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1.
Rev. latinoam. enferm ; 17(spe): 770-775, 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-533833

RESUMO

This article presents the results of a quantitative study. The purpose was to describe the perspective of family members and acquaintances of illicit drug users about family and community risk factors that can contribute to addiction to illicit drugs. A questionnaire was used for data collection. The population consisted of 100 individuals, 18 years of age or older, who reported being affected by their relationship with an illicit drug user (relative or acquaintance). Most users (82 percent) were men, with an average age of 27.3 years. Family risk factors included: family rejection (99 percent), not feeling loved (98 percent), lack of communication (95 percent), family conflicts and violence (95 percent). Social or community factors included: 99 percent having friends who use drugs, 99 percent peer pressure, 93 percent living in an unsafe area, and 99 percent experienced a stressful event. The critical perspective proposes to use more prevention strategies to avoid risk factors in the family and community.


En este estudio se presentan los resultados de una investigación cuantitativa, parte de un estudio multicéntrico, cuyo objetivo fue describir las perspectivas que tienen la familia y las personas cercanas a usuarios de drogas ilícitas, cuestionándose sobre cuáles serían los factores de riesgo familiar y comunitario que contribuyen a la adicción de drogas ilícitas. Se encuestó a 100 sujetos mayores de 18 años, familiares o personas cercanas a sujetos que han estado usado drogas ilícitas. Se encontró que la mayoría eran hombres, con edad promedio de 27.3 años. Los factores de riesgo provenientes de la familia identificados fueron: ser rechazado 99 por ciento, sentirse no amado 98 por ciento, falta de comunicación 95 por ciento, conflictos y violencia familiar 95 por ciento. Los factores sociales o comunitarios fueron: 99 por ciento tener amigos que usan drogas, 99 por ciento presión de los amigos, 93 por ciento vivir en un área insegura y 94 por ciento experimentar un evento estresante. Se concluyó, según su perspectiva crítica, que se debe trabajar más sobre las estrategias de prevención de factores de riesgo tanto en la familia como en la comunidad.


São apresentados aqui os resultados de pesquisa quantitativa, cujo objetivo foi descrever as perspectivas da família e das pessoas próximas aos usúarios de drogas ilícitas, sobre os fatores de risco familiar e comunitário que contribuem para a adição de drogas ilícitas. Utilizou-se questionário aplicado em população de 100 pessoas, maiores de 18 anos, que se identificaram como afetadas por terem relação com familiar ou pessoa próxima que usa ou têm usado drogas ilícitas. Dentre os usuários, 82 por cento eram homens, tinham idade média de 27,3 anos. Os fatores de risco familiares foram a rejeição pela família (99 por cento), não se sentir amado (98 por cento), falta de comunicação (95 por cento), conflitos e violência familiar (95 por cento). Fatores sociais ou comunitários: 99 por cento referem ter amigos que usam drogas, 99 por cento pressão dos amigos, 93 por cento pelo fato de viverem em área sem segurança e 99 por cento por experimentar um evento estressante. A perspectiva crítica propõe trabalhar mais sobre estratégias de prevenção de fatores de risco na família e na comunidade.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Família , Amigos , Drogas Ilícitas , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Costa Rica , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Socioeconômicos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/etiologia
2.
s.l; s.n; 1984. 248 p. ilus, tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: lil-68403

RESUMO

Este trabalho analisou a realidade da alimentaçäo de crianças de zero a um ano de idade numa área periurbana de baixa renda, juntamente com algumas de suas causas sócio-econômicas e as implicaçöes para os profissionais de saúde. O estudo faz parte de um projeto de pesquisa financiado pelo CNPq denominado "padröes alimentares" e suas conseqüências sobre a saúde e nutriçäo de criancas de zero a um ano de idade na Vila do Paranoá, no Distito Federal". A Vila origina-se de "invasöes": os residentes montaram seus próprios barracos e moram neles, estando livres de pagamentos de aluguel ou tributos. Há energia elétrica, um posto da Legiäo Brasileira de Assistência, uma escola de primeiro grau e acesso a postos de saúde e hospitais na regiäo de Brasília; e distâncias de transportes inferiores às das "cidades satélites". ªNäo há entretanto, infra-estrutura apropriada no tocante a água e esgotos. Em setembro de 1981 iniciou-se a coleta de dados primários nessa Vila, de uma amostra de 133 famílias através de visitas domiciliares, para obter informaçöes sobre as características sócio-econômica das famílias, aspectos da dieta das crianças de zero a um ano de idade; e aspectos de saúde das crianças. Para caracterizar o estado nutricional das crianças, no início do mês de outubro foram coletados dados antropométricos de uma sub-amostra de 95 crianças. Foram identificados três tipos de práticas alimentares: aleitamento natural; aleitamento misto e aleitamento artificial. O padräo alimentar de crianças de zero a um ano de idade na Vila do Paranoá, compunha-se basicamente de cinco alimentos: 1) leite materno e/ou leite artificial (fresco ou em pó); 2) cereais, e derivados; 3) feijäo ou caldo de feijäo; 4) chás de diversas qualidades; 5) de maneira esporádica aparecia algum tipo de carne, frutas e verduras; sendo pouco freqüente a utilizaçäo do suplemento vitamínico


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Masculino , Feminino , Fatores Socioeconômicos , Estado Nutricional , Áreas de Pobreza , Nutrição do Lactente
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