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1.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 109 p.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-941836

RESUMO

Descrever as características dos idosos residentes na comunidade, de acordo com os níveis de gasto energético; avaliar a associação entre gasto energético em atividades físicas e a mortalidade por todas as causas em idosos residentes em Bambuí, Minas Gerais, considerando diferenças de idade, sexo e cor da pele.Estudo com dados da Coorte de Idosos de Bambuí estabelecida em 1997, quando todos os residentes com 60 anos ou mais foram convidados a participar do estudo. O nível de atividade física global, avaliado na linha de base, foi calculado baseando-se no gasto energético estimado em metabolic equivalente task(MET). Foi utilizado o modelo de riscos proporcionais de Cox para avaliar a associação entre o gasto energético e a mortalidade no período de 11 anos de seguimento, considerando o ajuste por variáveis de confusão. Foram investigadas as interações entre gasto energético e as variáveis idade, sexo e cor da pele. Curvas de sobrevida ajustadas foram construídas .


Participaram da presente análise 1378 (85,8%) idosos, sendo a taxa de mortalidade geral na coorte igual a 40,6 por 1000 pessoas-ano. A prevalência de sedentarismo foi maior em idosos mais velhos do que nos mais jovens e maior em mulheres do que em homens, com diferença estatisticamente significante. Na análise ajustada foi observada uma interação significativa entre sexo e gasto energético (p<0,03) e também cor da pele e gasto energético (≤0,01). O aumento dos níveis de atividade física foi associado com redução do risco de mortalidade principalmente entre homens, com HR de 0,59 (IC95%:0,43-0,81) e 0,47 (IC95%:0,34-0,66), no segundo e terceiro tercis de gasto energético, respectivamente, após ajuste por fatores de confusão. Em relação à cor da pele, a análise ajustada mostrou que homens idosos de cor branca apresentaram associação entre atividade física e mortalidade (HR: 0,49; IC95%: 0,34-0,73 e HR: 0,28; IC95%: 0,17-0,47, para os tercis 2 e 3, respectivamente), mas esse efeito não foi observado entre os homens não brancos. Esses resultados mostram os benefícios da atividade física na redução do risco de morte entre homens idosos de cor branca residentes em Bambuí, chamando atenção para a importância de se considerar a interação da atividade física com o sexo e cor da pele na sobrevida de idosos


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Idoso , Idoso , Atividade Motora , Mortalidade/etnologia , Fatores Sexuais , Pigmentação da Pele
2.
Belo Horizonte; s.n; 2015. 109 p.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-773119

RESUMO

Descrever as características dos idosos residentes na comunidade, de acordo com os níveis de gasto energético; avaliar a associação entre gasto energético em atividades físicas e a mortalidade por todas as causas em idosos residentes em Bambuí, Minas Gerais, considerando diferenças de idade, sexo e cor da pele.Estudo com dados da Coorte de Idosos de Bambuí estabelecida em 1997, quando todos os residentes com 60 anos ou mais foram convidados a participar do estudo. O nível de atividade física global, avaliado na linha de base, foi calculado baseando-se no gasto energético estimado em metabolic equivalente task(MET). Foi utilizado o modelo de riscos proporcionais de Cox para avaliar a associação entre o gasto energético e a mortalidade no período de 11 anos de seguimento, considerando o ajuste por variáveis de confusão. Foram investigadas as interações entre gasto energético e as variáveis idade, sexo e cor da pele. Curvas de sobrevida ajustadas foram construídas...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso , Atividade Motora , Mortalidade/etnologia , Fatores Sexuais , Pigmentação da Pele
3.
Belo Horizonte; s.n; 2011. XVI,41 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS | ID: biblio-937898

RESUMO

O objetivo desse estudo foi estimar o gasto energético com atividades físicas e os fatores associados a esse gasto entre os participantes da linha de base da coorte de idosos de Bambuí. Estudo de delineamento transversal com participação de 1585 idosos (>60anos), residentes no município de Bambuí, Minas Gerais, e que possuíam informações completas para as variáveis consideradas na investigação. O trabalho avaliou a estimativa de gasto energético a partir de questionário de 23 questões fechadas e 02 abertas sobre intensidade da atividade física, duração (tempo médio em minutos) e freqüência. A variável dependente foi o gasto energético em atividades físicas, sendo que foram considerados sedentários os idosos que realizaram menos que 450 MET.min/semana. As variáveis independentes incluíram condições sócio-demográficas, hábitos de vida, condições de saúde e uso de serviços de saúde. A análise não ajustada dos dados foi baseada nos testes t de Student, Kruskal-Wallis e qui-quadrado de Pearson para comparações entre médias, medianas e freqüências, respectivamente. A multivariada foi baseada em razões de prevalência (RP) estimadas pelo modelo logístico ordinal, para examinar a força das associações entre as variáveis independentes e o gasto energético expresso em tercis. A premissa do paralelismo das RP foi testada por meio do teste de Wald. A prevalência de sedentarismo foi de 31,2%. A mediana do gasto energético foi de 975 MET.min/semana (1195,8 entre homens e 803,1 entre mulheres), com acentuado declínio com a idade nos dois sexos.


As duas atividades mais freqüentes foram caminhar normalmente sem pressa (72,4%), seguida por varrer ou esfregar o assoalho (48,4%). Em ambos os sexos, os resultados da análise multivariada baseada na regressão logística ordinal mostraram associações negativas e graduadas entre gasto energético e idade e ocorrência de hospitalizações no mesmo período. O tabagismo atual, número de doenças crônicas e consultas médicas mostraram associação inversa com o gasto energético entre os homens. Entre as mulheres, associação positiva foi observada entre gasto energético e maior escolaridade. Considerando a importância de pesquisas nesta área da saúde pública para identificação de grupos vulneráveis, são necessários mais estudos dos fatores associados ao gasto energético em atividades físicas no Brasil. Quanto aos tipos de atividades físicas realizadas pelos idosos bambuienses, a alta proporção de idosos que realizam caminhadas reforça a necessidade de se incentivar essa prática nas políticas para a promoção da saúde dessa população. A redução acentuada do gasto energético com a idade destaca a necessidade de estratégias efetivas para aumentar as atividades físicas de idosos em idades mais avançadas.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Idoso , Idoso/estatística & dados numéricos , Envelhecimento/metabolismo , Doença Crônica/prevenção & controle , Metabolismo Energético/fisiologia , Atividade Motora/fisiologia
4.
Cad. saúde pública ; 27(supl.3): s399-s408, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-599726

RESUMO

The aim of this study was to estimate physical activity energy expenditure among older adults. The study comprised 1,585 residents in Bambuí, Minas Gerais State, Brazil, aged > 60 years (91 percent of the town's total elderly), and examined the frequency and duration of 23 types of physical activity among them. Median energy expenditure was 975 MET.min/week (1,195.8 among men and 803.1 among women), declining significantly with age in both sexes. The prevalence of sedentary lifestyles (< 450 MET.min/week) was 31.2 percent. Unhurried walking accounted for about 1/3 of total energy expenditure. Multivariate analysis based on ordinal logistic regression showed inverse associations between energy expenditure and age and hospitalizations in both sexes. Among men, inverse associations were observed with smoking, number of chronic diseases and number of medical appointments. These results emphasize the need for effective strategies to increase physical activity in older elderly, and underscore the high prevalence of walking in this group.


O objetivo deste trabalho foi estimar o gasto energético das atividades físicas entre idosos. Participaram do estudo 1.585 residentes da cidade de Bambuí, Minas Gerais, Brasil, com > 60 anos (91 por cento da população total de idosos). Foram pesquisados 23 tipos de atividade física, sua frequência e duração. A mediana do gasto energético foi de 975,0 MET.min/semana, (1.195,8 entre homens e 803,1 entre mulheres), com acentuado declínio com a idade nos dois sexos. A prevalência do sedentarismo (< 450 MET.min/semana) foi de 31,2 por cento. Caminhar normalmente (sem pressa) correspondeu a cerca de 1/3 do total do gasto energético estimado. Em ambos os sexos, os resultados da análise multivariada baseada na regressão logística ordinal mostraram associações inversas entre gasto energético e idade e ocorrência de hospitalizações. Entre homens, foram observadas associações inversas com tabagismo, número de doenças crônicas e consultas médicas. Esses resultados ressaltam a necessidade de estratégias efetivas para aumentar as atividades físicas de idosos mais velhos, chamando atenção para o predomínio da caminhada nesse grupo.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Metabolismo Energético/fisiologia , Atividade Motora/fisiologia , Comportamento Sedentário , Brasil , Estudos de Coortes , Modelos Logísticos , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
5.
Belo Horizonte; s.n; 2011. XVI,41 p. ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-658744

RESUMO

O objetivo desse estudo foi estimar o gasto energético com atividades físicas e os fatores associados a esse gasto entre os participantes da linha de base da coorte de idosos de Bambuí. Estudo de delineamento transversal com participação de 1585 idosos (>60anos), residentes no município de Bambuí, Minas Gerais, e que possuíam informações completas para as variáveis consideradas na investigação. O trabalho avaliou a estimativa de gasto energético a partir de questionário de 23 questões fechadas e 02 abertas sobre intensidade da atividade física, duração (tempo médio em minutos) e freqüência. A variável dependente foi o gasto energético em atividades físicas, sendo que foram considerados sedentários os idosos que realizaram menos que 450 MET.min/semana. As variáveis independentes incluíram condições sócio-demográficas, hábitos de vida, condições de saúde e uso de serviços de saúde. A análise não ajustada dos dados foi baseada nos testes t de Student, Kruskal-Wallis e qui-quadrado de Pearson para comparações entre médias, medianas e freqüências, respectivamente. A multivariada foi baseada em razões de prevalência (RP) estimadas pelo modelo logístico ordinal, para examinar a força das associações entre as variáveis independentes e o gasto energético expresso em tercis. A premissa do paralelismo das RP foi testada por meio do teste de Wald. A prevalência de sedentarismo foi de 31,2%. A mediana do gasto energético foi de 975 MET.min/semana (1195,8 entre homens e 803,1 entre mulheres), com acentuado declínio com a idade nos dois sexos.


As duas atividades mais freqüentes foram caminhar normalmente sem pressa (72,4%), seguida por varrer ou esfregar o assoalho (48,4%). Em ambos os sexos, os resultados da análise multivariada baseada na regressão logística ordinal mostraram associações negativas e graduadas entre gasto energético e idade e ocorrência de hospitalizações no mesmo período. O tabagismo atual, número de doenças crônicas e consultas médicas mostraram associação inversa com o gasto energético entre os homens. Entre as mulheres, associação positiva foi observada entre gasto energético e maior escolaridade. Considerando a importância de pesquisas nesta área da saúde pública para identificação de grupos vulneráveis, são necessários mais estudos dos fatores associados ao gasto energético em atividades físicas no Brasil. Quanto aos tipos de atividades físicas realizadas pelos idosos bambuienses, a alta proporção de idosos que realizam caminhadas reforça a necessidade de se incentivar essa prática nas políticas para a promoção da saúde dessa população. A redução acentuada do gasto energético com a idade destaca a necessidade de estratégias efetivas para aumentar as atividades físicas de idosos em idades mais avançadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Atividade Motora/fisiologia , Doença Crônica/prevenção & controle , Envelhecimento/metabolismo , Idoso/estatística & dados numéricos , Metabolismo Energético/fisiologia
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