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1.
Arq. odontol ; 56: 1-9, jan.-dez. 2020. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1118512

RESUMO

Objetivo: Avaliar os fatores sociodemográficos e de acesso associados ao tipo de serviços odontológicos utilizado por adultos e idosos. Métodos: Trata-se de um recorte transversal aninhado à 'Coorte de Saúde Bucal de Adultos de Piracicaba/SP' iniciada em 2011. Em 2015, aamostra foi composta por adultos e idosos (23 e 69 anos) e a coleta de dados foi realizada em domicílio por meio de questionário estruturado com dados sociodemográficos e de acesso aos serviços odontológicos. O desfecho do estudo foi o serviço utilizado na última consulta (público, particular ou convênio) e as variáveis independentes foram agrupadas em sociodemográficas e de acesso. Para associação, utilizou-se o Teste Qui-quadrado, com o ajuste de Bonferroni (p < 0,05). Resultados: Houve georreferenciamento dos indivíduos conforme o serviço utilizado e análise da distância entre a residência e serviços de saúde odontológico público, a partir do cálculo da distância linear (em metros), considerando a menor distância. Participaram do estudo 144 adultos e idosos, sendo a maioria de mulheres (72,2%), de 23 a 48 anos (47,9%), brancas (68,5%) e com união estável (75,7%). A maioria utilizou o serviço odontológico particular (50,0%), havia buscado atendimento há menos de um ano (60,0%), tendo como principal motivo a rotina (43,1%). Conclusão: houve maior oferta de serviços odontológicos públicos na região norte do município, entretanto, a busca por este tipo de atendimento foi maior na região leste. Evidenciou-se que todos os adultos e idosos residiam próximo a um serviço público com atendimento odontológico. Os adultos e idosos com baixa renda usaram mais o serviço público na última consulta, sendo que os que buscaram por atendimento por convênio apresentavam união estável, tendo como motivo de procura a rotina.


Aim: to evaluate the sociodemographic and access factors associated with the type of dental services used by adults and the elderly. Methods: this is a cross-sectional view nested in the 'Cohort of Adult Oral Health in Piracicaba/SP', started in 2011. In 2015, the sample consisted of adults and the elderly (23 and 69 years of age), and data collection was carried out though a structured questionnaire with sociodemographic data and access to dental services. The study's outcome was the service used in the last dental appointment (public, private, or health insurance), and the independent variables were grouped into sociodemographic and access. For association, the Chi-square test was used, together with the Bonferroni adjustment (p < 0.05). Results: individuals were georeferenced according to the type of service used and analysis of the distance between the home and public dental health services, based on the calculation of the linear distance (in meters), considering the shortest distance. This study counted on the participation of 144 adults and the elderly, the majority of whom were women (72.2%), from 23 to 48 years of age (47.9%), white (68.5%), and in a stable union (75.7%). Most used private dental services (50.0%), had sought care for less than a year (60.0%), with routine dental visit as the main reason (43.1%). Conclusion: there was a greater offer of public dental services in the northern region of the city; however, the search for this type of care was greater in the eastern region. It was evident that all adults and the elderly lived close to a public service with dental care. Low-income adults and the elderly used public dental services more often in their last dental appointment, and those who sought dental care by health care insurance reported being in a stable union, who sought ought services due to a routine dental visit.


Assuntos
Adulto , Idoso , Fatores Socioeconômicos , Mulheres , Idoso , Saúde Bucal , Assistência Odontológica , Serviços de Saúde Bucal , Acessibilidade aos Serviços de Saúde , Distribuição de Qui-Quadrado , Inquéritos e Questionários , Seguimentos
2.
Arq. odontol ; 53: 1-7, jan.-dez. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-910914

RESUMO

Aim: The high number of Brazilians with tooth loss, the difficulties to control this aggravation, and the negative impacts on affected people's lives challenge public health to minimize such problems. The present study sought to analyze the relationship between tooth loss and sociodemographic, behavioral, and self-perception conditions in adults and the elderly in southeastern Brazil. Methods: A cross-sectional study was conducted with data from the SB Brasil Project (2010), which presented a sample of 2,895 subjects using Poisson Regression (RP) for statistical analyses between the outcome of tooth loss and independent variables: family income, years of study, last dental appointment, reason for the last appointment, toothache in the last 6 months, place of the last dental appointment, satisfaction with teeth and mouth, difficulty in speaking, embarrassment when smiling, and need for dental treatment. Results: The results showed a relation between tooth loss and economic, behavioral, and self-perception factors both in adults and the elderly. Conclusion: Sociodemographic and behavioral variables seem to be linked to tooth loss in both adults and the elderly, suggesting that the public policies that are equitable and seek to improve access to treatment and prevention must meet both age groups through health promotion and prevention measures.(AU)


Objetivo: O alto número de brasileiros com perda de dentes, as dificuldades para controlar esse agravamento e os impactos negativos na vida das pessoas afetadas desafiam a saúde pública para minimizar tais problemas. O objetivo deste estudo foi analisar a relação entre a perda dentária e as condições sociodemográficas, comportamentais e de autopercepção em adultos e idosos da região Sudeste do Brasil. Métodos: Estudo transversal, com dados do SB Brasil 2010, de uma amostra de 2895 sujeitos utilizando Regressão de Poisson (RP) para as análises estatísticas entre desfecho de perda dentária e variáveis independentes: renda familiar; anos de estudo; última consulta odontológica; razão para o último compromisso; dor de dente nos últimos 6 meses; última consulta odontológica; lugar do último compromisso; satisfação com dentes e boca; dificuldade em falar; constrangimento enquanto sorrindo e necessidade de tratamento dentário. Resultados: Os resultados mostraram relação entre a perda dentária e fatores econômicos, comportamentais e de autopercepção tanto em adultos quanto em idosos. Conclusão: As variáveis sociodemográficas e comportamentais parecem estar ligadas à perda dentária em adultos e idosos, sugerindo que as políticas públicas equitativas e voltadas para o acesso ao tratamento e prevenção devem atender a ambas as faixas etárias por meio de medidas de promoção e prevenção da saúde.(AU)


Assuntos
Humanos , Adulto , Idoso , Adulto , Idoso , Fatores Epidemiológicos , Autoimagem , Condições Sociais , Perda de Dente/epidemiologia , Estudos Transversais , Saúde Bucal
3.
Rev. Assoc. Paul. Cir. Dent ; 66(2): 105-109, abr.-jun. 2012. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-667460

RESUMO

A fragilidade é um aspecto no envelhecimento populacional relativamente novo e que ainda apresenta muitas questôes a serem estudadas; uma delas é referente à autopercepção em saúde bucal. Assim sendo, o objetivo deste estudo foi verificar a autopercepção das condições de saúde bucal em idosos com diferentes níveis de fragilidade. Este trabalho foi realizado com pacientes atendidos regularmente no Ambulatório de Geriatria da Universidade Estadual de Campinas, Brasil. Foi realizado um exame bucal e uma entrevista para coletar informações sobre a autopercepção de saúde bucal. Os idosos fragilizados foram divididos em dois grupos: pré-frágeis (n=29) e frágeis (n=29). Foram examinados 58 idosos com idade média de 77,1 (DP=8,5). Os idosos frágeis apresentaram uma autopercepção mais positiva das suas condições bucais quando comparados aos pré-frágeis. Quando as condições clínicas foram avaliadas, os pré-frágeis classificaram sua saúde bucal de forma negativa para quem tinha necessidade de reabilitação protética. Desta forma, pode-se concluir que, para este grupo de indivíduos, foi verificada discreta relação entre a condição de fragilidade e autopercepção de saúde bucal. Considera-se que outras condições sistêmicas de maior impacto no cotidiano destes idosos tiveram um peso maior que as condições bucais.


Frailty is a relatively new aspect of population aging that still presents many questions requiring study; one of them refers to self-perception of oral health. Therefore, the aim of this study was to verify the self-perception of oral health conditions in elderly persons with different levels of frailty. This study was conducted with patients regularly attended at the Ambulatory Geriatric Clinic of the State University of Campinas, Brazil. An oral exam was performed and an interview held to collect information on oral health self-perception. The frail elderly were divided into two groups: pre-frail (n=29) and frail (n=29). Fifty-eight elderly persons with a mean age of 77.1 (SD=8.5) were examined. The frail elderly presented a more positive self-perception of their oral conditions when compared with those in the pre-frail group. When clinical conditions were evaluated, the pre-frail who needed prosthetic rehabilitation classified their oral health in a negative manner. Thus, it could be concluded that for this group of individuais, a discrete relationship was verified between the condition of frailty and oral health self-perception. It is considered that other systemic conditions with greater impact on the daily lives of these elderly persons outweighed their oral conditions.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Educação em Saúde Bucal , Idoso Fragilizado/psicologia , Autoimagem
4.
Rev. bras. epidemiol ; 12(3): 313-324, set. 2009. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-524411

RESUMO

O presente estudo avaliou desfechos de saúde bucal (necessidade de tratamento dentário autopercebida, cárie dentária não tratada, sangramento gengival, bolsa periodontal e dor nos dentes e gengivas) com o intuito de identificar desigualdades por cor/raça entre adolescentes em cada uma das macro-regiões brasileiras. O banco de dados incluiu informações sociodemográficas e de exames bucais de 16.833 adolescentes entre 15-19 anos de idade, investigados pelo Ministério de Saúde entre maio de 2002 e outubro de 2003, conforme critérios diagnósticos preconizados pela Organização Mundial da Saúde. Foram utilizadas razões de prevalência, calculadas por regressão de Poisson e ajustadas para variáveis socioeconômicas e acesso a água fluoretada, para estimar desigualdades nos desfechos de saúde bucal entre os grupos de cor/raça e as macro-regiões brasileiras. Exceto para bolsa periodontal, as estimativas de prevalência foram mais altas no Norte e no Nordeste: necessidade de tratamento dentário autopercebida, cárie dentária não tratada, sangramento gengival e dor nos dentes e gengivas variaram entre 80-83 por cento, 75-76 por cento, 38-43 por cento e 17-18 por cento, respectivamente, nestas regiões. Os adolescentes do Sudeste - a macro-região mais rica do país - apresentaram, em geral, melhores condições de saúde bucal, quando comparados com seus pares das demais macro-regiões; os adolescentes do Sudeste apresentaram menores prevalências de cárie dentária não tratada (54 por cento) e de sangramento gengival (29 por cento). Entretanto, o Sudeste demonstrou desigualdades por cor/raça em todos os desfechos investigados, com piores condições afetando sistematicamente pardos ou pretos, a depender da condição de saúde bucal investigada. Estes resultados reforçam a necessidade de expandir as ações dirigidas à saúde bucal dos adolescentes brasileiros. Programas/intervenções em saúde socialmente sensíveis devem visar a redução de níveis de morbidades bucais, bem como...


Assuntos
Adolescente , Humanos , Adolescente , Cárie Dentária , Desigualdades de Saúde , Saúde Bucal , Brasil , Fatores Socioeconômicos
5.
Rev. odonto ciênc ; 20(50): 367-371, out.-dez. 2005. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: lil-436398

RESUMO

Tem sido demonstrada a influência de fatores sociais e econômicos na determinação da cárie dentária, tanto em sua prevalência quanto em sua severidade. Assim, buscou-se determinar a relação entre nível socioeconômico e cárie dentária, através de sua prevalência e severidade, além das necessidades de tratamento em crianças de 7 a 12 anos de idade. Examinaram-se 546 crianças, de escolas públicas e privadas do município de Itapetininga, SP, em 1998, selecionadas mediante processo amostral aleatório sistemático e os exames seguiram os critérios da OMS (1997). Os índices utilizados foram: ceod, CPOD, Índice de Cuidados (Care Index) e Índice de Saúde Dentária (ISD). O nível socioeconômico foi determinado pela rede de ensino freqüentada. Utilizaram-se os testes Mann-Whitney e qui-quadrado com nível de significãncia de 5%. Entre os escolares, houve maior percentual de livres de cárie na rede privada, 49,7%, frente aos 29,5% da rede pública (p < 0,05). Na rede pública, o CPOD e o ceod foram de 1,27 e 1,78, e na particular, foram de 0,72 e 1,17, respectivamente, ambos maiores na rede pública (p < 0,05). Os escolares de ensino público apresentaram maior percentual de extração dentária do que os da rede privada (p < 0,05). O Índice de Cuidados foi maior nos escolares de rede particular, 91.8%, sendo 53,4% na pública (p < 0,05). O ISD foi de 0,7 e 0,8, respectivamente, para escolares de rede pública e privada. Os escolares com nível socioeconômico mais elevado apresentaram melhores condições de saúde bucal no município de Itapetininga


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Cárie Dentária/epidemiologia , Saúde Bucal , Índice CPO , Fatores Socioeconômicos
6.
Rev. odontol. Univ. Cid. Sao Paulo ; 16(3): 255-260, set.-dez. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-873075

RESUMO

Introdução - Com o envelhecimento populacional, tem havido um crescente interesse em se conhecer a qualidade de vida dessa população. Assim, avaliaram-se os aspectos físicos, psicossociais e relativos à dor ou desconforto que descrevem a qualidade de vida desse grupo. Método - A amostra foi de 46 pacientes da Clínica de Prótese Total da Faculdade de Odontologia de Piracicaba, descrito como grupo geral (GG), onde 52 por cento usavam prótese total superior e inferior (G 1),28 por cento somente prótese total superior (G2) e 20 por cento não usavam próteses totais (G3). Aplicou-se o índice GORAI (Geriatric Oral Realth Assessment Index), avaliando aspectos físicos, funcionais e psicossociais. Utilizaram-se os testes Qui-quadrado, Exato de Fisher e Kruskal Wallis, com nível de significância de 5 por cento. Resultados - Quanto à fonação, 87,5 por cento do G 1 e 38,5 do G2 nunca apresentaram problemas; entretanto, 66,7 por cento do G3 relataram sempre tê-los (p=0,0004); 66,7 por cento do G 1 nunca tiveram limitações quanto ao tipo ou quantidade de alimentos, mas 66,7 por cento sim no G3. No G 1,62,5 por cento nunca sentiram desconforto ao se alimentarem em frente a outras pessoas; porém, esse fato ocorreu com 44,4 por cento do G3. Nos três grupos houve grande porcentagem dos que nunca se inibiram com os problemas de sua boca, sendo maior no G 1 (p=O,O 195). A maioria considerou as condições de suas bocas como boas, apesar dos valores e da classificação do índice GORAI terem sido baixos nos G2 e G3. Conclusão - Com estes resultados, sugere-se que o uso de próteses, com relação às dimensões físicas e psicossociais, pode fazer com que haja melhora na qualidade de vida desses idosos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Envelhecimento , Autoimagem , Saúde Bucal , Qualidade de Vida , Prótese Dentária
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