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1.
Rev. Hosp. Clin. Fac. Med. Univ. Säo Paulo ; 58(3): 179-184, 2003. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, SES-SP | ID: lil-342139

RESUMO

Liver transplantation is now the standard treatment for end-stage liver disease. Given the shortage of liver donors and the progressively higher number of patients waiting for transplantation, improvements in patient selection and optimization of timing for transplantation are needed. Several solutions have been suggested, including increasing the donor pool; a fair policy for allocation, not permitting variables such as age, gender, and race, or third-party payer status to play any role; and knowledge of the natural history of each liver disease for which transplantation is offered. To observe ethical rules and distributive justice (guarantee to every citizen the same opportunity to get an organ), the "sickest first" policy must be used. Studies have demonstrated that death has no relationship with waiting time, but rather with the severity of liver disease at the time of inclusion. Thus, waiting time is no longer part of the United Network for Organ Sharing distribution criteria. Waiting time only differentiates between equally severely diseased patients. The authors have analyzed the waiting list mortality and 1-year survival for patients of the State of Säo Paulo, from July 1997 through January 2001. Only the chronological criterion was used. According to "Secretaria de Estado da Saúde de Säo Paulo" data, among all waiting list deaths, 82.2 percent occurred within the first year, and 37.6 percent within the first 3 months following inclusion. The allocation of livers based on waiting time is neither fair nor ethical, impairs distributive justice and human rights, and does not occur in any other part of the world


Assuntos
Humanos , Listas de Espera , Transplante de Fígado , Seleção de Pacientes , Hepatopatias , Alocação de Recursos , Fatores de Tempo , Brasil , Política de Saúde , Hepatopatias
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 19(1): 28-36, jan.-fev. 2000. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-312494

RESUMO

Embora o primeiro transplante hepático da fase pós-experimental tenha sida realizado no Brasil em 1985, na realidade, os números atuais atestam quadro dramático para os brasileiros portadores de doença hepática terminal. Projeção para atendimento da demanda das listas de espera atesta a ineficiência do sistema de captação, bem como enorme distócia e injustiça nos critérios de distribuição dos órgãos captados. O número de novos casos registrados em listas de espera tem aumentado dramaticamente. Assim, nos Estados Unidos, o número de registros elevou-se de 616 em 1988 para 14.088 em 1999. No Brasil, não somente em função da falta de conscientização da sociedade e da classe média, mas agravado pela precariedade do Sistema de Saúde, o número de candidatos ao transplante hepático é insignificante frente à estimativa de uma população de quase 157 milhões de habitantes (3.200 transplante/ano). Este artigo aborda a política vigente do Ministério e da secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, onde a grave distorção provocada pelo critério exclusivamente cronológico em detrimento da gravidade clínica de cada caso tem levado a índices de mortalidade inaceitáveis nas listas de espera das equipes transplantadoras. Discute, também, possíveis soluções para o quadro atual, considerado dramático


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Política de Saúde , Obtenção de Tecidos e Órgãos/estatística & dados numéricos , Transplante , Transplante de Fígado/estatística & dados numéricos , Transplante de Fígado/história , Alocação de Recursos para a Atenção à Saúde , Indicadores Básicos de Saúde
3.
In. Lopes, Antonio Carlos; Nassif, Antonio Celso Nunes. Controvérsias médicas. São Paulo, SARVIER, 1997. p.32-34.
Monografia em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-431331
4.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 13(2): 55-60, abr.-jun. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-172277

RESUMO

O transplante de fígado alterou o prognóstico dos portadores de hepatopatias em fase terminal inclusive aquelas produzidas por vírus. Cirrose devida a hepatite crônica de etiologia nao-A, nao B é a indicaçao mais comum para o transplante. Tais doenças, contudo, sao passíveis de recidiva. As taxas de reinfecçao e recidiva da doença sao às vezes tao elevadas que tornam a indicaçao motivo de sérias controvérsias. O objetivo deste artigo é rever os dados mais atuais no que diz respeito à indicaçao do transplante de fígado para doenças hepáticas de etiologia viral. Tem sido observado que o tratamento de fígado portadores do vírus B, apesar da alta incidência de recidiva da infecçao e da doença, vem sendo realizado em diversos centros. Em relaçao à infecçao pelo vírus Delta, o transplante vem demonstrando resultados surpreendentes melhores, uma vez que a recidiva da doença somente se desenvolve na dependência da expressao dos marcadores do vírus B. Quanto ao vírus C, transplante hepático é realizado rotineiramente com bons resultados. Embora haja incidência de recidiva, a intensidade da doença hepática é, na maioria dos casos bastante discreta. É importante enfatizar que nao há métodos profiláticos ou terapêuticos eficazes para estas infecçoes no que diz respeito ao pós-transplante.


Assuntos
Hepatite Viral Humana/cirurgia , Transplante de Fígado , Hepatite B/cirurgia , Hepatite C/cirurgia , Hepatite D/cirurgia , Hepatite Viral Humana/prevenção & controle , Recidiva
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