Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. saúde pública ; 24(2): 315-322, fev. 2008. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-474271

RESUMO

This study evaluates the role of the number of secondary diagnoses for calculating the Charlson comorbidity index (CCI) in risk adjustment of the 90-day mortality rate after hip fracture surgical repair. Comorbidities were selected by reviewing the medical records of 390 patients 50 years of age or older in a teaching hospital in Rio de Janeiro from 1995 to 2000. Logistic regression models were fitted including the variables age, sex, and CCI. The CCI was calculated based on: (1) all patients' comorbidities; (2) only the comorbidity with the highest weight; and (3) a single randomly selected comorbidity. There was a gradient in the prediction of the CCI mortality rate when all comorbidities were used (OR = 6.53; 95 percentCI: 2.27-18.77, for scores ³ 3). The predictive capacity of the CCI was observed even when it was calculated using only one comorbidity: with the highest weight (OR = 2.83; 95 percentCI: 1.11-7.22); and randomly selected (OR = 2.90; 95 percentCI: 1.07-7.81). Using all comorbidities for CCI calculation is important. Severity indices based on a single comorbidity can be useful for risk adjustment procedures.


Este estudo visa a analisar o papel do número de diagnósticos secundários no cálculo do índice de comorbidade de Charlson (ICC) no ajuste de risco da mortalidade 90 dias após cirurgia reparadora de fratura proximal de fêmur. Obtiveram-se as comorbidades por revisão dos prontuários de 390 pacientes com 50 anos ou mais de um hospital universitário no Município do Rio de Janeiro, Brasil, 1995 a 2000. Ajustaram-se modelos de regressão logística incluindo as variáveis idade, sexo e ICC. Calculou-se o ICC com: (1) todas as comorbidades do paciente; (2) apenas a comorbidade com maior peso; (3) apenas uma comorbidade sorteada. Houve gradiente na chance de óbito em função do ICC usando-se todas as comorbidades (RC = 6,53; IC95 por cento: 2,27-18,77, escore 3 ou mais). Observou-se a capacidade de predição do ICC calculado com apenas uma comorbidade, entretanto apenas para o escore 1 em comparação ao 0: com maior peso (RC = 2,83; IC95 por cento: 1,11-7,22); sorteada (RC = 2,90; IC95 por cento: 1,07-7,81). É importante utilizar todas as comorbidades no ajuste de risco da mortalidade. Usar apenas um diagnóstico pode ser útil na classificação da gravidade do paciente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fraturas do Fêmur/cirurgia , Fraturas do Fêmur/epidemiologia , Mortalidade , Risco Ajustado , Índices de Gravidade do Trauma , Brasil , Comorbidade , Hospitais Universitários , Modelos Logísticos , Fatores de Risco
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA