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1.
Rev. saúde pública ; 21(6): 490-6, dez. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-44582

RESUMO

Foram investigados os óbitos infantis pós-perinatais ocorridos no período de um ano em 10 cidades gaúchas, incluindo a regiäo metropolitana de Porto Alegre, por meio de estudo de casos e controles. Setenta e duas mortes súbitas na infância (MSI) foram identificadas através de amplo sistema de monitorizaçäo de óbitos e investidas em pormenores através de entrevistas médicas com os pais da criança e revisäo de prontuários ambulatorias e hospitalares. Os óbitos foram mais comuns em meninos, no primeiro trimestre de vida e durante o inverno. A comparaçäo de cada caso de MSI com duas crianças-controle da mesma vizinhança, através de regressäo logística condicional múltipla, identificou os seguintes fatores de risco: baixo nível socioeconômico (medido através da renda familiar e da escolaridade materna), baixo peso ao nascer, presença de outras crianças no domicílio, mäes jovens e fumantes e aleitamento misto ou artificial. Nenhuma das 72 MSI foi reconhecida como tal pelos médicos que preencheram os atestados de óbito, sendo as mesmas atribuídas predominantemente a "broncopneumonias"


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Grupos Controle , Inquéritos Epidemiológicos , Morte Súbita do Lactente/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Recém-Nascido de Baixo Peso , Risco
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 63(4): 186-91, out. 1987. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-43675

RESUMO

Em uma coorte de 5.914 crianças acompanhadas desde o nascimento em Pelotas-RS, o coeficiente de mortalidade infantil foi de 38,8 por 1.000 nascidos vivos. As causas de morte mais importantes foram as perinatais (43%) e as doenças infecciosas (32%). Cinqüenta e sete por cento dos óbitos ocorreram no primeiro mês de vida e 87% nos primeiros seis meses. Crianças que nasceram com baixo peso apresentaram um importante aumento no risco de morrer no primeiro ano. Este efeito foi notado em diferentes grupos sócio-econômicos e perdurou mesmo após o período neonatal. Entretanto, calculamos que se a incidência de baixo peso ao nascer fosse reduzida de 8,8 para 5%, a reduçäo na mortalidade seria de apenas 20%. Portanto, do ponto de vista do manejo individual de casos, o atendimento destas crianças deve ser priorizado. No entanto, no que tange a políticas de saúde visando prevenir mortes infantis, esforços para melhorar o atendimento perinatal e melhorias nas condiçöes ambientais que reduzam as mortes por doenças infecciosas podem ter um maior impacto sobre a mortalidade infantil do que políticas que visem à reduçäo da incidência de baixo peso ao nascer


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Mortalidade Infantil , Brasil , Estudos Longitudinais
3.
Cad. saúde pública ; 1(3): 348-58, jul.-set. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-30730

RESUMO

Uma coorte de 6.011 crianças vem sendo acompanhada desde o nascimento em Pelotas, RS. A última avaliaçäo foi realizada quando as crianças tinham 20 meses, em média. Este acompanhamento foi feito através de um censo da cidade, quando todas as 68.600 residências foram visitadas, tendo sido localizadas 87,3% das crianças da coorte. Concomitantemente, todos os óbitos foram monitorizados através de visitas domiciliares, revisäo periódica de atestados de óbito na Secretaria da Saúde e revisäo de prontuários hospitalares. Com o uso dessa metodologia, foi possível detectar 42,1% de sub-registros mortes perinatais, com 47,8% para óbitos fetais. Com relaçäo à mortalidade infantil, a proporçäo de sub-registros foi de 24%


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Mortalidade Fetal , Mortalidade Infantil , Brasil , Estudos de Coortes , Indicadores Básicos de Saúde
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