Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. gastroenterol ; 50(1): 23-30, Jan-Mar/2013. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-671342

RESUMO

Context Colonoscopy plays an indubitable role in the setting of clinical practice, however, it is an invasive exam; complex, lengthy, embarrassing, not devoid of risks and discomfort that yields fear and anxiety in the majority of patients. In a new era of rising competition between health institutions, where the quality of health care and client satisfaction are praised, studies regarding tolerance-related colonoscopy issues yield great potential to be explored. In the present study, tolerance is defined as willingness to repeat the exam. Objectives Evaluate information associated to bowel preparation, the exam itself and post-examination period that might interfere with the tolerance to the colonoscopy. Methods Analysis of the tolerance to the colonoscopy at three stages (pre, post, and during) through a checklist: patient's questionnaire and a medical assessment form were used. Results In this present study, 91.2% of 373 patients exhibited positive tolerance to the colonoscopy. Aspects related to a negative level of tolerance were patient gender (12.9% of women versus 3.2% of men would not repeat the exam), age extremes (less than 20 years and greater than 80 years of age), and abdominal pain, both during the bowel preparation and after the procedure. Conclusions Gender, age, patient cooperation and abdominal pain were the decisive components regarding tolerance to the colonoscopy. Notably, in two phases of the exam, the abdominal pain was the most important feature associated to a lessened tolerance. .


Contexto É inquestionável o papel da colonoscopia na prática clínica, entretanto, trata-se de exame invasivo, complexo, demorado, impudico, não isento de riscos e desconforto, que gera receio e ansiedade à maioria dos pacientes. Em uma nova época de elevada competição entre instituições de saúde, na qual se valoriza a qualidade dos serviços prestados e satisfação dos clientes, estudos sobre fatores relacionados a tolerância à colonoscopia oferecem grande potencial a ser explorado. No presente estudo considerou-se tolerância a disposição de repetir o exame. Objetivo Analisar informações relacionados ao preparo, exame e pós exame que interferem na tolerância à colonoscopia. Métodos Análise da tolerância à colonoscopia em três momentos da colonoscopia (pré, pós e durante) através de check list: “formulário do paciente” e “ficha de avaliação médica”. Resultados No presente estudo 91.2% de 373 pacientes apresentaram tolerância positiva à colonoscopia. Os fatores relacionados à tolerância negativa foram o sexo feminino (12.9% mulheres and 3.2% dos homens não repetiriam o exame), extremos de idade (<20 anos e >80 anos) e dor abdominal durante o preparo intestinal e após o procedimento. Conclusões Gênero, idade, cooperação do paciente e dor abdominal foram fatores determinantes da tolerância à colonoscopia. Significativa em duas fases do exame, a dor abdominal foi o fator mais importante relacionado à redução da tolerância. .


Assuntos
Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Colonoscopia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde , Fatores Etários , Dor Abdominal/etiologia , Colonoscopia/efeitos adversos , Colonoscopia/psicologia , Colonoscopia/estatística & dados numéricos , Estudos Prospectivos , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/psicologia , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Cuidados Pré-Operatórios/psicologia , Fatores Sexuais , Inquéritos e Questionários
2.
GED gastroenterol. endosc. dig ; 30(2): 52-61, abr.-jun. 2011. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-639266

RESUMO

Osteodistrofia hepática é distúrbio de mineralização óssea associada à doença hepática crônica, sendo a osteoporose, e mais raramente a osteomalácia, sua forma de apresentação clínica. Apesar de pouco diagnosticada e com prevalência de grande variação na literatura, na maioria das vezes, apresenta-se de forma assintomática e, quando não identificada, aumenta consideravelmente o risco de fratura e sequelas permanentes. Seu diagnóstico, portanto, requer alta suspeição e faz-se, na prática clínica, por meio da avaliação da densitometria óssea. De fisiopatogenia multifatorial, envolve fatores genético, ambiental e do próprio estado clínico-nutricional do paciente. Uma atenção maior deve ser despendida a hepatopatas desnutridos, com cirrose hepática avançada, doença colestática crônica e transplantados pelo maior risco de desmineralização óssea. Nesta revisão, será discorrido sobre o metabolismo fisiológico da síntese óssea e a fisiopatologia do distúrbio de mineralização óssea, desde mecanismos fisiopatogênicos na doença hepática crônica, seu diagnóstico e revisão da terapêutica atual empregada.


Hepatic osteodystrophy is a disorder of bone mineralization associated to liver disease, clinically manifested by osteoporosis and more rarely osteomalacia. Although seldomly diagnosed and varying greatly in literature, most of the time, it presents asymptomatically and, when it is not recognized, it enhances considerably the risk of fracture and permanent sequelae. Indeed it requires a high grade of suspicion and it is confirmed by means of bone densitometry evaluation in clinical practice. Presenting with a multifactorial physiopathology, it involves factors, such as genetical, environmental, and patient clinical-nutritional status. A greater attention must be spent on patients with liver disease, especially those malnourished, with advanced cirrhosis, chronic cholestatic disease, and transplanted, because of a higher risk of bone demineralization. In this data, it will be reviewed the bone synthesis metabolism and the physiopathology of bone mineralization disorder ? since fisiopatogenic mechanisms in chronic liver disease, diagnosis and recent therapeutic review employed.


Assuntos
Humanos , Osteoporose , Desmineralização Patológica Óssea , Osteomalacia , Calcificação Fisiológica , Hepatite Autoimune , Doença Hepática Crônica Induzida por Substâncias e Drogas
3.
RBM rev. bras. med ; 65(9): 273-278, set. 2008. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-495501

RESUMO

Esofagite eosinofílica é uma doença inflamatória primária crônica na qual ocorre infiltração de eosinófilos na mucosa esofágica. Tem patogênese indefinida, porém há importante associação com doenças alérgicas e história familiar. Os sintomas principais são disfagia e impactação de bolo alimentar, mas pode haver também pirose. O diagnóstico é estabelecido através de endoscopia e análise histológica da mucosa esofágica. O tratamento mais eficaz tem sido a corticoterapia tópica, havendo boa resposta clínica e histológica.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA