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Cad. saúde pública ; 28(2): 229-238, fev. 2012. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-613454

RESUMO

Mosquitoes are vectors of arboviruses that can cause encephalitis and hemorrhagic fevers in humans. Aedes serratus (Theobald), Aedes scapularis (Rondani) and Psorophora ferox (Von Humboldt) are potential vectors of arboviruses and are abundant in Vale do Ribeira, located in the Atlantic Forest in the southeast of the State of São Paulo, Brazil. The objective of this study was to predict the spatial distribution of these mosquitoes and estimate the risk of human exposure to mosquito bites. Results of the analyses show that humans are highly exposed to bites in the municipalities of Cananéia, Iguape and Ilha Comprida. In these localities the incidence of Rocio encephalitis was 2 percent in the 1970s. Furthermore, Ae. serratus, a recently implicated vector of yellow fever virus in the State of Rio Grande do Sul, should be a target for the entomological surveillance in the southeastern Atlantic Forest. Considering the continental dimensions of Brazil and the inherent difficulties in sampling its vast area, the habitat suitability method used in the study can be an important tool for predicting the distribution of vectors of pathogens.


Mosquitos são vetores de arbovírus que podem causar encefalites e febres hemorrágicas em humanos. Aedes serratus (Theobald), Aedes scapularis (Rondani), e Psorophora ferox (Von Humboldt) são vetores potenciais de arbovírus e são abundantes no Vale do Ribeira, Mata Atlântica, sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. O objetivo desse estudo foi inferir a distribuição espacial desses mosquitos e estimar o risco da exposição humana às picadas de mosquitos. Os resultados das análises indicaram que os humanos estão altamente expostos às picadas nos municípios de Cananéia, Iguape e Ilha Comprida. Nessas localidades a incidência de encefalite Rocio foi 2 por cento na década de 1970. Adicionalmente, Ae. serratus, que foi recentemente implicado vetor do vírus da febre amarela no estado do Rio Grande do Sul, deveria ser alvo da vigilância entomológica no sudeste da Mata Atlântica. Considerando a extensão territorial do Brasil e as inerentes dificuldades em amostrar esse vasto território, a modelagem de habitat empregada nesse trabalho poderia ser utilizada para a vigilância de vetores de patógenos.


Assuntos
Animais , Feminino , Arbovírus , Aedes/virologia , Insetos Vetores/virologia , Árvores , Brasil , Sistemas de Informação Geográfica , Modelos Estatísticos , Dinâmica Populacional , Medição de Risco , Estações do Ano
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