RESUMO
A hipertensäo arterial é um dos fatores de risco mais importantes no estabelecimento e desenvolvimento de patologias cárdio e/ou cerebrovasculares. Grandes investimentos säo realizados pela indústria farmacêutica no desenvolvimento de novos fármacos e formulaçäes anti-hipertensivas que garantam maior eficácia terapêutica e menores efeitos adversos. Os efeitos biológicos desses compostos (tanto os tóxicos como os terapêuticos) estäo, porém, sob influência de fatores externos (alimentaçäo, interaçöes medicamentosas) assim como do estado funcional do próprio paciente, e freqüentemente essas alteraçöes tem bases farmacocinéticas. Ao longo do presente artigo de revisäo seräo expostas algumas das características farmacocinéticas mais relevantes do ponto de vista clínico de agentes anti-hipertensivos, em particular aqueles pertencentes aos grupos de bloqueadores de canais de cálcio, inibidores de enzima conversora de angiotensina I (iECA) e antagonistas de receptores da angiotensina II.
Assuntos
Humanos , Idoso , Anti-Hipertensivos/uso terapêutico , Hipertensão/tratamento farmacológico , Farmacocinética , Inibidores da Enzima Conversora de Angiotensina , Anti-Hipertensivos/efeitos adversos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio , Fatores de RiscoRESUMO
A regionalizaçäo das atividades de vigilância epidemiológica no país, na perspectiva de um sistema único de saúde, deve levar em consideraçäo a redefiniçäo das funçöes próprias de cada um dos três níveis básicos deste sistema: o nível local, abrangendo um ou mais municípios, parte de um município, e compreendendo um conjunto de unidades prestadoras de serviço; o intermediário ou estadual e o nível nacional. O papel de cada nível poderá variar de acordo com as características e da situaçäo epidemiológica do agravo ou da doença, objeto de vigilância e também de acordo com o grande desenvolvimento, disponibilidade de recursos e capacidade técnico-operacional das diferentes áreas geográficas