Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 13 de 13
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
2.
Boletim do Instituto de Saúde ; 12(2): 107-107, ago 2010.
Artigo em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1061469
4.
São Paulo; Instituto de Saúde; 2009. 303 p. (Temas em saúde coletiva, 9).
Monografia em Português | Sec. Est. Saúde SP, LILACS, CONASS, SESSP-ISPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ISACERVO | ID: biblio-1081864

RESUMO

O volume traz as primeiras experiências a um tema pouco conhecido e estudado no país - a saúde da população quilombola. Marca também um novo campo de interesse de pesquisa por parte do Instituto de Saúde e de intervenção institucional, por parte do Grupo Técnico de Ações Estratégicas da Secretaria de Estado da Saúde.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , População Negra , Etnicidade , Planos e Programas de Saúde , Política de Saúde , Legislação como Assunto
5.
In. Sala, Arnaldo; Seixas, Paulo Henrique D'Ângelo. I Mostra SES/SP 2007: experiências inovadoras na gestão da saúde no Estado de São Paulo. São Paulo, SES/SP, 2008. p.190-194.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-503609
6.
São Paulo; s.n; 2005. 202 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, Coleciona SUS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-933151

RESUMO

Persistem no país desigualdades sócio-econômicas mais marcadas em alguns grupos sociais. O índice de Desenvolvimento Humano revela grandes desigualdadesentre grupos de raça/cor e gênero. Há gradiente decrescente de IDH do homem branco, mulher branca, homem negro e mulher negra, expressas pela distribuiçãodesigual de bens como educação, renda, trabalho, habitação e saúde. O objetivo do estudo é explorar a utilidade da mortalidade evitável como indicador capaz de desvelar as desigualdades na mortalidade por raça e gênero. Foram analisadas as causas de morte e sua evitabilidade de 152.426 mortes da Região Sul do pais por cor; sexo e faixas etárias selecionadas em 2.000. A mortalidade geral bruta de homens brancos foi 706,2/100.000 homens brancos, e as principais causas foram doenças circulatórias (210,1); câncer (121,9); externas (109,3); respiratórias (80,8) e mal definidas (40,1). Sua mortalidade evitável foi 223,5 e evitabilidade 31,6%. A mortalidade geral bruta de homens pretos foi 796,5/100.000 homens pretos, a evitável 364,8 e a evitabilidade de 45,8%. As principais causas foram as circulatórias (238,3); externas (129,1); câncer (120,2);respiratórias (81,1) e mal definidas (42,6). Em mulheres brancas a mortalidade bruta foi 496,7/100.000 mulheres brancas e a evitável 162,1 e evitabilidade de 32,6%. As principais causas foram as circulatórias (185,1), câncer (88,8); respiratórias (55,8); endócrinas (31,7) e mal definidas (30,9). A mortalidade bruta de mulheres pretas foi 583,1/100.000 mulheres pretas, a evitável 211,9 e evitabilidade de 36,3%. As principais causas foram as circulatórias (240,3), câncer (87,6); respiratórias (57,2); endócrinas (50) e mal definidas (29,1). A mortalidade de homens e mulheres pardos foi menor que a de brancos em todas as causas sugerindo evasão de mortes de pardos para brancos. A mortalidade geral e evitável de homens pretos foi 10% e 60% maior que a de brancos respectivamente e a de mulheres pretas ...


Assuntos
Masculino , Feminino , Etnicidade , Identidade de Gênero , Mortalidade
7.
São Paulo; s.n; 2005. 202 p. tab, graf.
Tese em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-415001

RESUMO

Persistem no país desigualdades sócio-econômicas mais marcadas em alguns grupos sociais. O índice de Desenvolvimento Humano revela grandes desigualdadesentre grupos de raça/cor e gênero. Há gradiente decrescente de IDH do homem branco, mulher branca, homem negro e mulher negra, expressas pela distribuiçãodesigual de bens como educação, renda, trabalho, habitação e saúde. O objetivo do estudo é explorar a utilidade da mortalidade evitável como indicador capaz de desvelar as desigualdades na mortalidade por raça e gênero. Foram analisadas as causas de morte e sua evitabilidade de 152.426 mortes da Região Sul do pais por cor; sexo e faixas etárias selecionadas em 2.000. A mortalidade geral bruta de homens brancos foi 706,2/100.000 homens brancos, e as principais causas foram doenças circulatórias (210,1); câncer (121,9); externas (109,3); respiratórias (80,8) e mal definidas (40,1). Sua mortalidade evitável foi 223,5 e evitabilidade 31,6%. A mortalidade geral bruta de homens pretos foi 796,5/100.000 homens pretos, a evitável 364,8 e a evitabilidade de 45,8%. As principais causas foram as circulatórias (238,3); externas (129,1); câncer (120,2);respiratórias (81,1) e mal definidas (42,6). Em mulheres brancas a mortalidade bruta foi 496,7/100.000 mulheres brancas e a evitável 162,1 e evitabilidade de 32,6%. As principais causas foram as circulatórias (185,1), câncer (88,8); respiratórias (55,8); endócrinas (31,7) e mal definidas (30,9). A mortalidade bruta de mulheres pretas foi 583,1/100.000 mulheres pretas, a evitável 211,9 e evitabilidade de 36,3%. As principais causas foram as circulatórias (240,3), câncer (87,6); respiratórias (57,2); endócrinas (50) e mal definidas (29,1). A mortalidade de homens e mulheres pardos foi menor que a de brancos em todas as causas sugerindo evasão de mortes de pardos para brancos. A mortalidade geral e evitável de homens pretos foi 10% e 60% maior que a de brancos respectivamente e a de mulheres pretas 20% e 30% maior que a de brancas. As diferenças aumentaram em dados desagregados por idade. A proporção de óbitos sem registro de cor foi 12,8% em infantes; 10,3% em crianças (1 a 9 anos); 5,5% em adolescentes (10-19 anos); 6,8% em homens adultos (20-59 anos) e 8,5% em mulheres adultas, distorcendo a mortalidade das minorias raciais. Concluí-se que há indícios de discriminação racial nos serviços de saúde, tema que merece aprofundamento; as taxas de mortalidade de pretos e pardos são as mínimas devendo ser maiores...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Mortalidade , Condições Sociais , Etnicidade , Identidade de Gênero , Mortalidade
8.
In. Berquó, Elza. Sexo & vida: panorama da saúde reprodutiva no Brasil. Campinas, UNICAMP, 2003. p.229-256.
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-349925
9.
In. Villela, Wilza; Kalckmann, Suzana; Pessoto, Umberto Catarino. Investigar para o SUS: construindo linhas de pesquisa. São Paulo, Instituto de Saúde, 2002. p.81-85, tab. (Temas em saúde coletiva, 2).
Monografia em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: lil-343343
10.
São Paulo; s.n; 1992. 104 p. tab.
Tese em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP | ID: biblio-1069556

RESUMO

O trabalho apresenta e discute a magnitude, estrutura e demográficas, sócio-economias, reprodutivas e de hábitos pessoais das residentes de 10 a 49 anos do SS-4 falecidas e, 1988, a partir das informações de 4 fontes de dados: atestado de óbto;entrebista com familiares; prontuário médicos e laudos do Serviço de Verificação de òbitos ou Instituto Médico Legal...


Assuntos
Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Mortalidade Materna , Mulheres , Anticoncepção , Causas de Morte , Classe Social , Gravidez , Medicina Reprodutiva , Saúde da Mulher
11.
s.l; s.n.; 1992. 104 p. tab.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-117698

RESUMO

Apresenta e discute a magnitude, estrutura e demográficas, sócio-econômicas, reprodutivas e de hábitos pessoais das residentes de 10 a 49 anos do SUS-4 falecidas em 1988, a partir das informaÇöes de 4 fontes de dados: atestado de óbito; entrevista com familiares; prontuários médicos e laudos de Serviço de Verificaçäo de Obitos ou Instituto Médico Legal. A mortalidade feminina foi 101,4/100.000 mulheres de 10 a 49 anos, maior na Vila Formosa (141,1) e menor no Alto da Móoca (74,4). As principais causas corrigidas foram neoplasias - 23,8%; doenças cardiovasculares - 22,1%; causas externas - 11,2%; distúrbios mentais - 9,5%e complicaçöes da gravidez, parto e puerpério- 6,7%. O perfil da mortalidade encontrada diverge da oficial e as razöes säo discutidas. A mortalidade materna foi 141,8/100.000nv, 3 vezes superior à oficial. Discutem-se as razöes da diferença. Causas obstétricas diretas foram responsáveis por 48,6%das mortes; as indiretas por 37,1%e as näo relacionadas por 14,3%. Das mortes maternas 23,3%ocorrerram na gestaçäo; 40%no puerpério precoce (até 42 dias após término da gestaçäo, parto ou aborto) e 36,7%no puerpério tardio (mais de 42 dias após o término da gestaçäo, parto ou aborto). A evitabilidade e responsabilidade dos agentes nas mortes maternas säo avaliadas. Casos paradigmáticos säo analisados e discutidas intervençöes preventivas


Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Mortalidade Materna , Complicações na Gravidez , Aborto Espontâneo , Fatores Etários , Brasil , Características de Residência , Etnicidade , Hemorragia , Neoplasias , Transtornos Puerperais , Fatores Socioeconômicos , Toxemia
12.
In. São Paulo(Estado) Secretaria da Saúde. DTN. Grupo de Saúde da Mulher. Subprograma de saúde da mulher: subsídios e diretrizes. São Paulo, s.n, 1986. p.1-34, tab, graf.
Não convencional em Português | LILACS, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-CTDPROD, Sec. Est. Saúde SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-540449

RESUMO

Ninguém questiona que a situação de saúde das pessoas está ligada a fatores sociais, econômicos e políticos que constituem o quadro mais abrangente em que vive a população. A precariedade das condições de saúde da população em geral é determinada primordialmente pela pobreza e pelas condições ambientais adversas, às quais se somam as deficiências do sistema de serviços de saúde. Assim sendo, a política estadual na área de saúde deverá ser parte de um programa de governo que promova uma efetiva e permanente ação no sentido de erradicar a pobreza e atenuar desigualdades econômicas e sociais, problemas que estão na raiz da maior parte das doenças que afetam a população. A população do Estado de São Paulo é servida, em suas necessidades de atenção médica, por basicamente, três tipos de Instituições de Saúde: particulares, da rede de Previdência Social (Instituições privadas contratadas e rede própria) e da rede pública estadual e municipal. Nem entre estas e nem mesmo entre as redes públicas existem articulações de seus serviços de maneira a oferecer uma atenção médica...


Assuntos
Humanos , Feminino , Atenção à Saúde , Diretrizes para o Planejamento em Saúde , Planejamento , Saúde da Mulher
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA