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Fono atual ; 8(35): 41-48, jan.-mar. 2006. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-442412

RESUMO

Objetivo: Caracterizar a intervenção do Fonoaudiólogo na área de Motricidade Oral nas instituições de Belo Horizonte, MG que abrigam idosos. Métodos: Os dados foram coletados através de entrevistas com oito fonoaudiólogos das instituições que abrigam idosos de Belo Horizonte, MG a partir de um questionário semi-estruturado contendo dados sobre a instituição, sobre o fonoaudiólogo e sobre a sua intervenção na área de Motricidade Oral. Resultados: A maioria das instituições é particular. Em 62,5 por cento das instituições os fonoaudiólogos são terceirizados, em 25 por cento voluntários e em 12,5 por cento são funcionários. A maior parte dos fonoaudiólogos ainda não completou um ano de trabalho na instituição. Todos os fonoaudiólogos entrevistados atuam nas instituições na área de Motricidade Oral, e a maioria cursou ou concluiu a pós-graduação da área de Motricidade Oral ou Gerontologia. A queixa mais comum dos idosos é com relação à deglutição (75 por cento). Os atendimentos fonoaudiológicos são realizados uma vez por semana em metade das instituições, são individuais em 87,5 por cento delas e com duração entre 40 a 50 minutos em 62,5 por cento das instituições. Conclusão: A Fonoaudiologia está presente em poucas instituições de Belo Horizonte. Os fonoaudiólogos atuam na área de Motricidade Oral e na sua maioria buscam qualificação para tal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Envelhecimento , Distúrbios da Fala/terapia , Saúde do Idoso Institucionalizado , Fonoterapia , Transtornos de Deglutição/terapia , Comunicação , Instituição de Longa Permanência para Idosos
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