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1.
Arq. bras. cardiol ; 69(5): 327-33, nov. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-234362

RESUMO

OBJETIVO - Avaliar aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos de idosos com doenças cardiovasculares (DCV), no Brasil. MÉTODOS - Idosos com DCV, atendidos em 36 serviços de Cardiologia e Geriatria do Brasil, foram investigados através de questionário aplicado aos que tinham consulta marcada para o período analisado (um mês). RESULTADOS - Estudados 2196 idosos de 65 a 96 anos, sendo 60 'por cento' mulheres e analisados od fatores de risco: sedentarismo (74 'por cento'), pressão arterial (PA) elevada (53 'por cento'), LDL colesterol aumentado (33 'por cento'), colesterol total aumentado (30 'por cento'), obesidade (30 'por cento'), HDL -colesterol diminuído (15 'por cento'), diabetes (13 'por cerno') e tabagismo (6 'por cento'). Observou-se maior prevalência nas mulheres, com três ou mais fatores de risco. O principal motivo de consulta foi a PA elevada (48 'por cento'). Teste ergométrico e cinecoronariografia, foram mais solicitados para os homens. Os diagnósticos mais comuns foram hipertensão arterial sistêmica (HAS) (67 'por cento') e insuficiência coronária (iCo) (29 'por cento'). Os medicamentos mais utilizados foram diuréticos (42 'por cento'). CONCLUSÄO - Foi observada alta prevalência de fatores de risco (93 'por cento'), principalmente nas mulheres; sedentarismo, como fator de risco mais freqüente, aumentando de prevalência com a idade; HAS, como principal motivo de consulta e diagnóstico; menor investigação e diagnóstico de iCo em mulheres; diuréticos, como os fármaco mais freqüentemente prescritos; insuficiência cardíaca como principal doença associada a internação (31 'por cento') e atendimento de emergência (10 'por cento').


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Institutos de Cardiologia/classificação , Idoso de 80 Anos ou mais , Índice de Massa Corporal , Geriatria , Estudos Multicêntricos como Assunto , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
2.
In. Sociedade de Cardiologia do Estado de Säo Paulo. Cardiologia: atualizaçäo e reciclagem. Rio de Janeiro, Atheneu, 1994. p.799-809, tab.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-199302

RESUMO

A síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) foi descrita em 1981, em homossexuais masculinos, jovens e previamente sadios, que se apresentavam com doenças como sarcoma de Kaposi (SK) e pneumonia por P. carinii, o que era sem precedentes, neste grupo de indivíduos. Inicialmente, acreditava-se que a síndrome estivesse relacionada aos hábitos homossexuais, que pela liberaçäo e permissividade de costumes havida nos anos 60 e 70, fizeram com que o número e a diversidade de parceiros sexuais aumentassem enormemente. Desde logo, descreveu-se a mesma síndrome em outros subgrupos, como em usuários de drogas EV (UDEV), em hemofílicos, em usuários de componentes e hemoderivados, em alguns grupos de imigrantes de naçöes onde a transmissäo heterossexual mostrou-se predominante, e em filhos de mäes aidéticas. Após as primeiras descriçöes da doença e do isolamento do HIV, em 1983, o desenvolvimento de métodos sorológicos de diagnósticos propiciou a observaçäo da disseminaçäo epidêmica do problema em todo o mundo. No ciclo vital do HIV-1, um pequeno vírus de RNA, repousa o cerne do caráter pandêmico da Aids. A disseminaçäo da doença é primariamente determinada pelas propriedades infecciosas do vírus. A degeneraçäo progressiva e letal do sistema imunológico e do sistema nervoso central é decorrente de replicaçäo crônica a longo prazo de vírus. As características do seu ciclo vital e da variaçäo dinâmica de sua estrutura antigênica permitem que ele escape dos mecanismos de defesa do sistema imunológico, o que dificulta o desenvolvimento de terapêuticas específicas e de vacinas.


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/complicações , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/etiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/história
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