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1.
Audiol., Commun. res ; 25: e2388, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1142385

RESUMO

RESUMO Objetivo Estimar a prevalência e fatores de risco para disfagia orofaríngea em indivíduos idosos hospitalizados por fraturas traumato-ortopédicas. Métodos Foram coletados dados sociodemográficos, incluindo comorbidades clínicas, autopercepção do desempenho de deglutição (Eating Assessment Tool) e identificação de risco nutricional (Mini Avaliação Nutricional). Para avaliar o sistema estomatognático e a deglutição, foram utilizados os protocolos Avaliação Miofuncional para Pessoas Idosas e o Volume Viscosity Swallow Test, compilados para composição do desfecho a partir da Functional Oral Intake Scale (FOIS). Resultados O estudo evidenciou que 58% dos indivíduos apresentaram restrições de consistências alimentares devido à disfagia orofaríngea (FOIS ≤ 6). Observou-se, também, risco de diminuição funcional entre aqueles com idade maior ou igual a 70 anos, com piores condições dentárias, diminuição da funcionalidade global, doenças neurológicas associadas e com percepção de alterações na deglutição. Conclusão Houve prevalência de disfagia orofaríngea em seis a cada dez indivíduos, sendo a fragilidade, idade avançada, múltiplas doenças e condições orais deficitárias os fatores de risco para a alteração, fatores estes que devem ser identificados para a prevenção de aspiração alimentar.


ABSTRACT Purpose To estimate the prevalence of and risk factors for oropharyngeal dysphagia in older adults hospitalized for orthopedic trauma fractures. Methods Sociodemographic data, clinical comorbidities, auto-perception of swallowing performance (Eating Assessment Tool) and identification of nutritional risk (Mini Nutritional Assessment) were collected. In order to evaluate the stomatognathic system and swallowing, the Orofacial Myofunctional Evaluation Protocol for older people and the Volume Viscosity Swallow Test protocols were used to assess the outcome through the Functional Oral Intake Scale (FOIS). Results 58% individuals presented dietary consistency restrictions due to oropharyngeal dysphagia (FOIS ≤ 6). A risk for functional decrease was observed among patients 70 years or older, with worse dental conditions, global functionality decreased, neurologic disorders and self-perception of swallowing changes. Conclusion The study observed a prevalence of oropharyngeal dysphagia in six out of ten individuals. Frailty, advanced age, multiple comorbidities and deficient oral conditions are risk factors that should be identified in order to prevent food aspiration.


Assuntos
Humanos , Idoso , Placas Ósseas , Transtornos de Deglutição/epidemiologia , Fatores de Risco , Hospitalização , Fatores Socioeconômicos , Sistema Estomatognático , Terapia Miofuncional , Testes Imediatos
2.
Rev. bras. ortop ; 53(4): 489-492, July-Aug. 2018. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-959164

RESUMO

ABSTRACT Musculoskeletal injuries such as dislocation of the shoulder and hip joints and fractures of the femoral neck are known complications of seizures. Bilateral central subluxation of the hip joint with associated bilateral quadrilateral plate fracture is a rare entity and is prone to delayed diagnosis, even more so in patients who experience post-seizure disorientation. The authors report the case of a 74-year-old male patient with bilateral central subluxation of the hip joint with associated bilateral quadrilateral plate fracture due to seizure activity. Bilateral open reconstruction and fixation of the quadrilateral plate with a 3.5-mm pre-bent reconstruction plate reinforced with 3.5-mm pelvic brim reconstruction plate was performed. In conclusion, this case is an example of rare bilateral quadrilateral plate fracture caused due to seizure activity, a fracture for which a high level of suspicion should be kept in mind while evaluating the patient post-seizure episode.


RESUMO Lesões musculoesqueléticas, tais como luxação das articulações do ombro e quadril e fraturas do colo do fêmur, são complicações conhecidas de convulsões. A subluxação central bilateral da articulação do quadril associada a fratura bilateral da lâmina quadrilátera do acetábulo é uma entidade rara e propensa ao diagnóstico tardio, ainda mais em pacientes que experimentam desorientação pós-convulsão. Os autores relatam o caso de um paciente masculino de 74 anos com subluxação central bilateral da articulação do quadril associada a fratura bilateral da lâmina quadrilátera decorrente de atividade convulsiva. Foi feita reconstrução bilateral aberta e a lâmina quadrilátera foi fixada com uma placa de reconstrução pré-dobrada de 3,5 mm, reforçada com uma placa de reconstrução da borda pélvica de 3,5 mm. Conclui-se que este caso é um raro exemplo de fratura bilateral das lâminas quadriláteras causada pela atividade convulsiva. Os profissionais de saúde devem manter um alto nível de suspeita para esse tipo de fratura ao avaliar pacientes após um episódio convulsivo.


Assuntos
Idoso , Placas Ósseas , Parafusos Ósseos , Fraturas do Úmero
3.
São Paulo; s.n; 2015. [136] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870975

RESUMO

INTRODUÇÃO: As fraturas da extremidade proximal do úmero são frequentes, com incidência crescente no idoso e com impacto na qualidade de vida e na função do ombro. Para os casos com desvio, a placa bloqueada é o método mais utilizado de osteossíntese. Bons resultados clínicos são obtidos tanto com a placa bloqueada como com a haste intramedular bloqueada. O objetivo do estudo foi a comparação desses métodos no tratamento das fraturas da extremidade proximal do úmero quanto aos resultados clínicos, radiográficos e à taxa de complicações. MÉTODOS: Nesse estudo clínico prospectivo e randomizado, 72 pacientes com fraturas desviadas da extremidade proximal do úmero, classificadas como em 2 ou 3 partes de Neer, foram alocados para receberem osteossíntese com placa bloqueada (36 pacientes - Grupo Placa) ou haste intramedular bloqueada (36 pacientes - Grupo Haste). Os desfechos clínicos foram avaliados aos 3, 6 e 12 meses e incluíram as escalas de Constant e Murley, Universidade da Califórnia em Los Angeles modificada (UCLA), escala visual analógica de dor (EVA) e o questionário "Disability of Arm, Shoulder and Hand"(DASH) e a amplitude de movimento passiva. Os desfechos radiográficos consistiram na avaliação da consolidação e do ângulo cabeça-diáfise. As complicações foram avaliadas até os 12 meses e incluíram a avaliação do manguito rotador pela ultrassonografia. O desfecho primário do estudo foi a avaliação pela escala de Constant e Murley, aos 12 meses de pós-operatório. RESULTADOS: Sessenta e cinco pacientes completaram 12 meses de seguimento, sendo 32 no Grupo Haste e 33 no Grupo Placa. A escala de Constant aos 12 meses foi de 70,3 pontos para o Grupo Haste e de 71,5 pontos para o Grupo Placa (p = 0,750). A escala de Constant Relativa Individual foi de 81% para o Grupo Haste e de 85% para o Grupo Placa (p = 0,400). Também não houve diferença entre os grupos aos 3 e 6 meses para a escala de Constant. A escala EVA e o questionário DASH também não...


INTRODUCTION: Fractures of the proximal humerus are common, with an increasing incidence in the elderly and with a high impact on quality of life and shoulder function. For displaced fractures, the locking plate is the most used method of osteosynthesis. Studies have shown good clinical results with the use of locking plates, but also with the fixation with locking intramedullary nail. The aim of this study was to compare the clinical outcomes, radiographic results and the complications between these two methods in patients with displaced proximal humerus fractures. METHODS: In this prospective, randomized clinical trial, 72 patients with displaced fractures of the proximal humerus, classified as Neer 2- or 3-part, were randomly assigned to receive osteosynthesis with either locking plate (36 patients - Plate Group) or locking intramedullary nail (36 patients - Nail Group). The clinical outcomes were evaluated at 3, 6 and 12 months and included the Constant and Murley, University of California at Los Angeles (UCLA) and Disability of Arm, Shoulder and Hand (DASH) scores, visual analog scale (VAS) and the passive range of motion. Radiographic findings (consolidation and head shaft angle) and complications, which included the evaluation of rotator cuff by ultrasound, were also evaluated. The primary outcome was the Constant and Murley score at 12 months. RESULTS: Sixty-five patients completed 12 months of follow-up, 32 in the Nail Group and 33 in the Plate Group. The mean Constant score at 12 months was 70.3 points for the Nail Group and 71.5 points for the Plate Group (p = 0.750) and the mean Relative Constant score was 81% for the Nail Group and 85% points for the Plate Group (p = 0.400). There was also no difference at 3 and 6 months for the Constant score. VAS, DASH and radiographic findings also did not differ at 3, 6 and 12 months. Range of motion showed a 2.1 points difference in favor of the Nail Group for medial rotation at 6...


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Placas Ósseas , Fixação Interna de Fraturas , Fixação Intramedular de Fraturas/métodos , Fraturas do Úmero , Resultado do Tratamento
4.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 28(3): 386-390, jul.-set. 2013. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-697225

RESUMO

INTRODUCTION: The use of plates and screws for more rigid fixation of the sternum, without maintaining contact between the upper portion of the sternum and mediastinum. The present study seeks new choice of plate with a significant difference, the same does not need to be removed in order to proceed to open when necessary sternal emerging opening of the bone. OBJECTIVE: The current study aims to evaluate the efficacy and safety of this procedure. METHODS: To this end, we selected ten patients with coronary artery disease have shown no significant risk factors for mediastinitis. The surgery was thus performed in the usual way that all patients with coronary artery disease surgeries are done at the institution. Only at the time of sternal closure is that there was a change, with the combination of steel wires and plates. RESULTS: All cases had sternal closure properly with good outcome in the medium term. CONCLUSION: The use of plates ENGIMPLAN proved safe and effective for sternal closure.


INTRODUÇÃO: A utilização de placas e parafuso para a mais rígida fixação do esterno, sem manter contato entre a porção superior do esterno e o mediastino. O estudo atual busca nova opção de placa, com um diferencial importante; a mesma não precisa ser retirada para que se proceda à abertura esternal em caso de necessidade emergente de abertura do osso. OBJETIVO: O presente estudo tem por objetivo avaliar a eficácia e a segurança de tal procedimento. MÉTODOS: Para tal, foram selecionados dez pacientes portadores de doença arterial coronária que não apresentassem importantes fatores de risco para mediastinite. As cirurgias foram, portanto, realizadas da maneira habitual, a todas os procedimentos em portadores de coronariopatias são feitas na Instituição. Somente no momento do fechamento esternal é que houve uma modificação, com a associação de fios de aço e placas. RESULTADOS: Todos os casos apresentaram fechamento esternal de forma adequada com boa evolução a médio prazo. CONCLUSÃO: O emprego das placas ENGIMPLAN se mostrou seguro e eficaz no fechamento esternal.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Placas Ósseas , Desenho de Equipamento , Esterno/cirurgia , Titânio/uso terapêutico , Técnicas de Fechamento de Ferimentos/instrumentação , Parafusos Ósseos , Fios Ortopédicos , Doença da Artéria Coronariana/cirurgia , Ilustração Médica , Reprodutibilidade dos Testes , Esternotomia/métodos , Resultado do Tratamento
5.
Rev. bras. ortop ; 46(5): 505-513, set.-out. 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-611411

RESUMO

OBJETIVO: Analisar e correlacionar os resultados clínicos e radiográficos de pacientes com fratura do rádio distal submetidos ao tratamento cirúrgico com placa volar bloqueada de ângulo fixo. MÉTODOS: Avaliou-se 64 pacientes com fraturas do rádio distal submetidos ao tratamento cirúrgico com placa volar bloqueada de rádio distal, com mínimo de seis meses de acompanhamento pós-operatório. Foram submetidos a exame físico com medida do arco de movimento e força de preensão, ao questionário Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH) e a exames radiográficos. RESULTADOS: No exame físico dos pacientes houve redução de todas as medidas de amplitude de movimento. A força de preensão em kgf medida foi em média 85,8 por cento do valor obtido em relação ao lado não acometido. O valor médio do DASH foi de 15,99. As perdas de extensão e de força de preensão tiveram relação significativa com um DASH inferior. Nas radiografias, as médias dos valores, quando comparados ao do lado não fraturado, foram 84,0 por cento da inclinação radial, 85,4 por cento do comprimento radial e 86,8 por cento do desvio volar do rádio. Perda de comprimento radial se relacionou com perda de extensão e força de preensão. Conclusão: A diminuição da amplitude do movimento está associada à perda do comprimento radial na radiografia. Os resultados subjetivos dos pacientes (DASH) são modificados pela amplitude de extensão e força de preensão, porém não se relacionam com medidas radiográficas.


OBJECTIVES: To analyze and correlate the clinical and radiographic results from patients with distal radius fractures who underwent surgical treatment with a fixed-angle volar locked plate. METHODS: Sixty-four patients with distal radius fractures were evaluated. They all underwent surgical treatment with a volar locked plate for the distal radius, with a minimum of six months of postoperative follow-up. They underwent a physical examination that measured range of motion and grip strength, answered the Disabilities of the Arm, Shoulder, and Hand (DASH) questionnaire and underwent radiographic examination. RESULTS: In the physical examination on the patients, all the range-of-motion measurements were reduced. Grip strength measured in kgf was on average 85.8 percent of the strength on the unaffected side. The mean DASH score was 15.99. A significant relationship was found between lower DASH scores and losses of extension and grip strength. On the radiographs, the mean values in relation to the unfractured side were 84.0 percent for radial inclination, 85.4 percent for radial length and 86.8 percent for volar deviation of the radius. Loss of radial length was correlated with losses of extension and grip strength.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Placas Ósseas , Fixação Interna de Fraturas , Fraturas do Rádio , Amplitude de Movimento Articular , Resultado do Tratamento
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