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1.
Rev. bras. epidemiol ; 21(supl.2): e180014, 2018. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-985255

RESUMO

RESUMO: Objetivo: Estimar a prevalência de sintomas depressivos em idosos do município de São Paulo, Brasil (Estudo SABE), em 2006 e identificar fatores de risco associados a essa prevalência em 2006 e fatores de proteção entre os idosos que não apresentaram sintomas depressivos nas avaliações realizadas em 2000 e 2006. Métodos: Estudo transversal e longitudinal que utilizou a Escala de Depressão Geriátrica na inclusão da coorte em 2000 e em 2006. Resultados: A prevalência de sintomas depressivos em 2006 foi de 14,2% (IC95% 11,8 - 16,7) e 74,8% dos participantes não apresentaram sintomas depressivos em 2000 nem em 2006. Foram construídos modelos de regressão logística, tendo como exposição diferentes grupos de variáveis (sociodemográficas; condições e percepção de saúde e memória) ajustando-se para sexo e idade. No modelo final da regressão logística, associaram-se a sintomas depressivos: autoavaliação da visão, da saúde bucal, da memória e da saúde geral como ruins, dependência para atividades básicas de vida diária e disfunção familiar moderada ou grave. Os fatores de proteção para não ter apresentado sintomas depressivos nas fases de 2000 e 2006 foram: sexo masculino, não referir doença pulmonar e avaliar positivamente a saúde. Conclusão: Sintomas depressivos nos idosos estudados foram frequentes e se associaram com piores condições de saúde, dependência e disfunção familiar e tais fatores devem ser considerados no planejamento de políticas de saúde para prestação de cuidados a esses idosos.


ABSTRACT: Objective: To estimate the prevalence of depressive symptoms in the elderly in São Paulo city, Brazil (SABE Study), in 2006 and to identify risk factors associated with the 2006 prevalence and protective factors among those who did not have depressive symptoms in the assessments conducted in 2000 and 2006. Methods: In this cross-sectional and longitudinal study, the Geriatric Depression Scale was used for inclusion in the cohort in 2000 and also in 2006. Results: The prevalence of depressive symptoms in 2006 was 14.2% (95%CI 11.8 - 16.7), and 74.8% of the participants did not present depressive symptoms in 2000 neither in 2006. Logistic regression models were constructed, with different groups of variables (socio-demographic variables, status and perception of health and memory) adjusted for sex and age. In the final logistic regression model, the following factors were associated with depressive symptoms: self-assessment of vision, oral health, memory and of general health as poor, dependence for basic activities of daily living, and moderate or severe family dysfunction. Protective factors against presenting depressive symptoms in the 2000 and 2006 phases were: being male, absence of pulmonary disease and positive self-assessment of health. Conclusion: Depressive symptoms were frequent among the elderly, and were associated with health problems, dependence and family dysfunction. These factors should be addressed in health policy planning for the care of these elderly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Depressão/etiologia , Depressão/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Autoavaliação (Psicologia) , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo , Brasil/epidemiologia , Atividades Cotidianas/psicologia , Modelos Logísticos , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Fatores de Risco , Distribuição por Sexo , Fatores de Proteção
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 47(2): 149-157, Mar-Apr/2014. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-710364

RESUMO

Introduction It is important to understand the characteristics and vulnerabilities of people who have hepatitis C because this disease is currently an important public health problem. The objective of this study was to estimate the prevalence of depressive symptoms and harmful alcohol use in patients with hepatitis C and to study the association between these outcomes and demographic, psychosocial and clinical variables. Methods This cross-sectional, descriptive and analytical study involved 82 hepatitis C patients who were being treated with pegylated interferon and ribavirin at a public university hospital. The primary assessments used in the study were the Alcohol Use Disorders Identification Test and the Beck Depression Inventory. Bivariate analyses were followed by logistic regression. Results The prevalence of depressive symptoms was 30.5% (n=25), and that of harmful alcohol use was 34.2% (n=28). Logistic regression analysis showed that individuals who were dissatisfied with their social support (OR=4.41; CI=1.00-19.33) and were unemployed (OR=6.31; CI=1.44-27.70) were at a higher risk for depressive symptoms, whereas harmful alcohol use was associated with the male sex (OR=6.78; CI=1.38-33.19) and the use of illicit substances (OR=7.42; CI=1.12-49.00). Conclusions High prevalence rates of depressive symptoms and harmful alcohol use were verified, indicating vulnerabilities that must be properly monitored and treated to reduce emotional suffering in this population. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Consumo de Bebidas Alcoólicas/psicologia , Hepatite C Crônica/complicações , Estudos Transversais , Transtorno Depressivo/psicologia , Hepatite C Crônica/psicologia , Prevalência , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 33(4): 390-399, Dec. 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-609108

RESUMO

INTRODUCTION: Obsessive-compulsive disorder (OCD) is a heterogeneous condition, in which subtypes have been proposed. Previous studies suggested that gender plays a relevant role in OCD phenotypic expression. This study aimed to review the literature on gender differences in clinical, genetic or familial aspects of OCD. METHOD: A conventional review was conducted, including all papers that investigated demographic, clinical, and genetic aspects of OCD according to gender. The search was based on data available in Medline and PsycINFO databases in the last 20 years, using as keywords: obsessive-compulsive disorder; and: gender, sex, male, female, demographic characteristics, clinical features, clinical characteristics, genetic, genes, genetics gender OCD, genes OCD, genes OCD males, genes OCD females. RESULTS: Sixty three of 487 phenotypical and genetics studies were selected. Most studies indicate that male patients are more likely than females to be single, present early onset of symptoms and chronic course of the disorder, greater social impairment, more sexual-religious and aggressive symptoms, and greater comorbidity with tic and substance use disorders. Female patients present more contamination/cleaning symptoms and greater comorbidity with eating and impulse-control disorders. Genetic and family studies are inconclusive, but suggest that gender may play a role in the disease expression. CONCLUSIONS: Gender is a relevant factor that should be taken into account when evaluating OCD patients. More studies are necessary to determine whether in fact it defines a homogeneous and particular group in OCD.


INTRODUÇÃO: O transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) é um quadro heterogêneo, no qual subtipos têm sido propostos. Estudos anteriores sugerem que gênero desempenha papel relevante na expressão fenotípica. O objetivo foi realizar uma revisão convencional da literatura sobre diferenças de gênero em relação a aspectos clínicos e genéticos ou familiares do TOC. MÉTODO: Realizou-se uma revisão convencional da literatura incluindo todos os artigos que investigaram aspectos sociodemográficos, clínicos e genéticos do TOC, de acordo com o gênero. A pesquisa foi baseada em publicações disponíveis nas bases de dados Medline e PsycInfo nos últimos 20 anos, usando como palavras-chave: obsessive-compulsive disorder (OCD), e: gender, sex, male, female, demographic characteristics, clinical features, clinical characteristics, genetic, genes, genetics gender OCD, genes OCD, genes OCD males, genes OCD females. RESULTADO: Sessenta e três artigos de fenótipo e genética foram selecionados. Na maioria dos estudos, o sexo masculino associou-se mais que o feminino com: ser solteiro, apresentar início mais precoce dos sintomas, maior prejuízo social, mais sintomas sexuais, religiosos e de agressão, e mais comorbidade com transtorno de tiques e abuso de substâncias. Pacientes do sexo feminino apresentam mais sintomas de contaminação/limpeza e mais comorbidade com transtornos alimentares e do controle de impulsos. Estudos genéticos e familiares são controversos, mas indicam que o gênero pode desempenhar um papel na expressão da doença. CONCLUSÃO: Gênero é um fator relevante a ser considerado na avaliação de pacientes com TOC. São necessários mais estudos para determinar se este fator define de fato um grupo homogêneo e particular de TOC.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/genética , Fatores Sexuais , Predisposição Genética para Doença , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/psicologia , Fenótipo , Fatores Socioeconômicos
4.
Rev. bras. epidemiol ; 14(2): 264-275, jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-608232

RESUMO

OBJETIVO: O presente artigo teve como objetivo analisar resultados de autoavaliações em termos de qualidade de vida (QV), saúde física (SF) e saúde mental (SM) realizadas por ex-alunos do curso de medicina de uma universidade pública brasileira, associando-se tais indicadores a dados demográficos e diversas dimensões da atuação profissional. MÉTODOS: estudo de corte transversal que teve como população-alvo todos os egressos da Faculdade de Medicina de Botucatu (UNESP) no período de 1968 a 2005, utilizando-se um questionário autoaplicável, respondido por correio ou internet. RESULTADOS: Dos 2.864 questionários enviados, 1.224 (45 por cento) foram respondidos. Tanto a QV como SF e SM foram avaliadas como boa ou muito boa por 67,8 por cento, 78,8 por cento e 84,5 por cento dos participantes, respectivamente. Nos modelos finais de regressão logística, associaram-se a avaliação favorável de QV: ter boa SF e SM, frequentar congressos regulamente, ter tempo suficiente de lazer e estar satisfeito com a profissão. SF boa ou muito boa associou-se independentemente com QV e SM positivas, faixa de renda mais alta, prática regular de atividades físicas e nunca ter fumado. SM favorável permaneceu associada com satisfação profissional, tempo para lazer, e boa avaliação da QV e da SF. CONCLUSÕES: Entre os médicos egressos da UNESP, SF e SM foram aspectos indissociáveis e também relacionados à QV. Bons hábitos, como praticar atividades físicas, ter tempo para lazer e não fumar foram associados à melhor avaliação da saúde em geral e devem ser incentivados. A satisfação profissional teve um peso importante no bem-estar emocional relatado pelos participantes.


OBJECTIVE: This paper aimed to analyze self-evaluations in terms of quality of life (QoL), physical health (PH) and mental health (MH) of ex-medical students from a Brazilian public university, correlating these outcomes with demographic data and several professional aspects. METHODS: a cross-sectional study with a target population of all students graduated from the Botucatu School of Medicine (UNIFESP - São Paulo State University) between 1968 and 2005. A self-administered questionnaire, which could be answered by regular mail or internet, was used. RESULTS: From the 2,864 questionnaires that were sent by mail, 1,224 (45 percent) were answered and sent back. Good or very good QoL, PH and MH were reported by 67.8 percent, 78.8 percent and 84.5 percent of participants, respectively. In the final logistic regression model, positive QoL was associated with good PH and MH, regular attendance to scientific meetings, enough leisure time, and professional satisfaction. Good or very good PH was independently associated with positive QoL and MH, higher income level, regular physical activities, and never having smoked. Positive MH remained associated with professional satisfaction, enough leisure time, and positive evaluation of both QoL and PH. CONCLUSIONS: Among medical doctors graduated from São Paulo State University, PH and MH were inseparable aspects, which were also related to the self-evaluation of QoL. Good habits, such as regular practice of physical exercise, enough leisure time, and not smoking were associated with positive health in general and should be encouraged. Professional satisfaction had an important impact on the emotional well-being of participants.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Nível de Saúde , Saúde Mental , Médicos , Qualidade de Vida , Autoavaliação (Psicologia) , Brasil , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
5.
J. bras. psiquiatr ; 53(5): 291-300, set.-out. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-402690

RESUMO

A fobia social é um transtorno mental comum que pode causar significativo sofrimento e prejuízo ao desempenho e à qualidade de vida de seus portadores, porém ainda é subdiagnosticada e subtratada. Seu diagnóstico diferencial nem sempre é simples, pois suas características clínicas se sobrepõe às de várias outras condições caracterizadas pela esquiva de situações sociais. O presente estudo teve por objetivo fazer uma revisão convencional da literuatura para discutir o diagnóstico diferencial da fobia social com ansiedade social normal (timidez), transtornos depressivos, alcoolismo, transtorno dismórfico corporal, transtorno de pânico e agorafobia, fobias simples, transtorno de ansiedade generalizada, transtorno obsessivo-compulsivo, transtorno de estresse pós-traumático, transtornos delirantes e transtornos evitador e esquizóide de personalidade. A busca de artigos foi feita pelos sistemas MEDiars onLINE (Medline) e Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (Lilacs) entre 1990 e 2002, utilizando-se como palavras-chave fobia social, transtorno de ansiedade social, diagnóstico e diagnóstico diferencial. O correto diagnóstico é muito importante para a adequada abordagem terapêutica


Assuntos
Humanos , Diagnóstico Diferencial , Transtornos Fóbicos/diagnóstico , Alcoolismo , Transtornos de Ansiedade , Depressão/diagnóstico , Transtorno Obsessivo-Compulsivo , Pânico , Transtornos Paranoides , Transtorno da Personalidade Esquizoide , Timidez , Transtornos Somatoformes , Transtornos de Estresse Pós-Traumáticos/diagnóstico
6.
Inf. psiquiatr ; 16(3): 88-91, jul.-set. 1997. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199505

RESUMO

Foi realizado estudo de prevalência de problemas psiquiátricos entre pacientes de primeiro atendimento no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP. Foram analisadas 704 fichas de atendimento e destas, 13,5 por cento continham ou queixas antecedentes ou um diagnóstico psiquiátrico. De maneira geral, os casos psiquiátricos, apesar de frequentes, foram subdiagnosticados pelos clínicos e pouco encaminhados para tratamento especializado (42 por cento). A depressäo foi a patologia psiquiátrica menos identificada enquanto tal pelos clínicos gerais (nenhum caso). O alcoolismo foi diagnosticado em 23,2 por cento dos casos, os quais receberam apenas encaminhamento clínico sendo que somente 7,4 por cento dos casos diagnosticados foram encaminhados para tratamento psiquiátrico. Os dados chamaram a atençäo para a necessidade de melhor preparar os estudantes de medicina para reconhecer, tratar e/ou encaminhar as patologias psiquiátricas mais prevalentes como recomenda, para todas as especialidades, a CINAEM (Comissäo Interestadual Nacional de Avaliaçäo do Ensino Médico) e que seriam, no nosso caso, quadros ansiosos depressivos/distímicos e alcoolismo


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Educação Médica , Hospitais Universitários , Transtornos Mentais/diagnóstico , Transtornos Mentais/epidemiologia , Psiquiatria/educação , Alcoolismo , Transtornos de Ansiedade , Depressão , Saúde Holística
7.
Rev. ABP-APAL ; 11(3): 114-20, jul.-set. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85334

RESUMO

Este trabalho visou avaliar a implantaçäo do atendimento psiquiátrico no CS-I de Americana (SP), através da análise dos 231 casos inscritos no programa em 18 meses. Houve predominância de adultos jovens, de ambos os sexos, baixa escolaridade, alto índice de desemprego e baixa percentagem de grandes usuários. Quanto aos diagnósticos, encontraram-se 36,4% de quadros reativos e neuróticos, 26% de alcoolismo, 19,9% de quadros orgânicos cerebrais e 13,4% de psicoses funcionais. Entre os homens mais alcoólicos e entre as mulheres mais quadros neuróticos. Conseguiu-se tratar 32,5% dos casos sem medicaçäo e estender o atendimento psicoterápico a 45,5%, priorizando-se técnicas grupais. Descrevem-se as características por grupo de patologia e discutem-se as implicaçöes dos achados para a formaçäo do psiquiatra e na atuaçäo do especialista nesse tipo de serviço de atençäo primária


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Assistência Ambulatorial , Atenção Primária à Saúde , Transtornos Mentais/diagnóstico , Serviços de Saúde Mental , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Brasil , Centros de Saúde , Necessidades e Demandas de Serviços de Saúde , Psicoterapia , Fatores Socioeconômicos
8.
Rev. ABP-APAL ; 11(2): 81-5, abr.-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-83333

RESUMO

Análise anterior (março/1981 a maio/1983, por KERR-CORREA e SILVA, 1985) de interconsultas solicitadas à Psiquiatria por outras clínicas mostrou que internos e residentes de várias especialidades estavam diagnosticando apenas 8,2% (de um total de 17,4%) dos alcoólicos e 6,1% (de 21,4%) dos quadros orgânicos cerebrais tipo reaçäo exógena aguda (REA) internados em enfermarias gerais e especializadas do Hospital Universitário de Botucatu - Unesp. Mudou-se o conteúdo programático do curso de graduaçäo do quarto e quinto anos de Medicina (segundo semestre de 1983 em diante), aumentando-se a carga horária desses quadros, com ênfase no diagnóstico precoce da síndrome de dependência alcoólica (SDA). Nova análise de 120 interconsultas (fevereiro/1984 a junho/1986) mostrou um importante aumento na identificaçäo de alcoólicos (de 8,2% para 18,3%) e de quadros orgânicos (de 6,1% para 14,2%) próximo à de docentes e residentes da Psiquiatria. Os pedidos sem qualquer hipótese diagnóstica caíram de 55,1% para 28,3%. Aparentemente, as modificaçöes curriculares aqui discutidas deram bons resultados


Assuntos
Adulto , Humanos , Masculino , Feminino , Alcoolismo/diagnóstico , Educação Médica , Transtornos Mentais/diagnóstico , Psiquiatria/educação , Brasil , Currículo , Hospitais Universitários
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