Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. chil. obstet. ginecol. (En línea) ; 83(3): 240-249, jun. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-959511

RESUMO

RESUMEN Antecedentes: La muerte materna por aborto inseguro es un severo problema de salud pública, países con leyes de aborto liberales tendrían menor riesgo de aborto inseguro y de mortalidad por aborto. Cuba tiene una legislación que no penaliza el aborto inducido, mientras en Chile es ilegal en todos los casos hasta su reciente despenalización en 3 causales. Objetivo: Se postula que Cuba tendría una menor mortalidad materna por aborto que Chile, por lo que se propone comparar la evolución de la razón de mortalidad materna por aborto entre ambos países, en el período 2000-2015. Material y Método: Los datos crudos de muertes asociadas al aborto y nacidos vivos se obtienen de las bases de datos de estadísticas vitales de ambos países. La oportunidad relativa de muerte se estima según Odds Ratio (OR) con intervalo de confianza del 95% (IC 95%) de las razones de mortalidad materna. Resultados: La razón de muerte materna asociada al aborto fue mayor en Cuba que en Chile (OR: 1,91; IC 95%: 1,331 a 2,739; p=0,0004). Se observa una tendencia al descenso en Cuba y mientras no se observan cambios en Chile. Conclusiones: Contrario a lo postulado basado en las diferentes legislaciones de ambos países, en el período 2000-2015, Cuba presentó mayor razón de mortalidad materna asociada al aborto que Chile. Se comentan posibles condicionantes de la diferencia encontrada.


ABSTRACT Background: Maternal death due to unsafe abortion is a severe public health problem; countries with liberal abortion laws would have a lower risk of unsafe abortion and abortion mortality. Cuba has a legislation that does not penalize induced abortion, while in Chile it is illegal in all cases until its recent decriminalization in 3 grounds. Objective: It is postulated that Cuba would have a lower maternal mortality due to abortion than Chile, for which purpose it is proposed to compare the evolution of the maternal mortality by abortion between both countries, in the period 2000-2015. Material and Method: Raw data on deaths associated with abortion and live births are obtained from the vital statistics databases of both countries. The relative chance of death is estimated according to the Odds Ratio (OR) with a 95% confidence interval (95% CI) of the maternal mortality. Results: The maternal death rate associated with abortion was higher in Cuba than in Chile (OR: 1.91, 95% CI: 1.331 to 2.739; p = 0.0004). A downward trend is observed in Cuba and without changes in Chile. Conclusions: Contrary to the postulate based on the different legislations of both countries, in the period 20002015, Cuba had a higher maternal mortality associated with abortion than Chile. Possible conditioning factors of the difference found are discussed.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Mortalidade Materna , Aborto Induzido/mortalidade , Aborto Induzido/estatística & dados numéricos , Chile , Saúde Pública , Aborto Induzido/legislação & jurisprudência , Cuba
2.
Physis (Rio J.) ; 19(2): 475-487, 2009.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-530608

RESUMO

Intensos movimentos no sentido de reconhecer o direito da mulher de decidir sobre a interrupção da gravidez provocaram ampla legalização do aborto entre países do norte, enquanto nos demais, devido à legislação restritiva, persistem as práticas inseguras. Visando a contribuir para o debate corrente no Brasil, apresenta-se uma sistematização dos aspectos tratados na literatura especializada quanto às implicações para a saúde pública impostas pela restrição de acesso ao aborto seguro. Foram pesquisadas bases bibliográficas Pubmed e Lilacs, enfatizando-se aspectos psicossociais associados à prática do aborto inseguro. Utilizando-se a análise de conteúdo, identificaram-se quatro eixos temáticos: magnitude do aborto e seu impacto, observando-se que graves consequências que levam à internação e morte devido ao aborto são características dos países com restrição legal; aspectos psicológicos e as práticas contraceptivas entre as mulheres que já sofreram aborto, observando-se que as principais diferenças entre mulheres que abortam e as demais revelam uma maior dificuldade de adaptação aos métodos disponíveis; estratégias para redução de danos resultantes do aborto inseguro, observando-se que algumas medidas podem ser eficazes mesmo em vigência de restrição legal; e a implicação da bioética para a legalização do aborto, observando-se que a legalização depende, principalmente, da capacidade de as mulheres defenderem seus interesses na agenda política. Concluiu-se que a proibição do aborto, na prática, afeta as mulheres pobres de países pobres, perpetuando uma situação de negligência e iniquidade.


Intensive movements concerned with the recognition of womenïs right to decide about interrupting pregnancy led to a wide spread abortion legalization among the Northern countries, while unsafe practices persist in the others, due to restrictive legislation. Aiming to contribute to the current debate in Brazil, this paper presents a systematic analysis on the issues treated by the specialized literature concerning the restricted access to safe abortion implications for the public health. Pubmed and Lilacs data-bases have been consulted, emphasizing the psi-cosocial aspects associated to unsafe abortion. By using content analysis, four thematic axes were identified: magnitude and impact of abortion showing that harmful consequences related to hospitalization and death due to abortion are characteristic of countries with restrictive law; psychological aspects and contraception among women undergoing abortion, showing that the main differences between women undergoing abortion and the others point out their difficulties to adapt to available contraceptives; strategies to reduce damage related to unsafe abortion, showing that some measures may be effective even under restrictive law; the implications of bioethics to abortion legalization, showing that legalizing depends basically on the women's ability to advocate their interest in the political agenda. The conclusion is that restrictive law affects specially the poor women in the poor countries, perpetrating neglect and inequity.


Assuntos
Humanos , Aborto Legal/tendências , Bioética , Anticoncepção , Equidade/legislação & jurisprudência , Saúde da Mulher , Fatores Culturais , Política de Planejamento Familiar , Fatores Socioeconômicos , Sistema Único de Saúde , Serviços de Saúde da Mulher
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA