Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 52: e20190146, 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013302

RESUMO

Abstract INTRODUCTION: Chagas disease (CD) affects 5.7-7.0 million individuals worldwide, and its prevalence reached 25.1% in the state of Bahia, Brazil. There is an association between the prevalence of CD, the socioeconomic status of the population, and the risk of re-emergence due to non-vectorial transmission, such as blood transfusion. This study determined the seroprevalence of T. cruzi infection among blood donors in the state of Bahia, located in northeastern Brazil, and their epidemiological profile during a 10-year period. METHODS: We performed a descriptive cross-sectional study involving a database review. Data were collected from patients with non-negative results for T. cruzi infection during a 10-year period. RESULTS: A total of 3,084 (0.62%) samples were non-negative for T. cruzi infection in an initial serological screening, and 810 (0.16%) samples were non-negative in the second screening. The correlation between infection and age (30 years or older) and between infection and lower educational level (12 years or less) in the first and second screening was statistically significant. The seroprevalence of T. cruzi infection was higher in men in the first screening. In addition, 99.52% of the municipalities of Bahia had at least one case of CD. Livramento de Nossa Senhora and Salvador presented the highest disease prevalence and recurrence, respectively. CONCLUSIONS: The seroprevalence of T. cruzi infection in these populations was lower than that found in other studies in Brazil but was comparatively higher in densely-populated areas. The demographic characteristics of our population agreed with previous studies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Trypanosoma cruzi/isolamento & purificação , Doadores de Sangue/estatística & dados numéricos , Doença de Chagas/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Anticorpos Antiprotozoários/sangue , Estudos Soroepidemiológicos , Programas de Rastreamento/estatística & dados numéricos , Prevalência , Estudos Transversais , Doença de Chagas/sangue , Doença de Chagas/transmissão , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade
2.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 34(5): e00078017, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952385

RESUMO

Resumo: Devido à persistência da dengue e de outras arboviroses no Brasil, o poder público tem intensificado as ações de combate ao mosquito vetor Aedes aegypti. Os agentes de combate às endemias (ACE) e agentes comunitários de saúde (ACS), dentre outras atribuições, tornaram-se interlocutores e disseminadores de conhecimento na comunidade. O objetivo deste trabalho foi analisar os saberes e práticas sobre controle da dengue por diferentes sujeitos sociais: moradores e agentes. Foram realizadas entrevistas com moradores, ACE de campo e de mobilização e ACS em dois bairros de Salvador, Bahia, por meio da metodologia de grupo focal. Os moradores demonstraram incerteza sobre a forma de contágio e o perigo da dengue. Os ACE de campo apresentam-se em conflito, pela necessidade de informar à comunidade sobre aspectos que não dominam e demonstram um descontentamento pessoal no trabalho com um sentimento de desvalorização pela falta de qualificação. Os ACE de mobilização culpam a população e enfatizam a importância de si próprios como solução para o controle da dengue. Os ACS não apropriaram sua experiência de campo em seu discurso e se sentem desobrigados com respeito ao controle vetorial. Todos os grupos entrevistados concordam que a culpa da dengue recai sobre o poder público, e a solução para o problema está na educação. Percebe-se uma grande necessidade de intervenções educativas regulares, pautadas no diálogo e na sensibilização para lidar com a realidade cotidiana dos moradores, trazendo os indivíduos (moradores e agentes) como sujeitos do processo de construção de conhecimento. Pois, na metodologia atual, a disseminação de informação e conhecimento não é suficiente para promover melhorias na comunidade para o controle da dengue.


Abstract: Due to the persistence of dengue and other arbovirus infections in Brazil, the government has stepped up measures to combat the Aedes aegypti mosquito vector. The responsibilities of community endemic disease workers (CEDW) and community health workers (CHW) include acting as intermediaries and disseminating knowledge in the community. The aim of this study was to analyze knowledge and practices in dengue control by different social subjects: residents and CEDW/CHW. Interviews were held with residents, field and mobilization CEDW, and CHW in two neighborhoods in Salvador, Bahia State, using focus groups. Residents expressed uncertainty on the form of transmission and hazards of dengue. Field CEDW voiced conflicting feelings due to the need to inform the community on issues over which they lack any control, while expressing personal dissatisfaction with their work and a feeling of underappreciation due to their lack of training. Mobilization CEDW blamed the population and emphasized their own importance as the solution to dengue control. CHW failed to reflect their field experience in their discourse and felt they had no responsibility over vector control. All the groups agreed that government is to blame for dengue and that the solution lies in education. There is an evident need for regular educational interventions, based on dialogue and awareness-raising to deal with residents' daily reality, drawing individuals (residents and CHW) into the knowledge-building process. Under the prevailing methodology, the dissemination of information and knowledge is insufficient to promote community improvements for dengue control.


Resumen: Debido a la persistencia del dengue y de otras arbovirosis en Brasil, el poder público ha intensificado las acciones de combate al mosquito vector Aedes aegypti. Los ACE (agentes de combate a endemias) y los ACS (agentes comunitarios de salud), entre otras atribuciones, se convirtieron en interlocutores y promotores de conocimiento sobre enfermedades en sus comunidades. El objetivo de este trabajo fue analizar los conocimientos y prácticas sobre el control del dengue por parte de los diferentes sujetos sociales implicados: residentes y agentes. Se realizaron entrevistas a residentes, ACE de campo y de movilización, así como ACS, en dos barrios de Salvador, Bahía, mediante una metodología de grupo focal. Los residentes mostraron inseguridad sobre la forma de contagio, así como el peligro que supone el dengue. Los ACE de campo se encontraron en conflicto, por su necesidad de informar a la comunidad sobre aspectos que no dominan, además de demostrar un descontento personal en el trabajo, unido a un sentimiento de desvalorización, por su falta de cualificación. Los ACE de movilización culpan a la población y enfatizan la importancia de ellos mismos como solución para el control del dengue. Los ACS no se apropiaron de su experiencia de campo en su discurso y no se sienten obligados al control vectorial. Todos los grupos entrevistados concuerdan en que la culpa del dengue recae sobre el poder público, y la solución para el problema está en la educación. Se percibe una gran necesidad de intervenciones educativas regulares, pautadas en el diálogo y en la sensibilización para lidiar con la realidad cotidiana de los residentes, considerando a los individuos (residentes y agentes) como sujetos del proceso de construcción del conocimiento. Así pues, en la metodología actual, la divulgación de información y conocimiento no es suficiente para promover mejoras en las comunidades, con el fin de controlar el dengue.


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Controle de Mosquitos/métodos , Aedes/fisiologia , Dengue/prevenção & controle , Mosquitos Vetores/fisiologia , Brasil , Grupos Focais , Participação da Comunidade
3.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 14(1): 2-7, jan.-mar. 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-11

RESUMO

No Brasil o tratamento para Hepatite B cônica, tem sido disponibilizado pelo Sistema Único de Saúde há mais de 10 anos. O objetivo foi analisar o tratamento dos pacientes com hepatite B crônica, em dois Centros de Referência em Hepatites Virais na Região Nordeste e Norte do Brasil, comparando com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas da Hepatite B do Ministério da Saúde. Foram incluídos no estudo 527 pacientes em atendimento ambulatorial. No algoritmo 4.1 foi observado que existe uma dificuldade em seguir a recomendação do Ministério da Saúde, nos dois serviços de referência, 78,9% e 72% Região Nordeste e Norte respectivamente. O algoritmo 4.2, foi o algoritmo que apresentou no geral mais de 90% de seguimento na recomendação do Protocolo Clínico, devido que os pacientes são na sua grande maioria AgHBe negativo. O algoritmo 4.3 aproximadamente 85% dos pacientes da Região Nordeste estava dentro da recomendação do Protocolo Clínico para Hepatite B crônica, entretanto, nenhum paciente da Região Norte. O Protocolo Clínico de Diretrizes Terapêuticas para Hepatite B foi um grande passo e avanço. Uma ferramenta importantíssima dentro da realidade do tratamento para Hepatite B e foi possível incorporar novas drogas e indicadores de tratamento embasados na Medicina Baseada em Evidencias e nos Consensos Internacionais pelo Ministério da Saúde.


In Brazil the treatment for Hepatitis B conical, has been provided by the National Health System for over 10 years. The aim was to analyze the treatment of patients with chronic hepatitis B in two reference centers in Viral Hepatitis in the Northeast and North of Brazil, compared to the Clinical Protocol and Therapeutic Guidelines Hepatitis B of the Ministry of Health. The study included 527 patients in outpatient care. In algorithm 4.1 it was observed that there is a difficulty in following the recommendation of the Ministry of Health in two reference centers, 78.9% and 72% northeast and north respectively. The 4.2 algorithm, the algorithm was presented in general more than 90% follow-up on the recommendation of the Clinical Protocol because patients are mostly negative HBeAg. The algorithm 4.3 approximately 85% of patients in the Northeast was in the recommendation of the Clinical Protocol for chronic hepatitis B, however, no patients in the Northern Region. The Clinical Protocol Therapeutic Guidelines for Hepatitis B was a big step and advance. An important tool within the reality of treatment for hepatitis B and it was possible to incorporate new drugs and treatment indicators grounded in Evidence-Based Medicine and the International Consensus by the Ministry of Health.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Protocolos Clínicos , Guias como Assunto , Hepatite B Crônica , Brasil
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA