Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Bras. Saúde Mater. Infant. (Online) ; 21(1): 187-195, Jan.-Mar. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1250691

RESUMO

Abstract Objectives: to determine the relationship between maternal hemoglobin (HbM) per gestational trimester and birthweight (BW). Methods: this was an analytical, cross-sectional observational study that included the prenatal records of494 pregnant women who delivered live newborns in the Department of Antioquia. The maternal health data collected included HbM and BW, and gynecological and obstetric, anthropometric, and maternal health-related data. The Mann-Whitney U test was applied, supplemented by effect size (ES) to compare the study groups. Results: HbMin the third trimester was significantly associated with BW (p=0.029).It showed a significant effect size on BW as follows: first trimester: ES=0.44 (CI95%= 0.183-0.697); second trimester: ES=0.49 (CI95%= 0.187-0.79); and third trimester: ES=0.43 (CI95% = 0.202-0.658). Maternal anemia was 4.2%>, 11.2%, and 21.4%> in the first, second, and third trimester, respectively. Conclusions: as it is an inexpensive indicator and easy to determine, the timely monitoring and assessment of HbM is required owing to its importance in maternal and neonatal health, quality of life, and human capital development.


Resumen Objetivos: determinar la relación entre hemoglobina materna (HbM) por trimestre de gestación y peso al nacer (PN). Métodos: estudio observacional analítico, transversal, en 494 historias prenatales de gestantes con recién nacido vivo del departamento de Antioquia. Se tomaron datos de HbMy PN, ginecobstétricos, antropométricos y de salud materna. Para comparar los grupos de estudio, se aplicó la prueba U-Mann Whitney, complementada con el tamaño de efecto (ES). Resultados: la HbM de tercer trimestre se asoció significativamente con el PN (p=0,029); la HbM mostró un tamaño de efecto importante sobre el PN, así: primer trimestre: ES=0,44 (IC95%= 0,183 a 0,697); segundo trimestre: ES=0,49 (IC95%= 0,187 a 0,79); tercer trimestre: ES=0,43 (IC95%o= 0,202 a 0,658). La anemia materna fue 4,2°%, 11,2%o y 21,4°% en el primero, segundo y tercer trimestre, respectivamente. Conclusiones: Se necesita seguimiento y evaluación oportuna de la HbM, indicador de bajo costo y fácil determinación, por su importancia en la salud materna y neonatal, en la calidad de vida y desarrollo del capital humano.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Trimestres da Gravidez , Peso ao Nascer , Hemoglobinas/análise , Fatores de Risco , Anemia/sangue , Fatores Socioeconômicos , Estado Nutricional , Colômbia
2.
Hacia promoc. salud ; 26(1): 98-117, ene.-jun. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1286670

RESUMO

Abstract Introduction: adverse socioeconomic conditions may cause food intake characterized by inequality that derives in malnutrition increases. Objective. To identify inequalities in food consumption among the Colombian population according to socioeconomic status and the food security classification for households. Methods. The data were obtained from the 2005 National Survey of Nutritional Status, and the analysis used the first 24-hour recall n=39,413 Colombians. The statistical analysis took into account descriptive statistics and 95% confidence intervals. A multivariate analysis was performed through multinomial logistic regression models, with each of the food groups as a dependent variable. Finally, a latent class analysis was performed to understand the heterogeneity of the inequalities in food consumption in the households. Results. Low-socioeconomic status households showed higher consumption of cereals, tubers and plantains, non-alcoholic beverages, and fats. I contrast, higher socioeconomic status households showed higher consumption of dairy products, fruit, vegetables, and sugars/sweets. The food security classification found that food-secure households had a higher consumption of meat, dairy, vegetables, fruit, and sugars/sweets. Households classified as food-insecure showed a higher consumption of cereals, tubers and plantains, and non-alcoholic beverages. The consumption of tubers and plantains showed a clear social gradient, in higher socioeconomic status there was lower consumption probability of those products. Conclusion. There are inequalities in food consumption in Colombia according to socioeconomic status and the food security classification; therefore, people and families with the most unfavorable socioeconomic status have diets with less nutritional value.


Resumen Objetivo: Identificar las inequidades en el consumo de alimentos según nivel socioeconómico y clasificación de seguridad alimentaria de los hogares colombianos. Métodos: Los datos provienen de la Encuesta Nacional de la Situación Nutricional de 2005, y se utilizó el primer recordatorio de 24 horas n=39,413 colombianos. El análisis estadístico tuvo en cuenta estadística descriptiva e intervalos de confianza del 95%. Se realizó un análisis de regresión logística multinomial, con cada uno de los grupos de alimentos como una variable dependiente. Finalmente, se realizó un análisis de clases latentes para capturar la heterogeneidad de las inequidades en el consumo de alimentos en los hogares. Resultados: Los hogares clasificados con un nivel socioeconómico bajo mostraron un mayor consumo de cereales, tubérculos/plátanos, bebidas no alcohólicas y grasas. Por otro lado, se observó que un nivel socioeconómico alto conllevó un mayor consumo de lácteos, frutas, verduras y azúcares/postres. Según clasificación de seguridad alimentaria, los hogares considerados en seguridad tenían un mayor consumo de carne, lácteos, verduras, frutas y azúcares/postres. Los hogares clasificados en inseguridad alimentaria mostraron mayor consumo de cereales, tubérculos/plátanos, y bebidas no alcohólicas. El consumo de tubérculos y plátanos mostró un gradiente social, con menor probabilidad de consumo a mayor nivel socioeconómico. Conclusión: Existen inequidades en el consumo de alimentos en Colombia según nivel socioeconómico y clasificación de seguridad alimentaria, por tanto, las personas y familias en estado socioeconómico más desfavorable tienen dietas con menor valor nutricional.


Resumo Objetivo: Identificar as desigualdades no consumo de alimentos segundo o nível socioeconômico e classificação de segurança alimentar dos lares colombianos. Métodos: Os dados provêm da Enquete Nacional da Situação Nutricional de 2005, e se utilizou o primeiro lembrete de 24 horas n=39,413 colombianos. A análise estatístico levando em conta Estatísticas descritiva e intervalos de confiança de 95%. Realizou-se uma análise de regressão logística multinominal, com cada um dos grupos de alimentos como uma variável dependente. Finalmente, realizou-se uma análise de classes latentes para capturar a heterogeneidade das desigualdades no consumo de alimentos nos lares. Resultados: Os lares classificados com um nível socioeconómico baixo amostraram um maior consumo de cereais, tubérculos/ banana da terra, bebidas não alcoólicas e gorduras. Por outro lado, observou-se que um nível socioeconómico alto tem um maior consumo de lácteos, frutas, verduras e açúcares/sobremesas. Segundo a clasificação de segurança alimentar, os lares considerados em segurança tinham um maior consumo de carne, lácteos, verduras, frutas e açúcares/sobremesas. Os lares classificados em insegurança alimentar evidenciaram maior consumo de cereais, tubérculos/banana da terra, e bebidas não alcoólicas. O consumo de tubérculos e banana da terra evidenciou uma desigualdade social, com menor probabilidade de consumo no nível socioeconômico mais alto. Conclusão: Existem desigualdades no consumo de alimentos na Colômbia de acordo com o nível socioeconômico e classificação de segurança alimentar. Deste modo, as pessoas e famílias em condições socioeconômicos mais desfavoráveis têm dietas com menor valor nutricional.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA