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1.
Clinics ; 74: e883, 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1011917

RESUMO

OBJECTIVES: To evaluate the impact of breast reconstruction after mastectomy on sexual function, body image, and depression. METHODS: This cross-sectional, comparative, controlled study was conducted with 90 women between 18 and 65 years of age who had undergone either mastectomy alone (mastectomy group, n=30) or mastectomy combined with breast reconstruction (mastectomy-reconstruction group, n=30) at least one year prior to the study or who had no breast cancer (control group, n=30). Patients were assessed for sexual function, depression, and body image using the validated Brazilian-Portuguese versions of the Female Sexual Function Index, the Beck Depression Inventory, and the Body Dysmorphic Disorder Examination, respectively. RESULTS: The three groups were homogeneous for age, marital status, body mass index, and education level. The women in the mastectomy group reported significantly worse sexual function, greater depressive symptoms, and lower body image than those in the mastectomy-reconstruction and control groups. In the mastectomy group, the frequency of sexual dysfunction was significantly greater among patients without a marital partner and those with a higher level of education than among patients in the other two groups with the same characteristics. CONCLUSION: Patients who had undergone breast reconstruction after mastectomy reported better sexual function and body image and fewer depressive symptoms than patients who had undergone mastectomy alone. Sexual dysfunction was associated with the absence of a marital partner and a higher level of education and was more frequent in the mastectomy group.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Comportamento Sexual/psicologia , Imagem Corporal/psicologia , Neoplasias da Mama/psicologia , Mamoplastia/psicologia , Sexualidade/psicologia , Mastectomia/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Neoplasias da Mama/cirurgia , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Depressão/psicologia
2.
Rev. bras. cir. plást ; 32(2): 208-217, 2017. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-847366

RESUMO

Introdução: Após o diagnóstico e tratamento do câncer de mama, algumas mulheres passam por alterações físicas, sociais e emocionais que repercutem muitas vezes na qualidade de vida e na autoestima. O objetivo é avaliar a qualidade de vida e autoestima de pacientes mastectomizadas submetidas ou não à reconstrução mamária após um mês de cirurgia. Métodos: A casuística foi composta por 89 pacientes, com idade igual ou superior a 30 anos, submetidas ou não à reconstrução mamária, e oriundas dos ambulatórios de Cirurgia Plástica e Mastologia do Hospital São Paulo e do Hospital Pérola Byington. O grupo 1 (n = 30) composto pelas pacientes mastectomizadas sem reconstrução mamária; o grupo 2 (n = 29) mastectomizadas com reconstrução mamária; e o grupo 3 (n = 30) pacientes sem alterações nas mamas. Para a avaliação da qualidade de vida, foram aplicados os instrumentos validados para uso no Brasil EORTC QLQ-C30 e Escala de Autoestima de Rosenberg UNIFESP/EPM. Resultados: Não foram observadas repercussões na qualidade de vida e autoestima das pacientes submetidas à mastectomia com ou sem a reconstrução mamária após um mês de cirurgia. Conclusão: Mulheres mastectomizadas com ou sem reconstrução mamária após um mês da cirurgia não apresentaram repercussões na qualidade de vida e na autoestima, quando comparadas entre si, bem como comparadas às mulheres sem história de câncer. É necessário que este tipo de avaliação, por meio dos questionários EORTC QLQ-C30 e QLQ-BR23, seja realizado no momento do diagnóstico do câncer de mama até o momento da pós-reconstrução mamária, com a finalidade de identificar em que fase se instalam as repercussões na qualidade de vida e autoestima.


Introduction: After diagnosis and treatment of breast cancer, some women go through physical, social, and emotional changes that often have an impact on their quality of life and self-esteem. This study aimed to assess the quality of life and self-esteem of mastectomized patients with or without breast reconstruction a month after surgery. Methods: The study consisted of 89 patients aged ≥ 30 years with or without breast reconstruction. They were recruited from the Plastic Surgery and Mastology clinic of São Paulo Hospital and Pérola Byington Hospital. Group 1 (n = 30) consisted of mastectomized patients without breast reconstruction; group 2 (n = 29) consisted of mastectomized patients with breast reconstruction; and group 3 (n = 30) consisted of patients without changes in the breasts. The EORTC QLQ-C30 and Rosenberg Self-Esteem Scale UNIFESP/EPM instruments, which are validated in Brazil, were used to assess their quality of life. Results: There were no observed effects in the quality of life and self-esteem of the patients who underwent mastectomy with or without breast reconstruction a month after surgery. Conclusion: The women with mastectomy with or without breast reconstruction a month after surgery showed no changes in their quality of life and self-esteem when compared among themselves and to women with no cancer history. It is necessary that this assessment, employing the EORTC QLQ-C30 and QLQ-BR23 questionnaires, be performed from the time of breast cancer diagnosis until after breast reconstruction to identify the stage when the quality of life and self-esteem are affected.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , História do Século XXI , Qualidade de Vida , Autoimagem , Mama , Neoplasias da Mama , Estudos Transversais , Satisfação do Paciente , Mamoplastia , Procedimentos de Cirurgia Plástica , Estudo de Avaliação , Estudos Observacionais como Assunto , Mastectomia , Qualidade de Vida/psicologia , Mama/cirurgia , Neoplasias da Mama/cirurgia , Neoplasias da Mama/terapia , Estudos Transversais/métodos , Satisfação do Paciente/estatística & dados numéricos , Mamoplastia/métodos , Procedimentos de Cirurgia Plástica/métodos , Mastectomia/métodos , Mastectomia/psicologia , Mastectomia/estatística & dados numéricos
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 49(1): 54-59, jan.-mar. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-332714

RESUMO

OBJETIVO: Analisamos 40 pacientes com fraturas no processo condilar da mandíbula, tratados pelo método fechado (bloqueio maxilomandibular ou conservador) ou aberto (reduçäo direta no foco de fratura com ou sem osteossíntese), no período de janeiro de 1993 a janeiro de 1999 no Setor de Trauma Maxilofacial da Disciplina de Cirurgia Plástica da UNIFESP-EPM. MÉTODO: Avaliamos clinicamente estes pacientes através da palpaçäo da articulaçäo têmporomandibular, observaçäo da simetria mandibular, oclusäo dentária, desvio à abertura de boca e abertura máxima interincisal; além de questionário sobre queixas na ATM, disfunçäo mastigatória e satisfaçäo do tratamento realizado. RESULTADOS: Foi encontrado um índice de resultados satisfatórios de no mínimo 70 por cento nos pacientes submetidos ao bloqueio. No método conservador esse índice foi de no mínimo 42,9 por cento, e nos submetidos à reduçäo com fio de aço de no mínimo 28,6 por cento, sem diferença significante entre os diversos exames clínicos. O índice de dor na ATM entre os pacientes tratados pelo método fechado foi de 3,7 por cento e pelo aberto de 15,4 por cento. A disfunçäo mastigatória foi de 22,2 por cento no método fechado e 15,4 por cento no aberto; sendo que foram encontrados somente 7,1 por cento de pacientes insatisfeitos com o tratamento fechado. Näo houve diferença significante entre os resultados dos métodos. CONCLUSÄO: Os métodos fechado (BMM e conservador) e aberto, com reduçäo e osteossíntese com fio de aço, trouxeram resultados clínicos satisfatórios em avaliaçäo superior a seis meses. Concluiu-se também que näo há diferença entre os resultados de queixas após o tratamento aberto ou fechado, na opiniäo dos pacientes


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Fixação de Fratura , Côndilo Mandibular , Fraturas Mandibulares , Idoso de 80 Anos ou mais , Fios Ortopédicos , Seguimentos , Fixação Interna de Fraturas , Côndilo Mandibular , Período Pós-Operatório , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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