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1.
Rev. baiana saúde pública ; 44(2): 81-94, 20200813.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1364012

RESUMO

A enfermagem destaca-se como uma das profissões com maior risco para desenvolver estresse pela exposição frequente a inúmeros fatores que geram tensão no ambiente de trabalho. O objetivo deste artigo é descrever os níveis de estresse autorreferidos e o perfil sociodemográfico e laboral de enfermeiros, além de discutir os fatores estressores no ambiente laboral dos enfermeiros de unidades de internações clínicas. Após realizar um estudo quantitativo, descritivo e transversal com 39 enfermeiros assistenciais, em um hospital universitário no município do Rio de Janeiro (RJ), os dados foram tratados mediante análise estatística univariada. Os resultados apontam que 87,2% (n = 34) afirmaram ter estresse de moderado a elevado no ambiente laboral. Os estressores autorreferidos mais relatados foram: falta de recursos materiais (insumos e equipamentos) (n = 25, 67,6%), relacionamentos interpessoais (n = 17, 45,9%), falta de estrutura física (n = 12, 32,4%) e a falta de recursos humanos (n = 10, 27%). O estudo é relevante, considerando que o estresse ocupacional pode gerar consequências negativas à saúde física e psíquica dos trabalhadores e, ainda, prejuízos às instituições devido aos afastamentos por motivo de doença dos trabalhadores e à perda de produtividade e qualidade do serviço prestado.


Nursing stands out as one of the professions with the highest risk of developing stress due to frequent exposure to numerous stressors in the work environment. This study describes the self-reported stress levels and the sociodemographic and occupational profile of nurses, besides discussing the stressors in the work environment of clinical inpatient unit nurses. After carrying out a quantitative, descriptive and cross-sectional study with 39 nursing assistants, in a university hospital in the city of Rio de Janeiro, Brazil, data were treated by univariate statistical analysis. Results show that 87.2% (n = 34) of the nurses reported moderate to high stress in the work environment. The most frequently self-reported stressors were lack of material resources (supplies and equipment) (n = 25, 67.6%), interpersonal relationships (n = 17, 45.9%), lack of physical structure (n = 12, 32.4%), and lack of human resources (n = 10, 27%). The study is relevant, as occupational stress can generate negative consequences to the physical and mental health of workers and losses to institutions due to workers' sick leave and loss of productivity and quality of service provided.


La enfermería es una de las profesiones con mayor riesgo de desarrollar estrés debido a la exposición frecuente a muchos factores estresores en el ambiente de trabajo. El objetivo de este artículo es describir los niveles de estrés autoinformados por los enfermeros y su perfil sociodemográfico y laboral, además de discutir los factores estresores en el ambiente laboral de los enfermeros de unidades de hospitalizaciones clínicas. Se realizó un estudio cuantitativo, descriptivo y transversal, a 39 enfermeros asistenciales, en un hospital universitario en el municipio de Río de Janeiro, y los datos fueron tratados mediante análisis estadístico univariado. Los resultados muestran que el 87,2% (n = 34) reportaron tener estrés de moderado a alto en el ambiente laboral. Los factores estresantes más autoinformados fueron: falta de recursos materiales (insumos y equipo) (n = 25; 67,6%), relaciones interpersonales (n = 17; 45,9%), falta de estructura física (n = 12; 32,4%) y falta de recursos humanos (n = 10; 27%). El estudio es relevante, considerando que el estrés ocupacional puede generar consecuencias negativas a la salud física y psíquica de los trabajadores y aún perjuicios a las organizaciones e instituciones, por los alejamientos por motivo de enfermedad de los trabajadores, pérdida de la productividad y de la calidad del servicio prestado.


Assuntos
Humanos , Estudos Transversais , Enfermagem , Estresse Ocupacional , Enfermeiros , Doenças Profissionais
2.
Rev. bras. reumatol ; 56(5): 398-405, Sept.-Oct. 2016. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-798099

RESUMO

ABSTRACT Introduction: This study, developed in a federal hospital in the city of Rio de Janeiro, has aimed to analyze the social representation of chronic disease and its treatment, in the perspective of adolescents and their caregivers. Methods: The sample consisted of 31 adolescents (11–21 years) with systemic lupus erythematosus and 19 caregivers (32–66 years), followed in the pediatrics and in the internal medicine outpatient clinics for a period of six months. Data was collected from the free association of words test, using chronic disease and treatment of chronic disease impulses, and later submitted to the Multiple Correspondence Analysis using the R software. Results: The group of adolescents associated the impulse chronic disease with the words medication, bad, illness, difficulty, no cure, faith and joy; and in the group of caregivers, to care, treatment, no cure and the word ‘no’. The impulse treatment of chronic disease was associated, in the group of adolescents, with the words patience, improvement, help, affection, care and bad; and in the group of caregivers, to caring, hope, schedule, knowledge, obedience, medication, professional and improvement. Caregivers also associated impulses and words according to age: chronic disease was associated with the word care (over 61 years), pain and impotence (42–61 years), treatment (22–41 years); and treatment of chronic disease, with the words strength (over 61 years), professional, knowledge and improvement (42–61 years), affection and schedule (22–41 years). Conclusions: Considering as subjective and dynamic the experience of getting ill, knowing the representations can contribute to the orientation of conduct and type of psychotherapeutic intervention needed.


RESUMO Introdução: Esse estudo, feito em um hospital federal na cidade do Rio de Janeiro, teve por objetivo analisar a representação social da doença crônica e de seu tratamento, na perspectiva de adolescentes e de seus cuidadores. Métodos: A amostra consistiu de 31 adolescentes (11–21 anos) com lúpus eritematoso sistêmico e 19 cuidadores (32–66 anos), seguidos em serviços pediátricos e de clínica médica durante seis meses. Foram coletados dados com a aplicação do Teste de Associação Livre de Palavras, com o uso dos impulsos doença crônica e tratamento da doença crônica, mais tarde submetidos à Análise de Correspondência Múltipla com o uso do programa de computador R. Resultados: O grupo de adolescentes associou o impulso doença crônica com as palavras remédio, ruim, doença, dificuldade, sem cura, fé, e alegria; e o grupo de cuidadores com as palavras carinho, tratamento, sem cura, e com a palavra “não”. O impulso tratamento da doença crônica foi associado, no grupo de adolescentes, com as palavras paciência, melhoria, ajuda, afeto, carinho e ruim; e, no grupo dos cuidadores, com as palavras carinho, esperança, horário, conhecimento, obediência, remédio, profissional e melhoria. Os cuidadores também associaram os impulsos e palavras de acordo com a faixa etária: doença crônica foi associado à palavra carinho (> 61 anos), dor e impotência (42–61 anos), tratamento (22–41 anos); e tratamento da doença crônica foi associado às palavras força (> 61 anos), profissional, conhecimento e melhoria (42–61 anos), afeto e horário (22–41 anos). Conclusões: Considerando a experiência do adoecer como subjetiva e dinâmica, o conhecimento das representações pode contribuir para a orientação da conduta e tipo de intervenção psicoterapêutica necessária.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto Jovem , Cuidadores/psicologia , Lúpus Eritematoso Sistêmico/psicologia , Dor , Índice de Gravidade de Doença , Doença Crônica , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Progressão da Doença
3.
Cad. saúde pública ; 31(3): 487-495, 03/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-744837

RESUMO

In the last decades, the use of the epidemiological prevalence ratio (PR) instead of the odds ratio has been debated as a measure of association in cross-sectional studies. This article addresses the main difficulties in the use of statistical models for the calculation of PR: convergence problems, availability of tools and inappropriate assumptions. We implement the direct approach to estimate the PR from binary regression models based on two methods proposed by Wilcosky & Chambless and compare with different methods. We used three examples and compared the crude and adjusted estimate of PR, with the estimates obtained by use of log-binomial, Poisson regression and the prevalence odds ratio (POR). PRs obtained from the direct approach resulted in values close enough to those obtained by log-binomial and Poisson, while the POR overestimated the PR. The model implemented here showed the following advantages: no numerical instability; assumes adequate probability distribution and, is available through the R statistical package.


Nas últimas décadas, tem sido discutido o uso da razão de prevalência (RP) ao invés da razão de chance como a medida de associação a ser estimada em estudos transversais. Discute-se as principais dificuldades no uso de modelos estatísticos para o cálculo da RP: problemas de convergência, disponibilidade de ferramentas e pressupostos não apropriados. O objetivo deste estudo é implementar uma abordagem direta para estimar a RP com base em modelos logísticos binários baseados em dois métodos propostos por Wilcosky & Chamblers, e comparar com outros métodos. Utilizou-se três exemplos e comparou-se as estimativas bruta e ajustada da RP obtidas pela função com as estimativas obtidas pelos modelos log-binomial, Poisson e razão de chance prevalente (RCP). As RP da abordagem proposta resultaram em valores próximos aos obtidos pelos modelos log-binomial e Poisson, e a RCP superestimou a RP. O modelo aqui implementado apresentou as seguintes vantagens: não apresenta instabilidade numérica; assume a distribuição de probabilidades adequada; e está disponível no programa estatístico R.


En las últimas décadas, se ha discutido el uso de la razón de prevalencia (RP), en lugar del odds ratio como medida de asociación que se estima en estudios transversales. Se analizan las principales dificultades en el uso de modelos estadísticos para el cálculo de la RP: problemas de convergencia, disponibilidad de herramientas y supuestos no apropiados. El objetivo es realizar un enfoque directo para estimar la RP desde modelos logísticos binarios, basados en dos métodos propuestos por Wilcosky y Chamblers y compararlos con otros métodos. Se han utilizado 3 ejemplos y comparamos las estimaciones crudas y ajustadas de RP con las estimaciones obtenidas por log-binomial, Poisson y odds ratio de prevalencia (ORP). Los RP obtenidos del enfoque directo dieron como resultado valores cercanos a los obtenidos mediante el log- binomial y de Poisson, mientras que la RCP sobreestimó la RP. El modelo que aquí se presenta implementó las siguientes ventajas: no presenta inestabilidad numérica, toma una distribución de probabilidad apropiada y está disponible en software estadístico libre R.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Causas de Morte , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores Socioeconômicos , Análise de Variância , Estudos de Coortes , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Inquéritos e Questionários
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