Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 5 de 5
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. ciências saúde UNIPAR ; 27(6): 3153-3169, 2023.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1437884

RESUMO

Introdução: A Insuficiência cardíaca (IC) é definida como uma síndrome clínica complexa de caráter sistêmico, na qual o coração é incapaz de bombear sangue de forma a atender às necessidades metabólicas tissulares. No campo da saúde, a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) vem sendo definida como a percepção do indivíduo sobre a influência da doença na sua vida. Objetivo: Avaliar a qualidade de vida relacionada a saúde de paciente com insuficiência cardíaca crônica e sua associação com as variáveis clínicas e sociodemográficas. Metodologia: Trata-se de um estudo transversal, realizado no ambulatório de cardiologia de um hospital público de nível terciário de São Luís/MA. Foram avaliados 102 pacientes no período de janeiro/2019 a junho/2020. Os pacientes foram entrevistados e avaliados por meio do Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MHFLQ). As variáveis categóricas foram descritas por meio de frequências e porcentagem, e as variáveis quantitativas com média e desvio padrão ou mediana e intervalo interquartil, conforme a normalidade dos dados que foi verificada com o Shapiro Wilker. Todas as análises foram realizadas no programa Data Analysis and Statistical Software versão 14,0. O nível de significância estabelecido foi de 5%. Resultados: Evidenciou-se que a idade média dos participantes foi de 55 anos, predominaram no estudo indivíduos do sexo masculino, com baixa renda, baixa escolaridade, sem hospitalização nos últimos meses. Ao associar qualidade de vida com as características sociodemográficas e clínicas houve associação com as variáveis fração de ejeção, classe funcional e hospitalização nos últimos seis meses. Conclusão: Neste estudo, a associação da QVRS com os fatores sociodemográficos e clínicos de pacientes com IC e FEVE reduzida em atendimento ambulatorial, verificou-se que as variáveis clínicas como fração de ejeção, classe funcional e hospitalizações foram associadas significativamente a qualidade de vida.


Introduction: Heart failure (HF) is defined as a complex clinical syndrome of systemic character, in which the heart is unable to pump blood in order to meet tissue metabolic needs. In the health field, health-related quality of life (HRQOL) has been defined as the individual's perception of the influence of the disease on his or her life. Objective: To evaluate health-related quality of life in patients with chronic heart failure and its association with clinical and sociodemographic variables. Methodology: This is a cross-sectional study, conducted in the cardiology outpatient clinic of a tertiary care public hospital in São Luís/MA. 102 patients were evaluated in the period from January/2019 to June/2020. Patients were interviewed and evaluated using the Minnesota Living With Heart Failure Questionnaire (MHFLQ). Categorical variables were described by means of frequencies and percentages, and quantitative variables with mean and standard deviation or median and interquartile range, according to the normality of the data that was verified with Shapiro Wilker. All analyses were performed using the Data Analysis and Statistical Software version 14.0. The established significance level was 5%. Results: It was evident that the average age of the participants was 55 years, and that there was a predominance of males, low income, low education, and no hospitalizations in the last few months. When associating quality of life with sociodemographic and clinical characteristics there was an association with the variables ejection fraction, functional class and hospitalization in the last six months. Conclusion: In this study, the association of HRQL with sociodemographic and clinical factors of patients with HF and reduced LVEF in outpatient care, it was found that clinical variables such as ejection fraction, functional class and hospitalizations were significantly associated with quality of life.


Introducción: La insuficiencia cardiaca (IC) se define como un síndrome clínico complejo de carácter sistémico, en el que el corazón es incapaz de bombear sangre para satisfacer las necesidades metabólicas de los tejidos. En el ámbito sanitario, la calidad de vida relacionada con la salud (CVRS) se ha definido como la percepción del individuo sobre la influencia de la enfermedad en su vida. Objetivo: Evaluar la calidad de vida relacionada con la salud de pacientes con insuficiencia cardiaca crónica y su asociación con variables clínicas y sociodemográficas. Metodología: Se trata de un estudio transversal, realizado en el ambulatorio de cardiología de un hospital público de tercer nivel de São Luís/MA. Fueron evaluados 102 pacientes en el período de enero/2019 a junio/2020. Los pacientes fueron entrevistados y evaluados utilizando el Cuestionario Minnesota Living With Heart Failure (MHFLQ). Las variables categóricas fueron descritas por medio de frecuencias y porcentajes, y las variables cuantitativas con media y desvío estándar o mediana y rango intercuartil, de acuerdo con la normalidad de los datos que fue verificada con el Shapiro Wilker. Todos los análisis se realizaron con el programa informático Data Analysis and Statistical Software versión 14.0. El nivel de significación establecido fue del 5%. Resultados: Se evidenció que la edad media de los participantes fue de 55 años, predominando el sexo masculino, con bajos ingresos, baja escolaridad y sin hospitalización en los últimos meses. Ao associar qualidade de vida com as características sociodemográficas e clínicas houve associação com as variáveis fração de ejeção, classe funcional e hospitalização nos últimos seis meses. Conclusión: En este estudio, la asociación de la CVRS con factores sociodemográficos y clínicos de los pacientes con IC y reducción de la FEVI en la atención ambulatoria, se encontró que las variables clínicas como la fracción de eyección, clase funcional y hospitalizaciones se asociaron significativamente con la calidad de vida.

2.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(3): 201-208, jul.-ago. 2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-908827

RESUMO

Fundamento: Síndrome metabólica é um importante fator de risco cardiovascular, e sua prevalência aumenta após a menopausa. Ainda é incerto, porém, se a menopausa é fator de risco independente para a síndrome metabólica. Uma das bases fisiopatológicas para síndrome metabólica é a resistência insulínica, que pode ser calculada pelo método Homeostatic Model Assessment-Insulin Resitance (HOMA-IR), sendo pouco conhecida a relação entre resistência insulínica e menopausa. Objetivos: Avaliar a relação entre síndrome metabólica e resistência insulínica em mulheres climatéricas. Métodos: Estudo descritivo, que avaliou 150 mulheres, com idades entre 40 e 65 anos, atendidas em um ambulatório de ginecologia em um hospital terciário público, entre maio e dezembro de 2013. A amostra foi dividida em dois grupos, sendo o Grupo I com pacientes na pré-menopausa e o II com pacientes na pós-menopausa. Foi avaliada a presença de síndrome metabólica, bem como de seus componentes, além da ocorrência de resistência insulínica nos dois grupos. A associação do estado menopausal e as variáveis estudadas foi realizada com os testes Mann-Whitney, qui quadrado e exato de Fisher. O nível de significância foi de 5%. A análise estatística foi feita por meio do STATA 12.0. Resultados: A síndrome metabólica foi mais prevalente nas mulheres pós-menopausa, bem como todos seus componentes tiveram maior frequência também nesse grupo. As mulheres pós-menopausa também apresentaram maior prevalência de resistência insulínica, mas não foi observada relação estatística entre os achados. Conclusão: O estado menopausal não se associou significativamente com síndrome metabólica e resistência insulínica. A resistência insulínica foi considerada fator de risco independente para o desenvolvimento de síndrome metabólica apenas no grupo pós-menopausa


Background: Metabolic syndrome is an important cardiovascular risk factor, and its prevalence increases after menopause. However, it is still uncertain whether menopause is an independent risk factor for metabolic syndrome. One of the pathophysiological basis for metabolic syndrome is insulin resistance, which can be calculated by the Homeostatic Model Assessment-Insulin Resistance (HOMA-IR) method, and the association between insulin resistance and menopause is little known. Objective: To evaluate the association between metabolic syndrome and insulin resistance in menopausal women. Method: Descriptive study, which evaluated 150 women, aged 40 to 65, treated at a Gynecology Outpatient Clinic of a tertiary public hospital, from May to December of 2013. The sample was divided into two groups: Group I, comprising women in the premenopausal period and Group II, comprising women in the post-menopausal period. The presence of metabolic syndrome and its components were evaluated, as well as occurrence of insulin resistance in both groups. The association of menopausal status and the assessed variables was assessed using the Mann-Whitney, Chi-square and Fisher's exact tests. The significance level was set at 5%. The statistical analysis was performed using STATA 12.0. Results: Metabolic syndrome and its components were more prevalent in postmenopausal women. Postmenopausal women also had a higher prevalence of insulin resistance, but no statistical association was observed between the findings. Conclusion: The menopausal status was not significantly associated with metabolic syndrome and insulin resistance. Insulin resistance was considered an independent risk factor for the development of metabolic syndrome only in the postmenopausal group


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Climatério , Resistência à Insulina , Doenças Cardiovasculares/fisiopatologia , Síndrome Metabólica/fisiopatologia , Triglicerídeos , Menopausa , Epidemiologia Descritiva , Prevalência , Interpretação Estatística de Dados , Fatores de Risco , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Obesidade Abdominal , Pressão Arterial , Hipertensão/complicações , HDL-Colesterol
3.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 31(1): f:4-l:11, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-883570

RESUMO

Fundamentos: O aumento da incidência de doenças cardiovasculares em mulheres ocorre durante o período do climatério, especialmente após a menopausa. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar fatores de risco cardiovasculares entre as mulheres climatéricas com e sem doença arterial coronariana (DAC). Métodos: Trata-se de estudo transversal realizado no Serviço de Hemodinâmica do Hospital Universitário da Universidade Federal do Maranhão, no período de março de 2012 a julho de 2013. Foram incluídas 31 mulheres climatéricas que compareceram ao setor para realização do cateterismo cardíaco, separadas em grupos após resultados do cateterismo, Grupo I (com DAC) e Grupo II (sem DAC). Análise estatística: as variáveis categóricas foram descritas por meio de frequências e porcentagem, as numéricas por meio de média ± desvio padrão ou mediana (Quartil.3 ­ Quartil.1); o teste Shapiro-Wilk para verificar a normalidade dos dados quantitativos, o teste Exato de Fisher para comparações de dados categóricos; para dados contínuos o Test-T para amostras não pareadas ou o Mann-Whitney; foi considerado estatisticamente significativo o valor de p < 0,05. Resultados: Avaliaram-se grupos com DAC (n = 13) e sem DAC (n = 18), os resultados apontaram média de idade entre os grupos de 57,92 ± 5,15 e 51,72 ± 4,63 anos, respectivamente; dentre os fatores de risco cardiovasculares, os mais prevalentes entre as mulheres com DAC foram: a menopausa (84,62%), a hipertensão arterial sistêmica (HAS) (69,23%) e o sedentarismo (69,23). Conclusão: Concluiu-se que, além da menopausa propriamente dita, a HAS e o sedentarismo foram os fatores de risco cardiovasculares mais prevalentes entre as mulheres com DAC


Background: The increased incidence of cardiovascular disease in women occurs during the climacteric period, especially after menopause. Objective: The aim of this study was to identify risk factors among climacteric women with and without coronary artery disease (CAD). Method: This cross-sectional study was performed in the Catheterization Laboratory at the Federal University Hospital of Maranhão, in the Northeast region of Brazil, between March 2012 and July 2013. We included 31 climacteric women who went to the care center for cardiac catheterization. They were divided into groups after catheterization results: Group I (with DAC) and Group II (without CAD). Statistical analysis: Categorical variables were described by means of frequencies and percentages, numerical variables by mean ± standard deviation or median (Quartile.3 - Quartile.1); the Shapiro-Wilk test was used to verify the normality of quantitative data. Fisher's exact test was used for categorical data comparisons. For continuous data, we used Student's test or the Mann-Whitney for unpaired samples; statistical significance was set at p < 0.05. Results: We evaluated groups with CAD (n = 13) and without CAD (n = 18). The results showed a mean age between the groups of 57.92 ± 5.15 and 51.72 ± 4.63 years, respectively. Among the cardiovascular risk factors, the most prevalent among women with CAD were menopause (84.62%), systemic arterial hypertension (SAH) (69.23%) and sedentary life style (69.23%). Conclusion: We concluded that, in addition to menopause itself, SAH and sedentary lifestyle were the most prevalent cardiovascular risk factors among women with CAD


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças Cardiovasculares , Climatério , Doença da Artéria Coronariana , Fatores de Risco , Mulheres , Fatores Etários , Índice de Massa Corporal , Cateterismo Cardíaco/métodos , Estudos Transversais/métodos , Diabetes Mellitus , Diagnóstico por Imagem , Hipertensão/complicações , Obesidade , Comportamento Sedentário , Interpretação Estatística de Dados
4.
Rev. baiana saúde pública ; 40 (2016)(3): https://doi.org/10.22278/2318-2660.2016.v40.n3.a2038, Nov. 08-2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-875014

RESUMO

A hipertensão arterial é considerada um problema grave de saúde pública no Brasil e no mundo devido às altas cargas de doenças representadas pela morbimortalidade, podendo influenciar na qualidade de vida. O objetivo do estudo foi analisar a influência de fatores socioeconômicos e clínicos na qualidade de vida de hipertensos atendidos na Estratégia Saúde da Família em São Luís, Maranhão, Brasil. O método adotado foi o estudo transversal e observacional, conduzido em amostra representativa de 502 hipertensos. Os dados foram coletados por meio de questionário de caracterização socioeconômica e clínica. Para avaliação da qualidade de vida utilizaram-se os questionários SF-36 e MINICHAL, comparando-os. Os dados foram analisados por meio de testes de Mann-Witney, Kruskall-Wallis, Bonferroni e Dunnet. Os resultados indicaram que os hipertensos do sexo feminino, idade > 60 anos, solteiros/separados/viúvos, baixa escolaridade, aposentados que continuavam na ativa, baixa renda, níveis pressóricos não controlados, tempo diagnóstico > 10 anos, presença de diabetes, sobrepeso e obesidade, sedentarismo e tabagismos apresentaram menores escores de qualidade de vida. Concluiu-se que o conhecimento dos fatores socioeconômicos e clínicos são determinantes na qualidade de vida dos hipertensos e podem favorecer o planejamento adequado das ações de saúde para melhor atender a esse segmento crescente da população.


Hypertension is considered a serious public health problem in Brazil and in the world due to high burden of diseases represented by the morbimortality, and may influence the quality of life. The aim of the study was to analyze the influence of socioeconomic and clinical factors to the quality of life of hypertensive patients from the Family Health Strategy in São Luís, Maranhão, Brazil. The method used was a cross-sectional and observational study conducted in a representative sample of 502 hypertensives. Data were collected through a questionnaire of socioeconomic and clinical characterization. To assess the quality of life we used the SF-36 and MINICHAL questionnaires, comparing them. Data were analyzed using the Mann-Whitney test, Kruskall-Wallis, Bonferroni e Dunnet. The results indicated that hypertensive female, age > 60 years, single/separated/widowed, low education, retired who are still active, low-income, blood pressure not controlled, diagnosis time > 10 years, diabetes, overweight and obesity, sedentary lifestyle and smoking had lower scores of quality of life. In conclusion the knowledge of socioeconomic and clinical factors determine the quality of life of hypertensive and may favor the proper planning of health actions to better serve this growing segment of the population.


La hipertensión arterial es considerada un grave problema de salud pública en Brasil y en el mundo debido a las altas cargas de enfermedades representadas por la morbimortalidad y puede influir en la calidad de vida. El objetivo del estudio fue analizar la influencia de los factores socioeconómicos y clínicos en la calidad de vida de 502 hipertensos atendidos en la Estrategia Salud de la Familia en São Luís, Maranhão. El método utilizado fue el estudio transversal y observacional de enfoque cuantitativo, los datos fueron recopilaron mediante cuestionarios para la caracterización socioeconómica y clínica, además SF-36 y MINICHAL para evaluar la calidad de vida, compararlos. Los datos fueron analizados mediante la prueba de Mann-Whitney, Kruskal-Wallis, Bonferroni y Dunnett. Los resultados indicaron que los hipertensos del sexo femenino, edad > 60 años, soltera/divorciada/viuda, bajo nivel de educación, jubiladas que continúan trabajando, de bajos ingresos, presión arterial alterada, tiempo de diagnóstico > 10 años, presencia de diabetes, sobrepeso y obesidad, sedentarismo y tabaquismo tuvieron puntuaciones de calidad de vida más bajas. Se concluyó que el conocimiento de los factores socioeconómicos y clínicos determina la calidad de vida de los hipertensos y puede favorecer la adecuada planificación de las acciones de salud para servir mejor a ellos.


Assuntos
Humanos , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Saúde Pública , Estratégias de Saúde Nacionais , Hipertensão
5.
Int. j. cardiovasc. sci. (Impr.) ; 28(2): 122-129, mar.-abr. 2015. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-762453

RESUMO

Fundamentos: As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil, e a hipertensão arterial um dos seus principais fatores de risco. Nesse sentido a adesão ao tratamento se configura fundamental no controle da hipertensão e na prevenção de suas complicações. Objetivos: Comparar três instrumentos de avaliação de adesão ao tratamento da hipertensão arterial, considerando as taxas encontradas e o controle da pressão arterial. Verificar a associação da adesão ao tratamento com variáveis sociodemográficas e clínicas dos pacientes estudados. Métodos: Estudo transversal com 502 pessoas usuárias da Estratégia Saúde da Família, em São Luís, MA. Para avaliar a adesão,utilizados os testes: Morisky-Green (TMG), adesão a medicamentos-Qualiaids (QAM-Q) e o Haynes. Para verificar a associação da adesão ao tratamento com as variáveis sociodemográficas e clínicas, utilizados os testes exato de Fisher ou qui-quadrado. Resultados: A prevalência de não adesão pelo TMG foi 29,28%, 60,16% pelo QAM-Q e 13,15% pelo questionário Haynes. Os testes Haynes─QAM-Q (kappa=80,68%) apresentaram concordância substancial; o QAM-Q─Morisky (kappa=48,61%)e o Morisky─Haynes (kappa=55,58%), concordância moderada. As variáveis tabagismo e comparecimento aos retornos associaram-se nos três testes com a não adesão ao tratamento. Conclusões: Os testes avaliados apresentaram boa concordância. A não adesão foi elevada pelo QAM-Q, e baixa pelos TMG e Haynes. Considerando o controle da pressão arterial, o QAM-Q e o Haynes apresentaram significância estatística; o QAM-Q identificou o maior número indivíduos com pressão não controlada dentre os que não aderem. As variáveis tabagismo e comparecer aos retornos...


Background: Cardiovascular diseases are the leading cause of death in Brazil, and systemic hypertension is one of the main risk factors. In this sense, adherence to treatment is critical for controlling hypertension and prevention of its complications. Objectives: To determine and compare non-adherence rates to hypertension treatment by using different methods and blood pressure control, and determine the factors associated with non-adherence of hypertensive patients in Estratégia Saúde da Família (Family Health Strategy), in the city of São Luís, state of Maranhão. Methods: The cross-sectional study, conducted in São Luís, State of Maranhão, with 502 users of Estratégia Saúde da Família (Family Health Strategy - FHS). In order for adherence to be assessed, we used the Morisky and Green Test (MGT), Qualiaidsteam's Medication Adherence Questionnaire (QAM-Q) and Haynes' Questionnaire. To check the relation between adherence to treatment and sociodemographic and clinical variables, either Fisher's exact test or Chi-Square Test was used. Results: Non-adherence prevalence rate measured by MGT, MAQ-Q and Haynes was, respectively, 29.28%, 60.16% and 13.15%. Concordance between Haynes─MAQ-Q tests (kappa=80.68%) was substantial, while those between MAQ-Q─Morisky(kappa=48.61%) and Morisky─Haynes (kappa=55.58%) were moderate. Variables such as patient's smoking habit and return to physician for a follow-up visit have been shown, in all three tests, to be associated with non-adherence to treatment. Conclusions: Tests under evaluation have been shown to have good concordance. Non-adherence rate was high when measured by MAQ-Q, but low when measured by MGT and Haynes. Considering the control of blood pressure, MAQ-Q and Haynes presented statistical significance; MAQ-Q identified the greatest number of individuals with non-controlled blood pressure among those who do not adhere. The variables smoking and showing up to return ...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Estudos Transversais , Hipertensão/epidemiologia , Hipertensão/terapia , Adesão à Medicação , Pressão Arterial , Brasil/epidemiologia , Doença Crônica , Prevalência , Inquéritos e Questionários , Fumar
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA