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Artigo em Espanhol | PAHOIRIS | ID: phr-54757

RESUMO

[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la cobertura y las desigualdades en las intervenciones de salud maternoinfantil entre haitia-nos, migrantes haitianos en la República Dominicana y dominicanos.Métodos. Estudio transversal con datos de encuestas representativas en el nivel nacional realizadas en Haití en el 2012 y en la República Dominicana en el 2014. Se compararon nueve indicadores: la demanda de pla-nificación familiar satisfecha con métodos modernos, la atención prenatal, la atención del parto (por personal de salud calificado), la vacunación infantil (con vacuna con la tuberculosis, el sarampión y tres dosis de la vacuna triple bacteriana), la gestión de casos de enfermedad en la infancia (administración de sales de rehi-dratación oral para la diarrea y búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía) e índice de cobertura compuesto. La riqueza se midió mediante un índice basado en los activos, dividido en terciles, y el lugar de residencia (urbano o rural) se determinó según la definición del país.Resultados. La población haitiana mostró la menor cobertura respecto de la demanda de planificación fami-liar satisfecha con métodos modernos (44,2%), atención prenatal (65,3%), asistencia calificada en el parto (39,5%) y búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía (37,9%), y la mayor cobertura respecto de la administración de sales de rehidratación oral para la diarrea (52,9%); los migrantes haitianos presentaron la menor cobertura en DPT3 (44,1%) y la administración de sales de rehidratación oral para la diarrea (38%) y la mayor cobertura en la búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía (80,7%). La población dominicana presentó la cobertura más alta en la mayoría de los indicadores, excepto en la administración de sales de rehidratación oral para la diarrea y en la búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía. El índice de cobertura compuesto fue de 79,2% para los dominicanos, 69,0% para los migrantes haitianos y 52,6% para los haitianos. Las desigualdades socioeconómicas tuvieron, en general, un patrón a favor de los ricos y de las zonas urbanas en todos los grupos analizados.Conclusión. Los migrantes haitianos en la República Dominicana presentaron una mayor cobertura que la población haitiana residente en Haití, pero menor que la población dominicana. Ambos países deberían planificar acciones y políticas para aumentar la cobertura y abordar las desigualdades existentes en las inter-venciones de salud materna.


[ABSTRACT]. Objective. To assess coverage and inequalities in maternal and child health interventions among Haitians, Haitian migrants in the Dominican Republic and Dominicans.Methods. Cross-sectional study using data from nationally representative surveys carried out in Haiti in 2012 and in the Dominican Republic in 2014. Nine indicators were compared: demand for family planning satisfied with modern methods, antenatal care, delivery care (skilled birth attendance), child vaccination (BCG, meas-les and DPT3), child case management (oral rehydration salts for diarrhea and careseeking for suspected pneumonia), and the composite coverage index. Wealth was measured through an asset-based index, divided into tertiles, and place of residence (urban or rural) was established according to the country definition.Results. Haitians showed the lowest coverage for demand for family planning satisfied with modern methods (44.2%), antenatal care (65.3%), skilled birth attendance (39.5%) and careseeking for suspected pneumonia (37.9%), and the highest for oral rehydration salts for diarrhea (52.9%), whereas Haitian migrants had the lowest coverage in DPT3 (44.1%) and oral rehydration salts for diarrhea (38%) and the highest in careseeking for suspected pneumonia (80.7%). Dominicans presented the highest coverage for most indicators, except oral rehydration salts for diarrhea and careseeking for suspected pneumonia. The composite coverage index was 79.2% for Dominicans, 69.0% for Haitian migrants, and 52.6% for Haitians. Socioeconomic inequalities generally had pro-rich and pro-urban pattern in all analyzed groups.Conclusion. Haitian migrants presented higher coverage than Haitians, but lower than Dominicans. Both countries should plan actions and policies to increase coverage and address inequalities of maternal health interventions.


[RESUMO]. Objetivo. Avaliar cobertura e desigualdades nas intervenções em saúde materno-infantil entre os haitianos, migrantes haitianos na República Dominicana e dominicanos. Métodos. Estudo transversal utilizando dados de pesquisas representativas nacionalmente realizadas no Haiti em 2012, e na República Dominicana em 2014. Nove indicadores foram comparados: demanda por planejamento familiar atendida com métodos modernos, atendimento pré-natal, atendimento ao parto (pre-sença de profissional qualificado no parto), vacinação de crianças (BCG, sarampo e DPT3), atendimento de crianças (sais de reidratação oral para diarreia e demanda por assistência por suspeita de pneumonia) e índice composto de cobertura. A riqueza foi medida por meio de índice baseado em recursos, dividido em tercis, e o local de residência (urbano ou rural) foi estabelecido segundo a definição dos países. Resultados. Os haitianos apresentaram a menor cobertura de demanda por planejamento familiar atendida com métodos modernos (44,2%), atendimento pré-natal (65,3%), presença de profissional qualificado no parto (39,5%) e de atendimento por suspeita de pneumonia (37,9%), e a mais alta para sais de reidratação oral na diarreia (52,9%), enquanto os migrantes haitianos tiveram a menor cobertura de DPT3 (44,1%) e sais de reidratação oral para diarreia (38%), e a mais alta na assistência por suspeita de pneumonia (80,7%). Os dominicanos apresentaram a cobertura mais alta para a maioria dos indicadores, exceto para sais de reidratação oral para diarreia e demanda por assistência por suspeita de pneumonia. O índice composto de cobertura foi 79,2% para dominicanos, 69,0% para migrantes haitianos e 52,6% para os haitianos. De forma geral, as desigualdades socioeconômicas apresentaram padrão pró-riqueza e pró-urbano em todos os gru-pos analisados. Conclusões. Os migrantes haitianos apresentaram maior cobertura que os haitianos, mas coberturas inferio-res aos dominicanos. Ambos os países devem planejar ações e políticas para aumentar a cobertura e abordar as desigualdades nas intervenções em saúde materna.


Assuntos
Migração Humana , Saúde Materna , Saúde da Criança , Disparidades em Assistência à Saúde , Maternidades , Saúde Materno-Infantil , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Haiti , República Dominicana , Migração Humana , Saúde Materna , Saúde da Criança , Saúde Materno-Infantil , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Disparidades em Assistência à Saúde , Haiti , República Dominicana , Migração Humana , Saúde Materna , Saúde da Criança , Saúde Materno-Infantil , Serviços de Saúde Materno-Infantil , Disparidades em Assistência à Saúde
3.
J. bras. pneumol ; 47(5): e20210156, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1346408

RESUMO

ABSTRACT Objective To assess the frequency and severity of 24-hour respiratory symptoms according to COPD GOLD-ABCD classification (2017-version), the distribution of the patients with COPD into GOLD categories using mMRC (≥2) or CAT (≥10) scores, and agreement between these cut-off points. Methods In this cross-sectional study (LASSYC study), 24-hour day respiratory symptoms were assessed by the Evaluating Respiratory Symptoms in COPD (E-RS) questionnaire, Nighttime Symptoms of COPD Instrument (NiSCI), Early Morning Symptoms of COPD Instrument (EMSCI), CAT and mMRC scores. Results Among the 734 patients with COPD, 61% were male, age 69.6±8.7 years, FEV1% post-BD 49.1±17.5%, mMRC 1.8±1.0 and CAT 15.3±.8.1. By mMRC 33.7% were group-A, 29.2% group-B, 10.2% group-C and 26.9% group-D. By CAT 22.3% were group-A, 41% group-B, 4.8% group-C and 31.9% group-D. Using the mMRC the severity of E-RS, NiSCI and EMSCI scores increased from group A to D. Using the CAT, the groups B and D had the higher scores. Agreement between mMRC and CAT was 89.5% (Kappa statistics=75.7%). For mMRC score of 2, CAT score of ≥11 showed the maximum Youden's index (1.34). For mMRC score of 1, CAT score of ≥9 and ≥10 showed the maximum Youden's index (1.48). Conclusion GOLD COPD classification by CAT seems to better discriminate 24-hour symptoms. Results do not support the equivalent use of CAT≥10 and mMRC≥2 for assessing symptoms.


RESUMO Objetivo Avaliar a frequência e gravidade dos sintomas respiratórios de 24 horas de acordo com a classificação COPD GOLD-ABCD (versão 2017), a distribuição dos pacientes com DPOC nas categorias GOLD usando escores mMRC (≥2) ou CAT (≥10) e concordância entre esses pontos de corte. Métodos Neste estudo transversal (estudo LASSYC), os sintomas respiratórios diários de 24 horas foram avaliados pelo questionário Avaliando os Sintomas Respiratórios em DPOC (Evaluating Respiratory Symptoms - E-RS), Instrumento de Sintomas Noturnos de DPOC (Nighttime Symptoms of COPD Instrument -NiSCI), Instrumento de Sintomas Matinais de DPOC (Early Morning Symptoms of COPD Instrument - EMSCI), pontuações CAT e mMRC. Resultados Entre os 734 pacientes com DPOC, 61% eram do sexo masculino, idade 69,6 ± 8,7 anos, VEF1% pós-BD 49,1 ± 17,5%, mMRC 1,8 ± 1,0 e CAT 15,3 ± 0,8,1. Por mMRC 33,7% eram do grupo A, 29,2% do grupo B, 10,2% do grupo C e 26,9% do grupo D. Por CAT, 22,3% eram do grupo A, 41% do grupo B, 4,8% do grupo C e 31,9% do grupo D. Usando o mMRC, a gravidade dos escores E-RS, NiSCI e EMSCI aumentou do grupo A para D. Usando o CAT, os grupos B e D tiveram os escores mais altos. A concordância entre mMRC e CAT foi de 89,5% (estatística Kappa = 75,7%). Para a pontuação mMRC de 2, a pontuação CAT ≥11 mostrou o índice de Youden máximo (1,34). Para a pontuação mMRC de 1, a pontuação CAT ≥9 e ≥10 mostrou o índice de Youden máximo (1,48). Conclusão A classificação GOLD COPD por CAT parece discriminar melhor os sintomas de 24 horas. Os resultados não suportam o uso equivalente de CAT≥10 e mMRC≥2 para avaliação dos sintomas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/diagnóstico , Pesquisa Biomédica , Índice de Gravidade de Doença , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Dispneia/diagnóstico , Dispneia/etiologia
4.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 37(4): e00237020, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1249426

RESUMO

Our objective was to estimate the prevalence of excess weight and obesity, according to sex and income in the RPS Brazilian Birth Cohort Consortium (Ribeirão Preto, Pelotas, and São Luís). Participants in the Ribeirão Preto (1978/1979 and 1994), Pelotas (1982, 1993 and 2004) and São Luís (1997/1998) birth cohorts were included in different follow-ups from 7 years old onwards. Excess weight (overweight and obesity) were assessed by body mass index. The highest prevalences were observed in Ribeirão Preto (excess weight: 27.7% at 9-11 and 47.1% at 22-23 years; obesity: 8.6% at 9-11 and 19.8% at 22-23 years) while the smallest was in São Luís (excess weight: 5.4 to 7-9 and 17.2% at 18-19 years; obesity: 1.8% at 7-9 and 3.6% at 18-19 years). The younger the cohort, the greater the prevalence of excess weight and obesity when comparing similar age groups. Increases in obesity prevalence were greater than in excess weight prevalence. Women had lower excess weight prevalence in older cohorts and higher obesity prevalence in younger cohorts. Higher excess weight and obesity prevalence were observed in higher income children and adolescents, and in poorer adults. Differences in the prevalence of excess weight and obesity evidenced that individuals from younger cohorts are more exposed to this morbidity, as well as those who were born in the most developed city, low-income adults as well as children and adolescents belonging to families of the highest income tertile. Therefore, the results of this study indicate the need to prioritize actions aimed at younger individuals.


O estudo teve como objetivo estimar as prevalências de excesso de peso e de obesidade, de acordo com sexo e renda, no Consórcio RPS (Ribeirão Preto, Pelotas e São Luís) de coorte de nascimentos brasileiros. Os participantes nas coortes de Ribeirão Preto (1978/1979 e 1994), Pelotas (1982, 1993 e 2004) e São Luís (1997/1998) foram incluídos em diferentes seguimentos a partir dos sete anos de idade. O excesso de peso (sobrepeso e obesidade) e a obesidade foram avaliados pelo índice de massa corporal. As maiores prevalências foram observadas em Ribeirão Preto (excesso de peso: 27,7% aos 9-11 e 47,1% aos 22-23 anos; obesidade: 8,6% aos 9-11 e 19,8% aos 22-23 anos) e as menores taxas em São Luís (excesso de peso: 5,4% aos 7-9 e 17,2% aos 18-19 anos; obesidade: 1,8% aos 7-9 e 3,6% aos 18-19 anos). Quanto mais jovem a coorte, maior a prevalência de excesso de peso e de obesidade, na comparação entre grupos etários semelhantes. O aumento na prevalência de obesidade foi maior que na prevalência de excesso de peso. As mulheres tiveram menor prevalência de excesso de peso nas coortes mais velhas e maior prevalência de obesidade nas coortes mais jovens. Maiores prevalências de excesso de peso e de obesidade foram observadas nas crianças e adolescentes com renda familiar mais alta e em adultos de renda mais baixa. As diferenças nas prevalências de excesso de peso e de obesidade evidenciaram que os indivíduos das coortes mais jovens estão mais expostos a essa morbidade, assim como, aqueles nascidos na cidade mais desenvolvida, os adultos de baixa renda e crianças e adolescentes pertencentes a família do tercil de maior renda. Portanto, os resultados indicam a necessidade de priorizar medidas dirigidas aos indivíduos mais jovens.


El objetivo de este estudio fue estimar la prevalencia de sobrepeso y obesidad, según sexo e ingresos en el Consorcio RPS (Ribeirão Preto, Pelotas and São Luís) cohortes brasileñas de nascimientos. Los participantes en las cohortes de nacimiento de Ribeirão Preto (1978/1979 y 1994), Pelotas (1982, 1993 y 2004) y São Luís (1997/1998) fueron incluidos en diferentes seguimientos desde los 7 años de edad. El exceso de peso (sobrepeso y obesidad) fueron evaluados por el índice de masa corporal. Las prevalencias más altas se observaron en Ribeirão Preto (exceso de peso: 27,7% a los 9-11 y 47,1% a los 22-23 años; obesidad: 8,6% a los 9-11 y 19,8% a los 22-23 años) y los más pequeños en São Luís (exceso de peso: 5,4 a los 7-9 y 17,2% a los 18-19 años; obesidad: 1,8% a los 7-9 y 3,6% a los 18-19 años). Cuanto más joven fuera la cohorte, mayor era la prevalencia de exceso de peso y obesidad, cuando se comparan con grupos de edad similares. El incremento en la prevalencia de obesidad fue mayor que en la prevalencia de exceso de peso. Las mujeres tenían una prevalencia de exceso de peso más baja en las cohortes más viejas y una mayor prevalencia de obesidad en las cohortes más jóvenes. Se observaron prevalencias más altas de exceso de peso y obesidad en los niños y adolescentes con mayores ingresos, y en los adultos más pobres. Las diferencias en las prevalencias de exceso de peso y obesidad evidenciaron que las personas de las cohortes más jóvenes estaban más expuestas a esta morbilidad, al igual que aquellas que habían nacido en las ciudades más desarrolladas, adultos con bajos ingresos, además de niños y adolescentes pertenecientes a las familias del tercil de ingresos más altos. Por eso, los resultados de este estudio indican la necesidad de priorizar acciones dirigidas a las personas más jóvenes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Idoso , Obesidade/epidemiologia , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Cidades
5.
Artigo em Inglês | PAHOIRIS | ID: phr-53012

RESUMO

[ABSTRACT]. Objective. To assess coverage and inequalities in maternal and child health interventions among Haitians, Haitian migrants in the Dominican Republic and Dominicans. Methods. Cross-sectional study using data from nationally representative surveys carried out in Haiti in 2012 and in the Dominican Republic in 2014. Nine indicators were compared: demand for family planning satisfied with modern methods, antenatal care, delivery care (skilled birth attendance), child vaccination (BCG, measles and DPT3), child case management (oral rehydration salts for diarrhea and careseeking for suspected pneumonia), and the composite coverage index. Wealth was measured through an asset-based index, divided into tertiles, and place of residence (urban or rural) was established according to the country definition. Results. Haitians showed the lowest coverage for demand for family planning satisfied with modern methods (44.2%), antenatal care (65.3%), skilled birth attendance (39.5%) and careseeking for suspected pneumonia (37.9%), and the highest for oral rehydration salts for diarrhea (52.9%), whereas Haitian migrants had the lowest coverage in DPT3 (44.1%) and oral rehydration salts for diarrhea (38%) and the highest in careseeking for suspected pneumonia (80.7%). Dominicans presented the highest coverage for most indicators, except oral rehydration salts for diarrhea and careseeking for suspected pneumonia. The composite coverage index was 79.2% for Dominicans, 69.0% for Haitian migrants, and 52.6% for Haitians. Socioeconomic inequalities generally had pro-rich and pro-urban pattern in all analyzed groups. Conclusion. Haitian migrants presented higher coverage than Haitians, but lower than Dominicans. Both countries should plan actions and policies to increase coverage and address inequalities of maternal health interventions.


[RESUMEN]. Objetivo. Evaluar la cobertura y las desigualdades en las intervenciones de salud maternoinfantil entre haitianos, migrantes haitianos en la República Dominicana y dominicanos. Métodos. Estudio transversal con datos de encuestas representativas a nivel nacional realizadas en Haití en 2012 y en la República Dominicana en 2014. Se compararon nueve indicadores: demanda de planificación familiar satisfecha con métodos modernos, atención prenatal, atención del parto (por personal de salud calificado), vacunación infantil (BCG, sarampión y DPT3), gestión de casos de enfermedad en la infancia (administración de sales de rehidratación oral para la diarrea y búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía), e índice de cobertura compuesto. La riqueza se midió mediante un índice basado en los activos, dividido en terciles, y el lugar de residencia (urbano o rural) se determinó según la definición del país. Resultados. La población haitiana mostró la menor cobertura respecto de la demanda de planificación familiar satisfecha con métodos modernos (44,2%), atención prenatal (65,3%), asistencia calificada en el parto (39,5%) y búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía (37,9%), y la mayor respecto de la administración de sales de rehidratación oral para la diarrea (52,9%); los migrantes haitianos presentaron la menor cobertura en DPT3 (44,1%) y la administración de sales de rehidratación oral para la diarrea (38%) y la mayor en la búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía (80,7%). La población dominicana presentó la cobertura más alta en la mayoría de los indicadores, excepto en la administración de sales de rehidratación oral para la diarrea y en la búsqueda de atención sanitaria ante la sospecha de neumonía. El índice de cobertura compuesto fue de 79,2% para los dominicanos, 69,0% para los migrantes haitianos y 52,6% para los haitianos. Las desigualdades socioeconómicas generalmente tenían un patrón prorrico y prourbano en todos los grupos analizados. Conclusión. Los migrantes haitianos en la República Dominicana presentaron una mayor cobertura que la población haitiana residente en Haití, pero menor que la población dominicana. Ambos países deberían planificar acciones y políticas para aumentar la cobertura y abordar las desigualdades existentes en las intervenciones de salud materna.


Assuntos
Migração Humana , Saúde Materna , Saúde da Criança , Disparidades em Assistência à Saúde , Haiti , República Dominicana , Migração Humana , Saúde Materna , Saúde da Criança , Disparidades em Assistência à Saúde , Haiti , República Dominicana
6.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(2): e00154319, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1055635

RESUMO

Resumo: Embora se reconheça que depressão e ansiedade resultem em incapacidades, bem como em prejuízos laborais e para os sistemas de saúde, pesquisas de base populacional são escassas no Brasil. Este estudo avaliou a prevalência de transtornos mentais em adolescentes, jovens e adultos e sua relação com características sociodemográficas em cinco coortes de nascimento (RPS): Ribeirão Preto (São Paulo), Pelotas (Rio Grande do Sul) e São Luís (Maranhão), Brasil. Episódio depressivo, risco de suicídio, fobia social e transtorno de ansiedade generalizada foram avaliados usando-se o Mini International Neuropsychiatric Interview. Intervalos de confiança bootstrap foram estimados e prevalências estratificadas por sexo e nível socioeconômico no programa R. Foram incluídos 12.350 participantes das coortes. Episódio depressivo maior atual foi mais prevalente em adolescentes de São Luís (15,8%; IC95%: 14,8-16,8) e nos adultos de Ribeirão Preto (12,9%; IC95%: 12,0-13,9). As maiores prevalências para risco de suicídio ocorreram nos adultos de Ribeirão Preto (13,7%; IC95%:12,7-14,7), fobia social e ansiedade generalizada nos jovens de Pelotas com 7% (IC95%: 6,3-7,7) e 16,5% (IC95%: 15,4-17,5), respectivamente. As menores prevalências de risco de suicídio ocorreram nos jovens de Pelotas (8,8%; IC95%: 8,0-9,6), fobia social nos jovens de Ribeirão Preto (1,8%; IC95%: 1,5-2,2) e ansiedade generalizada nos adolescentes de São Luís (3,5%; IC95%: 3,0-4,0). Em geral, os transtornos mentais foram mais prevalentes nas mulheres e naqueles com menor nível socioeconômico, independentemente do centro e idade, reforçando a necessidade de maior investimento em saúde mental no Brasil, sem desconsiderar determinantes de gênero e socioeconômicos.


Resumen: A pesar de que se reconozca que la depresión y ansiedad provoquen incapacidades, así como perjuicios laborales y problemas para los sistemas de salud, las investigaciones de base poblacional son escasas en Brasil. Este estudio evaluó la prevalencia de trastornos mentales en adolescentes, jóvenes y adultos, y su relación con características sociodemográficas en cinco cohortes de nacimiento (RPS), en Ribeirão Preto (São Paulo), Pelotas (Rio Grande do Sul) y São Luís (Maranhão), Brasil. Episodio depresivo, riesgo de suicidio, fobia social y trastorno de ansiedad generalizada se evaluaron usando el Mini International Neuropsychiatric Interview. Se estimaron los intervalos de confianza bootstrap y las prevalencias fueron estratificadas por sexo y nivel socioeconómico en el programa R. Se incluyeron a 12.350 participantes de las cohortes. Un episodio actual depresivo mayor fue más prevalente en adolescentes de São Luís (15,8%; IC95%: 14,8-16,8) y en adultos de Ribeirão Preto (12,9%; IC95%: 12,0-13,9). Las mayores prevalencias para el riesgo de suicidio se produjeron en los adultos de Ribeirão Preto (13,7%; IC95%:12,7-14,7), fobia social y ansiedad generalizada en los jóvenes de Pelotas con 7% (IC95%: 6,3-7,7) y 16,5% (IC95%: 15,4-17,5), respectivamente. Las menores prevalencias de riesgo de suicidio se produjeron en los jóvenes de Pelotas (8,8%; IC95%: 8,0-9,6), fobia social en los jóvenes de Ribeirão Preto (1,8%; IC95%: 1,5-2,2) y ansiedad generalizada en los adolescentes de São Luís (3,5%; IC95%: 3,0-4,0). En general, los trastornos mentales fueron más prevalentes en las mujeres y en aquellos con menor nivel socioeconómico, independientemente del centro y edad, reforzando la necesidad de una mayor inversión en salud mental en Brasil, sin desconsiderar determinantes de género y socioeconómicos.


Abstract: Although depression and anxiety are known to result in disabilities and workplace and health system losses, population-based studies on this problem are rare in Brazil. The current study assessed the prevalence of mental disorders in adolescents, youth, and adults and the relationship to sociodemographic characteristics in five birth cohorts (RPS) in Ribeirão Preto (São Paulo State), Pelotas (Rio Grande do Sul State), and São Luís (Maranhão State), Brazil. Major depressive episode, suicide risk, social phobia, and generalized anxiety disorder were assessed with the Mini International Neuropsychiatric Interview. Bootstrap confidence intervals were estimated and prevalence rates were stratified by sex and socioeconomic status in the R program. The study included 12,350 participants from the cohorts. Current major depressive episode was more prevalent in adolescents in São Luís (15.8%; 95%CI: 14.8-16.8) and adults in Ribeirão Preto (12.9%; 95%CI: 12.0-13.9). The highest prevalence rates for suicide risk were in adults in Ribeirão Preto (13.7%; 95%CI: 12.7-14.7), and the highest rates for social phobia and generalized anxiety were in youth in Pelotas, with 7% (95%CI: 6.3-7.7) and 16.5% (95%CI: 15.4-17.5), respectively. The lowest prevalence rates of suicide risk were in youth in Pelotas (8.8%; 95%CI: 8.0-9.6), social phobia in youth in Ribeirão Preto (1.8%; 95%CI: 1.5-2.2), and generalized anxiety in adolescents in São Luís (3.5%; 95%CI: 3.0-4.0). Mental disorders in general were more prevalent in women and in individuals with lower socioeconomic status, independently of the city and age, emphasizing the need for more investment in mental health in Brazil, including gender and socioeconomic determinants.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Transtornos Mentais/epidemiologia , Ansiedade , Fatores Socioeconômicos , Suicídio , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos de Coortes , Cidades , Transtorno Depressivo Maior , Fobia Social
7.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 33(11): e00068816, nov. 2017. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-889610

RESUMO

O objetivo foi avaliar a prevalência do consumo de leite materno e os fatores associados em crianças brasileiras com menos de dois anos de idade. Estudo transversal, de base nacional, realizado em 2013. Os desfechos foram amamentação entre crianças menores de 24 meses e amamentação exclusiva entre aquelas menores de seis meses de idade. Realizou-se análise hierárquica para fatores associados. As análises foram estratificadas por idade (0-5 meses e 29 dias; 6-11 meses e 29 dias; 12-23 meses e 29 dias de idade). A prevalência de aleitamento materno foi de 56% para o total estudado e, segundo idade, foi de 80% (0-5 meses e 29 dias), 62,3% (6-11 meses e 29 dias) e 40,1% (12-23 meses e 29 dias). Nas análises ajustadas, em todas as faixas etárias, a maior prevalência de ingestão de leite materno esteve associada ao menor número de alimentos lácteos consumidos. Entre crianças de 6-11 meses e 29 dias, residir na Região Norte, ter cor da pele preta e situar-se no menor quinto de posse de bens associaram-se a maior prevalência de amamentação. Naquelas entre 12-23 meses e 29 dias, maior prevalência de consumo de leite materno foi associado à cor da pele preta, consumo de líquidos e de alimentos saudáveis, residência na zona urbana, maior escolaridade do chefe da família e posse de maior número de bens. A prevalência de aleitamento exclusivo foi de 20,6%, sendo maior na Região Sul, nos maiores níveis de escolaridade do chefe da família e naquelas crianças com maior número de bens. As prevalências de amamentação e amamentação exclusiva nas crianças brasileiras menores de dois anos podem ser consideradas baixas. As políticas já existentes para aumentar as prevalências de consumo de leite materno, em qualquer faixa etária, devem ser reforçadas.


The objective was to assess the prevalence of maternal breastfeeding and associated factors in Brazilian children under two years of age. This was a cross-sectional nationwide study in 2013. The outcomes were breastfeeding in children under 24 months and exclusive breastfeeding under six months of age. A hierarchical analysis was performed for associated factors. The analyses were stratified by age (0-5 months and 29 days; 6-11 months and 29 days; 12-23 months and 29 days of age). Prevalence of maternal breastfeeding was 56% for the total sample, and as follows according to age: 80% (0-5 months and 29 days), 62.3% (6-11 months and 29 days), and 40.1% (12-23 months and 29 days). In the adjusted analyses, in all the age brackets, higher prevalence of breastfeeding was associated with consumption of fewer milk products. In children from 6 months to 11 months and 29 days, living in the North of Brazil, black skin color, and the lowest quintile of household assets were associated with higher breastfeeding prevalence. In children from 12 months to 23 months and 29 days of age, higher breastfeeding prevalence was associated with black skin color, consumption of healthy liquids and foods, living in urban areas, head-of-household's higher educational level, and more household assets. Overall prevalence of exclusive breastfeeding was 20.6% and was higher in the South, in families with head-of-household's higher educational level, and more household assets. The prevalence rates for breastfeeding and exclusive breastfeeding of Brazilian children under two years can be considered low. Existing policies to increase the prevalence rates of maternal breastfeeding at any age should be reinforced.


El objetivo fue evaluar la prevalencia del consumo de leche materna y los factores asociados en bebés brasileños con menos de dos años de edad. Estudio transversal, de base nacional, realizado en 2013. Los resultados fueron lactancia entre bebés menores de 24 meses y lactancia exclusiva entre aquellos menores de seis meses de edad. Se realizó un análisis jerárquico de factores asociados. Los análisis fueron estratificadas por edad (0-5 meses y 29 días; 6-11 meses y 29 días; 12-23 meses y 29 días de edad). la prevalencia de la lactancia materna fue de 56% para el total estudiado y, según edad, fue de un 80% (0-5 meses y 29 días), 62,3% (6-11 meses y 29 días) y 40,1% (12-23 meses y 29 días). En los análisis ajustados, en todas las franjas de edad, la mayor prevalencia de ingesta de leche materna estuvo asociada al menor número de alimentos lácteos consumidos. Entre bebés de 6-11 meses y 29 días, residir en la Región Norte, tener el color de piel negro y situarse en el menor franja de renta se asociaron a una mayor prevalencia de lactancia. En aquellas entre 12-23 meses y 29 días, la mayor prevalencia de consumo de leche materna se asoció al color de piel negra, consumo de líquidos y de alimentos saludables, residencia en una zona urbana, mayor escolaridad del jefe de familia y posesión de un mayor número de bienes. La prevalencia de la lactancia exclusiva fue de un 20,6%, siendo mayor en la Región Sur, en los mayores niveles de escolaridad del jefe de familia y en aquellos niños con un mayor número de bienes. las prevalencias de lactancia y lactancia exclusiva en los niños brasileños menores de dos años pueden ser consideradas bajas. Las políticas ya existentes para aumentar las prevalencias de consumo de leche materna, en cualquier franja de edad, deben ser reforzadas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Aleitamento Materno/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Aleitamento Materno/etnologia , Estudos Transversais , Inquéritos Epidemiológicos , Fatores Etários
8.
Rev. saúde pública ; 51: 33, 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-845864

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To estimate the prevalence and factors associated with psychological, physical and sexual violence in women victims of intimate partner violence assisted in the primary care services. METHODS This is a cross-sectional study, conducted in 26 health units in Vitória, State of Espírito Santo, from March to September 2014. We interviewed 991 women aged 20-59 years. To classify the psychological, physical and sexual violence, the World Health Organization instrument on violence against women was used and a questionnaire to investigate the sociodemographic, behavioral characteristics, and the women’s family and life history was developed. The statistical analyzes used were Poisson regression, Fisher’s exact test and Chi-square. RESULTS The prevalence we observed were psychological 25.3% (95%CI 22.6–28.2); physical 9.9% (95%CI 8.1–11.9) and sexual 5.7% (95%CI 4.3–7.3). Psychological violence remained associated with education, marital status, maternal history of intimate partner violence, sexual violence in childhood and drug use, while physical assault was related to age, education, marital status and maternal history of intimate partner violence. Sexual violence occurred the most among women with low income, and victims of sexual violence in childhood. CONCLUSIONS Psychological, physical and sexual violence showed highly frequency among women assisted by primary care services. Sociodemographic and behavioral factors, personal experiences, and maternal violence influence the phenomenon.


RESUMO OBJETIVO Estimar a prevalência e os fatores associados às violências psicológica, física e sexual nas mulheres vítimas de violência perpetrada pelo parceiro íntimo atendidas nos serviços de atenção primária. MÉTODOS Estudo transversal, realizado em 26 unidades de saúde do município de Vitória, no Espírito Santo, de março a setembro de 2014. Foram entrevistadas 991 usuárias de 20 a 59 anos. Para classificar as violências psicológica, física e sexual foi utilizado o instrumento da Organização Mundial de Saúde sobre violência contra a mulher e um questionário foi elaborado para investigar as características sociodemográficas, comportamentais e de história familiar e de vida da mulher. As análises estatísticas utilizadas foram: regressão de Poisson, teste exato de Fisher e Qui-quadrado. RESULTADOS As prevalências observadas foram: psicológica 25,3% (IC95% 22,6–28,2); física 9,9% (IC95% 8,1–11,9) e sexual 5,7% (IC95% 4,3–7,3). A violência psicológica manteve-se associada à escolaridade, situação conjugal, histórico materno de violência por parceiro íntimo, violência sexual na infância e ter feito uso de drogas, enquanto a agressão física esteve relacionada à idade, escolaridade, situação conjugal e a história materna de violência por parceiro íntimo. A violência sexual foi mais frequente nas mulheres de menor renda e que sofreram abuso sexual na infância. CONCLUSÕES As violências psicológica, física e sexual apresentaram alta magnitude entre as mulheres usuárias dos serviços de atenção primária de saúde. Fatores sociodemográficos, comportamentais e experiências pessoal e materna de violência influenciam a ocorrência do fenômeno.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Violência por Parceiro Íntimo/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Violência por Parceiro Íntimo/psicologia
10.
Rev. panam. salud pública ; 38(1): 9-16, jul. 2015. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-761792

RESUMO

OBJECTIVE: To expand the "Countdown to 2015" analyses of health inequalities beyond the 75 countries being monitored worldwide to include all countries in Latin America and the Caribbean (LAC) that have adequate data available. METHODS: Demographic and Health Surveys and Multiple Indicator Cluster Surveys were used to monitor progress in health intervention coverage and inequalities in 13 LAC countries, five of which are included in the Countdown (Bolivia, Brazil, Guatemala, Haiti, and Peru) and eight that are not (Belize, Colombia, Costa Rica, Dominican Republic, Guyana, Honduras, Nicaragua, and Suriname). The outcomes included neonatal and under-5 year mortality rates, child stunting prevalence, and the composite coverage index-a weighted average of eight indicators of coverage in reproductive, maternal, newborn, and child health. The slope index of inequality and concentration index were used to assess absolute and relative inequalities. RESULTS: The composite coverage index showed monotonic patterns over wealth quintiles, with lowest levels in the poorest quintile. Under-5 and neonatal mortality as well as stunting prevalence were highest among the poor. In most countries, intervention coverage increased, while under-5 mortality and stunting prevalence fell most rapidly among the poor, so that inequalities were reduced over time. However, Bolivia, Guatemala, Haiti, Nicaragua, and Peru still show marked inequalities. Brazil has practically eliminated inequalities in stunting. CONCLUSIONS: LAC countries presented substantial progress in terms of reducing inequalities in reproductive, maternal, newborn, and child health interventions, child mortality, and nutrition. However, the poorest 20% of the population in most countries is still lagging behind, and renewed actions are needed to improve equity.


OBJETIVO: Extender los análisis de la "Cuenta Regresiva para 2015" de las desigualdades en materia de salud más allá de los 75 países sometidos a vigilancia en todo el mundo para incluir a todos los países de América Latina y el Caribe (ALC) que disponen de datos adecuados. MÉTODOS: Se utilizaron encuestas de demografía y salud y encuestas agrupadas de indicadores múltiples para vigilar el progreso de la cobertura de las intervenciones de salud y de las desigualdades en 13 países de ALC, 5 de ellos incluidos en la Cuenta Regresiva (Bolivia, Brasil, Guatemala, Haití y Perú) y 8 no incluidos (Belice, Colombia, Costa Rica, Guyana, Honduras, Nicaragua, República Dominicana y Suriname). Los resultados incluyeron las tasas de mortalidad neonatal y en menores de 5 años, la prevalencia del retraso del crecimiento en niños y el índice compuesto de cobertura (un promedio ponderado de 8 indicadores de cobertura en materia de salud reproductiva, materna, neonatal e infantil. Para evaluar las desigualdades absolutas y relativas, se emplearon el índice de desigualdad de la pendiente y el índice de concentración. RESULTADOS: El índice compuesto de cobertura mostró patrones monotónicos en función de los quintiles de riqueza, con los niveles más bajos en el quintil más pobre. La mortalidad neonatal y en menores de 5 años, así como la prevalencia del retraso del crecimiento, fueron más elevadas entre los pobres. En la mayor parte de los países aumentó la cobertura de las intervenciones, mientras que la mortalidad en menores de 5 años y la prevalencia del retraso del crecimiento disminuyeron más rápidamente entre los pobres, de manera que las desigualdades se redujeron con el transcurso del tiempo. Sin embargo, en Bolivia, Guatemala, Haití, Nicaragua y Perú aún se observan marcadas desigualdades. Brasil prácticamente ha eliminado las desigualdades en cuanto a retraso del crecimiento. CONCLUSIONES: Los países de ALC mostraron avances considerables en la reducción de las desigualdades con respecto a las intervenciones de salud reproductiva, materna, neonatal e infantil, y en materia de mortalidad y nutrición infantil. Sin embargo, el 20% más pobre de la población en la mayor parte de los países sigue quedándose a la zaga, y son necesarias iniciativas renovadas para mejorar la equidad.


Assuntos
Serviços de Saúde Reprodutiva , Saúde Reprodutiva , Acessibilidade aos Serviços de Saúde
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