Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. nutr ; 19(5): 601-610, set.-out. 2006.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-442900

RESUMO

The liver is a strategic organ in the metabolism of macro and micronutrients; when its functioning is compromised, it may cause some change in the nutritional status of vitamin A. The purpose of this article is to review scientific evidence in literature on the liver metabolism of vitamin A, the role of ethanol and retinol interactions on hepatic morphology, besides the alterations in the metabolism of this vitamin in alcoholic liver disease. Data were collected from Medline database. The liver is the main organ responsible for the storage, metabolism and distribution of vitamin A to peripheral tissues. This organ uses retinol for its normal functioning such as cell proliferation and differentiation. This way, vitamin A deficiency seems to alter liver morphology. Patients with alcoholic liver disease have been found to have low hepatic levels of retinol in all stages of their disease. In alcoholic liver disease, vitamin A deficiency may result from decreased ingestion or absorption, reduction in retinoic acid synthesis or increased degradation. Long-term alcohol intake results in reduced levels of retinoic acid, which may promote the development of liver tumor. So, in chronic alcoholic subjects, vitamin A status needs to be closely monitored to avoid its deficiency and clinical effects, however its supplementation must be done with caution since the usual dose may be toxic for those who consume ethanol.


O fígado é um órgão estratégico no metabolismo de macro e de micronutrientes e, portanto, é de esperar que o comprometimento de sua função seja acompanhado de alterações no estado nutricional de vitamina A. O objetivo deste artigo é revisar na literatura evidências científicas sobre o metabolismo hepático da vitamina A, o efeito das interações entre a vitamina A e o etanol sobre a morfologia hepática, além das alterações do metabolismo dessa vitamina na doença hepática alcoólica. Os dados foram selecionados na base de dados Medline no período de 1979 a 2005. O fígado é o principal órgão responsável pelo armazenamento, metabolismo e distribuição da vitamina A para os tecidos periféricos. Esse órgão utiliza retinol para seu funcionamento normal como proliferação e diferenciação celular. Dessa forma, a deficiência dessa vitamina parece alterar a morfologia hepática. Baixos níveis de retinol hepático têm sido encontrados em todos os estágios da doença hepática alcoólica. A deficiência de vitamina A na doença hepática alcoólica pode resultar da diminuição da sua ingestão ou absorção, na redução da síntese de ácido retinóico ou na diminuição da sua degradação. A ingestão crônica de álcool resulta em níveis reduzidos de ácido retinóico, o que favorece a formação de tumor hepático. Logo, em etilistas crônicos o estado nutricional de vitamina A deve ser monitorado, para evitar sua deficiência e seus sintomas clínicos, embora a suplementação deva ser feita com cautela, pois doses comumente usadas podem ser tóxicas para aqueles que consomem etanol.


Assuntos
Vitamina A , Etanol , Cirrose Hepática Alcoólica/tratamento farmacológico , Deficiência de Vitamina A/patologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 52(3): 170-175, maio-jun. 2006.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-431174

RESUMO

OBJETIVO: Investigou-se a associação entre deficiência de vitamina A (DVA) e condições sociodemográficas em 291 puérperas de diferentes estratos socioeconômicos e seus respectivos recém-nascidos (RN), atendidos em uma maternidade pública do município do Rio de Janeiro, Brasil. MÉTODOS: Os níveis séricos de retinol materno e no sangue de cordão umbilical foram determinados segundo o método Bessey et al. modificado. RESULTADOS: As prevalências de DVA (retinol sérico <1,05 æmol/L) nas puérperas e RN foram de 22 por cento e 54,2 por cento, respectivamente. A DVA materna apresentou-se fortemente associada com a DVA nos RN (p<0,0001). A DVA materna não apresentou associação estatisticamente significativa com as variáveis sociodemográficas - escolaridade materna e renda familiar per capita. Tal achado leva a pensar que mesmo em populações nas quais a DVA subclínica seja a forma mais prevalente, o concepto também tem risco aumentado de nascer deficiente. CONCLUSÃO: A carência em questão é um problema significativo entre as puérperas e seus RN e a sua investigação deve ser incorporada às rotinas de assistência pré-natal. Modificação das práticas e da qualidade da dieta como estratégias de combate à DVA, dirigidas aos grupos populacionais vulneráveis, devem dedicar especial atenção às gestantes, independentemente do nível sociodemográfico.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Gravidez , Sangue Fetal/química , Estado Nutricional , Classe Social , Deficiência de Vitamina A/epidemiologia , Vitamina A/sangue , Brasil/epidemiologia , Período Pós-Parto , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Deficiência de Vitamina A/diagnóstico
3.
Rev. ciênc. méd., (Campinas) ; 8(1): 3-10, jan.-abr. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-267177

RESUMO

Os níveis de vitamina A no leite humano parecem refletir os teores presentes na dieta e o estado nutricional materno deste nutriente. Considerando a prevalência de deficiência de vitamina A em outros grupos populacionais em nosso meio, o objetivo deste estudo foi avaliar a influência da idade, condiçäo socioeconômica e dieta nas concentraçöes de vitamina A no leite maduro. Participaram do estudo 74 nutrizes, com idade entre 14 e 39 anos, em aleitamento materno exclusivo, entre 30 dias e 3 meses pós-parto. As nutrizes foram classificadas em três grupos: adolescentes de baixa condiçäo socioeconômica; adultas de baixa condiçäo socioeconômica; adultas de alta condiçäo socioeconômica. O estudo nutricional antropométrico foi determinado pelo Indice de Massa Corporal. Os dados do consumo alimentar foram obtidos pelo inquérito recordatório de 24 horas, sendo a análise dietética realizada pelo programa de sistema de apoio à nutriçäo versäo 2.5 do Centro de Informática em Saúde da Universidade Federal de Säo Paulo. A coleta das amostras de leite foi realizada no período da tarde, por expressäo manual, de ambas as mamas, consistindo em várias tomadas após as mamadas da tarde, para obtençäo de volume mínimo de 100ml. A determinaçäo espectrofotométrica de vitamina A do leite foi realizada pelo método de Bessey Lowry modificado. Os resultados mostraram ingestäo média de vitamina de 281 µgEqR para adolescentes de baixa condiçäo socioeconômica, 412 µgEqR, para adultas de baixa condiçäo socioeconômica, e 770 µgEqR, para adultas de alta condiçäo socioeconômica. Os valores para vitamina A do leite foram 2,48ñ1,06 µmol/l, 2,85ñ1,14 µmol/l e 2,31ñ0,84 µmol/l respectivamente, näo sendo observadas diferenças estatísticas entre os três grupos (p=0,23). A partir dos resultados encontrados pôde-se concluir que dieta, idade e condiçäo socioeconômica materna näo influenciaram os teores de vitamina A no leite secretado.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Leite Humano/química , Prevalência , Vitamina A/análise , Vitaminas na Dieta , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA