Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. dent. j ; 24(6): 655-661, Nov-Dec/2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697651

RESUMO

The purpose of the present study was to evaluate the impact of malocclusion on Oral Health-Related Quality of Life (OHRQoL) of children and their families. A population-based cross-sectional study was carried out in Belo Horizonte, MG, Brazil. A representative sample of 1069 male and female preschoolers aged 60 to 71 months was randomly selected from public and private preschools and daycare centers. Data were collected using the B-ECOHIS. In addition, a questionnaire addressing socioeconomic and demographic data was self-administered by the parents/guardians. The criteria used to diagnose malocclusion were based on Foster and Hamilton (1969), Graboswki et al. (2007) and Oliveira et al. (2008). Descriptive, univariate and multiple Poison logistic regression analyses were carried out. The prevalence of malocclusion was observed in 46.2% of the children and deep overbite was the most prevalent type of malocclusion (19.7%), followed by posterior crossbite (13.1%), accentuated overjet (10.5%), anterior open bite (7.9%) and anterior crossbite (6.7%). The impact of malocclusion on OHRQoL was 32.7% among the children and 27.1% among the families. In Poisson multiple regression model adjusted for socioeconomic status, no significant association was found between malocclusion and OHRQoL of the children (PR=1.09, 95% CI: 0.96-1.24) and their families (PR=1.11, 95% CI: 0.94-1.31). It is concluded that children with malocclusion in this sample did not have a negative impact on their OHRQoL and of their families.


O objetivo do presente estudo foi avaliar o impacto da maloclusão na OHRQoL de crianças e suas famílias. Um estudo transversal de base populacional foi conduzido em Belo Horizonte, Brasil. Uma amostra representativa contendo 1069 crianças dos gêneros masculino e feminino foi randomicamente selecionada, em creches e pré-escolas públicas e privadas. Os dados foram coletados através do questionário B-ECOHIS. Ademais, um questionário contendo dados socioeconômicos e demográficos foi respondido pelos pais/responsáveis das crianças. Os critérios utilizados para o diagnóstico de maloclusão foram baseados nos estudos de Foster e Hamilton (1969), Graboswki et al. (2007) e Oliveira et al. (2008). Análises descritivas, univariadas e regressão logística múltipla de Poisson foram realizadas. A prevalência de maloclusão foi observada em 46,2% das crianças, sendo a mordida profunda o tipo de maloclusão mais frequente (19,7%), seguido de mordida cruzada posterior (13,1%), sobressaliência acentuada (10,5%), mordida aberta anterior (7,9%) e mordida cruzada anterior (6,7%). A prevalência do impacto da maloclusão na OHRQoL foi de 32,7% nas crianças e 27,1% nas famílias. No modelo de regressão múltipla ajustado para o status socioeconômico, não se observou associação significante entre maloclusão e OHRQoL das crianças (PR=1.09, 95% CI: 0,96-1,24) e de suas famílias (PR=1,11, 95% CI: 0,94-1,31). Conclui-se que as crianças que apresentaram maloclusão nesta amostra, não apresentaram impacto negativo na sua OHRQoL e nem de suas famílias.


Assuntos
Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Saúde da Família , Má Oclusão/epidemiologia , Qualidade de Vida , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Prevalência , Fatores Socioeconômicos , Inquéritos e Questionários
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA