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1.
Rev. saúde pública ; 17(6): 423-35, dez. 1983.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-16764

RESUMO

Relatam-se os resultados de inquérito sorológico para pesquisa de anticorpos de 17 arbovírus em 337 escolares de 6 a 14 anos de idade, residentes em quatro áreas, com diferentes características ecológicas, situadas no município de Iguape, Vale do Ribeira, do Estado de Säo Paulo (Brasil): 1 - zona urbana da cidade de Iguape; 2 - Rocio, bairro periférico com características rurais; 3 - zona de cultura extensiva de banana, na planície litorânea; 4 - zona de mata primitiva na regiäo pré-serrana. Observou-se, em 8,31% dos investigados, a presença de anticorpos inibidores de hemaglutinaçäo de arbovírus dos grupos antigênicos A, B, C, Bunyamwera, Simbu e Anopheles A. Evidenciou-se diferença significante na proporçäo dos soros positivos entre escolares residentes nas zonas de bananal e de mata (19,05% e 16,67%) e moradores na zona urbana e no bairro do Rocio (1,89% e 3,81%). Crianças sempre residentes na zona urbana de Iguape, sem hábito de freqüência e ambiente silvestre, apresentaram anticorpos neutralizantes para os vírus Caraparu e Rocio, sugerindo transmisäo urbana desses agentes. Näo há indícios sorológicos de infecçöes recentes causadas pelo flavivírus Rocio


Assuntos
Criança , Arbovírus , Anticorpos Antivirais , Infecções por Arbovirus , Brasil
2.
Rev. saúde pública ; 16(3): 160-70, 1982.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-7127

RESUMO

Foi realizado inquérito sorológico para pesquisa de anticorpos de 17 arbovírus existentes no país, em coabitantes com doentes de encefalite por Rocio, residentes em zona urbana da regiäo do Vale do Ribeira, Säo Paulo (Brasil), onde ocorreu recentemente uma extensa epidemia dessa moléstia. Nao se verificou maior prevalência de anticorpos IH para vírus Rocio nessas pessoas quando comparadas com indivíduos que näo coabitavam com doentes de encefalite. Foram observados e discutidos alguns aspectos já verificados em outros grupos populacionais estudados anteriormente: maior prevalência de anticorpos IH de arbovírus em homens, particularmente pescadores; aumento dessa prevalência com a idade e presença de pessoa com antecedente de encefalite que apresentou, exclusivamente anticorpos neutralizantes para o Alphavírus EEL, o qual até agora näo tem sido responsabilizado por moléstia na regiäo. Encontrou-se baixa proporçäo de indivíduos com anticorpos para Rocio e Flavivírus em geral, fato este estranhável considerando a recente epidemia


Assuntos
Arbovírus , Encefalite , Flavivirus , Anticorpos Antivirais
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