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1.
Arq. bras. cardiol ; 103(2): 107-117, 08/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-720818

RESUMO

Background: The classification or index of heart failure severity in patients with acute myocardial infarction (AMI) was proposed by Killip and Kimball aiming at assessing the risk of in-hospital death and the potential benefit of specific management of care provided in Coronary Care Units (CCU) during the decade of 60. Objective: To validate the risk stratification of Killip classification in the long-term mortality and compare the prognostic value in patients with non-ST-segment elevation MI (NSTEMI) relative to patients with ST-segment elevation MI (STEMI), in the era of reperfusion and modern antithrombotic therapies. Methods: We evaluated 1906 patients with documented AMI and admitted to the CCU, from 1995 to 2011, with a mean follow-up of 05 years to assess total mortality. Kaplan-Meier (KM) curves were developed for comparison between survival distributions according to Killip class and NSTEMI versus STEMI. Cox proportional regression models were developed to determine the independent association between Killip class and mortality, with sensitivity analyses based on type of AMI. Results: The proportions of deaths and the KM survival distributions were significantly different across Killip class >1 (p <0.001) and with a similar pattern between patients with NSTEMI and STEMI. Cox models identified the Killip classification as a significant, sustained, consistent predictor and independent of relevant covariables (Wald χ2 16.5 [p = 0.001], NSTEMI) and (Wald χ2 11.9 [p = 0.008], STEMI). Conclusion: The Killip and Kimball classification performs relevant prognostic role in mortality at mean follow-up of 05 years post-AMI, with a similar pattern between NSTEMI and STEMI patients. .


Fundamento: A classificação ou índice de gravidade de insuficiência cardíaca em pacientes com infarto agudo do miocárdio (IAM) foi proposta por Killip e Kimball com o objetivo de avaliar o risco de mortalidade hospitalar e o potencial benefício do tratamento especializado em unidades coronárias (UCO) na década de 1960. Objetivos: Validar a classificação de Killip para mortalidade total em longo prazo e comparar o valor prognóstico em pacientes com IAM sem elevação do segmento ST (IAMSEST) em relação àqueles com elevação do segmento ST (IAMCEST), na era pós-reperfusão e de terapia antitrombótica moderna. Métodos: Foram avaliados 1906 pacientes com IAM confirmado, admitidos em UCO entre 1995 e 2011, com seguimento médio de cinco anos, para avaliação da mortalidade total. Curvas de Kaplan-Meier foram construídas para comparação da sobrevida por classe Killip e IAMSEST versus IAMCEST. Modelos de regressão de risco proporcional de Cox foram construídos para determinar a associação independente entre a classe Killip e a mortalidade, com análises de sensibilidade por tipo de IAM. Resultados: As proporções de óbitos e as distribuições das curvas de sobrevida foram diferentes conforme a classe Killip >1 (p <0,001) e similares entre IAMSEST e IAMCEST. Os modelos de risco identificaram a classificação de Killip como preditor significante, sustentado, consistente e independente de covariáveis relevantes (Wald χ2 16,5 [p = 0,001], IAMSEST) e (Wald χ2 11,9 [p = 0,008], IAMCEST). Conclusão: A classificação de Killip e Kimball desempenha papel prognóstico relevante na mortalidade em seguimento médio de cinco anos pós-IAM e, de modo similar, entre pacientes com IAMSEST e IAMCEST. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Medição de Risco/métodos , Seguimentos , Frequência Cardíaca/fisiologia , Mortalidade Hospitalar , Infarto do Miocárdio/terapia , Valor Preditivo dos Testes , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Análise de Sobrevida , Fatores de Tempo
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(4): 449-454, out.-dez. 2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703111

RESUMO

INTRODUCTION: Biochemical markers of myocardial injury are frequently altered after cardiac surgery. So far there is no evidence whether oral beta-blockers may reduce myocardial injury after coronary artery bypass grafting. OBJECTIVE: To determine if oral administration of prophylactic metoprolol reduces the release of cardiac troponin I in isolated coronary artery bypass grafting, not complicated by new Q waves. METHODS: A prospective randomized study, including 68 patients, divided in 2 groups: Group A (n=33, control) and B (n=35, beta-blockers). In group B, metoprolol tartrate was administered 200 mg/day. The myocardial injury was assessed by troponin I with 1 hour and 12 hours after coronary artery bypass grafting. RESULTS: No significant difference between groups regarding pre-surgical, surgical, complication in intensive care (15% versus 14%, P=0.92) and the total number of hospital events (21% versus 14%, P=0.45) was observed. The median value of troponin I with 12 hours in the study population was 3.3 ng/ml and was lower in group B than in group A (2.5 ng/ml versus 3.7 ng/ml, P<0,05). In the multivariate analysis, the variables that have shown to be independent predictors of troponin I release after 12 hours were: no beta-blockers administration and number of vessels treated. CONCLUSION: The results of this study in uncomplicated coronary artery bypass grafting, comparing the postoperative release of troponin I at 12 hours between the control group and who used oral prophylactic metoprolol for at least 72 hours, allow to conclude that there was less myocardial injury in the betablocker group, giving some degree of myocardial protection.


INTRODUÇÃO: Os marcadores bioquímicos de lesão miocárdica estão frequentemente alterados após cirurgia cardíaca. Até o momento não existem evidências de que o betabloqueador oral possa reduzir a lesão miocárdica após cirurgia de revascularização miocárdica. OBJETIVO: Determinar se a administração oral profilática de metoprolol reduz a liberação de troponina cardíaca I na cirurgia de revascularização miocárdica isolada não complicada por novas ondas Q. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, incluindo 68 pacientes divididos em 2 grupos: Grupo A (n=33, controle) e B (n=35, betabloqueador). No grupo B, o tartarato de metoprolol foi administrado na dose de 200 mg/dia. A lesão miocárdica foi avaliada pela troponina I com 1 hora e 12 horas após a cirurgia de revascularização miocárdica. RESULTADOS: Não foi observada diferença significativa entre os grupos quanto às variáveis pré-cirúrgicas, cirúrgicas, incidência de complicações na terapia intensiva (15% versus 14%; P=0,92) e o número total de eventos hospitalares (21% versus 14%; P=0,45). O valor da mediana da troponina I com 12 horas na população estudada foi de 3,3 ng/ml e foi menor no grupo B do que no grupo A (2,5 ng/ml versus 3,7 ng/ml; P<0,05). Na análise multivariada, as variáveis que demonstraram serem preditoras independentes da liberação de troponina cardíaca I com 12 horas foram: não uso de betabloqueadores e número de vasos tratados. CONCLUSÃO: Os resultados desta investigação na cirurgia de revascularização miocárdica isolada, não complicada, comparando a liberação pós-operatória de troponina cardíaca I com 12 horas entre os grupos controle e o que usou metoprolol oral profilático por pelo menos 72 horas, permitem concluir que houve menor lesão miocárdica no grupo betabloqueador, conferindo algum grau de proteção miocárdica.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas de Receptores Adrenérgicos beta 1/administração & dosagem , Cardiotônicos/administração & dosagem , Ponte de Artéria Coronária/métodos , Coração/efeitos dos fármacos , Metoprolol/administração & dosagem , Troponina I/sangue , Administração Oral , Biomarcadores/sangue , Ponte de Artéria Coronária/efeitos adversos , Unidades de Terapia Intensiva , Período Pós-Operatório , Prognóstico , Estudos Prospectivos , Valores de Referência , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Arq. bras. cardiol ; 99(1): 613-622, jul. 2012. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-647742

RESUMO

FUNDAMENTO: O uso combinado de agentes antitrombínicos, antiplaquetários e estratégias invasivas na síndrome coronariana aguda sem supradesnivelamento do ST (SCAsSST) reduz eventos cardiovasculares. O fondaparinux demonstrou equivalência à enoxaparina na redução de eventos cardiovasculares, porém com menor índice de sangramento nos pacientes que usaram fondaparinux. OBJETIVO: Avaliar o custo-efetividade de fondaparinux versus enoxaparina em pacientes com SCAsSST no Brasil a partir da perspectiva econômica do Sistema Único de Saúde (SUS). MÉTODOS: Um modelo de decisão analítico foi construído para calcular os custos e consequências resultantes dos tratamentos comparados. Os parâmetros do modelo foram obtidos do estudo OASIS-5 (N = 20.078 pacientes com SCAsSST randomizados para fondaparinux ou enoxaparina). O desfecho avaliado foi um composto de eventos cardiovasculares (isto é, morte, infarto agudo do miocárdio, isquemia refratária e sangramentos graves) nos dias 9, 30 e 180 pós-SCAsSST. Foram avaliados todos os custos diretos de tratamento e eventos relacionados à SCAsSST. O ano da análise foi 2010 e os custos foram descritos em reais (R$). RESULTADOS: No dia 9, o custo de tratamento por paciente foi R$ 2.768 para fondaparinux e R$ 2.852 para enoxaparina. Aproximadamente 80% do custo total foram associados a tratamentos invasivos. Os custos com medicamentos representaram 10% do custo total. As taxas combinadas de eventos cardiovasculares e de sangramentos maiores foram 7,3% e 9,0% para fondaparinux e enoxaparina, respectivamente. Análises de sensibilidade confirmaram os resultados iniciais do modelo. CONCLUSÃO: O fondaparinux para tratamento de pacientes com SCAsSST é superior à enoxaparina em termos de prevenção de novos eventos cardiovasculares com menor custo. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


BACKGROUND: The combined use of antithrombotic agents, antiplatelet agents and invasive strategies in acute coronary syndrome without ST-segment elevation (ACSWSTE) reduces cardiovascular events. Fondaparinux has demonstrated equivalence to enoxaparin in reducing cardiovascular events, but with a lower rate of bleeding in patients using fondaparinux. OBJECTIVE: Evaluate the cost-effectiveness of fondaparinux versus enoxaparin in patients with ACSWSTE in Brazil from the economic perspective of the Brazilian Unified Health System (SUS). METHODS: A decision analytic model was constructed to calculate the costs and consequences of the compared treatments. The model parameters were obtained from the OASIS-5 study (N = 20,078 patients with ACSWSTE randomized to fondaparinux or enoxaparin). The target outcome consisted of cardiovascular events (i.e., death, myocardial infarction, refractory ischemia and major bleeding) on days 9, 30 and 180 after ACSWSTE. We evaluated all direct costs of treatment and ACSWSTE-related events. The year of the analysis was 2010 and the costs were described in reais (R$). RESULTS: On day 9, the cost of treatment per patient was R$ 2,768 for fondaparinux and R$ 2,852 for enoxaparin. Approximately 80% of total costs were associated with invasive treatments. The drug costs accounted for 10% of the total cost. The combined rates of cardiovascular events and major bleeding were 7.3% and 9.0% for fondaparinux and enoxaparin, respectively. Sensitivity analyses confirmed the initial results of the model. CONCLUSION: The use of fondaparinux for the treatment of patients with ACSWSTE is superior to that of enoxaparin in terms of prevention of further cardiovascular events at lower cost. (Arq Bras Cardiol. 2012; [online].ahead print, PP.0-0).


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/tratamento farmacológico , Anticoagulantes/economia , Programas Nacionais de Saúde/economia , Polissacarídeos/economia , Anticoagulantes/uso terapêutico , Brasil , Análise Custo-Benefício , Enoxaparina/economia , Enoxaparina/uso terapêutico , Custos de Cuidados de Saúde , Polissacarídeos/uso terapêutico , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
4.
In. Sousa, Amanda GMR; Piegas, Leopoldo S; Sousa, J Eduardo MR. Nova Série Monografias Dante Pazzanese Fundação Adib Jatene 2009. Rio de Janeiro, Elsevier, 2009. p.355-476. (Nova Série Monografias Dante Pazzanese Fundação Adib Jatene).
Monografia em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-IDPCPROD, SES-SP | ID: biblio-1072991

RESUMO

A disfunção renal crônica cursa com importantes alterações metabólicas e endoteliais, que culminam em aceleração do processo de aterogênese. Dessa forma, não nos surpreende a alta prevalência de doença arterial coronariana nessa população. Além disso, as duas doenças compartilham fatores de risco, o que contribui para a elevada mortalidade de origem cardiovascular nos indivíduos com doença renal crônica. A síndrome coronariana aguda em renais crônicos representa um grande desafio na prática clínica atual. O risco elevado desses pacientes exige condutas individualizadas e maior cuidado na sua condução , por apresentarem comportamento especial tanto do ponto de vista diagnóstico como terapêutico. Grandes avanços tem sido obtidos acerca da terapêutica da síndrome coronariana aguda nessa população. Entretanto, a pesquisa cintífica ainda deve caminhar em muitas direções. Apesar da alta complexidade desses pacientes, dispõe-se de poucas evidências científicas no que tange a seu manuseio clínico. Esta monografia tem o intuito de reunir informações presentes no momento científico atual e de incitar a busca de maiores conhecimentos a respeito dessa crescente população.


Assuntos
Cardiologia , Doença das Coronárias , Insuficiência Renal
5.
Arq. bras. cardiol ; 87(5): 597-602, nov. 2006. ilus, tab
Artigo em Português, Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-439703

RESUMO

OBJETIVO: Descrever as características de pacientes (P) com suspeita clínica de síndrome coronariana aguda (SCA), identificando-se o tratamento médico e a mortalidade hospitalar. MÉTODOS: Avaliamos 860 pacientes com SCA de janeiro a dezembro de 2003. Analisamos características basais, modalidade de apresentação da SCA, medicamentos durante a internação, indicação de tratamento clínico ou de revascularização miocárdica (RM) e mortalidade hospitalar. RESULTADOS: Foram 503 (58,3 por cento) pacientes do sexo masculino, com média de idade de 62,6 anos (±11,9). O diagnóstico na alta hospitalar foi de infarto agudo do miocárdio (IAM) com supradesnivelamento do segmento ST (SST) em 78 (9,1 por cento), IAM sem SST em 238 (27,7 por cento), angina instável (AI) em 516 (60 por cento), manifestação atípica da SCA (síncope ou dispnéia) em dois (0,2 por cento) e dor torácica não cardíaca em 26 (3 por cento). Foram medicados com betabloqueador em 87,9 por cento, AAS em 95,9 por cento, anti-trombínico em 89,9 por cento, nitroglicerina EV em 86,2 por cento, inibidor do receptor de glicoproteína (IGP) IIb/IIIa em 6,4 por cento, clopidogrel em 35,9 por cento, inibidor da enzima conversora da angiotensina (IECA) em 77,9 por cento e estatina em 70,9 por cento. A cinecoronariografia foi realizada em 72 pacientes (92,3 por cento) com IAM com SST e em 452 (59,8 por cento) com SCA sem SST (p<0,0001). Indicação de cirurgia de RM ocorreu em 12,9 por cento e intervenção coronariana percutânea em 26,6 por cento. A mortalidade hospitalar foi de 4,8 por cento, sem diferença entre a proporção de óbitos em pacientes com IAM com SST e SCA sem SST (6,4 por cento versus 4,8 por cento; p=0,578). CONCLUSÃO: Por meio deste registro apresentamos uma descrição de pacientes com SCA, avaliando características demográficas, tratamento médico e mortalidade hospitalar. O conhecimento da nossa realidade deve auxiliar para a maior aderência da classe médica às condutas recomendadas.


OBJECTIVE: Describe clinical characteristics of patients (P) admitted to hospital with suspected acute coronary syndrome (ACS), identifying medical treatment and in-hospital mortality. METHODS: Evaluated were 860 patients with ACS from January through December, 2003. We evaluated baseline characteristics, ACS mode of presentation, medication during hospital stay, indication for clinical treatment or myocardial revascularization (MR) and in-hospital mortality. RESULTS: Five hundred and three (58.3 percent) were male, mean age 62.6 years (± 11.9). Seventy-eight (9.1 percent) were discharged with the diagnosis of acute ST-elevation myocardial infarction (STEMI), 238 (27.7 percent) with non-ST-elevation myocardial infarction (non-STEMI), 516 (60 percent) with unstable angina (UA), two (0.2 percent) with atypical manifestations of ACS and 26 (3 percent) with non-cardiac chest pain. During hospitalization, 87.9 percent of patients were given a beta-blocker, 95.9 percent acetylsalicylic acid, 89.9 percent anti-thrombin therapy, 86.2 percent intravenous nitroglycerin, 6.4 percent glycoprotein (GP) IIb/IIIa receptor inhibitor, 35.9 percent clopidogrel, 77.9 percent angiotensin-converting enzyme inhibitor, and 70,9 percent statin drugs. Coronary arteriography was performed in 72 patients (92.3 percent) with STEMI, and in 452 (59.8 percent) with non-STEMI ACS (p< 0.0001). Myocardial revascularization (MR) surgery was indicated for 12.9 percent and percutaneous coronary intervention for 26.6 percent. In-hospital mortality was 4.8 percent, and no difference was recorded between the proportion of deaths among patients with STEMI and non-STEMI ACS (6.4 percent versus 4.8 percent; p = 0.578). CONCLUSION: In this registry, we provide a description of ACS patient, which allows the evaluation of the demographic characteristics, medical treatment prescribed, and in-hospital mortality. A greater awareness of our reality may help the medical community to adhere more strictly to...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Angina Instável , Serviço Hospitalar de Emergência/estatística & dados numéricos , Mortalidade Hospitalar , Infarto do Miocárdio , Doença Aguda , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/mortalidade , Angina Instável/terapia , Angiografia Coronária , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/mortalidade , Infarto do Miocárdio/terapia , Revascularização Miocárdica , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Análise de Sobrevida , Síndrome
6.
Rev. Soc. Cardiol. Estado de Säo Paulo ; 11(4): 751-761, jul.-ago. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-394923

RESUMO

O tratamento atual da síndrome coronariana aguda requer decisões rápidas. Os pacientes devem ser triados rápida e adequadamente, e liberados precocemente e com segurança. Os critérios diagnósticos de infarto agudo do miocárdio foram estabelecidos pela Organização Mundial da Saúde, pela presença de dois dos seguintes critérios: história e dor característica para isquemia, alterações eletrocardiográficas típicas, e elevação e normalização das enzimas cardíacas. Nos últimos trinta anos, a isoenzima CK-MB atividade tem sido o marcador padrão para esse diagnóstico, embora não seja específico para o diagnóstico. Novos métodos automatizados com testes imunológicos que utilizam anticorpos monoclonais para CK-MB massa, isoformas da CK-MB, mioglobina e troponina I e T foram introduzidos como possíveis substitutos da CK-MB atividade. Esses novos marcadores são mais sensíveis e específicos e podem detectar a presença de lesões mínimas do miocárdio em pacientes com dor torácica. Estudos recentes, que avaliaram o prognóstico desses pacientes, demonstraram que os portadores de troponina positiva evoluem com risco maior de óbito a curto e médio prazos. O uso desses marcadores pode, também, identificar a terapia mais adequada para essa população. A utilização da razão pré e pós-terapia fibrinolítica é um método eficaz para diagnóstico de reperfusão miocárdica. Este artigo examinará o papel das enzimas e proteínas cardíacas no diagnóstico bioquímico do infarto agudo do miocárdio, seu valor prognóstico, incluindo a creatina cinase, suas isoenzimas e isoformas, a desidrogenase láctica, a mioglobina e as troponinas T e I.


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Creatina Quinase , Isoenzimas , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Isoformas de Proteínas/fisiologia , Isoformas de Proteínas/história , Isoformas de Proteínas , Oxirredutases , Troponina , Diabetes Mellitus , Mioglobina , Biomarcadores , Reperfusão Miocárdica
7.
Arq. bras. cardiol ; 50(3): 163-168, mar. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-57618

RESUMO

Foram estudadas as paradas cardiorrespiratórias (PCR) ocorridas em 557 pacientes no Instituto "Dante Pazzanese" de Cardiologia (IDPC) num período de 5 anos. Em 536 pacientes foi entendida a ressuscitaçäo cardiopulmonar: houve 284 óbitos imediatos (53%) e outros 102 (19%) antes das 24 horas pós PCR; 150 (28%) sobreviveram mais de 24 horas. Entre os 150 pacientes que sobreviveram mais de 24 horas, 65 (12,1%), faleceram no primeiro mês pós PCR. Dos 85 pacientes que tiveram alta, perdeu-se contato com 13 (2,4%), 3 dos quais antes de 1 mês de evoluçäo, 29 (5,4%) vieram a falecer no curso da evoluçäo após 1 mês e os outros 43 pacientes (8%) foram acompanhados por um período do que variou de 4 a 9 anos, ao final dos quais a expectativa acumulada de sobrevida era de 8,7%. Compararam-se os dados do grupo geral (536 pacientes) com os do grupo de 82 sobreviventes por mais de 1 mês e verificou-se que a insuficiência coronariana crônica, a miocardiopatia e a lesäo orovalvar foram as patologias de base mais freqüentes em ambos os grupos e portanto com melhor prognóstico. Nenhum dos 49 pacientes com cardiopatia congênita cianogênica, dos 15 com insuficiência renal crônica e dos 9 com "cor pulmonale" crônico, sobreviveu por mais de 1 mês. As causas principais de PCR no grupo geral foram a insuficiência miocárdica (55,8%) e arritmia primária (17,2%). No grupo dos sobreviventes, inverteu-se a relaçäo, com arritmia primária em 81,7% dos pacientes e insuficiência miocárdica em 7,3%. Dos que tiveram PCR em fibrilaçäo ventricular, 33,2% sobreviveram por mais de 1 mês, enquanto que daqueles com assistolia, somente 3,4% sobreviveram por mais de 1 mês. Näo houve diferença estatística quanto ao sexo nos 2 grupos. Quanto à idade, os piores resultados ocorreram com os pacientes situados nos extremos da faixa etária (0 a 10 anos e mais de 70 anos). Os melhores resultados ocorreram no grupo etário de 20 a 40 anos. Quanto ao local da PCR, as cocorridas no laboratório de hemodinâmica tiveram os melhores resultados (68,5% de sobrevida por mais de 1 mês)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Parada Cardíaca/mortalidade , Ressuscitação , Arritmias Cardíacas/complicações , Seguimentos , Doença das Coronárias/complicações , Insuficiência Cardíaca/complicações , Parada Cardíaca/etiologia , Prognóstico
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