Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 23(6): 255-259, nov.-dez 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-594224

RESUMO

Os instrumentos utilizados para avaliar qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) auxiliam no conhecimento do impacto da doença sobre as atividades diárias e na interpretação de procedimentos terapêuticos. No Brasil não existe um instrumento específico para analisar qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com doenças hepáticas. O "Liver Disease Quality of Life", LDQOL 1.0, é um instrumento próprio para hepatopatias e foi desenvolvido nos EUA. Consiste em 75 itens específicos sobre fígado, associados ao questionário genérico SF-36, já traduzido e validado no Brasil. O objetivo do presente estudo é produzir uma versão apropriada do LDQOL 1.0 em português. Método: A adaptação cultural se deu em três fases: a) tradução do questionário da versão original em língua inglesa para a língua portuguesa, com anuência do autor; b) a retrotradução para o inglês da nova versão e sua comparação com a versão original; c) teste piloto em pacientes com hepatopatia pelo vírus C. Após a verificação do índice de compreensão das questões, e de algumas alterações necessárias, gerou-se a versão número 3, a qual foi aplicada a outro grupo de pacientes com hepatopatia pelo vírus C. Resultados: A média de idade dos pacientes foi de 40 anos, variando de 21 a 62 anos, com escolaridade fundamental incompleta em 10%, a maioria deles do sexo masculino, 65%. Dos 12 domínios avaliados no novo questionário, todas as questões foram facilmente compreendidas, exceto uma, referente ao domínio "função sexual", a qual foi modificada para maior clareza. Conclusão: Um novo instrumento de avaliação de qualidade de vida, o LDQOL, específico para doenças hepáticas, foi traduzido para a língua portuguesa, com a devida adaptação cultural


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Hepatopatias , Qualidade de Vida , Perfil de Impacto da Doença , Hepatite C , Inquéritos e Questionários , Fatores Socioeconômicos
3.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 37(3): 199-203, maio-jun. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-360403

RESUMO

As infecções bacterianas cursam com altos índices de morbilidade e mortalidade na cirrose hepática. O objetivo do nosso trabalho foi avaliar se também na hepatite alcoólica as infecções bacterianas são fatores de mau prognóstico. Na avaliação retrospectiva de 681 pacientes hospitalizados em um único centro, por período de 6 anos, foram bem documentados 52 (7,5 por cento) casos de hepatite alcoólica, sendo 73,1 por cento com biópsia hepática para análise histopatológica e os restantes por diagnóstico clínico-bioquímico. Houve predomínio do sexo masculino (relação 3,3:1,0), com idade média de 40 anos e ingestão média de etanol puro de 193g/dia por mais de 3 anos. As principais complicações foram: encefalopatia hepática (n=5), insuficiência renal (n=4) e hemorragia digestiva alta (n=3). Houve infecção bacteriana em 11 (21,1 por cento) pacientes, sendo pulmonar (n=5), peritonite bacteriana espontânea (PBE) (n=2), urinária (n=3) e dermatológica (n=1). Obito precoce, durante o período de internação ocorreu em 8 (15,4 por cento) casos e a análise comparativa entre eles e os sobreviventes mostrou serem fatores de mau prognóstico a presença de encefalopatia hepática (p=0,012), bilirrubinas > 20mg por cento (p=0,012) e associação com infecções graves (pulmonar/PBE), com p=0,004. Em conclusão, demonstramos que as infecções bacterianas são fatores de mau prognóstico na hepatite alcoólica. Recomendamos, portanto, que a profilaxia com antibióticos que se faz durante hemorragia digestiva alta na cirrose e em casos de insuficiência hepática fulminante, seja estendida para a hepatite alcoólica, em sua forma grave, com finalidade de evitar infecções bacterianas e mortalidade precoce.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Infecções Bacterianas , Hepatite Alcoólica , Prevalência , Prognóstico , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença
4.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 26(4): 201-9, out.-dez. 1993. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-141287

RESUMO

Foram estudados prospectiva e sequencialmente 107 pacientes com doença hepática alcoólica (DHA) crônica, sendo 83 casos de cirrose e 24 de hepatite alcoólica. Além do etilismo, ingestäo mínima de 70 gramas de etanol puro ao dia por período superior a sete anos, todos apresentaram disfunçäo hepatocelular. De acordo com o perfil sorológico para o VHB os pacientes foram alocados em quatro grupos a saber: grupo I infectados: AgHBs e anti-HBc positivos; grupo II imunes: anti-HBs e anti-HBc positivos; grupo III sem marcadores do VHB: AgHBs, anti-HBc e anti-HBs negativos; grupo IV IV anti-HBc positivo isoladamente. A prevalência de infecçäo pelo VHB na DHA foi alta: 42,06 por cento apesar dos índices elevados de imunidade: 26,17 por cento sugerindo que na DHA ocorre maior exposiçäo ao VHB com resposta imunológica deficiente. A análise dos parâmetros clínico-bioquímico, quando considerados isoladamente, näo mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos I, II, e III, entretanto a clasificaçäo de Child/Campbell, discriminou o grupo infectado, onde houve predomínio da classe C, de pior prognóstico


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática Alcoólica/diagnóstico , Hepatite Alcoólica/diagnóstico , Hepatite B/diagnóstico , Análise de Variância , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Cirrose Hepática Alcoólica/epidemiologia , Cirrose Hepática Alcoólica/sangue , Hepatite Alcoólica/epidemiologia , Hepatite Alcoólica/sangue , Hepatite B/sangue , Hepatite B/epidemiologia , Biomarcadores/sangue , Prevalência , Estudos Prospectivos
6.
HFA publ. téc. cient ; 5(3/4): 99-101, jul.-dez. 1990.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-113910

RESUMO

As hepatites dos tipos A e E säo originárias da contaminaçäo oral/fecal e podem ser prevendias através de medidas higiênicas e sanitárias básicas. A primeira ainda ocorre com freqüência em nosso País, enquanto a segunda ainda näo foi diagnosticada entre nós. A vacina contra a hepatite A está sendo testada, enquanto a do tipo B pode ser prevenida pela vacinaçäo. Os profissionais de saúde de modo geral, além dos grupos de risco devem se vacinados contra este tipo de hepatite. na fase aguda das hepatites näo existe nenhuma terapêutica específica de comprovada eficácia. Deve ser evitado o uso de corticóide, pois este dificulta os processos normais de eliminaçäo do vírus. Quanto ao repouso, deve-se evitar apenas os exercícios físicos ou atividades extenuantes. Nos casos crônicos, o tratamento depende da causa etiológica. Entre os cuidados gerais, recomenda-se abstençäo alcoólica, uso de medicamentos, dieta equilibrada e repouso relativo. Naquelas autoimines está indicado uso de corticoide associados ou näo a azatioprina. O grupo interferon em suas variedades alfa, beta ou gama têm sido amplamente utilizado com resultados varíaveis


Assuntos
Humanos , Hepatite Viral Humana/terapia , Hepatite Crônica/terapia , Hepatite Viral Humana/etiologia , Hepatite Viral Humana/prevenção & controle
7.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 7(4): 119-23, out.-dez. 1988. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-69455

RESUMO

A cirrose hepática é a mais importante entre as doenças crônicas do fígado. Sua prevalência é variável em diferentes países, assim como säo diversos os agentes etiológicos que levam à cirrose. Durante quatro anos foram diagnosticados, num hospital previdenciário, 200 casos de cirrose hepática, sendo 157 homens (78,5%) e 43 mulheres (21,5%), com idades variando entre 17 e 79 anos. O principal agente etiológico foi o alcoolismo em 142 casos (71%), seguido das hepatites virais (tanto do tipo B como näo A, näo B) em 30 casos (15%) e criptogenéticos em 24 casos (12%). Drogas hepatotóxicas em dois casos (1%), cirrose biliar primária e hemocromatose em um caso (0,5%) foram etiologias pouco freqüentes. Ascite foi a queixa mais comum na apresentaçäo da doença (85,4%), seguida de icterícia em 81,7% e horragia digestiva alta em 51%, enquanto a encefalopatia foi encontrada em 39,6% dos casos. Ao exame físico a ascite foi graduada em leve (45%), moderada (38%) e severa (17%). A mesma graduaçäo para a icterícia forneceu os percentuais de 68,8%, 24,8% e 6,4%. Aranhas vasculares (72%), eritema palmar (54%), atrofia muscular (55%), circulaçäo colateral (58%) e ginecomastia (22%) foram importantes sinais encontrados ao exame físico. O fígado foi palpável em 93,3% do pacientes entre 1cm e 20cm do rebordo direito (5,15 ñ 3,5cm) e abaixo do apêndice xifóide (6,6 ñ 3,8cm). Esplenomegalia foi palpável em 37% dos pacientes. Ressaltamos o fato de a ascite e a icterícia, embora freqüentes, terem-se apresentado como severas em apenas 17% e 6% dos casos, respectivamente


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Cirrose Hepática/etiologia , Alcoolismo/complicações , Brasil , Cirrose Hepática/epidemiologia , Hepatite/complicações
9.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 4(3): 79-86, jul.-set. 1985. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30360

RESUMO

Uma padronizaçäo de conduta terapêutica para ascite do hepatopata crônico foi testada em 100 pacientes, constando de quatro fases. Na fase I, com duraçäo de cinco a sete dias, o paciente foi mantido em repouso relativo, afastado de agentes tóxicos, com ingestäo de apenas 40mEq de sódio e restriçäo hídrica de 1.000ml nas 24 horas. Vinte e dois pacientes responderam satisfatoriamente nesta primeira fase. Na fase II, mantidas estas condiçöes, foi iniciada espironolactona na dose de 150mg/dia durante tempo mínimo de seis dias, aguardando-se resposta satisfatória avaliada pelo aumento da diurese e perda de peso entre 300 e 900g/dia. Cinqüenta e sete por cento dos pacientes que necessitaram do uso de diuréticos responderam satisfatoriamente. Dos 100 pacientes iniciais, apenas 12 entraram para a fase IV, onde, mantidas as condutas anteriores, fez-se a associaçäo com furosemide, na dose de 40 a 80mg/dia. Destes, somente dois pacientes, nos quais foi constatada infecçäo do líquido ascítico, näo responderam e foram a óbito. A mortalidade global dos hepatopatas crônicos durante o tratamento foi de 10%. Houve encefalopatia hepática em 22 pacientes, mas apenas quatro associadas ao tratamento diurético e todas reversíveis. A hiperpotassemia, em 16, e a hiperazotemia, em 24 casos, foram geralmente transitórias


Assuntos
Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Ascite/tratamento farmacológico , Diuréticos/administração & dosagem , Ascite/etiologia , Doença Crônica , Hepatopatias/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA