Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 7 de 7
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Porto Alegre; Editora Rede Unida; maio. 2021. 204 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: biblio-1516819

RESUMO

O livro, "Narrativas, afetos e saberes coletivos: caminhos do PET-Saúde/Interprofissionalidade do Campus UFRJ ­ Macaé", é fruto do pensamento coletivo do corpo social da Universidade Federal do Rio de Janeiro ­ Campus Macaé e dos trabalhadores de saúde de Macaé, cidade do Norte Fluminense. Todos, co-participantes do Projeto PET-Saúde/Interprofissionalidade. Assim, evidenciamos ser este um marco histórico local, onde a academia, a gestão e os trabalhadores do Sistema Único de Saúde (SUS) se unem para transformar e inovar numa perspectiva ímpar e complementar às práticas formativas e de cuidados, em prol dos usuários e voltadas para a potência de vida em cada encontro. Ainda neste sentido, a edição 2018/2019 do PET-Saúde, trouxe o desafio da implementação curricular da Educação Interprofissional (EIP), este tema, por sua vez, propõe de maneira enfática uma maior aproximação entre a academia, profissionais da saúde e a comunidade, cujos objetivos são ampliar, promover, articular e apoiar ações interprofissionais voltadas, tanto para as mudanças na formação acadêmica em saúde, quanto para a integração da tríade "ensino-serviço-comunidade", articuladas à Educação Permanente em Saúde (EPS). Destarte, nossa obra traduz a confecção de um leque de experiências e relatos multidisciplinares e interprofissionais, a partir de narrativas, saberes e afetos singulares e coletivos, que são desvelados em cada capítulo. O prisma interprofissional do PET-Saúde, reflete uma formação colaborativa e participativa, que é apreendida em todo manuscrito. Pois, "aprendemos juntos, para trabalhar juntos".


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Capacitação de Recursos Humanos em Saúde , Prática Clínica Baseada em Evidências
2.
Demetra (Rio J.) ; 15(1): 48380, jan.- mar.2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1361816

RESUMO

Introdução: A gestação é uma etapa fisiológica que requer acompanhamento de saúde adequado, com vistas ao desfecho positivo para mãe e bebê. Dentre outros cuidados previstos no acompanhamento pré-natal, o ganho de peso é parâmetro a ser monitorado sistematicamente, diante de sua relevância para a saúde materno-infantil e da relação entre ganho de peso inadequado e intercorrências na saúde. Objetivo: Descrever o perfil de ganho de peso gestacional de puérperas assistidas em uma maternidade pública, segundo estado nutricional prévio e idade materna. Método: Estudo epidemiológico transversal descritivo, de base primária (prontuário hospitalar) e secundária (entrevista), realizado em 2014, com amostra de 113 mulheres de 20 a 40 anos com até 48h pós-parto. O estado nutricional pré-gestacional foi avaliado por meio do Índice de Massa Corporal (IMC) e a avaliação da adequação do ganho de peso gestacional considerou as recomendações do Institute Of Medicine (IOM). Resultado: 73,5% tinham idade entre 20-29 anos; 69,9% realizaram seis ou mais consultas de pré-natal e 42,2% tinham excesso de peso (sobrepeso ou obesidade) prévio à gestação. O estado nutricional pré-gestacional, segundo idade, revelou que 35,5%(n=79) daquelas entre 20-29 anos e 60%(n=30) das entre 30-40 anos apresentavam excesso de peso prévio. Houve associação significativa (p<0,01) entre as variáveis "ganho de peso gestacional" e "estado nutricional prévio". Dentre as que tiveram ganho de peso excessivo, 73,1% tinham excesso de peso prévio. Conclusão: Parte expressiva das puérperas já possuía excesso de peso e teve ganho ponderal excessivo na gestação, sobretudo as mais velhas. Sugerem-se a idade materna e o estado nutricional prévio como fatores determinantes do ganho de peso e recomendam-se maior capilaridade e cobertura do acompanhamento nutricional pré-natal no sistema público de saúde como possibilidade de enfrentamento do ganho de peso excessivo, que contribui para o agravamento da epidemia de obesidade no Brasil. (AU)


Introduction: Pregnancy is a physiological stage that requires adequate health monitoring, with a view to achieving a positive outcome for the mother and the baby. Among prenatal care activities, regular monitoring of weight gain is important because of the role such parameter plays in maternal and child health; moreover, inadequate weight gain may lead to health complications. Objective: To describe the pattern of gestational weight gain of postpartum women assisted at a public maternity hospital, according to their previous nutritional status and maternal age. Method: Descriptive cross-sectional epidemiological study, whose data were collected from primary (hospital record) and secondary (interview) sources, in 2014, with a sample of 113 women aged 20 to 40 years up to 48 hours after childbirth. Pregestational nutritional status was assessed using the Body Mass Index (BMI), and gestational weight gain adequacy was assessed on the basis of the recommendations of the Institute of Medicine (IOM). Result: 73.5% were aged 20-29 years; 69.9% made six or more prenatal visits, and 42.2% had excess weight (overweight or obese) prior to pregnancy. Agespecific data on pregestational nutritional status showed that 35.5% (n = 79) of the women between 20-29 years old and 60% (n = 30) of those between 30-40 years old had previous excess weight. There was a significant association (p <0.01) between the variables "gestational weight gain" and "previous nutritional status". Among those who had excess weight gain, 73.1% had previous excess weight. Conclusion: Most of the postpartum women had previous excess weight, and had excess weight gain during pregnancy - especially the older ones. Maternal age and previous nutritional status can be considered as determinants of weight gain. Also, widespread adoption and coverage of prenatal nutritional monitoring are needed in the public health system to help control excessive weight gain, which may aggravate the obesity epidemic in Brazil. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Cuidado Pré-Natal , Estado Nutricional , Ganho de Peso na Gestação , Fatores Socioeconômicos , Índice de Massa Corporal , Estudos Transversais , Sobrepeso , Maternidades , Hospitais Públicos , Obesidade
3.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 23(4): 1159-1167, abr. 2018. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-952633

RESUMO

Resumo Objetivou-se revisar os indicadores de insegurança alimentar e nutricional associados à anemia ferropriva em crianças brasileiras menores de 5 anos. Realizou-se busca em bases eletrônicas (ScieLO, Lilacs, Medline), com seleção dos estudos pelos títulos, resumos e pela leitura na íntegra. Dos 1023 trabalhos analisados, 11 contemplaram os critérios de inclusão. Os resultados dos estudos retrataram que a anemia ferropriva em crianças brasileiras associou-se aos indicadores sociodemográficos e de saúde (sexo masculino, idade inferior aos 24 meses, filhos de mães adolescentes, infecções respiratórias, diarreias, baixa escolaridade materna, condição de trabalho dos pais, tempo de creche, ausência de saneamento básico, anemia materna, não uso de sulfato ferroso pela mãe e/ou criança e início tardio do pré-natal), indicadores nutricionais (baixo peso ao nascer, características da dieta como, hábito de ingerir leite próximo dos horários das refeições, baixo tempo de aleitamento materno exclusivo e total) e econômicos (baixa renda per capita). A insegurança alimentar e nutricional, analisada no presente estudo sob a óptica de diferentes indicadores, está associada à ocorrência de anemia ferropriva em crianças menores de 5 anos no Brasil.


Abstract This study aimed to review food and nutrition insecurity indicators associated with iron deficiency anemia in Brazilian children below 5 years. We searched in electronic databases (SciELO, Lilacs, and Medline) and selected studies by titles, abstracts and full-text reading. Of the 1,023 studies analyzed, 11 fit the inclusion criteria. The results of the studies evidenced that iron deficiency anemia in Brazilian children was associated with sociodemographic and health indicators (male, age below 24 months, children of adolescent mothers, respiratory infections, diarrhea, low maternal schooling, parents' working conditions, nursery time, lack of basic sanitation, maternal anemia, lack of ferrous sulfate use by the mother and/or child and late onset of prenatal care), nutritional indicators (low birth weight, diet characteristics, such as the habit of milk consumption close to meals, low exclusive and full breastfeeding time) and economic indicators (low per capita income). The food and nutrition insecurity analyzed in this study from the perspective of different indicators is associated with iron deficiency anemia in children under 5 years in Brazil.


Assuntos
Humanos , Lactente , Pré-Escolar , Anemia Ferropriva/epidemiologia , Dieta , Abastecimento de Alimentos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Estado Nutricional
4.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(6): 1771-1780, jun. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-840006

RESUMO

Resumo Objetivou-se avaliar o impacto do Programa Bolsa Família no consumo de alimentos nas regiões Nordeste e Sudeste. A base de dados procedeu do módulo sobre o consumo alimentar individual da Pesquisa de Orçamento Familiar realizada em 2008-09. O consumo foi avaliado por meio de dois registros alimentares. Os alimentos foram classificados em quatro grupos: in natura ou minimamente processados, ingredientes culinários, processados, e ultraprocessados. Para análise da medida de impacto utilizou-se o método Propensity Score Matching que assemelha os indivíduos beneficiários e não beneficiários em relação ao conjunto de características socioeconômicas. Após cálculo do propensity score estimou-se o impacto do programa através do algoritmo de pareamento do vizinho mais próximo. Mais de 60% do total calórico diário consumido pelos beneficiários do programa, em ambas as regiões, provém de alimentos que não sofreram processamento industrial. Os participantes do programa apresentaram menor consumo de alimentos processados e ultraprocessados, em ambas as regiões, e maior consumo de alimentos in natura ou minimamente processados na região Nordeste. Os resultados ratificam a importância da adoção de políticas intersetoriais, em paralelo ao programa, para o fortalecimento de práticas alimentares saudáveis.


Abstract The aim of this study was to evaluate the impact of the Bolsa Família Program (PBF) on food consumption in the northeast and southeast regions of Brazil. The database was obtained from the individual food consumption module of the Household Budget Survey conducted in 2008-09. Consumption was assessed through two food records. The food was categorized into four groups: fresh or minimally processed food; culinary ingredients; processed food; and ultra-processed food. To analyze the impact, the propensity score matching method was used, which compares the individual recipients and non-recipients of the PBF in relation to a group of socioeconomic characteristics. After the propensity score was calculated, the impact of the PBF was estimated through the nearest-neighbor matching algorithm. In both regions, more than 60% of the daily total calories consumed by PBF recipients came from foods that had not undergone industrial processing. The recipients of PBF had a low level of consumption of processed and ultra-processed food in both regions, and an increased level of consumption of fresh or minimally processed food in the northeast. The results indicate the importance of adopting intersectoral policies in parallel to the PBF in order to strengthen healthy eating practices.


Assuntos
Humanos , Ingestão de Energia , Dieta/estatística & dados numéricos , Comportamento Alimentar , Alimentos/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Algoritmos , Brasil , Inquéritos sobre Dietas , Bases de Dados Factuais , Dieta/economia , Pontuação de Propensão , Alimentos/classificação , Abastecimento de Alimentos/economia
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 22(2): 499-508, Fev. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-890274

RESUMO

Resumo Objetivou-se analisar as diferenças metodológicas dos inquéritos antropométricos e alimentares brasileiros classificados em domiciliares, escolares e telefônicos, e refletir sobre as potencialidades e os entraves envolvidos na utilização dos dados secundários dos mesmos. Os documentos que compuseram o corpus deste artigo foram relatórios oficiais publicados dos estudos. Os resultados retrataram diferenças metodológicas em relação à avaliação do consumo alimentar, à antropometria, à periodicidade e à forma de acesso as bases de dados. As fontes de dados secundários, que antes limitavam-se à divulgação de relatórios impressos, passaram a ser disponibilizadas sob a forma de microdados em bases eletrônicas. No entanto, essas bases são ainda pouco exploradas pelos pesquisadores da saúde, devido à complexidade de extração e de análise dos dados. Isso justifica a importância da inserção nos cursos de pós-graduação em saúde de disciplinas que promovam habilidades para uso dessas bases, que contêm variáveis sobre a situação de saúde e nutrição da população, além das socioeconômicas e demográficas não presentes nos sistemas tradicionais de informação em saúde. Conclui-se que o trabalho com dados secundários exige qualificação e o uso dessa fonte de informação contribui para adequado planejamento em saúde.


Abstract The scope of the current study was to analyze the methodological differences between Brazilian anthropometric and dietary surveys, which are classified as home, school and telephone surveys, as well as to reflect on the potential benefits and obstacles involved in the use of secondary data. The documents that are the focus of this study are official published reports of the surveys. The results indicated methodological differences in the assessment of food intake, anthropometry, frequency and form of access to the databases. The secondary data sources, which were previously limited to the dissemination of printed reports, were made available as micro-data in electronic databases. However, these databases are as yet not frequently consulted by health researchers due to the complexity of data extraction and analysis. For this reason, courses on how to develop skills to use these databases in graduate health courses should be included as they contain variables related to the health and nutrition status of the population, in addition to socioeconomic and demographic variables, which are not found in traditional health information systems. The conclusion drawn is that working with secondary data requires training and that the use of this source of information contributes to adequate planning in health.

6.
Epidemiol. serv. saúde ; 24(4): 739-748, Out.-Dez. 2015. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-772128

RESUMO

OBJETIVO: investigar a prevalência de insegurança alimentar (IA) e fatores associados em famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família em Viçosa-MG, Brasil. MÉTODOS: estudo transversal realizado em 2011, com questionário estruturado, baseado na Escala Brasileira de Insegurança Alimentar; calcularam-se, por meio da regressão de Poisson, razões de prevalência (RP) e intervalos de confiança de 95% (IC95%). RESULTADOS: avaliaram-se 243 famílias; a prevalência de IA foi de 72,8% (47,3% com IA leve; 10,7% moderada; 14,8% grave); maiores prevalências de IA foram encontradas nos domicílios cujas mães apresentavam menor escolaridade (RP 1,56; IC95% 1,21;2,68) e de nível econômico E (RP 1,82; IC95% 1,16;3,48); após análise de regressão múltipla, a IA manteve-se associada à baixa escolaridade materna (RP 1,86; IC95% 1,52;2,83). CONCLUSÃO: a elevada prevalência de insegurança alimentar, associada à baixa escolaridade materna, justifica a necessidade de intervenções estatais focalizadas, como o PBF, associadas a ações estruturantes, principalmente na área da Educação.


OBJETIVO: investigar la prevalencia de inseguridad alimentaria (IA) y factores asociados en familias beneficiarias del Programa Bolsa Familia (PBF) en la ciudad de Viçosa-MG, Brasil. MÉTODOS: estudio transversal realizado en 2011, mediante cuestionario estructurado, basado en la escala brasilera de inseguridad alimentaria; calculamos, usando regresión de Poisson, razones de prevalencia (RP) e intervalos de confianza al 95% (IC95%). RESULTADOS: se evaluaron 243 familias, la prevalencia de IA fue 72,8% (47,3% con IA leve; 10,7% moderada, 14,8% graves); mayores prevalencias de IA fueron encontradas en hogares con madres de educación baja (RP:1,56, IC95% 1,21;2,68) y de nivel económico E (RP 1,82, IC95% 1,16;3,48), tras el análisis de regresión múltiple, IA se mantuvo asociada con bajo nivel de educación materna (RP 1,86; IC95% 1,52;2,83). CONCLUSIÓN: La alta prevalencia de inseguridad alimentaria, asociada con baja educación materna, justifica la necesidad de intervenciones focalizadas del Estado focalizado, como el BFP, asociado con acciones estructurales, en particular en educación.


OBJECTIVE: to investigate food insecurity prevalence and associated factors among Bolsa Família Program (BFP) beneficiary families in the municipality of Viçosa-MG, Brazil. METHODS: this was a cross-sectional study using a structured questionnaire and the Brazilian Food Insecurity Scale; prevalence ratio (PR) and 95% confidence intervals (95%CI) were calculated using Poisson regression. RESULTS: 243 families were evaluated; food insecurity prevalence was 72.8% (being 47.3% mild; 10.7% moderate, 14.8% severe); higher prevalence of food insecurity was observed in households with mothers having lower schooling (PR 1.56; 95%CI: 1.21; 2.68) and belonging to social-economic stratum E (PR 1.82; 95%CI: 1.16; 3.48); following multiple regression analysis, food insecurity remained associated with low maternal education (PR 1.86; 95%CI: 1.52; 2.83). CONCLUSION: the high prevalence of food insecurity, associated with low maternal education, justifies the need for targeted government intervention, such as the Bolsa Família Program, associated with structuring actions, particularly in education.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Segurança Alimentar , Abastecimento de Alimentos , Programas Governamentais , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Prevalência , Estudos Transversais/métodos , Área Urbana
7.
Epidemiol. serv. saúde ; 21(4): 655-662, 2012. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-661787

RESUMO

Objetivo: avaliar a associação entre indicadores socioeconômicos e insegurança alimentar de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família (PBF). Métodos: estudo transversal sobre 243 famílias com crianças de 2 a 6 anos, beneficiadas pelo PBF, residentes na zona urbana de Viçosa-MG, em 2011; utilizou-se questionário estruturado com informações socioeconômicas e demográficas; no diagnóstico de segurança alimentar, utilizou-se a Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA). Resultados: a prevalênciade insegurança alimentar foi de 72,8 por cento, sendo 14,8 por cento grave, 10,7 por cento moderada e 47,3 por cento leve; maiores prevalências de insegurança alimentar foram encontradas nos domicílios com quatro ou mais moradores (p=0,010), que tinham água tratada por filtração (p=0,023), mães com escolaridade inferior a dez anos (p<0,001), pertencentes a famílias classificadas no menor nível socioeconômico (p=0,002). Conclusão: a prevalência de insegurança alimentar foi alta, maior entre crianças de famílias maiores, compior nível socioeconômico e cujas mães tinham menor escolaridade.


Objective: to evaluate the association between socioeconomic indicators and food insecurity of families receiving the Bolsa Família Program (PBF). Methods: cross sectional study, conducted in 2011, with 243 families who had children aged 2-6 years old, benefited from the PBF, living in the urban area of Viçosa, MG. For data collection were used a structured questionnaire containing socioeconomic and demographic information and also the Brazilian Food Insecurity Scale (EBIA). Results: the prevalence of food insecurity was 72.8 per cent, being 14.8 per cent severe, 10.7 per cent moderate and 47.3 per cent mild. Higher prevalence of food insecurity were found in households with four or more residents (p=0.01); in families in which maternal education was less than 10 years (p<0.01) and in those classified as the lowest socioeconomic level (p=0.002). Conclusion: the prevalence of food insecurity was high, concentrated in larger families, with low socioeconomic and maternal education level.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Criança , Adolescente , Adulto , Estudos Transversais , Segurança Alimentar , Política Pública , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA