Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 6 de 6
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Int. braz. j. urol ; 39(4): 519-530, Jul-Aug/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687302

RESUMO

Objective To compare the use of polypropylene mesh (PM) and the traditional anterior vaginal wall colporraphy in women with anterior vaginal wall prolapse (AVWP) using objective and subjective tests and evaluation of quality of life (QoL). Materials and Methods One hundred women were randomly distributed in two preoperatory groups. The first group (mesh) (n = 45) received a PM implant and the control group (n = 55) was submitted to traditional colporraphy. Postoperatory follow-up was done after 12 months. The primary objective was the correction of the Ba point ≤ -2 POP-Q (Pelvic Organ Prolapse Quantification System) and the secondary objective was the improvement of vaginal symptoms and QoL through ICIQ-VS (International Consultation on Incontinence Questionnaire - Vaginal Symptoms). Complications related to the use of PM or not were also described. Results There was a significant difference between all POP-Q measures of pre- and postoperatory periods of each group in particular. There was a significant difference of the Ba point of the postoperatory period between the Mesh and Control group. The mean of Ba point in the Mesh group was statistically lower than of the Control group, depicting the better anatomical result of the first group. Both techniques improved vaginal symptoms and QoL. The most frequent complication of the Mesh group was prepubic hematoma in the perioperative period. In 9.3% of the cases treated with mesh it was observed PM exposition at the anterior vaginal wall after 12 months, being most of them treated clinically. Conclusion The treatment of AVWP significantly improved the Ba point in the Mesh group in comparison to the Control group. There were no differences of the vaginal symptoms and QoL between the two groups after 12 months. There were few and low grade complications on both groups. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Sintomas do Trato Urinário Inferior/cirurgia , Polipropilenos/uso terapêutico , Telas Cirúrgicas , Prolapso Uterino/cirurgia , Intervalos de Confiança , Sintomas do Trato Urinário Inferior/reabilitação , Estudos Prospectivos , Qualidade de Vida , Valores de Referência , Método Simples-Cego , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Incontinência Urinária/reabilitação , Incontinência Urinária/cirurgia , Prolapso Uterino/reabilitação
2.
Int. braz. j. urol ; 39(4): 531-541, Jul-Aug/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-687310

RESUMO

Objective To compare the effects of two surgical procedures for the correction of anterior vaginal wall prolapse (AVWP) on the lower urinary tract symptoms (LUTS) using symptom questionnaires and quality of life (QoL). Materials and Methods One hundred women with Pelvic Organ Prolapse Quantification stage (POP-Q) ≥ 2 were randomly distributed in two preoperatory groups. The first group (mesh) (n = 45) received a polypropylene mesh (PM) implant and the control group (n = 55) was submitted to anterior colporraphy with or without synthetic sling. Postoperatory follow-up was done after 12 months. The primary objective was to compare the effect of the surgeries on LUTS using the final scores of the International Consultation on Incontinence Questionnaire Urinary Incontinence Short Form (ICIQ-UI SF) and Overactive Bladder Questionnaire (OAB-V8), as well as the analysis of the incapacitating urinary symptoms and “de novo” urinary symptoms after 12 months of surgery in both groups. Results Although there was a different number of women in each group, randomization was adequate, resulted in homogeneous groups that could be compared regarding socio demographic, clinical and gynecological (POP-Q) variables. Patients of both groups showed improvements regarding LUTS and QoL, whether using polypropylene mesh or not, based on the final scores of the ICIQ-UI SF and OAB-V8 questionnaires after 12-month follow-up. There were few incapacitating and “de novo” urinary symptoms, without any significant statistical difference between both groups after 12 months of surgery. Conclusion There was a general improvement of LUTS and QoL in both groups after 12-month follow-up. However, there was no significant difference of LUTS, as well as the more incapacitating and “de novo” urinary symptoms between both groups after 12 months of surgery. .


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Sintomas do Trato Urinário Inferior/cirurgia , Polipropilenos/uso terapêutico , Telas Cirúrgicas , Prolapso Uterino/cirurgia , Intervalos de Confiança , Sintomas do Trato Urinário Inferior/reabilitação , Estudos Prospectivos , Qualidade de Vida , Valores de Referência , Método Simples-Cego , Inquéritos e Questionários , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento , Incontinência Urinária/reabilitação , Incontinência Urinária/cirurgia , Prolapso Uterino/reabilitação
3.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 31(1): 17-21, jan. 2009. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-509878

RESUMO

OBJETIVO: avaliar os fatores de risco para o desenvolvimento de prolapso genital na população brasileira. MÉTODOS: estudo caso-controle envolvendo 316 pacientes que foram submetidas a estadiamento de prolapso, utilizando-se o sistema de quantificação de prolapso dos órgãos pélvicos. As pacientes foram divididas em dois grupos. No Grupo Caso, foram incluídas 107 pacientes com prolapso nos estádios III ou IV, e no Controle, 209 mulheres com estádios 0 ou I. As mulheres selecionadas respondiam à anamnese na qual eram questionadas sobre a presença de possíveis fatores de risco para prolapso genital, tais como: idade, idade da menopausa, paridade, tipos de parto (vaginal, cesariana ou fórcipe), ocorrência de macrossomia fetal, história familiar em parentes de primeiro grau de distopia genital, tosse crônica e constipação intestinal. RESULTADOS: as variáveis que se mostraram diferentes entre os grupos foram: idade, índice de massa corpórea, paridade, número de partos vaginais, de cesarianas, de partos fórcipe, peso do recém-nascido e história familiar positiva para prolapso. Raça, idade da menopausa, tosse crônica e constipação intestinal não se mostraram diferentes entre os grupos. Após a regressão logística, somente três variáveis se apresentaram como fatores de risco independentes: presença de pelo menos um parto vaginal, macrossomia fetal e história familiar positiva. A cesariana se mostrou como fator protetor. CONCLUSÕES: na população brasileira, os fatores de risco independentes para prolapso foram a presença de pelo menos um parto normal, macrossomia fetal e história familiar positiva para distopia.


PURPOSE: to evaluate risk factors for the development of genital prolapse in the Brazilian population. METHODS: case-control study involving 316 patients submitted to prolapse staging, according to the pelvic organ prolapse quantification system. The patients were divided into two groups: in the Case Group there were 107 patients with prolapse at stage III or IV, and in the Control Group, 209 women at stage 0 or I. In the anamnesis, the selected women have been questioned about the presence of possible risk factors for genital prolapse, such as: age, menopause age, parturition, delivery type (vaginal, caesarean section or forceps), occurrence of fetal macrosomia, family history of genital dystopia in first degree relatives, chronic cough and intestinal constipation. RESULTS: The variables that were different between the groups were: age, body mass index, parturition, number of vaginal, caesarean section or forceps deliveries, newborn weight and positive family history for prolapse. Race, menopause age, chronic cough and intestinal constipation did not present differences between the groups. After logistic regression, only three variables have been shown to be independent risk factors: presence of at least one vaginal delivery, fetal macrosomia and positive family history for dystopia. Cesarean section was shown to be a protective factor. CONCLUSION: in the Brazilian population, the independent risk factor for genital prolapse were: personal antecedent of at least one vaginal delivery, fetal macrosomia and family history of dystopia.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Gravidez , Prolapso Uterino/etiologia , Fatores Etários , Peso ao Nascer , Índice de Massa Corporal , Brasil , Estudos de Casos e Controles , Parto Obstétrico/efeitos adversos , Macrossomia Fetal , Paridade , Fatores de Risco
4.
Femina ; 33(9): 659-663, sept. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458507

RESUMO

Algia pélvica crônica é definida como dor localizada na região inferior do abdômen ou da pelve com duração superior a seis meses. Sua etiologia é multifatorial e as causas ósteo-musculares (principalmente das dores na pelve, quadril, coluna lombar e membros inferiores) devem ser salientadas, pois geralmente são negligenciadas no atendimento. Na literatura são discutidas alterações músculo-esqueléticas observadas em mulheres com queixa de dores pélvidas sem diagnóstico de doenças ginecológicas; nestes casos é possível que estas alterações sejam a causa primária da dor. Entretanto, as alterações músculo-esqueléticas também podem surgir devido a postura antálgica por tempo prolongado, adotada por mulheres com doenças que levam a dor crônica (p.ex., pacientes com endometriose). O papel da fisioterapia é avaliar as condições posturais e músculo-esqueléticas que afetam o equilíbrio pélvico gerando dor nesta região. A fisioterapia, inserida na equipe multiprofissional que atende a mulher com queixa álgica, contribui para esclarecer a causa destes sintomas e atua sinergicamente nas afecções ginecológicas que geram distúrbios ósteo-musculares; isto favorece a diminuição da dor e a melhora na qualidade de vida destas pacientes


Assuntos
Humanos , Feminino , Doença Crônica , Doenças Musculoesqueléticas/complicações , Doenças Musculoesqueléticas/fisiopatologia , Doenças Musculoesqueléticas/terapia , Dor Pélvica/diagnóstico , Dor Pélvica/etiologia , Modalidades de Fisioterapia , Qualidade de Vida
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 25(10): 705-709, nov.-dez. 2003. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-359769

RESUMO

OBJETIVO: avaliar o resultado da técnica da colpossacrofixação (CSF) para tratamento de pacientes que apresentaram prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e que foram tratadas no período de 1995 a 2000. MÉTODOS: foram incluídas, retrospectivamente, 21 pacientes com prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e correção prévia de cistocele e retocele. Foram analisados a idade, paridade, peso e índice de massa corpórea (IMC) o intervalo entre a histerectomia e o aparecimento do prolapso. A colpossacrofixação foi realizada em 15 pacientes, das quais se avaliaram o tempo cirúrgico, perda sangüínea e recidiva. As pacientes submeteram-se a CSF com ou sem interposição de prótese de material sintético entre a cúpula vaginal e o sacro. RESULTADOS: para 15 das 21 pacientes acompanhadas em nosso serviço, a técnica de CSF foi a de eleição. Em um caso houve dificuldade técnica intra-operatória e optou-se pela correção a Te Linde. A média de idade das pacientes foi de 63,7 (47 a 95 anos), paridade 4,6 e o IMC 26,9. A CSF foi realizada, em média, 18 anos após histerectomia total abdominal e 3 anos após histerectomia vaginal. O tempo cirúrgico médio foi de 2 horas e 15 minutos, sem necessidade de transfusão sanguínea. Não houve recidiva do prolapso ou dos sintomas pré-operatórios (seguimento de 1 a 5 anos). CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal pode ser realizado pela via vaginal (colpocleise ou fixação ao ligamento sacroespinhoso) e pela via abdominal (colpossacrofixação). Esta última apresenta a vantagem de restaurar o eixo vaginal preservando sua profundidade, o que, além de melhorar o prolapso, permite o restabelecimento das funções sexuais, intestinal e urinária (principalmente quando associada a colpofixação - Burch). Assim, quando o diagnóstico e tratamento são adequados e a equipe cirúrgica tem pleno conhecimento da anatomia pélvica, podemos afirmar que a CSF atinge seu objetivo no tratamento do prolapso de cúpula vaginal, com excelente correção e mínima morbidade.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia , Complicações Pós-Operatórias , Prolapso Uterino , Idoso de 80 Anos ou mais , Procedimentos Cirúrgicos em Ginecologia , Resultado do Tratamento
6.
J. bras. ginecol ; 105(3): 97-102, mar. 1995.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159273

RESUMO

Analisaram-se 830 casos de histerectomia abdominal, realizados no período entre 1992 a 1993 na Disciplina de Ginecologia da Escola Paulista de Medicina. Dividiram-se as pacientes, consoante a indicaçåo da histerectomia, em dois grupos: no primeiro agruparam-se as operaçöes realizadas com o diagnóstico de leiomioma uterino e adenomiose; no segundo, as enfermas operadas por carcinoma de endométrio. Observou-se que o avanço proporcionando pelas técnicas deanestesia, monitorizaçåo da paciente durante a operaçåo, antibioticoterapia e hemoterapia diminuíram sensívelmente a morbidade e mortalidade operatória. Durante o ato cirúrgico, destacaram-se as complicaçöes decorrentes de alteraçöes cardiopulmonares, mormente no grupo com doença maligna. Entre as complicaçöes pós-operatórias verificaram-se mais amiúde a fistula vesicovaginal e a deiscência completa da cicatriz cirúrgica. A mortalidade da cirurgia em nossa série (um caso, ou seja, 0,12 por cento) por embolia pulmonar pós-operatória apresentou como fatores predisponentes a idade daa paciente e a indicaçåo cirúrgica por doença maligna. Assim, a histerectomia é considerada de médio risco operatório


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Histerectomia , Morbidade , Mortalidade , Complicações Pós-Operatórias , Endometriose , Leiomioma , Neoplasias Uterinas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA