Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. ortop ; 54(6): 665-672, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1057956

RESUMO

Abstract Objective To develop a predictive model of early postoperative morbidity and mortality with the purpose of assisting in the selection of the candidates for spinal metastasis surgery. Methods A retrospective analysis of consecutive patients operated for metastatic spinal disease. The possible prognostic preoperative characteristics were gender, age, comorbidities, tumor growth rate, and leukocyte and lymphocyte count in the peripheral blood. The postoperative outcomes were 30-day mortality, 90-day mortality and presence of complications. A predictive model was developed based on factors independently associated with these three outcomes. The final model was then tested for the tendency to predict adverse events, discrimination capacity and calibration. Results A total of 205 patients were surgically treated between 2002 and 2015. The rates of the 30-day mortality, 90-day mortality and presence of complications were of 17%, 42% and 31% respectively. The factors independently associated with these three outcomes, which constituted the predictive model, were presence of comorbidities, no slow-growing primary tumor, and lymphocyte count below 1,000 cells/µL. Exposure to none, one, two or three factors was the criterion for the definition of the following categories of the predictive model: low, moderate, high and extreme risk respectively. Comparing the risk categories, there was a progressive increase in the occurrence of outcomes, following a linear trend. The discrimination capacity was of 72%, 73% and 70% for 30-day mortality, 90-day mortality and complications respectively. No lack of calibration occurred. Conclusion The predictive model estimates morbidity and mortality after spinal metastasis surgery and hierarchizes risks as low, moderate, high and extreme.


Resumo Objetivo Desenvolver um modelo preditivo de morbimortalidade pós-operatória precoce com o intuito de auxiliar na seleção dos candidatos à cirurgia para metástase vertebral. Métodos Análise retrospectiva de pacientes consecutivos operados por doença metastática vertebral. As características pré-operatórias consideradas possivelmente prognósticas foram: sexo, idade, comorbidades, velocidade de progressão tumoral e contagem de leucócitos e linfócitos no sangue periférico. Os desfechos pós-operatórios analisados foram: mortalidade em 30 dias e em 90 dias, e presença de complicações. Um modelo preditivo foi desenvolvido a partir de fatores independentemente associados a esses três desfechos. Testou-se então o modelo estabelecido quanto à tendência de prever eventos adversos, à capacidade de discriminação e à calibração. Resultados Um total de 205 pacientes foram operados entre 2002 e 2015. A mortalidade em 30 dias e em 90 dias e a incidência de complicações foram de 17%, 42% e 31%, respectivamente. Os fatores independentemente associados a esses três desfechos, e que constituíram o modelo preditivo, foram: presença de comorbidades, tumor primário de progressão não lenta, e linfócitos abaixo de 1.000 células/µL. A exposição a nenhum, um, dois ou três fatores definiu as categorias do modelo preditivo: baixo, moderado, alto e de extremo risco, respectivamente. Comparando-se as categorias, houve aumento progressivo na ocorrência dos desfechos, seguindo tendência linear. A capacidade de discriminação foi de 72%, 73% e 70% para mortalidade em 30 dias, em 90 dias e incidência de complicações, respectivamente. Não ocorreu falta de calibração. Conclusão O modelo preditivo permite estimar a morbimortalidade após a cirurgia para metástase vertebral e hierarquizar os riscos em baixo, moderado, alto e extremo.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Complicações Pós-Operatórias , Doenças da Coluna Vertebral , Coluna Vertebral/cirurgia , Linfócitos , Comorbidade , Indicadores de Morbimortalidade , Morbidade , Mortalidade , Contagem de Linfócitos , Metástase Neoplásica
2.
ABCD (São Paulo, Impr.) ; 29(supl.1): 75-79, 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-795055

RESUMO

ABSTRACT Background: Obesity is a chronic disease and has become the most prevalent public health problem worldwide. The impact of obesity on knee is strong and the BMI is correlated with the different alterations. Aim: Compare surgical visualization of arthroscopic field in partial meniscectomy in obese and non-obese. Method: Sixty patients were selected, 30 obese and 30 non-obese who underwent arthroscopic partial meniscectomy. The arthroscopic surgical procedures were recorded and analyzed. For the analysis of visualization was used the Johnson's classification (2000). Results: Were analyzed 48 men and 12 women, the average age was 42.9 years with BMI between 21.56 to 40.14 kg/m2. The distribution of visibility of the surgical field according to the classification was: grade 1 - 38/60 (63.3%); grade 2 - 13/60 (21.6%); grade 3 - 6/60 (10%); grade 4 - 3/60 (5%). Conclusion: Knee arthroscopy did not show a significant difference in the visibility of arthroscopic field in obese and non-obese patients. Thus, it should not be indicated as the preferred method of diagnostic evaluation of joint changes in these patients.


RESUMO Racional: A obesidade é doença crônica e tem se tornado o problema de saúde pública mais prevalente em todo mundo. O impacto dela no joelho é grande e o IMC está correlacionado com as diferentes alterações existentes. Objetivo: Comparar a visualização do campo videoartroscópico na meniscectomia parcial de joelho em pacientes obesos e não obesos. Método: Foram selecionados 60 pacientes, sendo 30 obesos e 30 não obesos que realizaram meniscectomia parcial videoartroscópica. Os procedimentos videoartroscópicos foram gravados e posteriormente analisados. Foi utilizada na análise a classificação de visibilidade do campo videoartroscópico de Johnson (2000). Resultados: Foram analisados 48 homens e 12 mulheres com idade média de 42,9 anos e IMC de 21,56 a 40,14 kg/m2. A distribuição da visibilidade do campo cirúrgico foi: grau 1 - 38/60 (63,3%); grau 2 - 13/60 (21,6%); grau 3 - 6/60 (10%); grau 4 - 3/60 (5%). Conclusão: A artroscopia de joelho não demonstrou diferença significativa quanto à visualização do campo videoartroscópico em pacientes obesos e não obesos. Desta forma, não deve ser indicada como método preferencial de avaliação diagnóstica das alterações articulares nesses pacientes.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA