Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 15 de 15
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Rev. chil. neuro-psiquiatr ; 60(3): 273-280, sept. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1407829

RESUMO

RESUMEN: Introducción: Las benzodiacepinas tienen potencial para generar abuso, por lo que, un consumo indiscriminado, a través de la venta sin prescripción y la práctica de automedicación, significaría un alto riesgo, producto de su abuso. Objetivo: Establecer la relación entre la automedicación con benzodiacepinas y el riesgo de abuso en pacientes de un hospital de Lima-Perú. Metodología: Estudio transversal analítico. Se encuestó a 874 participantes, se usó una encuesta para determinar datos demográficos, uso de benzodiacepinas y preguntas de la prueba de detección de consumo de alcohol, tabaco y sustancias (ASSIST, por sus siglas en inglés); se obtuvo estadística descriptiva y analítica. Resultados: Hubo más encuestadas del sexo femenino (74,5%), la mediana de edades fue de 52 años (rango intercuartílico: 40-62 años). De los adultos estudiados, 485 fueron considerados como consumidores de benzodiacepinas con receta médica y 389 sin receta médica. Los consumidores con receta médica y sin receta médica que necesitaron tratamiento fueron 129 (26,6%) y 245 (63,0%), respectivamente (p<0.001). Conclusión: Hay una mayor prevalencia de personas que necesitan tratamiento por abuso en consumidores sin receta médica que en el grupo de consumidores con receta médica, por lo que, existe una relación significativa entre la automedicación con benzodiacepinas y el riesgo de abuso; lo que requiere tratamiento en la población estudiada.


ABSTRACT Introduction: Benzodiazepines have the potential to generate abuse, so an indiscriminate consumption, through the sale without prescription and the practice of self-medication, would mean a high risk due to their abuse. Objective: To establish the relationship between self-medication with benzodiazepines and the risk of abuse that requires treatment in adult patients of Hospital San Juan de Lurigancho, 2019. Methodology: It was an observational, correlational descriptive, transversal and prospective study. The sample size was 874 participants (95.0% confidence level; 80% power). Sampling was performed non-randomly. A survey was used to determine demographics, benzodiazepine use, and questions of Alcohol, Smoking and Substance Involvement Screening Test (ASSIST). Results: Of the study population, the most prevalent demographic data were female sex (74.5%), the median age was 52 years (interquartile range: 40-62 years), the age range 50-59 years (26.43%), married marital status (31.6%), secondary education level (48.4%) and occupation as a housewife (47.3%). Of adults studied, 485 were considered as consumers of benzodiazepines with prescription and 389 consumers without a prescription. Prescription and non-prescription consumers needing treatment were 129 (26.60%) and 245 (62.98%), respectively (p <0.001). Conclusion: There is a higher prevalence of people who need treatment for abuse in consumers without a prescription than in the group of consumers with a prescription so there is a significant relationship between self-medication with benzodiazepines and the risk of abuse that requires treatment in study population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Automedicação/efeitos adversos , Benzodiazepinas/efeitos adversos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/epidemiologia , Peru , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Medição de Risco
2.
Rev. bras. enferm ; 73(5): e20190432, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1115342

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to analyze the practice of self-medication and the associated factors in the riverside population of the Middle Solimões river region - Amazon rainforest. Methods: a cross-sectional population-based study conducted between April and July 2015, through interviews at home. Results: the prevalence of self-medication among the riverside population was 76.3%. Analgesics and antibacterials were the main therapeutic classes used in self-medication. Self-medication proved to be associated with the male gender, young people, not having sought the health service in the last month, longer commuting from the community to the urban area and the habit of consuming allopathic medicines on their own. Conclusions: self-medication among the riverside population of Coari - Amazon may reflect the need to seek self-care by people, with the use of allopathic medicines without prescription, mainly due to the restricted access to health services.


RESUMEN Objetivos: analizar la práctica de la automedicación y los factores asociados en la población ribereña de la región de Solimões Medio - Amazonas. Métodos: estudio transversal basado en la población realizado entre abril y julio de 2015, a través de entrevistas en el hogar. Resultados: la prevalencia de la automedicación entre los habitantes de la ribera fue del 76,3%. Los analgésicos y los antibacterianos fueron las principales clases terapéuticas utilizadas en la automedicación. Se demostró que la automedicación estaba asociada con el género masculino, los jóvenes, que no habían buscado el servicio de salud en el último mes, el mayor tiempo de viaje al área urbana y el hábito de consumir medicamentos alopáticos por su cuenta. Conclusiones: automedicación entre la población ribereña de Coari - Amazonas puede reflejar la necesidad de buscar el autocuidado de las personas, con el uso de medicamentos alopáticos sin receta, principalmente debido al acceso restringido a los servicios de salud.


RESUMO Objetivos: analisar a prática de automedicação e os fatores associados na população ribeirinha da região do Médio Solimões - Amazonas. Métodos: estudo transversal de base populacional realizado entre abril a julho de 2015, por meio de entrevistas em domicílio. Resultados: a prevalência da automedicação entre os ribeirinhos foi de 76,3%. Analgésicos e antibacterianos foram as principais classes terapêuticas consumidas na prática de automedicação. A automedicação mostrou-se associada ao sexo masculino, jovens, não ter procurado pelo serviço de saúde no último mês, maior tempo de deslocamento da comunidade à zona urbana e o hábito de consumo de medicamentos alopáticos por conta própria. Conclusões: a automedicação entre a população ribeirinha de Coari - Amazonas pode refletir a necessidade de busca do autocuidado pelas pessoas, com o uso de medicamentos alopáticos sem prescrição, sobretudo decorrente do restrito acesso aos serviços de saúde.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Automedicação/normas , Rios , Floresta Úmida , Automedicação/psicologia , Automedicação/métodos , Brasil , Prevalência , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários
3.
J. Health NPEPS ; 4(2): 132-150, jul.-dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS, BDENF, ColecionaSUS | ID: biblio-1047614

RESUMO

Objetivo: avaliar o acesso e sua interferência no processo da automedicação em idosos. Método: estudo de avaliação de serviços com corte seccional, com idosos de ambos os sexos, que utilizam os serviços da atenção primária à saúde, pertencente ao município de Natal, Rio Grande do Norte. Foram realizadas 121 entrevistas, em nove unidades básicas de saúde no ano de 2016. Os dados foram analisados a partir do teste T de Student e o teste Qui-Quadrado, para determinar a significância estatística entre as variáveis independentes e os desfechos. Resultados: a prevalência de automedicação foi de 66,7%, associada negativamente ao acesso, atributo desfavoravelmente avaliado pelos idosos (média de 3,4). A febre (19,8%) foi a principal queixa motivadora de automedicação, sendo os analgésicos, os fármacos mais utilizados na automedicação. A automedicação apresentou associação significativa entre idade e medicamento sem prescrição médica para febre e cefaleia. Conclusão: apesar de não ter encontrado associação entre acesso e automedicação, foi identificada a alta prevalência dessa prática. Assim, é necessário que haja o fortalecimento da atenção primária, por meio de políticas voltadas às necessidades dos idosos com abordagem integral e com maior acesso ao atendimento multidisciplinar e multiprofissional, e não apenas a oferta de medicamentos.


Objective: to evaluate the access and its interference in the process of selfmedication in the elderly. Method: evaluation study of cross-sectional services with elderly men and women who use primary health care services in the city of Natal, Rio Grande do Norte. A total of 121 interviews were conducted in 09 basic health units of the municipality in 2016. Data were analyzed using the Student's ttest and chi-square test to determine the statistical significance between the two independent variables and outcomes. Results: the prevalence of self-medication was 66.7%, being negatively associated with access, a negatively assessed attribute in the perception of the elderly, showing an unsatisfactory degree (mean of 3.4). Fever (19.8%) was the main motivating complaint of self-medication, with analgesics being the most used self-medication. Self-medication showed a significant association between age and nonprescription medication for fever and headache. Conclusion: despite not finding an association between access and selfmedication, the high prevalence of this practice was identified. Thus, it is necessary to strengthen primary care through policies focused on the needs of the elderly with a comprehensive approach and greater access to multidisciplinary and multiprofessional care, not just the supply of medicines.


Objetivos: evaluar el acceso y su interferencia en el proceso de la automedicación en ancianos. Metodo: Estudio de evaluación de servicios transversales con ancianos que utilizan los servicios de Atención Primaria a la Salud en la cidad de Natal, Rio Grande do Norte. Se realizaron 121 entrevistas, en nueve unidades de atención primaria de salud en 2016. Los datos se analizaron mediante la prueba t de Student y la prueba de chi-cuadrado para determinar la significacíon estadística entre las variables independentes y resultados. Resultados: La prevalencia de la automedicación fue del 66,7%, asociada negativamente al acceso, un atributo desfavorablemente evaluado por los ancianos(media de 3,4). La fiebre (19,8%) fue la principal queja motivadora de la automedicación, siendo los analgésicos la automedicacíon más utilizados. La automedicación msotró asociación significativa entre edad y la medicacíon sin receta para la fiebre e el dolor de cabeza. Conclusión: aunque no se encontró asociación entre el acceso y la automedicación, se identificó la alta prevalencia de esta práctica. Por lo tanto, es necesario fortalecer la atención primaria a través de políticas centradas en las necesidades de las personas mayores con un enfoque integral y un mayor acceso a la atención multidisciplinaria y multiprofesional, no solo el suministro de medicamentos.


Assuntos
Automedicação , Idoso , Atenção Primária à Saúde
4.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1140029

RESUMO

A utilização de medicamentos pelos idosos torna-se ainda mais problemática quando se trata da automedicação. Embora essa prática seja comum no mundo todo, as causalidades são diversas, visto que as variáveis socioculturais influenciam essa prática. Dados epidemiológicos do Brasil mostram que 80 milhões de pessoas têm o hábito de se automedicar, e os idosos fazem parte dessa estatística. Este estudo tem como objetivo analisar o perfil sociodemográfico de idosos que utilizam plano de saúde suplementar e automedicação. Trata-se de um estudo transversal, com abordagem quantitativa, no qual foram entrevistados 239 idosos usuários de plano de saúde suplementar utilizando-se um questionário previamente estruturado. Os dados foram transcritos para o software SPSS versão 17 e as análises inferenciais foram realizadas pelo teste de qui-quadrado de Pearson ou pelo teste exato de Fisher. Observou-se que 53,9% (125) dos entrevistados realizaram automedicação. Os homens e os idosos que vivem sozinhos tendem a fazer uso de automedicação em maior proporção. Os medicamentos mais utilizados dessa forma são a dipirona sódica, sozinha 15,8% (21) ou em associação 24,8% (33), seguida do paracetamol 10,5% (14), dos fitoterápicos 9% (12), vitaminas 6,8% (9) e nimesulida, utilizada por 6% dos idosos. Os dados indicam que esses idosos apresentam padrão de automedicação que se aproxima dos dados encontrados em outros estudos. Considera-se importante maior investimento em estratégias educativas como forma de evitar o uso de automedicação.


The use of medicine by older adults becomes even more problematic when it comes to self-medication. Despite this practice being common throughout the world, causes for such behavior are diverse, especially with socio-cultural variables acting in place. Epidemiological data from Brazil show that 80 million people have the habit of self-medicating and the elderly are part of this statistic. This study analyzes the socio-demographic profile of older adults who use the health insurance plan and self-medicate. This is a cross-sectional study with a quantitative approach which interviewed 239 elderly who are health insurance plan members with use of a pre-structured questionnaire. The data were entered into SPSS version 17 software and inferential analyses were performed by Pearson's Chi-squared test or Fisher's exact test. A total of 53.9% (125) respondents performed self-medication. Men and older adults who live alone tend to make use of self-medication in larger proportion. The most commonly used drugs for self-medication are dipyrone, by itself 15.8% (21) or associated with other drugs 24.8% (33), followed by paracetamol 10.5% (14); herbal medicines 9% (12); vitamins 6.8% (9) and nimesulide, taken by 6.0%. The data indicated an equal self-medication pattern found in other studies for the same population. More investment in educational strategies are required to avoid the use of self-medication.


La utilización de medicamentos por ancianos se hace aún más problemática cuando se refiere a la automedicación. Aunque la práctica es frecuente en el mundo, las causalidades son diversas, ya que las variables socioculturales ejercen influencia en ella. Según los datos epidemiológicos de Brasil, hay 80 millones de personas con la costumbre de automedicarse, y los ancianos son parte de esa estadística. Este estudio tiene como objetivo analizar el perfil sociodemográfico de ancianos que utilizan el plan de salud complementario y el uso de automedicación. Este es un estudio transversal, de enfoque cuantitativo, en el cual se entrevistaron a 239 ancianos usuarios del plan de salud complementario, utilizándose un cuestionario previamente estructurado. Para transcribir los datos se utilizó el software SPSS, versión 17, y para los análisis inferenciales se aplicó la Prueba de χ² de Pearson o el Test Exacto de Fisher. Se observó que el 53,9% (125) de los entrevistados realizaban automedicación. Los hombres y los ancianos que viven solos suelen hacer uso de automedicación en mayor proporción. Los medicamentos más utilizados en la automedicación fueron: la dipirona sódica sola 15,8% (21) o en asociación 24,8% (33), seguido de paracetamol 10,5% (14); de fitoterapias 9% (12); vitaminas 6,8% (9) y nimesulida utilizada por el 6% de los ancianos. Los datos indican que los ancianos presentan un patrón de automedicación que coincide con los datos encontrados en otros estudios. Es importante la mayor inversión en estrategias educativas como forma de evitar el uso de automedicación.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Automedicação , Idoso , Uso de Medicamentos , Saúde Suplementar
5.
Rev. bras. enferm ; 71(supl.1): 646-651, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-898512

RESUMO

ABSTRACT Objective: To identify social, clinical and behavioral factors of tuberculosis patients that are associated with delay in the search for primary health care. Method: This is a cross-sectional, quantitative study conducted with 56 people on treatment for pulmonary tuberculosis in the city of Natal, in the state of Rio Grande do Norte, Brazil. The data were collected through a structured instrument. The Chi-square and Fisher tests were applied to test the association between independent and dependent variables (search time). A value of p <0.05 was set as statistically significant. Results: No social or clinical variables were statistically associated with patient delays in the search for primary health care. Among the behavioral variables, self-medication and the first health service sought had a statistically significant association with the time for seeking care (p = 0.020, and p = 0.033, respectively). Conclusion: Self-medication contributes to the delay in the search for primary health care by tuberculosis patients.


RESUMEN Objetivo: Identificar factores sociales, clínicos y conductuales de enfermos de tuberculosis, asociados a la demora por buscar la primera atención de salud. Método: Estudio transversal, cuantitativo, realizado con 56 personas en tratamiento de tuberculosis pulmonar, en Natal/RN, Brasil. Datos recolectados mediante instrumento estructurado. Se aplicaron los tests de Chi-cuadrado y de Fisher para probar la asociación entre las variables dependientes e independientes (tiempo de búsqueda). Se estableció un valor de p < 0,05 como estadísticamente significativo. Resultados: Ninguna variable social o clínica mostró asociación estadística a la demora del enfermo en la búsqueda de la primera atención de salud. Entre las variables conductuales, la automedicación y el primer servicio de salud buscado presentaron asociación estadísticamente significativa con el tiempo de búsqueda (p = 0,020 y p = 0,033, respectivamente). Conclusión: La automedicación contribuye a la demora en la búsqueda de la primera atención de salud en el enfermo de tuberculosis.


RESUMO Objetivo: Identificar fatores sociais, clínicos e comportamentais dos doentes de tuberculose que estejam associados ao atraso na procura pelo primeiro atendimento à saúde. Método: Estudo transversal, quantitativo, conduzido com 56 pessoas em tratamento da tuberculose pulmonar em Natal/RN, Brasil. Os dados foram coletados por meio de instrumento estruturado. Aplicaram-se os testes de Qui-quadrado e Fisher para testar a associação entre as variáveis independentes e dependentes (tempo de procura). Fixou-se valor de p < 0,05 como estatisticamente significativo. Resultados: Nenhuma variável social ou clínica se mostrou estatisticamente associada ao atraso do doente na procura pelo primeiro serviço de saúde. Dentre as variáveis comportamentais, a automedicação e o primeiro serviço de saúde procurado apresentaram associação estatística significativa com o tempo de procura (p = 0,020 e p = 0,033, respectivamente). Conclusão: A automedicação contribui para o atraso na procura pelo primeiro atendimento à saúde pelo doente de tuberculose.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Fatores de Tempo , Tuberculose Pulmonar/psicologia , Programas de Rastreamento/psicologia , Comportamento de Busca de Ajuda , Fatores Socioeconômicos , Tuberculose Pulmonar/diagnóstico , Brasil , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/psicologia , Fatores Sexuais , Programas de Rastreamento/tendências , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Escolaridade , Diagnóstico Tardio/psicologia , Renda/estatística & dados numéricos , Pessoa de Meia-Idade
6.
Acta odontol. latinoam ; 31(2): 117-121, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-970887

RESUMO

The aims of this work were: To determine what percentage of firsttime patients to the Dental Emergency Department at the School of Dentistry of Buenos Aires University had taken medications to relieve or treat their condition. To determine what percentage of these had used selfmedication, and which were the most frequently taken medicines. To determine whether there is an association between selfmedication and educational level, and between selfmedication and whether the patient has health coverage. This was an observational, crosssectional study which reviewed 567 clinical histories of patients who visited the Dental Emergency Department from March 2015 to September 2016. The following parameters were assessed: sex, age, reason for consultation, medication, dose, interval, duration and indication. Patients' educational level and whether they had health coverage were ascertained. Confidence intervals of 95% were calculated for percentages using the Wilson score method. Inferential analyses were performed using the Chisquare test (ᵪ2). Significance level was set at 5%. Eighty five percent (85%,.n=481) of the patients had taken at least one medication; 77% (n=372) had used selfmedication. The most frequently used medicines were nonsteroid antiinflammatory drugs (61%), antibiotics (34%) and glucocorticoids (2%). No association was found between selfmedication and patients' having health coverage (ᵪ2=13; p=0.08). No significant association was found between educational level and selfmedication (ᵪ2=10; p=0.22). Nevertheless, the lowest percentages of selfmedication were found in subjects with complete university studies (77%; CI95: 60% to 89%), while the highest percentages were found in subjects with incomplete primary education (89%; CI95: 69% to 97%), complete primary education (92%; CI95: 82% to 96%) and incomplete secondary educations (90%; CI95: 84% to 94%).High levels of selfmedication were found in the study population. Although no association was found between educational level and selfmedication behavior, the percentage of selfmedication was higher among patients with lower educational levels. The high level of selfmedication highlights the importance of conducting campaigns to raise awareness about the adequate use of medicines (AU)


Los objetivos del presente trabajo fueron: Determinar qué porcentaje de pacientes que concurrió por primera vez al Servicio de Urgencias de la Facultad de Odontología de la Universidad de Buenos Aires consumió medicamentos para aliviar o tratar su dolencia. Determinar qué porcentaje de pacientes fueron automedicados, y cuáles fueron los medica mentos más utilizados. Determinar si existe relación entre la automedicación y el nivel de estudio y entre la automedicación y la presencia de cobertura médica. Se realizó un estudio observacional y transversal. Se relevaron 567 historias clínicas de pacientes que concurrieron entre marzo 2015 y septiembre 2016 y se valoraron los siguientes parámetros: sexo, edad, origen de la consulta, medicación, dosis, intervalo, duración, e indicación. Se indagó el nivel educacional alcanzado y la existencia de cobertura médica. Se calcularon intervalos de confianza al 95% para porcentajes mediante el método score de Wilson. Se realizaron análisis inferenciales mediante la prueba Chicuadrado (ᵪ2). Se fijó un nivel de significación del 5%. El 85% (n=481) de los pacientes había consumido al menos un medicamento. El 77% (n=372) de los pacientes estaba autome dicado. Los medicamentos más utilizados fueron antiinflamatorios no esteoroideos (61%), antibióticos (34%) y glucocorticoides (2%). No se encontró asociación entre la automedicación y la presencia de cobertura médica (ᵪ2=13; p=0,08). No se encontró asociación significativa entre el nivel de estudios y la automedicación (ᵪ2=10; p=0,22). Sin embargo, los sujetos con estudio universitario completo presentaron el menor porcentaje de automedicación (77%; IC95: 60% a 89%), mientras que los mayores porcentajes se encontraron en sujetos con primario incompleto (89%; IC95: 69% a 97%), primario completo (92%; IC95: 82% a 96%) y secundario incompleto (90%; IC95: 84% a 94%). Se encontraron niveles elevados de automedicación en la población estudiada. Si bien no se observó asociación entre nivel educativo y la conducta de automedicación, fue mayor el porcentaje de automedicación en pacientes con menor nivel educativo. La alta presencia de automedicación refuerza la importancia de realizar campañas de concientización sobre el consumo adecuado de medicamentos (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Automedicação , Odontalgia/tratamento farmacológico , Assistência Odontológica , Manejo da Dor , Argentina , Cobertura de Serviços de Saúde , Anti-Inflamatórios não Esteroides , Interpretação Estatística de Dados , Distribuição por Idade e Sexo , Antibacterianos
7.
Rev. Inst. Nac. Hig ; 48(1-2): 9-26, 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-999860

RESUMO

La automedicación consiste en el uso de medicamentos por decisión propia o consejo no cualificado. La automedicación con fármacos analgésicos puede retrasar el diagnóstico, prolongar la enfermedad y llevar al uso inadecuado de estos medicamentos. En la población general esta conducta es ampliamente investigada; sin embargo, la información es escasa en pacientes odontológicos. El objetivo fue analizar las características de la automedicación analgésica en pacientes que acuden al Servicio de Odontología del Hospital General Dr. Luis Razetti. Barinas estado Barinas, Venezuela. Se realizó una investigación descriptiva de diseño transversal, en la que se aplicó un cuestionario a pacientes que acudieron al servicio durante los meses septiembre y octubre del año 2015. El análisis de los resultados reveló 84,8% de pacientes automedicados, predominio del género femenino (65,3%) y del nivel de instrucción secundario (55,8%); el principal motivo de consulta fue el dolor dental (43,2%). Los analgésicos más utilizados fueron acetaminofén (45,3%) e ibuprofeno (42,1%), la motivación más frecuente fue el consejo de amigos y familiares (57,9%) y el 38,9% de los pacientes considera la intolerancia gastrointestinal como efecto adverso potencial de los analgésicos. El nivel de instrucción se relacionó significativamente con el conocimiento sobre automedicación y la dosis del analgésico (p<0,05); también hubo asociación entre el tipo de analgésico y la dosis referida (p<0,05). Se concluye que la automedicación analgésica es frecuente en pacientes que solicitan atención odontológica, por tanto es importante que el personal odontológico esté informado sobre las características de esta práctica y las consecuencias negativas que puede ocasionar.


Self-medication is defined as the use of medicines on one's own decision, without a doctor's prescription. Self-medication can cause analgesic misuse it may also delay the illnesses diagnosis and prolong them. This behavior is widely investigated in the general population, however, the information is limited in dental patients. This investigation was primarily focused in the analysis of aspects related to self-medication using analgesics on patients attending General hospital Dr. Luis Razetti's dental care service in Barinas, state Barinas, Venezuela. A cross-sectional descriptive study was done by means of a questionnaire applied to dental service patients on September and October 2015. Results analysis revealed that 84, 8% of patients were self-medicated, with predominance of females (65,3%) with secondary education level (55,8%). As well, dental pain was found as the main reason for the consultation (43,2%). Most commonly analgesics were Acetaminophen (45, 3%) and Ibuprofen (42,1%). Main motivations came from friends or relatives advice (57,9%). Moreover, 38, 9% of the patients consider the gastrointestinal intolerance as a potential adverse effect of analgesics. The level of education was significantly related to the knowledge about self-medication and its dose (p<0, 05); there was also an association between the type of analgesic and the referred dose (p<0, 05). It is concluded that analgesic self-medication is frequent in patients requiring dental care attention, therefore, it is important that dental staff is informed about the characteristics of this practice and its negative consequences.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Automedicação/efeitos adversos , Preparações Farmacêuticas/administração & dosagem , Analgésicos , Odontalgia , Saúde Pública
8.
Rev. gaúch. enferm ; 38(1): e65111, 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-845223

RESUMO

RESUMO Objetivo Determinar a prevalência e os fatores associados à automedicação entre estudantes de enfermagem. Método Estudo transversal realizado com 116 estudantes de enfermagem de uma universidade pública do Estado do Amazonas – Brasil, no período de março a abril de 2014. Utilizou-se questionário constituído por variáveis socioeconômicas e de consumo de medicamentos. Foi realizada a análise bivariada e a regressão logística – nível de significância de 5%. Resultados A prevalência de automedicação foi de 76,0%, motivada especialmente pela percepção de que o problema de saúde não requeria visita ao médico (46,6%). Metade dos estudantes relataram queixas álgicas. Os grupos farmacológicos mais consumidos foram anti-inflamatórios não esteroides (63,2%) e antibióticos (11,1%). O desconhecimento das implicações negativas da prática da automedicação foi associado à automedicação (OR=6,0). Conclusão A alta prevalência de automedicação, além de poder levar a reações adversas retrata também o uso irracional de medicamentos pelos estudantes, especialmente, quando considerado o papel destes futuros profissionais na segurança do paciente.


RESUMEN Objetivo Determinar la prevalencia y los factores asociados con la automedicación entre estudiantes de enfermería. Métodos Estudio transversal con 116 estudiantes de enfermería de una universidad pública en Amazonas - Brasil, en el período de marzo y abril del 2014. Se utilizó un cuestionario que consta de los niveles socioeconómicos y el consumo de drogas. Se realizó un análisis bivariante y regresión logística -nivel de significación del 5%. Resultados La prevalencia de la automedicación fue de un 76,0%, motivada especialmente por la constatación de que el problema de salud requiere no visitar al médico (46,6%). La mitad de los estudiantes reportaron quejas de dolor. Los grupos de fármacos más consumidos fueron los antiinflamatorios no esteroide (63,2%) y antibióticos (11,1%). Ignorar las implicaciones negativas de la práctica de la automedicación se asoció con la automedicación (OR = 6,0). Conclusión La alta prevalencia de la automedicación, pueden dar lugar a reacciones adversas, retrata el uso irracional de los medicamentos por los estudiantes, especialmente teniendo en cuenta el papel de estos futuros profesionales de la seguridad del paciente.


ABSTRACT Objective To determine the prevalence of self-medication and associated factors among nursing students. Method This is a cross-sectional study with 116 nursing students from the public university in the state of Amazonas, Brazil, from March to April 2014. Data were collected using a questionnaire with socioeconomic and medicine use variables. The data were subjected to bivariate analysis and logistic regression at a significance level of 5%. Results The prevalence of self-medication was 76.0%, chiefly motivated by the belief that the health condition did not require a medical appointment (46.6%). Half of the students reported pain-related complaints. The most commonly used pharmacological groups were non-steroidal anti-inflammatory drugs (63.2%) and antibiotics (11.1%). Lack of awareness of the negative implications of self-medication was associated with self-medication (OR = 6.0). Conclusion The high prevalence of self-medication that may lead to adverse reactions reveals the students’ irrational use of medicines, especially considering the role of these future professionals in patient safety.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Automedicação/estatística & dados numéricos , Automedicação/efeitos adversos , Fatores Socioeconômicos , Estudantes de Enfermagem/estatística & dados numéricos , Vitaminas/uso terapêutico , Produtos Biológicos/uso terapêutico , Brasil , Anti-Inflamatórios não Esteroides/uso terapêutico , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Anticoncepcionais/uso terapêutico , Uso de Medicamentos , Medicamentos sem Prescrição/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores Histamínicos/uso terapêutico , Antibacterianos/uso terapêutico
9.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 33(2): 335-341, abr.-jun. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-795381

RESUMO

RESUMEN El envejecimiento de la población tiene como consecuencia incrementos en la prevalencia de enfermedades crónicas y de multimorbilidad, en el consumo de múltiples fármacos y los problemas relacionados con los mismos. Se reporta que más del 50% de todos los medicamentos expendidos son consumidos por adultos mayores; más del 80% de las personas adultas mayores toman al menos una medicación diaria y 75% no informa a su médico que usa tratamientos no convencionales. Prescribir de forma apropiada en el adulto mayor es un trabajo difícil que requiere considerar un balance entre los riesgos y beneficios de las medicinas indicadas, las cuales suelen no tener una evidencia clara de su eficacia, dada la poca representatividad de la población adulta mayor en los ensayos clínicos randomizados sobre los cuales se basan las guías clínicas para el manejo de las enfermedades crónicas, condiciones altamente prevalentes en la población adulta mayor. Sin embargo, existen directrices y recomendaciones generales que deben de aplicarse de forma integral, apoyados por un equipo multidisciplinario, toda vez que se realice un manejo farmacológico en el adulto mayor. En este artículo, nos enfocamos en promover la prescripción adecuada sobre la base de recomendaciones basadas en evidencia para disminuir la medicación inapropiada, la polifarmacia y la automedicación.


ABSTRACT Population aging increases the prevalence of chronic and multiple morbid illnesses and increases the consumption of multiple medications and related problems accordingly. It is reported that >50% of dispensed medications are consumed by older adults; in fact, >80% of older adults take at least one medication daily and 75% do not inform their doctor that they are using unconventional treatments. Appropriate medication prescription to older adults is challenging and it requires the consideration of risks and benefits of the indicated medications, for which clear evidence of their efficacy is often lacking due to the limited inclusion of elderly populations in randomized clinical trials on which clinical guides are based for chronic disease management. However, general guidelines and recommendations must be comprehensively implemented and supported by a multidisciplinary team whenever pharmacological management is provided for older adults. Here we focus on promoting proper prescriptions according to evidence-based recommendations to reduce inappropriate prescriptions, polypharmacy, and self-medication.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Humanos , Prescrições de Medicamentos , Polimedicação , Doença Crônica , Prevalência , Guias de Prática Clínica como Assunto , Prescrição Inadequada
10.
Nursing (Ed. bras., Impr.) ; 18(213): 909-915, ago.2015.
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-789992

RESUMO

Estudo quantitativo e transversal com objetivo de investigar hábitos de automedicação de pacientes cirúrgicos. A amostra consistiu de 59 pacientes, majoritariamente do sexo feminino, com idade entre 40 e 49 anos, nível de escolaridade e renda familiar baixo. Foi menciondo total de 122 tipos de medicamentos, adquiridos predominantemente por conta própria, para alívio de sintomas álgicos. Relataram desconhecer os efeitos colaterais dos medicamentos utilizados e não terem sido questionados quanto ao hábito de se automedicar. Estas características mostram a necessidade de se implementar estratégias, como a reconciliação medicamentosa, a fim de se promover a segurança do paciente cirúrgico...


A quantitative and cross-sectional study with the objective to investigate habits of self-medication of surgical patients. The sample consisted of 59 patients, mainly female, between the age of 40 and 49 years, with low educational levei and low family income. A total of 122 types of medicines purchased predominately on their own for the relief of pain symptoms were mentioned. These patients reported not knowing Estudo the si de effects of medications and had never been asked about the habit of self-medicating. These characteristics indicate the need to implement strategies, as the medication reconciliation in order to promote the safety of surgical patient...


Este estudio cuantitativo y transversal tuvo como objetivo investigar los hábitos de automedicación de los pacientes quirúrgicos. El estudio tuvo una muestra total de 59 pacientes, en su mayoría mujeres, con edades entre 40 a 49 anos, de nivel escolar y ingreso económico bajo. Fue mencionado un total de 122 medicamentos adquiridos principalmente por cuenta propia de estos, para aliviar los síntomas dei dolor. Manifestaron no conocer los efectos secundarios de los medicamentos utilizados y no les preguntaron sobre el hábito de la automedicación. Estas características demuestran la necesidad de implementar estrategias, como la reconciliación medicamentosa a fin de promover la seguridad de los pacientes quirúrgicos...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto Jovem , Pessoa de Meia-Idade , Automedicação , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Segurança do Paciente , Fatores Socioeconômicos , Medicamentos sem Prescrição
11.
Biomédica (Bogotá) ; 34(4): 580-588, oct.-dic. 2014. graf, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-730942

RESUMO

Introduction: Self-medication is an increasingly frequent phenomenon worldwide; some studies suggest that there is a relationship with socio-economic and cultural factors. Objective: To determine the prevalence of self-medication and its related factors in a Colombian city. Materials and methods: Cross-sectional descriptive study, in Pereira, Colombia. We selected 414 adults using simple randomization sampling with houses used as the observational unit. The IRIS-AM instrument was used to collect the information required. Results: Four hundred and fourteen (414) people were interviewed, 62.6% were females, and mean age was 44 years; 77.5% of the sample had self-medicated at least once in their life and 31.9% during the last month. The most commonly used medications were: analgesics and antipyretics (44.3%), non-steroidal anti-inflammatory drugs and anti-rheumatic medication (36.4%), and anti-histamine medication (8.5%). The most commonly self-medicated symptoms were: headache (55.7%), cold (16.2%) and muscular pain (13.2%). Multivariate analysis revealed an association between self-medication throughout life and storing medications at home, and between a high level of education and having a favorable opinion of self-medication. Storing medications at home and recommending them to others were associated with self-medication during the previous 30 days. Conclusion: Self-medication rates were found to be similar to those reported globally, but there is not an established pattern for this practice. Associations were found between social and demographic variables and self-medication, which require further characterization. Intention to self-medicate has not been well-described in other studies, and may be an important indicator which will contribute to future understanding of this phenomenon.


Introducción. La automedicación es un fenómeno cada vez más frecuente a nivel mundial. Los estudios en este campo sugieren que hay una relación entre la automedicación y diversos factores sociodemográficos y económicos. Objetivo. Determinar la prevalencia de la automedicación y los factores relacionados en Pereira, Colombia. Materiales y métodos. Estudio descriptivo de corte transversal llevado a cabo en la población de Pereira. Se hizo un muestreo aleatorio por afijación proporcional en 414 adultos, y se desarrolló y aplicó la encuesta IRIS-AM ( Instrument for Systematic Data Collection of Self-Medication ). Resultados. Se encuestaron 414 personas, 62,6 % de las cuales eran mujeres; el promedio de edad fue de 44 años. La prevalencia de la automedicación fue de 77,5 % a lo largo de la vida y de 31,9 % en los 30 días previos. Los medicamentos más comúnmente utilizados fueron los analgésicos y antipiréticos (44,3 %), los antiinflamatorios no esteroideos (36,4 %), y los antihistamínicos (8,5 %). Los síntomas que llevaron a la automedicación con mayor frecuencia fueron la cefalea (55,7 %), el resfriado (16,2 %) y el dolor muscular (13,2 %). Los análisis multivariados mostraron asociación entre la automedicación a lo largo de la vida y guardar medicamentos en casa, así como entre tener un nivel superior de escolaridad y estar a favor de la automedicación. Los factores referentes a almacenar medicamentos y recomendarlos a otros se asociaron con la automedicación en los 30 días previos. Conclusiones. La prevalencia de la automedicación hallada en este estudio fue similar a la reportada previamente a nivel mundial; aun así, no existe un patrón establecido para esta práctica. Se evidenciaron las variables sociodemográficas asociadas con la automedicación, las cuales requieren una mejor caracterización. La intención de recurrir a la automedicación ha sido poco estudiada y podría ser un indicador importante para la medición y comprensión de este fenómeno.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Automedicação , Fatores Etários , Atitude Frente a Saúde , Colômbia , Estudos Transversais , Armazenamento de Medicamentos , Escolaridade , Comportamentos Relacionados com a Saúde , Letramento em Saúde , Estudos de Amostragem , Previdência Social , Sugestão , Automedicação/economia , Automedicação/psicologia , População Urbana/estatística & dados numéricos
12.
Rev. chil. salud pública ; 18(3): 274-285, 2014. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-836070

RESUMO

La automedicación es el uso de medicamentos por iniciativa propia por parte de las personas, sin la asistencia de profesionales de la salud. Esta práctica cada día es más común, y puede convertirse en un problema de salud pública, que afecta la seguridad y eficacia de tratamientos prescritos especialmente en los adultos mayores. Objetivo: Determinar prevalencia y causas de automedicación en adultos mayores de la ciudad de Valparaíso. Método: Mediante un estudio prospectivo se encuestó con preguntas abiertas y cerradas a 357 adultos mayores de la ciudad de Valparaíso. Resultados: Se determinó una prevalencia de un 83,0 por ciento de automedicación en la población estudiada, cuya principal causa es “no me gusta ir al médico” (24 por ciento), además del uso de productos naturales en este grupo de pacientes. La principal causa de automedicación es el alivio del dolor; y a pesar de que el 88,2 por ciento de los pacientes declara conocer cómo usar el medicamento, un 49,3 por ciento manifiesta su necesidad de contar con ayuda profesional para elegir con qué automedicarse. Conclusiones: Comprobar que casi la mitad de los encuestados refiere requerir ayuda para automedicarse, brinda al equipo de la farmacia comunitaria una instancia para apoyar en forma activa a sus pacientes geriátricos, orientándolos con información. Además, su gran prevalencia dejó en evidencia la necesidad de velar por una promoción y comercialización responsable en medicamentos y productos naturales, orientada a satisfacer las necesidades de salud en forma individual, maximizando los beneficios terapéuticos y minimizando los riesgos de salud.


Introduction: Self-medication in elderly patients can be an important public health problem, especially since it can affect concomitantly taken prescribed medications. Aims: To determine the prevalence and factors associated with medication use without a prescription elderly persons of Valparaiso, Chile. Materials and Methods: Prospective, descriptive study carried out in a group of 357 elderly persons belonging to seniors' clubs in Valparaiso. Results: We found self-medication at a prevalence of 83.0 percent. The most common reason stated was "I do not like going to the doctor" (24 percent). Pain was the main condition for which individuals self-medicated. Importantly, self-medication using alternative medicine was detected in this group of patients. Despite 88.2 percent of patients claiming to know the action of the drug, 49.3 percent say they require help to choose the medicines with which to self-medicate. Conclusions: These results suggest an opportunity for the health team to provide education with respect to pathology and medicines. In addition, it highlights the responsibility required to ensure responsible drug marketing so that it is orients consumers to self-medicate responsibly.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Centros-Dia de Assistência à Saúde para Adultos , Automedicação/estatística & dados numéricos , Fatores Etários , Chile , Prevalência , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários
13.
Rev. enferm. UERJ ; 21(2): 197-201, abr.-jun. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: lil-747442

RESUMO

A automedicação pode causar efeitos adversos, reações alérgicas e intoxicações. O objetivo deste estudo foi descrever a automedicação no que concerne à frequência, motivos, justificativas, tempo de ingesta e influências, em idosos pertencentes a uma Estratégia Saúde da Família de um município do interior do estado de Minas Gerais. Trata-se de estudo descritivo realizado com 50 idosos, a partir de questionário validado, aplicado nos meses de janeiro a março de 2011. Destacou-se, em relação aos motivos, que a dor foi relatada por 41(82%) dos participantes, seguido de gripe, com 8(16%). Em relação à justificativa, 29(58%) por possuírem o medicamento em domicílio e 5(10%) devido ao difícil acesso à consulta. No que concerne às influências, 31(62%) reportaram-se à publicidade/mídia. Cabe à enfermagem tornar reais as soluções no âmbito de educar e informar a população em relação à automedicação.


Self-medication may cause side effects, allergic reactions and intoxications. This study aimed to identify and analyze self-medication with regard to the frequency, reasons, justifications, time ingesta and influences in elderly participating in a Family Health Strategy of a city in the state of Minas Gerais. It is a descriptive study with 50 elderly using a validated questionnaire, applied in January to March 2011. The main reason for self-medication was pain, reported by 41(82%) followed by influenza with 8(16%). Regarding justification 29(58%) reported that was for possessing the drug at home and five (10%) due to difficult access to the medical appointment. Advertising/media was reported for 31(62%) of participants as the influence for self-medication. It is up to nursing make real solutions in the context of educating and informing the population in addition to facilitate access to health services.


La automedicación puede causar efectos adversos, reacciones alérgicas y intoxicaciones. Este estudio objetivó describir la automedicación en lo que concierne a la frecuencia, razones, justificaciones, tiempo de ingesta e influencias en ancianos pertenecientes a una Estratégia Salud de la Família, de una ciudad de Minas Gerais-Brasil. És un estudio descriptivo, realizado con 50 ancianos, a partir de un cuestionario validado, aplicado de enero a marzo de 2011. Se destacó, en relación a los motivos, que el dolor fué reportado por 41(82%) de los participantes, seguido por gripe, con 8(16%). En relación a la justificación 29(58%) por tener el medicamento en casa y 5(10%) devido al difícil acceso al médico. En cuanto a las influencias, 31(62%) se refirieron a los medios de comunicción. Cabe a la enfermería llegar a verdaderas soluciones educativas e informativas en relación a la automedicación.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Automedicação , Cuidados de Enfermagem , Idoso , Uso de Medicamentos , Brasil , Epidemiologia Descritiva
14.
Rev. saúde pública ; 47(1): 94-103, Fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674845

RESUMO

OBJETIVO: Analisar o padrão de consumo de medicamentos entre idosos e sua associação com aspectos socioeconômicos e autopercepção de saúde. MÉTODOS: Estudo de base populacional e delineamento transversal com 934 idosos de Goiânia, GO, Brasil, entre dezembro de 2009 e abril de 2010. Os dados foram coletados por meio de questionário. As variáveis estudadas foram: número de medicamentos consumidos, sexo, estado civil, escolaridade, tipo de moradia, idade, renda e autopercepção de saúde. Os medicamentos foram classificados segundo o Anatomical Therapeutic and Chemical Classification. Os medicamentos impróprios para idosos foram identificados segundo o Critério de Beers-Fick. Os testes utilizados foram Qui-quadrado (X²) e exato de Fisher e p foi considerado significativo quando < 0,05. RESULTADOS: Os idosos consumiam 2.846 medicamentos (3,63 medicamentos/idoso). Os mais usuais atuavam no aparelho cardiovascular (38,6%). A prevalência de polifarmácia foi de 26,4% e da automedicação de 35,7%. Os medicamentos mais ingeridos por automedicação foram os analgésicos (30,8%); 24,6% dos idosos consumia medicamento considerado impróprio. Mulheres, viúvos, idosos com 80 anos ou mais e com pior autopercepção de saúde praticavam mais a polifarmácia. A maior prática da automedicação esteve associada com menor escolaridade e pior autopercepção de saúde. CONCLUSÕES: O padrão do consumo de medicamentos por idosos foi semelhante ao encontrado em idosos de outras regiões do Brasil. O número de medicamentos usados, a prevalência das práticas da polifarmácia e automedicação e consumo de medicamentos impróprios estiveram dentro da média nacional.


OBJECTIVE: To analyze the pattern of use of medications use in aged people and associate it with socioeconomic aspects and with the self-rated health. METHODS: A population-based cross-sectional design study with 934 elderly people from Goiania, Midwestern Brazil, between December 2009 and April 2010. Data were collected through a questionnaire. The dependent variable was the number of medications consumed and the independent variables were sex, marital status, education, type of residence, age, income, and self-rated health. Drugs were classified according to the Anatomical Therapeutic Chemical Classification. The inappropriate drugs for the elderly were identified according to the Beers-Fick criteria. The tests used were Chi-square and Fisher's exact test, p was considered significant when < 0.05. RESULTS: The elderly consumed 2,846 medicines (3.63 medications/person). The most commonly consumed were those which act in the cardiovascular system (38.6%). The prevalence of polypharmacy was 26.4% and self-medication was 35.7%. The most used drugs for self-medication were analgesics (30.8%), 24.6% of the elderly consumed drug considered inappropriate. Women, widows, those aged 80 or over and with worse self-rated health were more likely to practiced more polypharmacy. Most self-medication was associated with lower levels of education and worse self-rated health. CONCLUSIONS: The pattern of drug use by the elderly was similar to that found in the elderly in other regions of Brazil. The number of drugs used, the prevalence of self-medication and practice of polypharmacy and inappropriate drug use were within the national average.


OBJETIVO: Analizar el patrón de consumo de medicamentos entre ancianos y su asociación con aspectos socioeconómicos y autopercepción de salud. MÉTODOS: Estudio de base poblacional y delineamiento transversal con 934 ancianos de Goiania, GO, Brasil, entre diciembre de 2009 y abril de 2010. Los datos fueron colectados por medio de cuestionario. Las variables estudiadas fueron: número de medicamentos consumidos, sexo, estado civil, escolaridad, tipo de vivienda, edad, renta y autopercepción de la salud. Los medicamentos fueron clasificados de acuerdo al Anatomical Therapeutic and Chemical Classification. Los medicamentos inadecuados para ancianos se identificaron según el Criterio de Beers-Fick. Las pruebas utilizadas fueron Chi-cuadrado (X2) y exacto de Fisher y el p fue considerado significativo al ser <0,05. RESULTADOS: Los ancianos consumían 2.846 medicamentos (3,63 medicamentos/anciano). Los más consumidos actuaban en el sistema cardiovascular (38,6%). La prevalencia de polifarmacia fue de 26,4% y de la automedicación de 35,7%. Los medicamentos más consumidos por automedicación fueron los analgésicos (30,8%), 24,6% de los ancianos consumía medicamento considerado inadecuado. Mujeres, viudos, ancianos con 80 años o más y con peor autorpercepción de salud practicaban más la polifarmacia. La mayor práctica de automedicación estuvo asociada con menor escolaridad y peor autopercepción de salud. CONCLUSIONES: El patrón de consumo de medicamentos por ancianos fue semejante al encontrado en ancianos de otras regiones de Brasil. El número de medicamentos usados, la prevalencia de las prácticas de polifarmacia y automedicación y consumo de medicamentos inadecuados estuvieron dentro del promedio nacional.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Uso de Medicamentos/estatística & dados numéricos , Polimedicação , Brasil , Estudos Transversais , Uso de Medicamentos/classificação , Autoimagem , Automedicação , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
15.
Rev. saúde pública ; 44(6): 1039-1045, dez. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-565082

RESUMO

OBJETIVO: Estimar a proporção de automedicação em adultos de baixa renda e identificar fatores associados. MÉTODOS: Foram utilizados dados de inquérito populacional realizado no município de São Paulo em 2005, cujo plano amostral incluiu dois domínios, favela e não favela, com amostragem por conglomerados em dois estágios, totalizando 3.226 indivíduos elegíveis. Além de características sociodemográficas e econômicas, foram analisados: uso de medicamentos nos 15 dias anteriores à entrevista, tipo de acesso (gratuito, comprado ou outra) aos medicamentos e os tipos de morbidades (crônicas ou agudas) tratadas, em análise de regressão logística múltipla. RESULTADOS: A proporção de automedicação foi de 27 por cento a 32 por cento. Automedicação esteve fortemente associada à morbidade aguda, ao acesso ao medicamento por compra, à idade menor que 47 anos e medicamentos do grupo terapêutico que atuam no sistema nervoso central. O grupo que atua no sistema nervoso central foi o mais utilizado na automedicação. CONCLUSÕES: O acesso gratuito aos medicamentos mostrou-se fator de proteção para a automedicação. A distribuição de medicamentos e o atendimento adequado devem ser considerados para orientação e redução dos riscos que o uso irracional de medicamentos pode gerar à saúde.


OBJETIVO: Estimar la proporción da automedicación en adultos de baja renta e identificar factores asociados. MÉTODOS: Se utilizaron datos de pesquisa poblacional realizado en el municipio de Sao Paulo, Sureste de Brasil, en 2005, cuyo plan de muestreo incluyó dos dominios, barrio y no barrio, con muestreo por conglomerados en dos fases, totalizando 3.226 individuos elegibles. Además de las características sociodemográficas y económicas, se analizaron: uso de medicamentos en los 15 días anteriores a la entrevista, tipo de acceso (gratuito, comprado u otra) a los medicamentos y los tipos de morbilidades (crónicas o agudas) tratadas, en análisis de regresión logística múltiple. RESULTADOS: La proporción de automedicación fue de 27% a 32%. La automedicación estuvo fuertemente asociada a la morbilidad aguda, al acceso al medicamento por compra, a la edad menor de 47 años y medicamentos del grupo terapéutico que actúan en el sistema nervioso central. El grupo que actúa en el sistema nervioso central fue el más utilizado en la automedicación. CONCLUSIONES: El acceso gratuito a los medicamentos se mostró como factor de protección para la automedicación. La distribución de medicamentos y la atención adecuada deben ser considerados para orientación y reducción de los riesgos que el uso irracional de medicamentos puede generar para la salud.


Assuntos
Humanos , Adulto , Automedicação , Medicamentos de Uso Contínuo , Estudos Transversais , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA