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1.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(3): 318-323, May-June 2017. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-889261

RESUMO

Abstract Introduction: The proximity of the paranasal sinuses to the orbit and its contents allows the occurence of injuries in both primary or revision surgery. The majority of orbital complications are minor. The major complications are seen in 0.01-2.25% and some of them can be serious, leading to permanent dysfunction. Objective: The aim of this study was to determine the risk and type of ophthalmic complications among patients operated due to a chronic rhinosinusitis. Methods: This is a retrospective study of 1658 patients who underwent endoscopic sinus surgery for chronic rhinosinusitis with or without polyps or mucocele. Surgeries were performed under general anesthesia in all cases and consisted of polyps' removal, followed by middle metal antrostomy, partial or complete ethmoidectomy, frontal recess surgery and sphenoid surgery if necessary. The ophthalmic complications were classified according to type, frequency and clinical findings. Results: In our material 32.68% of the patients required revision surgery and only 10.1% had been previously operated in our Department. Overall complications occurred in 11 patients (0.66%). Minor complications were observed in 5 patients (0.3%) with the most frequent being periorbital ecchymosis with or without emphysema. Major complications were observed in one patient (0.06%) and were related to a lacrimal duct injury. Severe complications occurred in 5 cases (0.3%), with 2 cases and referred to a retroorbital hematoma, optic nerve injury (2 cases) and one case of extraocular muscle injury. Conclusions: Orbital complications of endoscopic nasal surgery are rare. The incidence of serious complications, causing permanent disabilities is less than 0.3%. The most important parameters responsible for complications are extension of the disease, previous endoscopic surgery and coexisting anticoagulant treatment.


Resumo Introdução: A proximidade dos seios paranasais à órbita e seu conteúdo tornam possível a ocorrência de lesões tanto na cirurgia primária como na de revisão. A maioria das complicações orbitais são menores. As maiores são observadas em 0,01%-2,25% e algumas delas podem ser graves levando a disfunção permanente. Objetivo: O objetivo deste estudo foi identificar o risco e o tipo de complicações oftalmológicas em pacientes operados devido a rinossinusite crônica. Método: Foi realizado um estudo retrospectivo com 1.658 pacientes submetidos a cirurgia endoscópica sinusal devido a rinossinusite crônica com ou sem pólipos ou mucocele. As cirurgias foram realizadas sob anestesia geral em todos os casos e consistiram de remoção de pólipos, seguida de antrostomia meatal média ou etmoidectomia parcial ou completa, cirurgia de recesso frontal e cirurgia de esfenoide se necessário. As complicações oftalmológicas foram classificadas de acordo com o tipo, frequência e achados clínicos. Resultados: Em nosso material 32,68% dos pacientes necessitaram de cirurgia de revisão e apenas 10,1% haviam sido anteriormente operados em nosso departamento. As complicações gerais ocorreram em 11 pacientes (0,66%). Complicações menores foram observadas em 5 pacientes (0,3%), sendo que a mais frequente foi equimose periorbital com ou sem enfisema. Complicações maiores foram observadas em um paciente (0,06%) e atribuída à lesão do ducto lacrimal. Complicações graves ocorreram em 5 casos (0,3%) e foram referidas como hematoma retrorbital (2 casos), lesão do nervo óptico (2 casos) e um caso de lesão muscular extraocular. Conclusões: As complicações orbitais da cirurgia endoscópica nasal são raras. A incidência de complicações graves que causam incapacidade permanente é de menos de 0,3%. Os parâmetros mais importantes responsáveis por complicações são extensão da doença, cirurgia endoscópica anterior e tratamento anticoagulante coexistente.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Oftalmopatias/etiologia , Cirurgia Endoscópica por Orifício Natural/efeitos adversos , Seios Paranasais/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Sinusite/cirurgia , Rinite/cirurgia , Doença Crônica , Estudos Retrospectivos , Cirurgia Endoscópica por Orifício Natural/métodos
2.
Braz. j. otorhinolaryngol. (Impr.) ; 83(1): 23-28, Jan.-Feb. 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-839398

RESUMO

Abstract Introduction Nasal packing after endoscopic sinus surgery is used as a standard procedure. The optimum solution to minimize or eliminate all disadvantages of this procedure may be accomplished using biodegradable packs. Objective The aim of this study was to compare patient satisfaction and clinical outcome associated with absorbable and non-absorbable packing after FESS. Methods In total, 50 patients were included in a prospective, double-blind, randomized trial. One side was packed with polyurethane foam, while the opposite side was packed with gauze packing. On the 2nd, 10th, and 30th postoperative day, the patients were questioned with the aid of a visual analog scale. The standardized questionnaires for bleeding, nasal breathing, feeling of pressure, and headache were used. The presence of synechiae, infection, or granulation was noted and recorded with the video-endoscopy. Results A significant difference according to lower pressure was found in the NasoPore group compared to the controls on day ten after surgery. The NasoPore packing had lower scores with respect to postoperative nose blockage on the 2nd and 10th days. Mucosal healing was better for the NasoPore group, both at day ten and 30 compared with the control group. Conclusion The overall patient comfort is higher when using NasoPore compared to non-resorbable traditional impregnated gauze packing. Intensive saline douches applied three to four times per day are mandatory after the operation to prevent synechiae formation and fluid resorption by the packing.


Resumo Introdução O tamponamento nasal após cirurgia sinusal endoscópica é procedimento de rotina. A solução ideal para minimizar ou eliminar as desvantagens desse procedimento pode ser alcançada com o uso de tampões biodegradáveis. Objetivo Comparar a satisfação do paciente e o desfecho clínico associados ao uso de tampões absorvíveis e não absorvíveis após a cirurgia funcional dos seios paranasais (FESS- Functional Endoscopic Sinus Surgery). Método Foram incluídos 50 pacientes neste estudo prospectivo, duplo-cego e randomizado. Um dos lados foi tamponado com espuma de poliuretano, enquanto no outro lado foi feito um tamponamento com gaze. Nos 2º, 10º e 30º dias após a operação, os pacientes foram perguntados com a ajuda de uma escala analógica visual. Foram empregados questionários padronizados para sangramento, respiração nasal, sensação de pressão e cefaleia. A presença de sinequias, infecção ou granulação foi registrada por videoendoscopia. Resultados Foi observada diferença significante, da sensação de pressão, menor no lado tratado com NasoPore vs. controles no 10º dia após a cirurgia. O tamponamento com NasoPore obteve escores mais baixos com respeito ao bloqueio nasal pós-operatório no 2º e 10º dias. A cicatrização da mucosa foi melhor no lado do NasoPore, mas no 10º e 30º dias os resultados foram comparáveis com os do lado de controle. Conclusão O conforto geral do paciente é maior com o uso de NasoPore vs. tamponamento tradicional com gaze besuntada não reabsorvível. O uso vigoroso de jatos de solução salina aplicados 3-4 vezes ao dia é um procedimento obrigatório após a cirurgia, para evitar a formação de sinequias e para uma absorção natural do tampão.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Poliuretanos/administração & dosagem , Sinusite/cirurgia , Rinite/cirurgia , Pólipos Nasais/cirurgia , Hemorragia Pós-Operatória/prevenção & controle , Implantes Absorvíveis , Curativos Oclusivos , Método Duplo-Cego , Estudos Prospectivos , Resultado do Tratamento , Satisfação do Paciente , Endoscopia/métodos
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