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Saúde Soc ; 21(1): 246-256, jan.-mar. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-625366

RESUMO

O abortamento provocado é praticado amplamente pelas mulheres, em contexto clandestino, no Brasil, sendo considerado uma questão de saúde pública. Neste estudo, propõe-se a conhecer aspectos socio-demográficos, comportamentais, clínicos, complicações, e o tipo de abortamento praticado por adolescentes submetidas à curetagem uterina. Foi utilizada metodologia descritiva, através de entrevistas por meio de questionário estruturado no atendimento a 201 adolescentes com abortamento incompleto submetidas à curetagem uterina, em um hospital do Sistema Único de Saúde (SUS), em Maceió, Alagoas. Os principais determinantes para o abortamento foram: idade acima de dezesseis anos, com parceiro estável; pardas; não planejaram a gestação; desejavam a gestação, primigestas; idade gestacional menor que 15 semanas; raras complicações relacionadas ao abortamento, e utilizando a classificação da Organização Mundial da Saúde, observou-se abortamento provocado em 98,01 por cento dos casos. Entre os casos de abortamentos certamente provocados, 89,19 por cento reportaram o uso do misoprostol, o que reforça maior investimento público na assistência ao uso de métodos contraceptivos entre os adolescentes respeitando seus direitos sexuais e reprodutivos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Aborto Induzido , Aborto Induzido/psicologia , Dilatação e Curetagem , Anamnese , Brasil/etnologia , Fatores Socioeconômicos , Grupos Populacionais , Saúde Reprodutiva
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