Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 19(5): 554-564, Sept.-Oct. 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-897874

RESUMO

Abstract The aim of the present study was to compare differences in heart rate (HR) response during and following exercise in obese older women with different percent body fat levels. Ninety older, obese women aged 60-87 years participated in the study, were categorized, and enrolled to one of two groups based on a lower percent body fat (LPBF ≤ 41.10 %) or higher percent body fat (HPBF > 41.10 %) as measured by dual-energy x-ray absorptiometry. The peak HR during exercise and in the first and second minutes of recovery period were compared between groups. The HPBF group presented a lower peak HR during exercise (p =.001) and an impaired HR recovery (p =.001) when compared to LPBF group. The present study demonstrated that older women who were in exceedingly obese level have an impaired heart rate response during exercise and in the recovery period, indicating possible autonomic dysfunction.


Resumo O objetivo do presente estudo foi comparar a reposta da frequência cardíaca (FC) durante e após um teste de esforço entre mulheres idosas obesas com diferentes níveis de percentual de gordura corporal. Noventa idosas obesas com idade entre 60-87 anos participaram desse estudo e foram separadas em dois grupos com base no baixo percentual (LPBF ≤ 41.10 %) e alto percentual de gordura corporal (HPBF > 41.10 %) medido por absorciometria de raio-x de dupla energia. A FC pico durante o teste e no primeiro e segundo minuto de recuperação foram comparadas entre os grupos. O grupo HPBF apresentou FC pico inferior durante o teste (p = 0.001) e também após o período de recuperação (p = 0.001) quando comparado com o grupo LPBF. Os dados desse estudo demonstraram que mulheres idosas com alto percentual de gordura corporal apresentaram FC pico inferior e menor recuperação da FC durante o período de recuperação, indicando possivelmente uma disfunção autonômica.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Teste de Esforço , Frequência Cardíaca , Obesidade
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 22(1): 5-11, 2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-733914

RESUMO

A obesidade é atualmente um dos maiores problemas de saúde pública em países desenvolvidos e em desenvolvimento. Apesar de a redução da força muscular estar fortemente associada à doenças cardiovasculares, poucos estudos analisaram a força muscular relativa em mulheres com e sem sobrepeso e obesidade. O presente estudo teve como objetivo comparar a força muscular absoluta e relativa de mulheres de meia idade com e sem sobrepeso e obesidade, além de correlacionar a força muscular relativa com o índice de massa corporal (IMC), com a circunferência da cintura (CC) e com a razão cintura-estatura (RCE). A hipótese inicial era de que mulheres com sobrepeso e obesidade apresentariam menores valores de força muscular relativa. Foram avaliadas 20 mulheres obesas (36,7 ± 7,9 anos; 33,4 ± 2,4 kg/m2), 46 sobrepesadas (34,8 ± 7,8 anos; 27,7 ± 1,2 kg/m2) e 53 eutróficas (33,2 ± 9,3anos; 22,3 ± 1,7 kg/m2). A classificação de sobrepeso (IMC > 25 < 29,9 kg/m2) e obesidade (IMC > 30 kg/m2) foi definida de acordo com a Organização Mundial de Saúde. A força muscular relativa [força absoluta (kg)/massa corporal (kg)] foi mensurada por meio do teste de preensão manual. A força muscular relativa foi respectivamente menor nas mulheres com obesidade e sobrepeso quando comparado as mulheres eutróficas (0,35 ± 0,05 vs 0,42 ± 0,06 vs 0,48 ± 0,08; P=0,001). Houve uma relação negativa do IMC (r=-0,60; P=0,001), CC (r=-0,45; P=0,001) e RCE (r=-0,41; P=0,001) com a forca muscular relativa. A redução da força muscular relativa é um aspecto característico de mulheres com sobrepeso e obesidade.


Obesity is currently one of the major public health problems in developed and developing countries. Although the decrease in muscle strength is highly associated with cardiovascular diseases, few studies analyzed the relative muscle strength in women with and without overweight and obesity. The present study aimed to compare absolute and relative muscle strength of middle-aged women with and without overweight and obesity, as well as, to correlate relative muscle strength with body mass index (BMI), waits circumference (WC) and waist-to-height ratio (WHR). The initial hypothesis was that overweight and obese women would present lower values of relative muscle strength. Twenty obese (36.7 ± 7.9 years; 33.4 ± 2.4 kg/m2), 46 overweight (34.8 ± 7.8 years; 27.7 ± 1.2 kg/m2) and 53 eutrophic women (33.2 ± 9.3 years; 22.3 ± 1.7 kg/m2) were evaluated. The cut-off point for overweight (IMC > 25 < 29.9 kg/m2) and obesity (IMC > 30 kg/m2) was defined according to the World Health Organization. Relative muscle strength [absolute strength (kg)/body mass (kg)] was measured by the handgrip test. Relative muscle strength was lower for women with obesity and overweight as compared with eutrophic women (0.35 ± 0.05 vs 0.42 ± 0.06 vs 0.48 ± 0.08; P=0.001), respectively. There was a negative correlation of BMI (r=-0.60; P=0.001), WC (r=-0.45; P=0.001) and RCE (r=-0.41; P=0.001) with relative muscle strength. The reduction of relative muscle strength is a characteristic aspect of women with overweight and obesity.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Idoso , Índice de Massa Corporal , Doenças Cardiovasculares , Força Muscular , Sobrepeso , Saúde Pública , Mulheres , Diabetes Mellitus , Qualidade de Vida , Circunferência da Cintura , Organização Mundial da Saúde
3.
Einstein (Säo Paulo) ; 11(2): 174-179, Apr.-June 2013. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-679260

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the metabolic, anthropometric, arterial blood pressure, and muscle strength parameters of elderly women with and without metabolic syndrome. METHODS: A case-control study with 27 (67.3±4.8 years of age, 31.0±5.0kg/m²) elderly women with metabolic syndrome and 33 (68.8±5.6 years of age, 27.2±5.3kg/m²) sedentary control elderly women. They were submitted to an evaluation of body composition by means of dual-energy X-ray absorptiometry and muscle strength testing with 10 maximal repetitions of knee extension. RESULTS: When compared to the elderly women without metabolic syndrome, those with the metabolic syndrome had higher levels for body mass (72.2±13.5 versus 63.4±14.6kg, p=0.03), body mass index (31.0±5.0 versus 27.2±5.3kg/m2, p=0.007), fat mass (30.9±9.9 versus 24.4±8.5kg, p=0.01), systolic arterial pressure (125.1±8.2 versus 119.3±8.7mmHg, p=0.01), diastolic arterial pressure (75.5±6.9 versus 71.4±6.7mmHg, p=0.03), mean arterial pressure (92.5±6.2 versus 87.1±6.7mmHg, p=0.004), blood glucose (103.8±19.1 versus 91.1±5.9mg/dL, p=0.001), triglycerides (187.1±70.2 versus 116.3±36.7mg/dL, p=0.001), and creatine kinase (122.6±58.6 versus 89.8±32.5U/L, p=0.01); lower levels were found for fat-free mass (55.9±5.8 versus 59.3±6.7%; p=0.05), HDL-C (40.7±5.0 versus 50.5±10.1mg/dL, p=0.001), and relative muscle strength (0.53±0.14 versus 0.62±0.12, p=0.01). CONCLUSION: Elderly women with metabolic syndrome have a higher cardiovascular risk and less relative muscle strength when compared to those without metabolic syndrome. Relative muscle strength may be related to the cardiovascularr risk factors of the metabolic syndrome.


OBJETIVO: Comparar os parâmetros metabólicos, antropométricos, pressão arterial e força muscular de mulheres idosas com síndrome metabólica e sem síndrome metabólica. MÉTODOS: Estudo caso-controle com 27 (67,3±4,8 anos 31,0±5,0kg/m²) idosas com síndrome metabólica e 33 (68,8±5,6 anos 27,2±5,3kg/m²) idosas controle sedentárias. As idosas foram submetidas à avaliação de composição por meio da absorciometria de raio X de dupla energia e teste de força muscular de 10 repetições máximas na extensão de joelhos. RESULTADOS: Quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica, as idosas com síndrome metabólica apresentaram índices maiores para: massa corporal (72,2±13,5 x 63,4±14,6kg; p=0,03), índice de massa corporal (31,0±5,0 x 27,2±5,3kg/m²; p=0,007), massa gorda (30,9±9,9 x 24,4±8, 5kg; p=0,01), pressão arterial sistólica (125,1±8,2 x 119,3±8,7mmHg; p=0,01), pressão arterial diastólica (75,5±6,9 x 71,4±6,7mmHg; p=0,03), pressão arterial média (92,5±6,2 x 87,1±6,7mmHg; p=0,004), glicemia (103,8±19,1 x 91,1±5,9mg/dL; p=0,001), triglicerídeos (187,1±70,2 x 116,3±36,7mg/dL; p=0,001) e creatina quinase (122,6±58,6 x 89,8±32,5 U/L; p=0,01); foram menores: massa livre de gordura (55,9±5,8 x 59,3±6,7 %; p=0,05); HDL-C (40,7±5,0 x 50,5±10,1mg/dL p=0,001) e força muscular relativa (0,53±0,14 x 0,62±0,12; p=0,01). CONCLUSÃO: Idosas com síndrome metabólica apresentam maior risco cardiovascular e menor força muscular relativa, quando comparadas às idosas sem síndrome metabólica. A força muscular relativa pode estar relacionada aos fatores de risco cardiovascular da síndrome metabólica.


Assuntos
Humanos , Idoso , Envelhecimento , Doenças Cardiovasculares/prevenção & controle , Força Muscular , Fatores de Risco , Síndrome Metabólica/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA