Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Clinics ; 66(6): 985-989, 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-594366

RESUMO

BACKGROUND: In Brazil, despite the recommendations of the Brazilian Society of Hemodynamics and Interventional Cardiology, the National Health System has not yet approved the use of drug-eluting stents. In percutaneous coronary interventions performed in the public and part of the private health care system, bare metal stents are used as the only option. Therefore, new information on bare metal stents is of great importance. The primary endpoint was to evaluate the influence of the alloy and the profile of coronary stents on late loss and restenosis rates 6 months after implantation in patients with multivessel coronary disease. METHODS: Single center, randomized and prospective study comparison of cobalt-chromium versus stainless steel stent implantation in 187 patients with multivessel coronary disease. At least one cobalt-chromium and one stainless steel stent were implanted per patient. RESULTS: Mean age of patients was 59.5 + 10.1 years with a prevalence of males (66.3 percent) and patients with acute coronary syndrome (56 percent). Baseline clinical characteristics were similar with hypertension in 146 (78 percent), dyslipidemia in 85 (45.5 percent) and diabetes in 68 (36.4 percent). Two hundred and twenty-nine cobalt-chromium and 284 stainless steel stents were implanted. Angiographic variables showed no statistically significant difference. Angiographic follow-up to 6 months after implantation showed similar late loss and restenosis rates. CONCLUSION: The use of two different alloys, stainless steel and cobalt-chrome stents, in the same patient and in the same vessel produced similar 6-month restenosis and late loss rates.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Ligas de Cromo/uso terapêutico , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Reestenose Coronária/prevenção & controle , Aço Inoxidável , Stents , Brasil , Implante de Prótese Vascular/métodos , Seguimentos , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
2.
Arq. bras. cardiol ; 94(3): 300-305, mar. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-545835

RESUMO

FUNDAMENTO: O Sistema Único de Saúde (SUS) estabelece que a angioplastia coronariana com o implante de duplo stent não deve exceder 20 por cento das angioplastias, resultando na necessidade de escalonar a maioria dos procedimentos nos pacientes com doença multiarterial. OBJETIVO: O objetivo do presente estudo foi avaliar os valores remunerados pelo SUS para a obtenção da revascularização miocárdica percutânea completa em pacientes do SUS com doença multiarterial relacionados ao número de procedimentos necessários e de stents implantados. MÉTODOS: Foram incluídos 141 pacientes com doença coronariana multiarterial, submetidos à revascularização completa com sucesso pelo implante de stent, com coronariografia aos 6 meses pós-implante. A revascularização completa foi definida como o tratamento percutâneo de todas as lesões com percentual de estenose > 70 por cento, em vasos com diâmetro > 2 mm. Para análise dos custos, foram considerados os valores da Tabela SIH/SUS de R$ 2.263,77 para o procedimento e R$ 2.034,23 por stent implantado. RESULTADOS: No período de 07/2006 a 12/2007 foram implantados 416 stents em 141 pacientes. A idade média foi de 59,7 ± 9,9 anos, com predomínio do sexo masculino (68,1 por cento). O número de vasos foi 356 e o número de lesões 416. Para a obtenção da revascularização completa pelo implante de stent coronáriano foi necessário o escalonamento em até 4 procedimentos. O tempo médio entre a 1ª e 2ª, 2ª e 3ª e 3ª e 4ª angioplastias foi de 45,8 ± 37,7, 55,4 ± 55,3 e 33,5 ± 19,1 dias, respectivamente. CONCLUSÃO: A revascularização percutânea completa em pacientes do SUS com doença coronariana multiarterial, realizada em sua grande maioria de forma escalonada, ocasiona considerável elevação de gastos públicos devido ao aumento do número de procedimentos.


BACKGROUND: The Brazilian Public Health System (SUS, acronym in Portuguese) establishes that coronary angioplasty with the double implant stent must not exceed 20 percent of the angioplasties, resulting in the need of assigning most of the procedures in patients with multiarterial disease. OBJECTIVE: The objective of the present study was to assess the paid values by the SUS in order to obtain the complete percutaneous myocardial revascularization in the SUS patients with the multiarterial disease, related to the number of necessary procedures and of implanted stents. METHODS: A total of 141 patients with multiarterial coronary disease, submitted to a successful complete revascularization, were included by the stent implant with coronariography in a 6-month period of post-implant. The complete revascularization was defined as the percutaneous treatment of all stenosis > 70 percent in vessels with diameter > 2 mm. For the costs analysis, the values from the Sistema de Informações Hospitalares (SIH) of the SUS table were considered as R$ 2,263.77, for the procedure; and R$ 2,034.23, per implanted stent. RESULTS: In the period from 7/2006 to 12/2007, 416 stents were implanted in 141 patients. The mean age was of 59.7 ± 9.9 years old, prevailing the male sex (68.1 percent). The number of vessels was 356 and the lesions number corresponded to 416. In order to obtain the complete revascularization by the coronary stent implant, it was necessary to stagger in up to four procedures. The mean time between the 1st and 2nd, 2nd and 3rd and 3rd and 4th angioplasties was of 45.8 ± 37.7; 55.4 ± 55.3 and 33.5 ± 19.1 days, respectively. CONCLUSION: The complete percutaneous revascularization in patients from the SUS with the multiarterial coronary disease, carried out in most of them staggered, causes considerable elevation of public expenses due to the increase of procedures' number.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doença das Coronárias/cirurgia , Política de Saúde/economia , Revascularização Miocárdica/economia , Stents/economia , Brasil , Distribuição de Qui-Quadrado , Angiografia Coronária , Doença das Coronárias/economia , Modelos Logísticos , Revascularização Miocárdica/métodos , Revascularização Miocárdica/estatística & dados numéricos , Programas Nacionais de Saúde , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Stents/estatística & dados numéricos , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Rev. bras. cardiol. invasiva ; 15(3): 249-254, jul.-set. 2007. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-469925

RESUMO

Fundamentos: O Sistema Único de Saúde estabelece que a angioplastia coronária com implante de dupla prótese intraluminal não deverá exceder o total de 20% das angioplastias realizadas, resultando na necessidade de escalonar a maioria dos procedimentos nos pacientes com doença coronária multiarterial. O objetivo deste estudo foi comparar os custos do escalonamento estabelecido pelo SUS para implante de stent ao planejamento de implante de stent considerado ideal pela equipe de cardiologia intervencionista, em pacientes com doença coronária multiarterial, com indicação de implante de mais um stent por procedimento. Método: Os custos foram comparados em uma série consecutiva de 100 pacientes com doença multiarterial com indicação de revascularização completa por intervenção coronária percutânea com o implante de dois ou mais stents por paciente. As coronariografias foram previamente avaliadas pela equipe de cardiologia intervencionista, que indicou o escalonamento considerado ideal para o tratamento das estenoses coronárias em cada paciente. Em seguida, foram realizados os procedimentos de acordo com os critérios do SUS e os custos das duas estratégias comparados. O valor do procedimento de implante de um stent pela tabela SUS é de R$4.298,00. Resultados: A idade média foi 61,5±10,7 anos, 66% eram do sexo masculino, 43% eram diabéticos e 67% tinham angina estável. Ocorreu concordância em relação ao escalonamento estabelecido pelo SUS em 44% e discordância em 56%. Foram realizados 58 procedimentos a mais do que o considerado ideal pela equipe de cardiologia intervencionista, gerando um custo adicional de R$131.298,00. Conclusões: O escalonamento estabelecido pelo SUS, com parado ao considerado ideal pela equipe de cardiologia intervencionista, ocasiona um aumento no número de procedimentos de implante de stent coronário e, consequentemente, uma elevação de gastos públicos.


Background: The Brazilian Public Health System (SUS)establishes that coronary ngioplasties with implantation of two stents must not exceed 20% of the total amount of angioplasties performed, resulting in the necessity of staged procedures in the majority of the patients with multivessel coronary disease. The objective of this study was to compare the costs of the staged stent implantation policy, imposed by SUS, with the stent implantation approach considered ideal by the interventional cardiology team, in patients with multivessel coronary disease. Methods: Costs were compared in a consecutive cohort of 100 patients with multivessel disease with indication of complete revascularization by percutaneous coronary intervention. Coronary angiographies had been previously evaluated by the interventional cardiology team that had individualized the approach considered ideal for the treatment of each patient. Procedures were then performed in accordance to SUS multistage policy and the costs of the two treatment strategies were compared. Of note, a single stent implantation procedure costs R$4,298.00 according to the SUS price list. Results: Mean age was 61.5±10.7 years, 66% were male, 43% diabetics and 67% had stable angina. Agreement in relation to the SUS staged procedures occurred in 44% and discordance in 56%. An excess of 58 procedures was detected, generating an additional cost of R$131,298.00. Conclusions: The multistaged approach imposed by SUS increases the number of procedures for coronary stent implantation in patients with multivessel disease and consequently increments the public expenses.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Stents , Política de Saúde/tendências , Revascularização Miocárdica/mortalidade , Revascularização Miocárdica/métodos
4.
Arq. bras. cardiol ; 88(4): 390-395, abr. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-451826

RESUMO

OBJETIVO: Comparar as taxas de reestenose e de eventos cardíacos maiores em um e seis meses pós-implante de stents recobertos com CSD com os não-recobertos. MÉTODOS: Estudo comparativo, prospectivo, randomizado, de 180 pacientes com diagnóstico de insuficiência coronária, submetidos a implante de stent recoberto com CSD (Phytis®) ou stent não-recobertos (Penta®), no período de janeiro de 2003 a julho de 2004. Foram critérios de inclusão: lesão de novo com porcentual de estenose em diâmetro > 50 por cento em artéria coronária com diâmetro de referência > 2,5 mm e < 4 mm e extensão < 20 mm; e de exclusão: lesões localizadas no TCE, bifurcações, oclusões crônicas e reestenose intra-stent. RESULTADOS: As características basais dos grupos foram clinica e angiograficamentemente semelhantes. O sucesso do procedimento foi obtido em 98,9 por cento dos pacientes nos dois grupos. Ocorreu uma morte cardíaca na fase hospitalar em cada grupo. O diâmetro de referência e o ganho agudo foram maiores no grupo Penta® (3,21±0,37 mm vs 3,34±0,8 mm, p=0,02 e 2,3±0,5 vs 2,49±0,5, p=0,009, respectivamente). O seguimento angiográfico aos seis meses mostrou taxas semelhantes de reestenose (24,3 por cento vs 21,8 por cento, p=0,84) e de eventos cardíacos maiores (16,8 por cento vs 17,5 por cento, p=1). CONCLUSÃO: Os stents recobertos com CSD não apresentaram resultados superiores em relação aos stents não-recobertos.


OBJECTIVE: To compare restenosis and major cardiac event rates at one and six months after DLC-coated stent implantation with those of uncoated stents. METHODS: Randomized, prospective, comparative study of 180 patients with coronary insufficiency undergoing DLC coated stent (Phytis™) or uncoated stent (Penta™) implantation, from January, 2003 to July, 2004. Inclusion criteria were: de novo lesion with >50 percent diameter stenosis in a coronary artery with reference diameter > 2,5 mm and < 4 mm, and length < 20 mm. Exclusion criteria were: left main coronary artery and bifurcation lesions, chronic total occlusion, and in-stent restenosis. RESULTS: Clinical and angiographic baseline characteristics of the groups were similar. Procedural success was achieved in 98.9 percent of the patients in both groups. One cardiac death occurred in each group during hospitalization. Reference diameter and acute gain were greater in the Penta™ group (3.21±0.37 mm vs. 3.34±0.8 mm, p=0.02 and 2.3±0.5 vs. 2.49±0.5, p=0.009, respectively). Angiographic follow-up at six months showed similar rates of restenosis (24.3 percent vs. 21.8 percent, p=0.84) and of major cardiac events (16.8 percent vs. 17.5 percent, p=1). CONCLUSION: DLC coated stents did not provide better outcomes in relation to uncoated stents.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Carbono , Doença da Artéria Coronariana/terapia , Aço Inoxidável , Stents , Análise de Variância , Angioplastia Coronária com Balão , Materiais Revestidos Biocompatíveis , Reestenose Coronária , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA