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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 42(3): 245-249, May-June 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1132072

RESUMO

Objective: To analyze the association between severe mental illnesses and health behaviors among Brazilian adults. Methods: We used data from the Brazilian National Health Survey, a large nationally representative cross-sectional study conducted in 2013 among 60,202 adults (≥ 18 years). Clinical diagnoses (major depressive disorder, bipolar disorder and schizophrenia), lifestyle behaviors (leisure-time physical activity, TV viewing, tobacco use and the consumption of alcohol, sweets, and soft drinks) and potential confounders (chronological age, race, educational and employment status) were self-reported. Logistic regression models were used to examine the associations between severe mental illness and lifestyle behaviors, adjusting for confounders. Results: Schizophrenia (n=41) was associated with lower odds of physical activity (OR 0.08 [95%CI 0.01-0.58]). Major depressive disorder (n=4,014) was associated with higher odds of TV viewing (OR 1.34 [95%CI 1.12-1.61]), tobacco use (OR 1.37 (95%CI 1.18-1.58]), consumption of sweets (OR 1.34 (95%CI 1.15-1.55]) and consumption of soft drinks (OR 1.24 (95%CI 1.06-1.45]). There were no significant associations between bipolar disorder (n=47) and any lifestyle behaviors. Conclusions: Schizophrenia was associated with lower physical activity, while major depressive disorder was associated with increased TV viewing, tobacco use, and consumption of sweets and soft drinks. These findings reinforce the need for prevention and treatment interventions that focus on people with severe mental illness in Brazil.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Psicologia do Esquizofrênico , Transtorno Bipolar/psicologia , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Transtorno Depressivo Maior/psicologia , Estilo de Vida , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil , Exercício Físico/psicologia , Estudos de Casos e Controles , Modelos Logísticos , Estudos Transversais , Autorrelato , Atividades de Lazer/psicologia , Pessoa de Meia-Idade
2.
Rev. saúde pública ; 36(5): 590-597, oct. 2002. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-326586

RESUMO

OBJETIVO: Estudar a variaçäo das taxas de mortalidade neonatal precoce, natimortalidade e de um conjunto de indicadores da rede de hospitais que prestaram atençäo obstétrica ao Sistema Unico de Saúde, visando o monitoramento das unidades hospitalares a partir do Sistema de Informaçöes Hospitalares (SIH/SUS) e do Sistema de Nascidos Vivos (SINASC). MÉTODOS: Em 1997, 135 hospitais do Estado do Rio de Janeiro foram estudados por meio da análise estatística fatorial, pelo método de componentes principais. Estabeleceu-se a distribuiçäo dos escores dos estabelecimentos nos dois primeiros componentes, o que permitiu classificar os hospitais segundo o perfil de risco materno das internaçöes e os resultados da assistência. RESULTADOS: Observou-se que a rede obstétrica do Sistema Unico de Saúde no Estado, responsável por cerca de 77,8 por cento dos partos, possui 23 por cento dos hospitais que realizam menos de 100 partos/ano. Entre os hospitais com perfil de internaçäo de extremo risco materno e baixo desempenho encontram-se unidades consideradas referência para gestaçäo de alto risco. Observou-se que 5 por cento dos hospitais possuidores de estruturas de baixa complexidade apresentaram um perfil de risco materno alto e resultados da assistência questionáveis. CONCLUSOES: O SIH/SUS mostrou ser uma importante fonte de dados para monitorar a natimortalidade e a mortalidade neonatal precoce hospitalares e para o planejamento das açöes de vigilância das unidades hospitalares obstétricas e neonatais


Assuntos
Mortalidade Infantil , Morte Fetal , Obstetrícia , Estrutura dos Serviços , Sistema Único de Saúde , Maternidades , Assistência ao Paciente
3.
Rev. saúde pública ; 34(3): 272-9, jun. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-263758

RESUMO

Objetivo: Apesar da reconhecida importância em acompanhar a evoluçäo temporal da mortalidade infantil precoce, a deficiência das estatísticas vitais no Brasil ainda permanece na agenda atual dos problemas que impedem o seu acompanhamento espaço-temporal. Realizou-se estudo com o objetivo de investigar o Sistema de Informaçöes Hospitalares (SIH/SUS) como fonte de informaçöes, para estimar a natimortalidade e a mortalidade neonatal. Métodos: Propöe-se um método para estimar a natimortalidade e a mortalidade neonatal, o qual foi aplicado para todos os Estados das regiöes Nordeste, Sul e Sudeste e para o Pará, no ano de 1995. Para fins comparativos, o Sistema de Informaçöes sobre Mortalidade (SIM/MS) foi utilizado para estimar as taxas sob estudo, após a correçäo do número de nascidos vivos por um método demográfico. Resultados: O SIH/SUS forneceu mais óbitos fetais e neonatais precoces do que o SIM/MS em grande parte das unidades federadas da regiäo Nordeste. Adicionalmente para os Estados localizados nas regiöes Sul e Sudeste, que apresentam, em geral, boa cobertura do registro de óbitos, as taxas calculadas pelos dois sistemas de informaçäo tiveram valores semelhantes. Conclusöes: Considerando a cobertura incompleta das estatísticas vitais no Brasil e a agilidade do SIH/SUS em disponibilizar as informaçöes em meio magnético, conclui-se que o uso do SIH/SUS poderá trazer inúmeras contribuiçöes para a análise do comportamento espaço-temporal do componente neonatal da mortalidade infantil no território brasileiro, em anos recentes


Assuntos
Brasil , Mortalidade Infantil , Registros de Mortalidade , Mortalidade Fetal , Sistemas de Informação Hospitalar , Sub-Registro , Sistema Único de Saúde
4.
J. pediatr. (Rio J.) ; 75(5): 327-33, set.-out. 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-251406

RESUMO

Objetivo: Este trabalho teve o propósito de estudar as principais causas de mortalidade dos adolescentes (10 a 19 anos) do Município do Rio de Janeiro, com vistas à prevençäo das mortes evitáveis. Métodos: Os registros de óbitos foram levantados do Sistema de Informaçäo de Mortalidade do Ministério da Saúde, de 1981 a 1995. Foram calculadas taxas de mortalidade específicas por sexo e faixa atária pelas principais causas de óbito em três período de tempo (1981-85, 1986-90 e 1991-95). Resultados: Encontrou-se que os homicídios e lesöes por armas de fogo de adolescentes do sexo masculino tiveram um crescimento de 46,5/100.0000 (entre 1981 e 1985) para 105,8/100.000 (entre 1991 e 1995) e, para as do sexo feminino, observou-se um aumento de 3,1/100.000 para 7,8/100.000. Análise geográfica da mortalidade por armas de fogo demonstrou que a Zona Portuária e adjacências apresentaram os maiores índices de violência. Entre as causas näo externas as mais freqüentes foram as neoplasias malignas e as penumonias, ambas com tendência de decréscimo nos períodos estudados. Como dado relevantwe encontrou-se que os "transtornos envolvendo os mecanismos imunitários"de praticamente inexistentes atingiram 1,2/100.000 no último período estudado. Conclusäo: As principais causas de mortalidade dos adolescentes nesta cidade säo evitáveis. Sugere-se, portanto, que os profissionais de saúde devem estar atentos a este fato, procurando combater agravos desnecessários através da promoçäo de saúde


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adolescente , Causas de Morte , Armas de Fogo , Promoção da Saúde , Mortalidade
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