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1.
Arq. bras. cardiol ; 57(6): 473-477, dez. 1991. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-107870

RESUMO

Pericardite crônica constrictiva em um paciente masculino de 13 anos, previamente co "hepatite crônica" por sete anos com uso de furosemida e espironolactona. A investigaçäo diagnóstica constou de radiografia de tórax, ecodopplercardiografia, toracocentese com biópsia pleural e tomografia computadorizada de tórax, que mostraram tratar-se de uma síndrome de restriçäo diastólica ventricular por pericardite crônica constrictiva. Após oito semanas de tratamento com tuberculostáticos, foi submetido a estudo hemodinâmico, que confirmou o diagnóstico, sendo o paciente enviado à pericardiectomia. A evoluçäo tardia mostrou regressäo do quadro de restriçäo diastólica com diminuiçäo de hepatoesplenomegalia e da estase jugular, sendo mantido o esquema inicial por mais 12 meses, associado a corticoterapia


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Pericardite Constritiva/diagnóstico , Hepatite/diagnóstico , Pericardite Constritiva/cirurgia , Pericardiectomia , Ecocardiografia Doppler , Diagnóstico Diferencial , Doença Crônica
2.
Arq. bras. cardiol ; 44(1): 31-35, jan. 1985. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-1864

RESUMO

Foram reavaliados diferentes critérios ecocardiográficos, propostos como indicativos de gravidade na insuficiência aórtica (IA) crônica, em 35 casos previamente divididos em 3 grupos, principalmente, pela aortografia: IA leve 9, IA moderada 11 e IA severa 15. A interpretaçäo simultânea dos diâmetros diastólico (L) e sitólico (S) do ventrículo esquerdo (VE) foi o melhor método para identificar os casos de IA severa, sendo o grupo com IA severa facilmente separado dos demais. Houve, porém, grande superposiçäo entre os outros dois grupos. Quando D estiver acima de 7 cm e S acima de 5 cm, será grande a possibilidade de IA ser severa (sensibilidade: 80%, especificidade: 100%), estando indicada avaliaçäo hemodinâmica, visando a conduta cirúrgica. A porcentagem de encurtamento tem valor quando analisado junto com D e S: quando ultrapasssados os limites anteriores, de D e S, uma porcentagem de encurtamento abaixo de 24% pode indicar pior prognóstico evolutivo. Se D e S divergirem em relaçäo aos limites acima, é aconselhável acompanhamento clínico-ecocardiográfico, com medidas seriadas de D, S e porcentagem de encurtamento, para determinaçäo da evoluçäo e indicaçäo para tratamento clínico ou cirúrgico


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Ecocardiografia , Insuficiência da Valva Aórtica/diagnóstico , Doença Crônica
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