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1.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(8): 693-696, Aug. 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-896392

RESUMO

Summary Introduction: Cryptorchidism is a common and prevalent condition in patients with Down syndrome. Environmental factors, such as smoking, can be associated with malformations during fetal development. The study of the prevalence of cryptorchidism and its association with parental tobacco use in Down syndrome can contribute to alert health care professionals, patients and family members regarding the prevention of the harms caused by cryptorchidism and its possible predisposing factors. Objective: To evaluate the prevalence of cryptorchidism in Down syndrome and its association with maternal and paternal smoking. Method: Forty (40) patients of a public clinic specialized in Down syndrome were evaluated, using a semi-structured questionnaire for evaluation of antecedents and sociodemographic characteristics, as well as physical and complementary examinations. Results: Cryptorchidism was observed in 27.5% of the patients (95CI 15.98-42.96). Of these, 55% (5/9) were the children of mothers who smoked during pregnancy, and 19.35% (6/31) were the children of mothers who did not smoke during pregnancy (OR = 5.26 [95CI 1.06-25.41]; p=0.032). Similarly, paternal smoking was also observed in greater frequency among the parents of cryptorchid patients compared with subjects with descended testis, 63.36% (7/11) and 31.03% (9/29), respectively (OR = 3.89 [95CI 0.91-16.73]; p=0.060). Conclusion: The prevalence of cryptorchidism is high in patients with Down syndrome. We can show a strong association between smoking parents and the occurrence of cryptorchidism, especially when it comes to maternal smoking.


Resumo Introdução: A criptorquidia é uma condição comum e prevalente em pacientes com síndrome de Down. Fatores ambientais, como o tabagismo, estão associados a malformações fetais. A avaliação da prevalência do criptorquidismo e a associação com tabagismo dos pais na síndrome de Down podem contribuir para alertar os profissionais de saúde e familiares sobre a prevenção dos danos causados pelo criptorquidismo e os possíveis fatores predisponentes. Objetivo: Avaliar a prevalência de criptorquidismo na síndrome de Down e a associação com tabagismo materno e paterno. Método: Quarenta (40) pacientes acompanhados em um centro de referência para atendimento da síndrome de Down foram avaliados por meio de questionário semiestruturado para avaliação de antecedentes parentais e características sociodemográficas, bem como de exames físico e laboratoriais complementares. Resultados: Criptorquidia foi observada em 27,5% dos pacientes (IC95% 15,98-42,96). Nesses pacientes, o criptorquidismo foi encontrado em 55% (5/9) das crianças cujas mães fumavam e em 19,35% (6/31) daquelas cujas mães não fumavam (OR = 5,26 [IC95% 1,06-25,41]; p=0,032). Do mesmo modo, o tabagismo paterno foi observado com maior frequência entre crianças com criptorquidia, 63,36% (7/11) e 31,03% (9/29), respectivamente (OR = 3,89 [IC95% 0,91-16,73]; p=0,060). Conclusão: A prevalência de criptorquidismo é alta em pacientes com síndrome de Down. Podemos mostrar uma forte associação entre hábito tabágico dos pais e ocorrência de criptorquidismo, especialmente no caso de tabagismo materno.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Gravidez , Pais , Efeitos Tardios da Exposição Pré-Natal , Fumar/efeitos adversos , Síndrome de Down , Criptorquidismo/etiologia , Fatores Socioeconômicos , Prevalência , Fatores de Risco , Criptorquidismo/epidemiologia
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 63(1): 21-28, Jan. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-842526

RESUMO

Summary Objective: To compare the prevalence of anxiety, depression, and stress in medical students from all semesters of a Brazilian medical school and assess their respective associated factors. Method: A cross-sectional study of students from the twelve semesters of a Brazilian medical school was carried out. Students filled out a questionnaire including sociodemographics, religiosity (DUREL - Duke Religion Index), and mental health (DASS-21 - Depression, Anxiety, and Stress Scale). The students were compared for mental health variables (Chi-squared/ANOVA). Linear regression models were employed to assess factors associated with DASS-21 scores. Results: 761 (75.4%) students answered the questionnaire; 34.6% reported depressive symptomatology, 37.2% showed anxiety symptoms, and 47.1% stress symptoms. Significant differences were found for: anxiety - ANOVA: [F = 2.536, p=0.004] between first and tenth (p=0.048) and first and eleventh (p=0.025) semesters; depression - ANOVA: [F = 2.410, p=0.006] between first and second semesters (p=0.045); and stress - ANOVA: [F = 2.968, p=0.001] between seventh and twelfth (p=0.044), tenth and twelfth (p=0.011), and eleventh and twelfth (p=0.001) semesters. The following factors were associated with (a) stress: female gender, anxiety, and depression; (b) depression: female gender, intrinsic religiosity, anxiety, and stress; and (c) anxiety: course semester, depression, and stress. Conclusion: Our findings revealed high levels of depression, anxiety, and stress symptoms in medical students, with marked differences among course semesters. Gender and religiosity appeared to influence the mental health of the medical students.


Resumo Objetivo: Comparar a prevalência de ansiedade, depressão e estresse em estudantes de todos os períodos de graduação de medicina e avaliar os fatores associados. Método: Estudo transversal e comparativo, realizado com alunos dos seis anos (doze semestres) de um curso de medicina brasileiro. Os alunos preencheram um questionário com dados sociodemográficos e relacionados à religiosidade (Duke Religion Index) e à saúde mental (DASS-21 - Depression, Anxiety and Stress Scale). Os estudantes dos 12 períodos do curso foram comparados quanto às variáveis demográficas, socioeconômicas e saúde mental por meio dos testes de Qui-quadrado ou ANOVA. Para avaliar os fatores associados a cada variável dependente (estresse, depressão e ansiedade), foram utilizados modelos de regressão linear. Resultados: Responderam ao questionário 743 (73,63%) dos 1.009 estudantes matriculados no curso de medicina, com 34,6% apresentando sintomatologia depressiva; 37,2%, sintomas de ansiedade; e 47,1%, estresse. Houve diferenças significantes entre os períodos em relação à ansiedade - ANOVA: (F = 2,536; p=0,004), sendo as diferenças entre o primeiro e o décimo período (p=0,048) e entre o primeiro e o décimo primeiro período (p=0,025); à depressão - ANOVA: (F = 2,410; p=0,006), sendo as diferenças entre o primeiro e o segundo período (p=0,045); e ao estresse - ANOVA: (F = 2,968; p=0,001), sendo as diferenças entre o sétimo e o décimo segundo período (p=0,044), entre o décimo e o décimo segundo (p=0,011) e entre o décimo primeiro e o décimo segundo (p=0,001). Estiveram associados (a) ao estresse: gênero feminino, ansiedade e depressão; (b) à depressão: gênero feminino, religiosidade intrínseca, ansiedade e estresse; (c) à ansiedade: semestre do curso, depressão e estresse. Conclusão: Os achados do presente estudo mostram altos níveis de sintomas de depressão, ansiedade e estresse em estudantes de medicina, com diferenças marcantes nos diferentes semestres do curso. Fatores como gênero e religiosidade parecem influenciar a saúde mental dos estudantes de medicina.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Ansiedade/epidemiologia , Estresse Psicológico/epidemiologia , Estudantes de Medicina/psicologia , Depressão/epidemiologia , Ansiedade/psicologia , Religião , Fatores Socioeconômicos , Estresse Psicológico/psicologia , Estudantes de Medicina/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Análise de Variância , Depressão/psicologia
3.
Arq. gastroenterol ; 49(4): 259-265, Oct.-Dec. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-660304

RESUMO

CONTEXT: Acute diarrhea is a common cause of hospitalization among children under 5 years of age. Knowing the prevalence and risk factors associated with the severity of acute diarrhea is essential to control morbidity and mortality. OBJECTIVE: Describe the prevalence of demographic, epidemiologic and clinical features of children under 6 years of age hospitalized for acute diarrhea, and investigate the association between these determinants and the severity of the diarrheic episode. METHOD: Retrospective, cross-sectional study, during the period from January, 2005 through December, 2008, in the municipality of Juiz de Fora, MG, Brazil. Files from 6,201 children from 0 to 6 years of age, hospitalized in two public teaching institutions (which account for 84% of all the hospitalizations in the municipality), were assessed. Acute diarrhea was defined as the presence of at least three evacuations of liquid or loose stools, within 24 hours, for a maximum period of 14 days. The patients with acute diarrhea were divided in two groups, according to disease severity, severe diarrhea being considered whenever hospitalization lasted for at least 4 days. Epidemiologic and clinical data were assessed and compared through the application of the chi-squared test and the binomial logistic regression model. RESULTS: The prevalence rate for admission due to acute diarrhea was 8.4%. The factors significantly associated with the severity of the diarrheic episode were: age under 6 months (P = 0.01, OR = 2.762); disease onset during fall (P = 0.033, OR = 1.742), presence of fever (P = 0.017, OR = 1.715) and antibiotic use during hospitalization (P = 0.000, OR = 3.872). CONCLUSIONS: Diarrhea is the third most common cause of hospitalization among children under 6 years of age in Juiz de Fora. Young age (under or equal to 6 months), fever, antibiotic use during hospitalization and disease onset during fall are risk factors associated with longer hospital stay.


CONTEXTO: Diarreia aguda é uma causa frequente de internação em crianças menores de 5 anos. O conhecimento da prevalência e dos fatores de risco associados à gravidade da diarreia aguda é fundamental no controle da morbimortalidade. OBJETIVO: Descrever a prevalência das características demográficas, epidemiológicas e clínicas de pacientes menores de 6 anos hospitalizados por diarreia aguda e investigar a associação entre esses determinantes e a gravidade do episódio diarreico. MÉTODO: Estudo transversal, retrospectivo, realizado no período de janeiro de 2005 a dezembro de 2008, no município de Juiz de Fora, MG. Foram avaliados 6.201 prontuários das crianças de 0 a 6 anos de idade hospitalizadas em duas instituições públicas de ensino que respondem juntas por 84% das internações no município. Diarreia aguda foi definida como presença de pelo menos três evacuações líquidas ou de consistência amolecida em 24 horas por no máximo 14 dias. Os pacientes com diarreia aguda foram divididos em dois grupos, de acordo com a gravidade do quadro e foi considerado diarreia grave o período de hospitalização maior ou igual a 4 dias. Os dados epidemiológicos e clínicos dos pacientes foram avaliados e comparados através da aplicação do teste do qui ao quadrado e do modelo de regressão logística binomial. RESULTADOS: A prevalência de internações por diarreia aguda foi de 8,4%. Os fatores que mostraram associação significativa com gravidade do episódio diarreico foram: idade inferior a 6 meses (P = 0,01, OR = 2,762); início da doença no outono (P = 0,033, OR = 1,742), presença de febre (P = 0,017, OR = 1,715) e uso de antibioticoterapia durante a internação (P = 0,000, OR = 3,872). CONCLUSÕES: Diarreia é a terceira causa de internação em crianças abaixo dos 6 anos em Juiz de Fora. Baixa idade (inferior ou igual a 6 meses), febre, uso de antibiótico na internação e início do episódio diarreico no outono são fatores de risco associados ao maior tempo de hospitalização.


Assuntos
Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Diarreia/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Doença Aguda , Distribuição por Idade , Brasil/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Estações do Ano , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos
4.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 78(4): 52-58, jul.-ago. 2012. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-646771

RESUMO

No Brasil, dados de prevalência da perda auditiva incapacitante (PAI) são escassos, o que impacta o conhecimento dos profissionais da saúde sobre a extensão desse problema. OBJETIVOS: O presente estudo visou estimar a prevalência da PAI no município de Juiz de Fora, MG, identificar possíveis variáveis individuais relacionadas e verificar áreas de risco. MATERIAL E MÉTODOS: Trata-se de estudo descritivo populacional seccional realizado de janeiro a outubro de 2009. Foram selecionados, aleatoriamente, 349 domicílios com 1.050 indivíduos com idade entre 4 dias e 95 anos. Os instrumentos de coleta foram: questionário estruturado da OMS, exame otorrinolaringológico e exames complementares. Teste de qui-quadrado e modelos de regressão de Poisson foram utilizados para análise. RESULTADOS: A prevalência da PAI foi estimada em 5,2% (95% CI = 3,1-7,3) a qual foi classificada como moderada em 3,9% (95% IC = 0,001-0,134), grave em 0,9% (95% IC = 0,001-0,107) e profunda em 0,4% (95% IC = 0,001-0,095). Foi verificada correlação entre PAI e zumbido, idade acima de 60 anos e baixa escolaridade. CONCLUSÕES: Os dados obtidos apontam para a necessidade de se criar programas de saúde auditiva direcionados aos grupos de risco, promovendo qualidade de vida em pacientes com surdez.


Data on the prevalence of disabling hearing loss (DHL) in Brazil is scarce, which impacts healthcare professionals' knowledge on the extent of the problem. OBJECTIVES: This study aimed at estimating DHL prevalence in the municipality of Juiz de Fora, Minas Gerais, to identify individual-related variables and find risk areas. MATERIALS AND METHODS: This was a descriptive sectional population study held from January to October of 2009. We randomly selected 349 households with 1,050 individuals who with ages ranging between 4 days and 95 years. The data collection instruments were: WHO structured questionnaire, ENT examination and laboratory tests. Chi-square and Poison regression models were used for analyses. RESULTS: DHL prevalence was estimated at 5.2% (95% CI = 3.1 to 7.3) which was classified as moderate in 3.9% (95% CI = 0.001 to 0.134), severe in 0.9% (95% CI = 0.001 to 0.107) and profound in 0.4% (95% CI = 0.001 to 0.095). We found correlation between DHL and tinnitus; age over 60 years and low educational level. CONCLUSIONS: Our data obtained pointed to the need to create hearing health programs targeted to specific risk groups, promoting quality of life for hearing impaired patients.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Lactente , Recém-Nascido , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Perda Auditiva/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Prevalência , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Socioeconômicos , População Urbana
5.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 16(supl.1): 1375-1381, 2011.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-582574

RESUMO

São muitos os fatores envolvidos na determinação da emergência e reemergência de doenças infecciosas. No caso da esquistossomose destacam-se os fatores biológicos como os relacionados ao habitat, às mutações e adaptações de microrganismos e hospedeiros, à resposta imunológica do hospedeiro e às adaptações bioecológicas de hospedeiros intermediários. Somam-se a esses, os não menos importantes fatores relacionados à gestão política, ocupação do ambiente e alocação de recursos financeiros. O Brasil reúne, hoje, importantes condições ecoepidemiológicas para a reemergência da esquistossomose e aumento da prevalência de algumas formas graves como mielorradiculopatia esquistossomótica, principalmente em áreas de baixa endemicidade. A expansão de suas fronteiras atinge os meios urbanos e rurais, destinados ao trabalho ou ao lazer, com comprometimento inclusive de setores de renda como o ecoturismo. Os avanços nas pesquisas acerca dos hospedeiros intermediário e definitivo do Schistosoma mansoni, para se transformarem em benefícios públicos, necessitam da sustentabilidade gerencial pública comprometida, interdisciplinar, fortalecida nas diferentes esferas de governo, vinculada ás sociedades civis tecnicamente capacitadas ao gerenciamento e comprometidas com as necessidades de saúde da população.


There are many factors involved in the determination of the emergence and reemergence of infectious diseases. In the case of Schistosomiasis biological factors are highlighted as related to the habitat, to the microorganisms and hosts adaptations and mutations, to the immunologic reply of the host and to the bio-ecology adaptations of intermediate hosts. These are added to the not less important factors related to the management politics, occupation of the environment and allocation of financial resources. Brazil congregates, today, an important echo-epidemiologic conditions for the reemergence of Schistosomiasis. The expansion of its borders reaches the urban and agricultural environments, destined to work or leisure, also damaging income sectors as the ecotourism. The advances in the researches concerning the intermediate and definitive hosts of the Schistosoma mansoni, to change them into public benefits, need the public sustainability, compromised, interdisciplinary, and strengthened in the government's different spheres. The organized civil society has fundamental paper in the control of the government actions.


Assuntos
Humanos , Política de Saúde , Esquistossomose mansoni , Brasil/epidemiologia , Esquistossomose mansoni/epidemiologia , Esquistossomose mansoni/prevenção & controle
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