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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(4): 350-353, out.-dez. 2001. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-304834

RESUMO

OBJETIVO: Comparar a eficácia de dois protocolos terapêuticos usando baixas doses de betabloqueadores para prevençäo de fibrilaçäo atrial no pós-operatório imediato de cirurgia coronária. MÉTODOS: 154 pacientes, submetidos à cirurgia coronária, foram randomizados em dois grupos: no grupo I (n = 72), os doentes receberam Sotalol (80 mg/dia) e, no grupo II, (n = 82) usaram Propranolol (40 mg/dia), ambos iniciados no primeiro dia de pós-operatório. Na unidade de terapia intensiva, o eletrocardiograma foi continuamente observado por monitorizaçäo à beira do leito. Adicionalmente, eletrocardiograma nas 12 derivaçöes foi realizado no pré-operatório, nos 1º, 3º e 6º dias de pós-operatório e sempre que os pacientes apresentaram queixas de palpitaçöes ou surgiram sinais de arritmias (pulso irregular ou freqüência cardíaca acima de 100 bpm). RESULTADOS: Fibrilaçäo atrial foi documentada em 3 (4,2 por cento) pacientes do grupo I (Sotalol) e em 8 (9,8 por cento) do grupo II (Propranolol). CONCLUSÄO: A incidência geral de fibrilaçäo atrial em pacientes que receberam baixas doses de Sotalol e Propranolol após cirurgia coronária foi baixa (7,1 por cento), tendo alcançado o menor valor (4,2 por cento) no grupo de pacientes que receberam Sotalol, embora näo tenha sido observada uma diferença estatisticamente significante entre os dois grupos (p= 0,221)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas Adrenérgicos beta/uso terapêutico , Fibrilação Atrial/prevenção & controle , Propranolol , Revascularização Miocárdica/efeitos adversos , Sotalol , Idoso de 80 Anos ou mais , Antagonistas Adrenérgicos beta/administração & dosagem , Período Pós-Operatório , Propranolol , Sotalol , Resultado do Tratamento
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 16(2): 152-159, abr.-jun. 2001. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-289391

RESUMO

Casuística e Métodos: Entre agosto de 1991 e fevereiro de 2000, 35 transplantes cardíacos ortotópicos foram realizados no Instituto do Coraçäo de Pernambuco. Vinte e nove pacientes eram do sexo masculino e 6 do feminino, variando a idade de 15 a 69 anos (média 46,9). O diagnóstico dos receptores foi miocardiopatia isquêmica em 18 pacientes, miocardiopatia dilatada idiopática em 13, doença mixomatosa em 2, doença valvar reumática em 1 e doença de Chagas em 1. Todos estavam em fase final da insuficiência cardíaca (classe funcional III ou IV da classificaçäo da New York Heart Association), e a fraçäo de ejeçäo variou de 16 a 27 por cento (média: 20,9 ± 2,9). Em todos utilizou-se a clássica técnica cirúrgica descrita por Lower e Shumway, em 1960. O tempo médio de isquemia do enxerto foi de 91 ± 21 minutos (variou de 60 a 180 min.). Resultados: Ocorreram 7 (20 por cento) óbitos no pós-operatório imediato. Treze outros pacientes apresentaram complicaçöes näo fatais, incluindo 5 episódios de rejeiçäo. O tempo médio de seguimento dos 28 sobreviventes foi de 31,2 meses (variou de 1 a 68 meses). Houve 14 mortes tardias devido a rejeiçäo (4), infecçäo (4), doença arterial coronária (2), insuficiência renal crônica (2) e morte súbita (2). A curva actuarial estima sobrevida de 70 por cento com 1 ano e de 30 por cento aos 5 anos. Conclusäo: É possível manter um programa de transplante cardíaco em nossa comunidade, embora se deva esperar resultados piores do que os da experiência internacional devido às limitaçöes sociais da populaçäo de receptores


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Cardiopatias/cirurgia , Transplante de Coração , Complicações Pós-Operatórias/etiologia , Intervalo Livre de Doença , Resultado do Tratamento
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