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Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; 20230222. 262 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1427208

RESUMO

Esse livro nos apresenta experiências de práticas em saúde que trazem em si a compreensão que a saúde implica intersetorialidade; essa afirmação é verificável quando encontramos na escrita dos artigos autores de diferentes espaços de atuação, tais como docentes, profissionais da gestão, profissionais inseridos nos serviços de saúde, profissionais em formação. É essa diversidade de lugares que nos apresentam possibilidades de construção de práticas intersetoriais e em Rede de Atenção em Saúde. As experiências descritas nos capítulos que configuram esse livro não encerram em si o debate e a possibilidade da inovação na área de saúde, mas nos apresentam estratégias desenvolvidas e permitem a reflexão e o avanço de práticas para um cuidado integral no âmbito da gestão, dos serviços, e da formação em saúde. Dessa forma, o cuidado em saúde é potencializado na articulação intersetorial e é essa possível realidade que se desenha em cada artigo desse livro. […] Assim, esse livro nos apoia e serve como ferramenta para instaurar desejos e movimentos para práticas de saúde que realmente operem mudança nas vidas das pessoas e conversam de perto conosco, pertinho de nosso ouvido porque falam de lugares que transitamos e baixinho nos falam "É possível!"


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Organização e Administração , Sistema Único de Saúde , Administração de Serviços de Saúde , Colaboração Intersetorial , Área Programática de Saúde , Estratégias de Saúde , Serviços de Saúde
2.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; dez. 2022. 175 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1516791

RESUMO

Esse livro nos apresenta em suas escritas a experiência vivenciada no Estado do Espírito Santo durante o período da Pandemia, e nos ajuda na sistematização da aprendizagem que acumulou-se durante esse cenário, em que houve muitas incertezas, inovações, construção e compartilhamento de soluções e solidariedade. A experiência do Estado Espírito configura a vivência de muitos lugares e as questões que todas e todos, em diferentes cenários e inserções sociais, buscavam refletir e buscar respostas a partir da atenção em saúde. Mas não apenas ilustra experiências de resistência e suporte à saúde da população. Ela descreve a ação da gestão no território estadual, com um forte protagonismo da gestão estadual e dos municípios, atuando em conjunto, nem sempre de forma harmônica, mas ativada pela lógica da preservação da vida e da saúde da população. É importante registrar que o convívio com a diversidade é próprio da gestão democrática. Mas esse não é o foco das análises aqui. No livro, temos a escolha de mostrar que os indicadores estaduais favoráveis em relação aos demais estados do Brasil não foram obra do acaso, mas por protagonismo da gestão. […] A experiência refletida, entretanto, não serve apenas para documentar. Serve, ainda mais, para compartilhar e colocar em circulação. Por certo, o SUS no Espírito Santo demonstra um reconhecimento para além dos números em relação à Covid -19. Também é necessário reconhecer a mobilização do trabalho no seu interior, seja na gestão, seja no cuidado às pessoas doentes, como nas intervenções de promoção à saúde nos territórios. Desejamos às pessoas que acessaram essa produção uma boa leitura, que se deixem contaminar pela potência dos relatos e que ampliem seu leque de argumentos para defender o SUS, mesmo em tempos de pandemia. Aliás, pandemia que nos mostrou a relevância de um SUS descentralizado e de uma gestão eticamente comprometida com a vida das pessoas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , COVID-19 , Administração de Serviços de Saúde
3.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; dez. 2022. 191 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1516792

RESUMO

A produção do livro, com os capítulos descritos, buscou materializar a ideia da inovação como um fazer local, superando obstáculos teóricos, metodológicos e operacionais com fazeres da gestão, da atenção, da produção das redes nos territórios e da pesquisa e formação em ato, a quente, no cotidiano. Muitas experiências dos programas de residência médica e na área profissional ilustram esse fazer a inovação no cotidiano. Não poderia ser diferente, que as residências em saúde colocam em contato os mundos da educação e do trabalho em saúde. Como placas tectônicas nas falhas geológicas (sim, que o mundo do trabalho e da educação na saúde são processos sempre abertos!) jorram desse encontro inovações, novas tecnologias, aprendizagens significativas para estudantes, trabalhadores e usuários. O encontro reinventa o território, fazendo-o ainda mais vivo. […] Desenvolver o trabalho no interior de serviços, redes e sistemas também é afirmar o trabalho em saúde e seus agentes como operadores dos protocolos e políticas, mas também como artífices da renovação das mesmas. E, como se sabe, o trabalho em saúde tem uma potência civilizatória para além da assistência às doenças e o cuidado aos doentes; ele faz, no cotidiano, a função de um observatório dos processos civilizatórios nos territórios em que cada ator se insere. Certo que não cabe nenhum romantismo aqui, que os agentes do trabalho em saúde não são semideuses e tampouco superiores às contradições da sociedade. Mas a inovação, como demonstrado nos diferentes textos do livro, é alcançada com dispositivos para a gestão do trabalho voltados para o cuidar da vida, para superar obstáculos e para libertar as pessoas do que as impede de andar a vida com autonomia, acessar políticas públicas que reduzem as injustiças produzidas pelos vetores de vulnerabilizarão que estão por toda a volta e aprender com o cotidiano. Pois bem, uma gestão comprometida com esses mesmos valores dá intensidade e escala para a inovação, e essa é a mais evidente conclusão do que pudemos colecionar aqui. Se o fizemos, foi para que pudesse ganhar escala a leitura e, como tecnologia leve e aberta, tornar cada aspecto das tecnologias e metodologias compartilhadas aqui, agente para fecundar novas iniciativas. Por isso, ao dizermos a tradicional "boa leitura", também convocamos a arregaçar as mangas e ativar novos fazeres para o desenvolvimento e a inovação no SUS! Estamos convictos que há potência nessa coleção de textos para alavancar outras inovações no cotidiano do SUS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Administração de Serviços de Saúde
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