Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 31
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Fisioter. Mov. (Online) ; 35: e35117, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1384949

RESUMO

Abstract Introduction: Highly active antiretroviral therapy (HAART) transformed HIV from a fatal disease to a chronic one, but it has adverse effects, such as the lipodystrophy syndrome, characterized by morphological and metabolic changes, such as reduced bone mineral density (BMD), potentiating morbidities and mortality. Strength training (ST) aims to increase BMD, due to the osteogenic effect. Objective: To verify the impact of strength training on BMD in people with HIV. Methods: This is a quasi-experimental study, which included 40 people with a mean age of 50 ± 6 years, separated into trained group (TG, n = 20) and control group (CG, n = 20), with reduction in BMD, HIV-positive, using HAART and without exercising. BMD was assessed by DEXA in the lumbar spine, femoral neck and distal 1/3 of the radius, before and after 12 weeks, with the GT submitted to 36 ST and the CG without physical training in the DEXA evaluation in the same time interval. Results: TG had a significant increase with great effect on BMD in all segments: lumbar spine (p = 0.001; ES: 1.87), femoral neck (p = 0.003; ES: 2.20) and 1/3 distal of the radius (p = 0.001; ES: 1.81). Meanwhile, CG group showed a significant reduction with great effect on the femoral neck (p = 0.020; ES: 2.56) and 1/3 distal of the radius (p = 0.015; ES: 2.93), while the lumbar spine showed a great effect to reduce BMD (p = 0.293; ES: 1.78). Conclusion: ST can be used as a therapeutic resource to increase BMD in people with HIV, contributing to the advancement in the search for non-drug therapeutic practices.


Resumo Introdução: A terapia antirretroviral altamente ativa (HAART) transformou o HIV em uma doença crônica, apresentando efeitos adversos como a síndrome da lipodistrofia, caracterizada por alterações morfológicas e metabólicas, como redução da densidade mineral óssea (DMO), potencializando morbidades e mortalidades. O treinamento de força (TF) tem como proposta aumentar a DMO, devido ao efeito osteogênico. Objetivo: Verificar o impacto do TF na DMO em pessoas com HIV. Métodos: Trata-se de um estudo quase-experimental que incluiu 40 pessoas com idade média de 50 ± 6 anos, separadas em grupo treinado (GT, n = 20) e grupo controle (GC, n = 20), com redução na DMO, HIV positivo, usando HAART e sem praticar exercícios físicos. A DMO foi avaliada pelo DEXA na coluna lombar, colo do fêmur e 1/3 distal do rádio, antes e após 12 semanas, com o GT submetido a 36 sessões de TF e o GC sem exercício durante o mesmo período. Resultados: O GT teve aumento significante com grande efeito em todos os segmentos: coluna lombar (p = 0,001; ES: 1,87), colo do fêmur (p = 0,003; ES: 2,20) e 1/3 distal do rádio (p = 0,001; ES: 1,81), enquanto o GC apresentou redução significante com grande efeito no colo do fêmur (p = 0,020; ES: 2,56), 1/3 distal do rádio (p = 0,015; ES: 2,93) e apenas grande efeito na coluna lombar (p = 0,293; ES: 1,78). Conclusão: O TF pode ser utilizado como recurso terapêutico para aumentar a DMO em pessoas com HIV, contribuindo para o avanço nas buscas de práticas terapêuticas não medicamentosas.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Síndrome de Lipodistrofia Associada ao HIV , Treinamento Resistido , Exercício Físico
2.
Acta ortop. bras ; 30(4): e253507, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1393782

RESUMO

ABSTRACT Population ageing is an inexorable truth. This is the reason for an increase in the number of studies analyzing common pathologies, such as osteoporosis, in older people. Osteoporosis is a disease resulting from bone fragility, thus increasing the risk of fracture. Although the occurrence is predominant in women, studies analyzing the male population have raised interest among the scientific community. Nevertheless, there is no consensus regarding the best way to estimate the risk of fracture. Bone density testing and TBS (trabecular bone score) assessments are alternatives available for diagnosing. To assess the relationship between bone mineral density, the changes in TBS and fractures in older men. We conducted an integrative review of the literature in the LILACS, Scopus and PubMed databases, searching for studies in the last five years. We found 97 studies, and five of these matched our guiding question. We found five articles that matched our selecting criteria. All five presented the importance of using TBS for a better accuracy in improving the estimate of risk of fracture in older men. The association of TBS with bone density is important to best estimate the risk of fracture in elder men. Level of Evidence II, Diagnostic Studies.


RESUMO O envelhecimento populacional é uma realidade inexorável. Portanto o número de estudos relacionados às patologias comuns em idosos, como a osteoporose, tende a crescer. A osteoporose é uma doença caracterizada pelo aumento da fragilidade óssea, elevando o risco de fratura. Embora seja uma patologia predominante em mulheres, os estudos analisando a população masculina tem despertado interesse na comunidade científica. Entretanto, ainda não há consenso sobre a melhor forma estimar o risco de fratura. A densitometria óssea e a avalição do trabecular bone score (TBS) são alternativas disponíveis para o diagnóstico. Avaliar a relação entre a densidade mineral óssea, a alteração do TBS e a presença de fratura em idosos masculinos. Realizou-se uma revisão integrativa da literatura nas bases de dados LILACS, Scopus e PubMed, procurando estudos realizados nos últimos cinco anos. Foram encontrados 97 estudos, sendo que cinco se adequavam aos nossos critérios de seleção. Todos os estudos mostraram a importância do uso do TBS para uma melhor acurácia no intuito de aprimorar a estimativa do risco de fratura em homens idosos. A associação do TBS com a densidade óssea é útil para estimar de forma mais adequada o risco de fratura. Nível de Evidência II, Estudos Diagnósticos.

3.
Rev. colomb. reumatol ; 28(4): 282-288, Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423890

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Osteoporosis is a public health problem. However, there is still a lack of data in Colombia on the characteristics of patients with osteoporosis. Objectives: This study aims to characterize the population with osteoporosis without previous diagnosis. Materials and methods: Observational, retrospective, descriptive study in patients with osteoporosis. Patients diagnosed between 2014 and 2017 were included. The information was obtained from the patient medical records and the densitometry results. Results: Most (92.2%) of the patients came from Medellín, and the rest from Cali. The mean age of the population was 65.1 years (SD: 9.97). As regards the history of fracture, it was reported that 12.0% had suffered from vertebral fractures, 2.3% had a history of fracture in the distal radius, 2.8% in the femoral neck, and 1.4% had had femoral shaft fracture. Bone densitometry showed a mean T-score of -2.90 in the femoral neck; -3.02 in total hip; -3.03 in the lumbar spine, and -3.42 in the 33% radius. In the 602 patients who had a control bone densitometry, an average BMD gain was seen in all the evaluated regions. Conclusions: The present study has enabled the characterizing of patients from 2 Colombian cities with a diagnosis of osteoporosis. The 2 most frequently reported locations for the diagnosis of osteoporosis were lumbar spine and femoral neck. An average BMD gain was also observed.


RESUMEN Introducción: La osteoporosis es un problema de salud pública, sin embargo, en Colombia en la actualidad faltan datos sobre las características de los pacientes con esta enfermedad. Objetivos: Este estudio pretende caracterizar la población con osteoporosis sin diagnóstico previo. Materiales y métodos: Estudio observacional, retrospectivo, descriptivo en pacientes con osteoporosis. Incluyó a pacientes diagnosticados entre el 2014 y el 2017. La información fue obtenida a partir de las historias clínicas de los pacientes y el resultado de la densitometría. Resultados: El 92,2% de los pacientes provenía de Medellín y los restantes de Cali. La edad promedio ± desviación estándar de la población fue 65,1 ± 9,97 arios. En cuanto al antecedente de fractura, se reportó que el 12,0% había presentado fracturas vertebrales, el 2,3% tenía antecedente de fractura en radio distal, el 2,8% en cuello femoral y el 1,4% había tenido fractura de diáfisis femoral. La densitometría ósea (DMO) mostró un T-score promedio de -2,90 en cuello femoral, -3,02 en cadera total, -3,03 en columna lumbar y-3,42 en radio 33%. En los 602 pacientes que contaban con DMO de control se vio una ganancia de la DMO promedio en todas las regiones evaluadas. Conclusiones: El presente estudio permitió caracterizar a pacientes con diagnóstico de osteoporosis en 2 ciudades de Colombia. Las 2 localizaciones más reportadas para el diagnóstico de osteoporosis fueron columna lumbar y cuello femoral; adicionalmente, se observó una ganancia de la DMO promedio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose , Doenças Ósseas , Métodos Epidemiológicos , Fatores de Risco , Técnicas de Pesquisa , Doenças Musculoesqueléticas
4.
Rev. bras. med. esporte ; 27(3): 245-248, July-Sept. 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288572

RESUMO

ABSTRACT Introduction The research on the promotion of physical fitness of the human body by exercise has also attracted widespread attention in sports and rehabilitation medicine. Object This article uses ultrasound to study the bone density health of the human body, thereby establishing the relationship between sports and bone density health. We hope to use the research results of this article to improve people's awareness of sports health. Method We used ultrasound to test the bone mineral density of two groups of students (exercise group and non-exercise group) to explore the relationship between different sports items and the students' bone mineral density. Results There is a significant difference in bone density between the two groups of students. There is no gender difference in bone density. Conclusion Students need to strengthen physical exercise in the growth and development stage to improve bone density. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMO Introdução A pesquisa sobre a promoção da aptidão física do corpo humano por meio do exercício também tem atraído atenção generalizada na medicina esportiva e de reabilitação. Objeto este artigo usa o ultrassom para estudar a saúde da densidade óssea do corpo humano, estabelecendo assim a relação entre esportes e saúde da densidade óssea. Esperamos usar os resultados da pesquisa deste artigo para aumentar a conscientização das pessoas sobre a saúde no esporte. Método Usamos ultrassom para testar a densidade mineral óssea de dois grupos de alunos (grupo de exercícios e grupo de não exercícios) para explorar a relação entre diferentes itens esportivos e a densidade mineral óssea dos alunos. Resultados Existe uma diferença significativa na densidade óssea entre os dois grupos de alunos. Não há diferença de gênero na densidade óssea. Conclusão Os alunos precisam fortalecer os exercícios físicos na fase de crescimento e desenvolvimento para melhorar a densidade óssea. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción La investigación sobre la promoción de la aptitud física del cuerpo humano mediante el ejercicio también ha atraído una amplia atención en la medicina deportiva y de rehabilitación. Objeto Este artículo utiliza la ecografía para estudiar la salud de la densidad ósea del cuerpo humano, estableciendo así la relación entre el deporte y la salud de la densidad ósea. Esperamos utilizar los resultados de la investigación de este artículo para mejorar la conciencia de las personas sobre la salud deportiva. Método Utilizamos ultrasonido para probar la densidad mineral ósea de dos grupos de estudiantes (grupo de ejercicio y grupo sin ejercicio) para explorar la relación entre diferentes artículos deportivos y la densidad mineral ósea de los estudiantes. Resultados Existe una diferencia significativa en la densidad ósea entre los dos grupos de estudiantes. No hay diferencia de género en la densidad ósea. Conclusión Los estudiantes necesitan fortalecer el ejercicio físico en la etapa de crecimiento y desarrollo para mejorar la densidad ósea. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos: investigación de los resultados del tratamiento.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Esportes/fisiologia , Densidade Óssea/fisiologia , Saúde , Aptidão Física/fisiologia , Promoção da Saúde , Modelos Teóricos
5.
J. bras. nefrol ; 42(1): 8-17, Jan.-Mar. 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1098345

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Digital radiography (DRx) may provide a suitable alternative to investigate mineral and bone disorder (MBD) and loss of bone density (BD) in rodent models of chronic kidney disease (CKD). The objective of this study was to use DRx to evaluate BD in CKD rats, and to evaluate the correlation between DRx findings and serum MBD markers and bone histomorphometry. Methods: Uremia was induced by feeding Wistar rats an adenine-enriched diet (0.75% for 4 weeks/0.10% for 3 weeks); outcomes were compared to a control group at experimental weeks 3, 4, and 7. The following biochemical markers were measured: creatinine clearance (CrC), phosphate (P), calcium (Ca), fractional excretion of P (FeP), alkaline phosphatase (ALP), fibroblast growth factor-23 (FGF-23), and parathyroid hormone (PTH). DRx imaging was performed and histomorphometry analysis was conducted using the left femur. Results: As expected, at week 7, uremic rats presented with reduced CrC and higher levels of P, FeP, and ALP compared to controls. DRx confirmed the lower BD in uremic animals (0.57±0.07 vs. 0.68 ± 0.06 a.u.; p = 0.016) compared to controls at the end of week 7, when MBD was more prominent. A severe form of high-turnover bone disease accompanied these biochemical changes. BD measured on DRx correlated to P (r=-0.81; p = 0.002), ALP (r = -0.69, p = 0.01), PTH (r = -0.83, p = 0.01), OS/BS (r = -0.70; p = 0.02), and ObS/BS (r = -0.70; p = 0.02). Conclusion: BD quantified by DRx was associated with the typical complications of MBD in CKD and showed to be viable in the evaluation of bone alterations in CKD.


RESUMO Introdução: A radiografia digital (RxD) pode representar uma alternativa adequada para investigar o distúrbio mineral e ósseo (DMO) e a perda de densidade óssea (DO) em modelos de roedores da doença renal crônica (DRC). O objetivo deste estudo foi utilizar a RxD para avaliar a DO em ratos com DRC, e avaliar a correlação entre os achados da RxD e marcadores séricos de DMO e histomorfometria óssea. Métodos: A uremia foi induzida pela alimentação de ratos Wistar com dieta enriquecida com adenina (0,75% por 4 semanas/0,10% por 3 semanas); os resultados foram comparados com um grupo controle nas semanas experimentais 3, 4 e 7. Os seguintes marcadores bioquímicos foram medidos: clearance de creatinina (CCr), fosfato (P), cálcio (Ca), fração excretada de P (FeP), fosfatase alcalina (ALP), fator de crescimento de fibroblastos-23 (FGF-23) e paratormônio (PTH). A imagem da RxD foi obtida e a análise histomorfométrica foi realizada com o fêmur esquerdo. Resultados: como esperado, na semana 7, os ratos urêmicos apresentaram redução do CCr e níveis mais altos de P, FeP e ALP em comparação aos controles. A RxD confirmou a menor DO em animais urêmicos (0,57 ± 0,07 vs. 0,68 ± 0,06 u.a.; p = 0,016) em comparação aos controles no final da semana 7, quando a DMO foi mais proeminente. Uma forma grave de doença óssea de alta renovação celular acompanhou essas mudanças bioquímicas. A DO, medida na RxD foi correlacionada a P (r = -0,81; p = 0,002), ALP (r = -0,69, p = 0,01), PTH (r = -0,83, p = 0,01), OS/BS (r = -0,70 p = 0,02) e Ob.S/BS (r = -0,70; p = 0,02). Conclusão: A DO quantificada por RxD esteve associada às complicações típicas da DMO na DRC e mostrou-se viável na avaliação de alterações ósseas na DRC.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/complicações , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/diagnóstico por imagem , Uremia/complicações , Intensificação de Imagem Radiográfica/métodos , Densidade Óssea , Insuficiência Renal Crônica/complicações , Insuficiência Renal Crônica/diagnóstico por imagem , Hormônio Paratireóideo/sangue , Fosfatos/sangue , Distúrbio Mineral e Ósseo na Doença Renal Crônica/sangue , Uremia/induzido quimicamente , Uremia/sangue , Adenina/efeitos adversos , Biomarcadores/sangue , Remodelação Óssea , Ratos Wistar , Modelos Animais de Doenças , Fosfatase Alcalina/sangue , Insuficiência Renal Crônica/sangue
6.
Rev. bras. med. esporte ; 25(3): 245-251, May-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1013635

RESUMO

ABSTRACT Although muscle strength, lean mass and bone mineral content/density (BMC/BMD) are consistently reported as major outcomes of resistance training (RT), there is still no agreement on the RT regimen that is capable of achieving this result in men and women of different ages. This study describes the effects of RT on muscle strength, lean mass and bone mineralization, highlighting the relationships between them and analyzing the effectiveness of the RT protocol. Information searches were conducted in open access online academic libraries, using the BMC/BMD indices combined with muscle strength, body composition, and resistance exercises. The results showed changes in BMC/BMD in 72% of the studies published in the last decade. Among these, 77% recommended loads ≥ 80% 1-RM, 61% involved older individuals (> 60 years) and 61% had planning protocols of between 3 and 5 months (~12-20 weeks). The results also highlight muscle strength as a promising index of variations in BMC/BMD, with a moderate to high level of association (r2>0.5), which are specific for men and women in relation to the body region with best responsiveness. Among the studies published in last decade, about 61% had protocols involving only RT, and of these, 82% observed combined changes in BMC/BMD, body composition and muscle strength. This review therefore concludes that RT is important for improving muscle strength, increasing lean mass (whole-body and regional) and preventing risk factors that could impair the mineral integrity of the bone tissue, in individuals of all ages and sexes. Level of Evidence I; Systematic review of Level I RCTs (and study results were homogenous).


RESUMO Apesar de a força muscular, a massa magra e o conteúdo/densidade mineral óssea (BMC/BMD) serem sistematicamente relatados como os principais resultados do treinamento resistido (TR), ainda não há acordo sobre o protocolo de TR capaz de promover esse resultado em homens e mulheres de diferentes faixas etárias. O presente estudo descreve os efeitos do TR sobre força, massa magra e mineralização óssea, destacando as relações entre eles e analisando a eficiência do protocolo de TR. As pesquisas das informações foram feitas em bancos de dados acadêmicos de acesso aberto, usando os indexadores "BMC/BMD" combinados com força muscular, composição corporal e exercícios resistidos. Os resultados mostraram mudanças no BMC/BMD em 72% dos estudos publicados no último decênio. Entre estes, 77% recomendaram cargas ≥ 80% DE 1 RM, 61% envolveram idosos (> 60 anos) e 61% tiveram protocolos de planejamento entre 3 e 5 meses (~12 a 20 semanas). Os resultados também destacam a força muscular como um índice promissor de variações de BMC/BMD, com nível moderado a alto de associação (r2>0,5), que são específicos para homens e mulheres em relação à região corporal com melhor responsividade. Entre os estudos publicados no último decênio, cerca de 61% tinham protocolo que envolveu apenas TR e deles, 82% observaram alterações conjuntas de BMC/BMD, composição corporal e força muscular. Portanto, esta revisão conclui que o TR é importante para melhorar a força muscular, aumentar a massa magra (regional e corporal) e prevenir fatores de risco que podem comprometer a integridade mineral do tecido ósseo, em qualquer faixa etária e de ambos os sexos. Nível de Evidência I; Revisão sistemática de ECRC (Estudos clínicos randomizados e controlados).


RESUMEN A pesar de que la fuerza muscular, la masa magra y el contenido/densidad mineral ósea (CMO/DMO) se informan sistemáticamente como los principales resultados del entrenamiento resistido (ER), todavía no hay acuerdo sobre el protocolo de ER capaz de promover ese resultado en hombres y mujeres de diferentes grupos de edad. El presente estudio describe los efectos del ER sobre la fuerza muscular, masa magra y mineralización ósea, destacando las relaciones entre ellos y la eficiencia del protocolo de ER. La investigación de las informaciones fue hecha en bases de datos académicas de acceso abierto, usando los indexadores "BMC/BMD" combinados con fuerza muscular, composición corporal y ejercicios resistidos. Los resultados mostraron cambios en el CMO/DMO en 72% de los estudios publicados en el último decenio. Entre estos, 77% recomendaron cargas ≥ 80% 1 RM, 61% involucraron a persona mayores (>60 años) y 61% tenían protocololos de planificación de entre 3 y 5 meses (~12-20 semanas). Los resultados también destacan la fuerza como un índice prometedor de variaciones de CMO/DMO, con nivel moderado a alto de asociación (r2>0,5), que son específicos para hombres y mujeres en relación a región corporal con mejor respuesta. Entre los estudios publicados en el último decenio, alrededor de 61% tenían protocolo que involucra sólo ER y de ellos, el 82% observaron alteraciones conjuntas de CMO/DMO, composición corporal y fuerza muscular. Por lo tanto, esta revisión concluye que el ER es importante para mejorar la fuerza muscular, aumentar la masa magra (regional y corporal) y prevenir factores de riesgo que pueden comprometer la integridad mineral del tejido óseo, en cualquier grupo de edad y de ambos sexos. Nivel de Evidencia I; Revisión sistemática de ECRC (Estudios clínicos randomizados y controlados).

7.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 16(1): 7-12, 20180000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-884976

RESUMO

OBJETIVO: Comparar resultados de densitometrias ósseas e do risco de fratura pela plataforma Fracture Risk Assessment Tool® (FRAX®). Métodos: Estudo observacional, transversal, de natureza quantitativa, realizado por meio da análise de prontuários de indivíduos que realizaram densitometria óssea e seus respectivos laudos, com cálculo posterior do risco de fratura maior e de quadril nos próximos 10 anos pela FRAX®. RESULTADOS: A média de idade foi de 60,19±9,44 anos, e houve predomínio de mulheres (96,5%). Dos indivíduos, 1,1% foi classificado como com risco de fratura maior e 9,1% com risco de fratura de quadril. A osteoporose foi encontrada em 12,4% da amostra, com predomínio nos pacientes mais idosos, e a coluna foi o sítio mais comum (53,7%). Admitindo-se a densitometria óssea como padrão-ouro para diagnóstico de osteoporose, a sensibilidade da plataforma para detectar risco de fratura maior foi 4,5%. Observou-se correlação positiva entre idade e risco de fratura, e negativa entre idade e T-score. CONCLUSÃO: Foi baixa a sensibilidade da plataforma, e não foi importante a relação entre os resultados da densitometria óssea e da FRAX®, sugerindo que esta ferramenta não se mostrou adequada para ser inserida como método de rastreio para osteoporose na população estudada.(AU)


OBJECTIVES: To compare the results of bone densitometry and fracture risk through the platform Fracture Risk Assessment Tool (FRAX®). METHODS: This is a cross-sectional, observational study of quantitative approach performed through the analyses of medical records of individuals who underwent bone densitometry and their respective reports, with a posterior calculation of the risk of major and hip fracture in the next 10 years through FRAX®. RESULTS: The mean age was 60.19±9.44 years, with a predominance of women (96.5%). Of the individuals, 1.1% were classified as having a major fracture risk, and 9.1% as having a hip fracture risk. Osteoporosis was found in 12.4% of the sample, with predominance in the older patients, and the spine was the most common site (53.7%). Assuming bone densitometry as the gold standard for diagnosis of osteoporosis, the sensitivity of the platform to detect major fracture risk was 4.5%. There was a positive correlation between age and fracture risk, and a negative correlation between age and t-score. CONCLUSION: The platform showed low sensitivity, and the relationship between the results of the bone densitometry and FRAX® was not significant, suggesting that this tool is not adequate to be inserted as a screening method for osteoporosis in the studied population.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Densidade Óssea/fisiologia , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Osteoporose/diagnóstico por imagem , Fraturas por Osteoporose/prevenção & controle , Densitometria/métodos , Fatores de Risco
8.
Arq. bras. cardiol ; 110(3): 211-216, Mar. 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-888027

RESUMO

Abstract Background: Coronary artery disease (CAD) and osteoporosis (OP) are common diseases in postmenopausal women. In both cross-sectional and longitudinal epidemiologic studies, low bone mass has been related to increased frequency of CAD. However, available data on the relationship between bone mineral density (BMD) and severity of coronary lesions is limited. Objective: To investigate association between the BMD and severity of coronary lesions assessed by Gensini score in postmenopausal women. Methods: This study included 122 postmenopausal women who were diagnosed with CAD. These patients were divided into two groups according to the severity of coronary lesions assessed by the Gensini score - patients with mild coronary lesions (Gensini score < 25) and patients with severe coronary lesions (Gensini score ≥ 25). Femoral neck mineral density was measured with dual energy X-ray absorptiometry (DXA). Results: The study included postmenopausal women aged 64.31 ± 4.71 years, 85 of whom (69.7%) exhibited severe coronary lesions. Participants with severe coronary lesions had a significantly higher T score than did those with mild coronary lesions at the femoral neck (p < 0.05). The mean T-score was −0.84 ± 1.01 in mild coronary lesions group, −1.42 ± 1.39 in severe coronary lesions group (p < 0.05). Multivariable logistic regression analysis showed that osteopenia-osteoporosis at the Femoral neck (odds ratio 2.73; 95% confidence interval 1.06 to 6.13) was associated with an increased risk of developing severe coronary lesions. The multiple regression model showed that T-scores (b = −0.407, SE = 0.151, p=0.007) were the independent predictors of Gensini score. Conclusion: The relationship between severity of coronary lesions and BMD was significant in postmenopausal women. BMD, a low-cost technique involving minimal radiation exposure, widely used for osteoporosis screening, is a promising marker of severity of coronary lesions.


Resumo Fundamento: A doença arterial coronariana (DAC) e a osteoporose são doenças comuns em mulheres pós-menopausa. Tanto em estudos transversais como em estudos epidemiológicos longitudinais, a massa óssea diminuída foi relacionada à frequência aumentada de DAC. No entanto, dados disponíveis sobre a relação entre densidade mineral óssea (DMO) e gravidade das lesões coronarianas são limitados. Objetivo: Investigar a associação entre DMO e gravidade das lesões coronarianas avaliadas pelo escore de Gensini em mulheres pós-menopausa. Métodos: Este estudo incluiu 122 mulheres pós-menopausa diagnosticadas com DAC. As pacientes foram divididas em dois grupos de acordo com a gravidade das lesões coronarianas avaliada pelo escore de Gensini - pacientes com lesões coronarianas leves (escore de Gensini < 25) e pacientes com lesões coronarianas graves (escore de Gensini ≥ 25). A densidade mineral do colo femoral foi medida por absorção de raios-X de dupla energia (DXA). Resultados: O estudo incluiu mulheres pós-menopausa com idade de 64,31 ± 4,71 anos, 85 delas (69,7%) com lesões coronarianas graves. Pacientes com lesões coronarianas graves apresentaram um escore T mais elevado que aquelas com lesões coronarianas leves no colo femoral (p < 0,05). O escore T médio foi -0,84 ± 1,01 no grupo com lesões leves, e -1,42 ± 1,39 no grupo com lesões graves (p < 0,05). A análise de regressão logística multivariada mostrou que a osteopenia-osteoporose no colo femoral (odds ratio 2,73; intervalo de confiança de 95% 1,06 - 6,13) esteve associada com um risco aumentado de se desenvolver lesões coronarianas graves. O modelo de regressão múltipla mostrou que os escores T (b = -0,407; EP= 0,151; p = 0,007) foram preditores independentes do escore de Gensini. Conclusão: Encontrou-se uma relação significativa entre a gravidade das lesões coronarianas e a DMO em mulheres pós-menopausa. DMO, uma técnica de baixo custo que envolve mínima exposição à radiação, e amplamente utilizada no rastreamento de osteoporose, é um marcador promissor da gravidade de lesões coronarianas graves.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença da Artéria Coronariana/fisiopatologia , Densidade Óssea/fisiologia , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Pós-Menopausa/fisiologia , Desmineralização Patológica Óssea/fisiopatologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Absorciometria de Fóton/métodos , Modelos Logísticos , Osteoporose Pós-Menopausa/complicações , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Estatísticas não Paramétricas , Medição de Risco , Desmineralização Patológica Óssea/complicações , Colo do Fêmur/diagnóstico por imagem , Hiperlipidemias/complicações
9.
Braz. oral res. (Online) ; 32: e54, 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952137

RESUMO

Abstract Osteoporosis is an insidious and increasingly prevalent disease that can cause fractures and affect patients' quality of life. The current study comparatively evaluates patients with and without loss of bone mass in terms of salivary calcium, viscosity, and pH. A controlled cross-sectional study was conducted in two groups of 32 postmenopausal women subjected to a bone densitometry scan and later referred for dental management at the Federal University of Minas Gerais, Brazil. The patients were assigned to two groups: Group 1 - patients with low bone mineral density (BMD) and Group 2 - patients without bone mineral changes. The following salivary parameters were evaluated: calcium concentration, flow rate, viscosity, pH, and average total protein. An oral examination was performed for assessment of DMFT variables and tongue coating. Data were analyzed using descriptive and inferential statistics, adopting a p-value < 0.05. The patients' mean age was 60 years (± 7.35). Salivary flow, pH, and viscosity were similar among the groups. Average total protein was 14.8 mg/mL and 19.0 mg/mL in Groups 1 and 2, respectively. Tongue coating and salivary calcium levels were significantly higher in Group 1 (p < 0.001). Salivary calcium is an important screening tool and may eventually be used for the diagnosis of bone mineral changes.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Saliva/química , Osteoporose Pós-Menopausa/fisiopatologia , Osteoporose Pós-Menopausa/metabolismo , Cálcio/análise , Saúde Bucal , Valores de Referência , Língua/fisiopatologia , Viscosidade , Proteínas/análise , Absorciometria de Fóton , Densidade Óssea/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Índice CPO , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas , Concentração de Íons de Hidrogênio , Pessoa de Meia-Idade
10.
Rev. colomb. reumatol ; 24(1): 4-10, ene.-mar. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-900845

RESUMO

RESUMEN Introducción: El lupus eritematoso sistémico es una enfermedad autoinmune, multisistémica y crónica, de etiología desconocida, en la cual la frecuencia de alteraciones en la densidad mineral ósea varía entre 25-74%; si bien su diagnóstico no está estandarizado. Objetivo: Describir las alteraciones densitométricas en pacientes con lupus eritematoso sistémico, así como las características clínicas y demográficas en 2 centros de referencia del noroccidente colombiano. Materiales y métodos: Estudio transversal realizado entre enero de 2013 y diciembre de 2014. Variables incluidas: demográficas, estado de menopausia, consumo de tabaco y alcohol, autoanticuerpos, compromiso orgánico, medicamentos e índices de actividad y cronicidad (SLEDAI, SLICC). Alteraciones densitométricas definidas según la Organización Mundial de la Salud. Análisis estadístico: Frecuencias absolutas y relativas para variables cualitativas; mediana con rango intercuartílico (RIQ) para variables cuantitativas. Resultados: De 302 pacientes evaluados, 65 cumplieron criterios de elegibilidad. Treinta y uno por ciento de las pacientes premenopáusicas tenían baja masa ósea para la edad; un 50% de las mujeres posmenopáusicas tenían osteoporosis y un 27% baja masa ósea. Número de pacientes con alteraciones densitométricas según factores asociados: fracturas 4, consumo de alcohol 2, fumadores activos 3, anticuerpos anti-Ro 8, afección neurológica 7, falla renal crónica 4. Uso de prednisolona: 53,8%; mediana de dosis diaria: 10 mg (RIQ5-52). Medianas de SLEDAI y SLICC: 0 (RIQ= 0-4) y 0,5 (RIQ= 0-1,75), respectivamente. Conclusiones: Se encontraron pocas densitometrías óseas en pacientes con lupus; la frecuencia de las alteraciones minerales óseas fue independiente del estado de menopausia. La mediana de dosis de prednisolona fue alta, en sujetos en remisión y sin daño orgánico.


ABSTRACT Introduction: Systemic lupus erythematosus is a chronic, autoimmune, multisystem disease of unknown aetiology, and in which the frequency of alterations in bone mineral density varies between 25% and 74%, although its diagnosis is not standardised. Objective: To describe the densitometric changes in systemic lupus erythematosus patients, as well as the clinical and demographic characteristics from two reference centres northwestern Colombia. Materials and methods: A cross-sectional study was conducted between January 2013 and December 2014. The data collected included the demographic variables, menopausal status, use of tobacco and alcohol, autoantibodies, organ involvement, medications, as well as the activity and chronicity indices (SLEDAI, SLICC). Densitometric changes were defined according to World Health Organisation criteria. Statistical analyses: Absolute and relative frequencies were calculated for qualitative variables, and medians with interquartile range (IQR) for quantitative variables. Results: Of the total 302 patients evaluated, 65 met eligibility criteria. Thirty-one percent of premenopausal patients had low bone mass for age was observed in 31% of pre-menopausal women, with 50% of post-menopausal women showing osteoporosis, and 27% low bone mass. The number of patients with densitometric alterations according to associated factors was, fractures 4, alcohol consumption 2, active smokers 3, anti-Ro antibodies 8, neurological involvement 7, and chronic renal failure 4. Prednisone was used in 53.8%, with a median daily dose of 10mg (IQR5-52). The median SLEDAI and SLICC was 0 (IQR = 0-4) and 0.5 (IQR = 01.75), respectively. Conclusions: Few bone densitometry results were found in patients with systemic lupus erythematosus. The frequency of mineral bone disorders was independent of menopausal status. The median dose of prednisone was high in subjects in remission, and without organ damage.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose , Matriz Óssea , Lúpus Eritematoso Sistêmico , Autoanticorpos , Menopausa
11.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 62(2): 145-150, Mar.-Apr. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-780961

RESUMO

Summary Objective: Vertebral fracture assessment (VFA) is a test technique that can be used to detect asymptomatic vertebral fractures (AVF). It uses dual energy X-ray bsorptiometry (DXA) and can be performed concurrently with bone densitometry. This study aims to assess the prevalence of AVF in patients with low bone mass. Methods: Cross-sectional study including 135 individuals with low bone mineral density (BMD) with a T-score < -2.0 standard deviation (SD) in a densitometry clinic located in the city of Blumenau (state of Santa Catarina). Anthropometric, clinical and lifestyle variables were obtained from history-taking and physical examination. Densitometric variables were obtained by bone mineral densitometry and VFA (Explorer, Hollogic®). Vertebral fractures were classified according to the Genant criteria. Student's t, chi-square and logistic regression were performed for statistical analysis. Results: AVFs occurred in 24.4% of the subjects. They were older compared to those without AVF (65±9.25 versus 60.1±8.66; p=0.005), and had a history of lowimpact fractures (38.24% versus 19.8%; OR 2.5; p=0.03). Half of the patients that reported steroid therapy had AVFs, compared to one fifth of those who did not use steroids (50% versus 21.49%; OR 3.6; p=0.01). Conclusion: Asymptomatic vertebral fractures were present in approximately one fourth of patients. The risk factors associated were history of low-impact fracture, use of steroids and age > 61 years.


Resumo Objetivos: vertebral fracture assessment (VFA) é uma técnica de exame que pode ser aplicada na detecção de fraturas vertebrais assintomáticas (FVA). Utiliza absorciometria de raios-X de dupla energia (DXA) e pode ser realizada concomitantemente ao exame de densitometria óssea. Este estudo visa a avaliar a prevalência de FVA em indivíduos com baixa massa óssea. Métodos: estudo transversal realizado em 135 indivíduos, com baixa densidade mineral óssea (DMO), com T-score < -2,0 desvio padrão (DP), em uma clínica de densitometria de Blumenau (SC). As variáveis antropométricas, clínicas e referentes ao estilo de vida foram obtidas por anamnese e exame clínico; as variáveis densitométricas foram obtidas por DMO e VFA (aparelho modelo Explorer, marca Hollogic®). As fraturas vertebrais foram classificadas de acordo com os critérios de Genant. Os testes estatísticos foram t de student, qui-quadrado e regressão logística. Resultados: FVA ocorreram em 24,4% dos indivíduos. A idade desses indivíduos foi superior à dos indivíduos sem FVA (65±9,25 vs. 60,1±8,66; p=0,005), assim como o antecedente de fratura por baixo impacto (38,24% vs.19,8%; OR 2,5; p=0,03). A metade dos indivíduos que relataram corticoterapia possuíam FVA, contrastando com um quinto dos indivíduos sem corticoterapia (50% vs. 21,49%; OR 3,6; p=0,01). Conclusão: fraturas vertebrais assintomáticas estiveram presentes em aproximadamente um quarto dos pacientes. Os fatores de risco associados foram história de fratura por baixo impacto, corticoterapia e idade > 61 anos.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Densidade Óssea/fisiologia , Fraturas da Coluna Vertebral/etiologia , Fraturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Valores de Referência , Brasil/epidemiologia , Absorciometria de Fóton , Modelos Logísticos , Prevalência , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Fatores de Risco , Fraturas da Coluna Vertebral/fisiopatologia , Densitometria/métodos , Doenças Assintomáticas/epidemiologia , Fraturas por Osteoporose/fisiopatologia , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade
12.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-780557

RESUMO

La periodontitis crónica es una enfermedad inmunoinflamatoria causada por bacterias. Debido a los múltiples factores involucrados en la patogenia periodontal existen una serie de estudios sobre su probable asociación con diversas condiciones sistémicas, entre ellas osteoporosis. Esta es una enfermedad sistémica progresiva, caracterizada por una pérdida de masa ósea y deterioro de su microarquitectura, comprometiendo el hueso trabecular y cortical. El objetivo de este estudio fue identificar si existe asociación entre osteoporosis y periodontitis crónica, de acuerdo a la literatura especializada publicada hasta la fecha. Para tal efecto se realizó una búsqueda de la literatura en la base de datos Medline mediante su buscador PubMed. Se utilizó la siguiente estrategia de búsqueda: osteoporosis (Mesh) OR osteoporosis (TI) AND periodontal disease AND odds ratio OR osteoporosis (Mesh) OR osteoporosis (TI) AND periodontal disease AND association, seleccionando estudios en humanos, publicados en los últimos 10 años. Finalmente, 6 artículos fueron analizados. Estudios recientes entregan una fuerte evidencia de asociación entre osteoporosis y pérdida de inserción clínica en humanos. En función de estos resultados se puede concluir que existe una relación de riesgo entre la disminución de la densidad ósea esqueletal y la altura de la cresta ósea alveolar, sin embargo aún no es posible determinar una relación causal. Hasta la fecha esta asociación solo puede confirmarse en mujeres.


Chronic periodontitis is an immuno-inflammatory diseases caused by bacteria. Due to the multiple factors involved in periodontal pathogenesis, there have been a number of studies on the probable association with various systemic conditions, including osteoporosis. This is a progressive systemic disease characterized by loss of bone mass and microarchitectural deterioration, compromising trabecular and cortical bone. The aim of this study was to identify the association between osteoporosis and chronic periodontitis, according to the specialized literature published to date. To this end, a literature was performed in MEDLINE database using its PUBMED browser. The following search strategy was used: Osteoporosis (Mesh) OR osteoporosis (IT) AND periodontal disease odds ratio OR Osteoporosis (Mesh) OR osteoporosis (IT) AND periodontal disease association, selecting human studies, published in the last 10 years. Finally, 6 items were analyzed. Recent studies provide strong evidence of an association between osteoporosis and clinical attachment loss in humans. Based on these results, it can be concluded that there is a relationship between decreased risk of skeletal bone density and height of the alveolar bone crest, however it is not yet possible to determine a causal relationship. So far this association can only be confirmed in women.


Assuntos
Humanos , Osteoporose/epidemiologia , Periodontite Crônica/epidemiologia , Doenças Periodontais/epidemiologia
13.
São Paulo; s.n; 2016. [112] p. ilus, tab, graf.
Tese em Português | LILACS | ID: biblio-870908

RESUMO

Distúrbios do metabolismo mineral e da remodelação óssea são complicações comuns que afetam pacientes após o transplante renal e representam importantes causas de morbidade e mortalidade. Estas alterações esqueléticas são resultantes de uma complexa interposição de fatores, incluindo uma resolução incompleta das alterações minerais e ósseas devido ao funcionamento deficiente do enxerto, a ação de drogas imunossupressoras e a presença de fatores de risco para o desenvolvimento de osteoporose que acometem a população geral. Bisfosfonatos podem prevenir ou atenuar a perda óssea após o transplante renal. Receptores de transplante renal com doador vivo foram randomizados para tratamento com dose única de 5 mg de ácido zoledrônico após o transplante associado à suplementação de colecalciferol ou com apenas colecalciferol. Realizamos densitometrias (DXA), microtomografias (HRpQCT) e biópsias ósseas à época do transplante e ao final dos 12 meses do estudo, e avaliamos a correlação entre estas técnicas invasivas e não invasivas. Houve uma boa concordância entre a HR-pQCT e a biópsia óssea transilíaca com relação ao compartimento cortical. No osso trabecular, embora estatisticamente significantes e maiores do que as descritas na população geral, as correlações entre os dois métodos foram apenas de moderada intensidade. Os pacientes não perderam tanta massa óssea quanto era esperado. Houve um aumento da densidade mineral óssea (DMO) medida por DXA no fêmur total em ambos os grupos, mas na coluna lombar apenas nos pacientes que receberam ácido zoledrônico. Por HR-pQCT do rádio, observou-se que esta diferença de DMO em favor do grupo ácido zoledrônico foi evidenciada na região cortical. A análise histomorfométrica das biópsias ósseas demonstrou uma diminuição na porosidade e aumento da espessura cortical, mais evidente nos pacientes que receberam ácido zoledrônico. Os pacientes do grupo ácido zoledrônico apresentaram supressão dos parâmetros de formação e reabsorção...


Bone and mineral disorders occur frequently in kidney transplant recipients and are associated with a high risk of fracture, morbidity, and mortality. Post-transplantation bone disease results from the evolution of preexisting renal osteodystrophy, use of glucocorticoids and other immunosuppressive drugs and other risk factors for osteoporosis. Bisphosphonates may prevent or ameliorate the bone loss after kidney transplantation. We randomly assigned 34 new living-donor kidney recipients to either 5 mg of zoledronic acid plus cholecalciferol or cholecalciferol alone for 12 months. We obtained bone mineral density (BMD) by DXA, microcomputed tomography (HR-pQCT) and bone biopsies at the time of kidney transplant and after 12 months of protocol treatment. Correlations between invasive and noninvasive techniques that assesses trabecular and cortical bone microarchitecture were made. There was a good agreement between HR-pQCT and transiliac bone biopsies regarding cortical compartment. Conversely, in trabecular bone, despite being statistically significant and greater than that described for the general population, the correlations between both methods were modest. The expected decrease in BMD after kidney transplantation did not occurred. On the contrary, there was an increase in BMD at total femur in both groups, and at lumbar spine in the zoledronic acid group. HR-pQCT data showed that this gain of bone mass in zoledronic acid group was in cortical bone. The bone histomorphometric analysis demonstrated a decrease in cortical porosity and increase in cortical width, more evident in zoledronic acid group. Bone turnover markers decreased in both groups, however there was no risk of adynamic bone disease or mineralization defect with zoledronic acid. The benefits observed on cortical bone, combined with a favorable safety profile and the ability to prevent fractures suggest that there is still room for the use of bisphosphonates after...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Densidade Óssea , Difosfonatos , Hiperparatireoidismo , Transplante de Rim , Hormônio Paratireóideo , Insuficiência Renal Crônica
14.
Arch. endocrinol. metab. (Online) ; 59(6): 523-527, Dec. 2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-767922

RESUMO

ABSTRACT Objective To determine the effect of three months of periodized hydrogymnastics exercise program on urinary concentration of deoxypyridinoline in older women. Subjects and methods Twenty-six subjects were randomly assigned in two, intervention group (n = 16) and control group (n = 10). The intervention group followed 12-week of periodized hydrogymnastics training program five times a week, 50 minutes of water exercise with work heart rate reserve of 40-50% (1-6thweek) increasing the load to 50-60% (7-12th week); the control group was not involved in exercise and remained sedentary. The urinary concentration of deoxypyridinoline was evaluated by high resolution liquid chromatography using the reactive immulite pyrilinks-D siemens medical solutions, pretest at the baseline and at the end post-test of the 12-week of water-exercise. As statistical analyses mixed 2 x 2 ANOVA was used, also percentage changes (Δ %) was calculated. Results The results did not show significant improvement (p < 0.05) comparing the interaction intergroup and the measurements of urinary concentration of deoxypyridinoline (p = 0.504), percentage change (Δ %) showed positive improvements in the experimental group of -13.7 (nM/mMcreatine) in comparison with -7.1 (nM/mMcreatine) from the control group. Conclusion The present study involves periodization increasing the load heart rate reserve of hydrogymnastics exercise in order to produce grater adaptations, but the results showed than is not possible to infer that hydrogymnastics is effective in increase urinary concentration of deoxypyridinoline in older women, will be appropriated in the future more studies to better clarify the possibilities of improvements between hydrogymnastics and urinary concentration of deoxypyridinoline. Arch Endocrinol Metab. 2015;59(6):523-7.


Assuntos
Idoso , Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Aminoácidos/urina , Ginástica , Treinamento Resistido/métodos , Análise de Variância , Osteoporose Pós-Menopausa/diagnóstico , Avaliação de Programas e Projetos de Saúde , Fatores de Tempo , Exercício de Aquecimento , Água
15.
Braz. j. phys. ther. (Impr.) ; 19(3): 218-226, May-Jun/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-751382

RESUMO

Background: The identification of the occurrence of falls is an important step for screening and for rehabilitation processes for the elderly. The methods of monitoring these events are susceptible to recording biases, and the choice of the most accurate method remains challenging. Objectives: (i) To investigate the agreement between retrospective self-reporting and prospective monitoring of methods of recording falls, and (ii) to compare the retrospective self-reporting of falls and the prospective monitoring of falls and recurrent falls over a 12-month period among older women at high risk of falls and fractures. Method: A total of 118 community-dwelling older women with low bone density were recruited. The incidence of falls was monitored prospectively in 116 older women (2 losses) via monthly phone calls over the course of a year. At the end of this monitoring period, the older women were asked about their recall of falls in the same 12-month period. The agreement between the two methods was analyzed, and the sensitivity and specificity of self-reported previous falls in relation to the prospective monitoring were calculated. Results: There was moderate agreement between the prospective monitoring and the retrospective self-reporting of falls in classifying fallers (Kappa=0.595) and recurrent fallers (Kappa=0.589). The limits of agreement were 0.35±1.66 falls. The self-reporting of prior falls had a 67.2% sensitivity and a 94.2% specificity in classifying fallers among older women and a 50% sensitivity and a 98.9% specificity in classifying recurrent fallers. Conclusion: Self-reporting of falls over a 12-month period underestimated 32.8% of falls and 50% of recurrent falls. The findings recommend caution if one is considering replacing monthly monitoring with annual retrospective questioning. .


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Acidentes por Quedas/estatística & dados numéricos , Fraturas Ósseas/epidemiologia , Autorrelato , Vigilância da População , Estudos Prospectivos , Estudos Longitudinais , Medição de Risco
16.
Braz. oral res. (Online) ; 29(1): 1-9, 2015. tab, ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777204

RESUMO

Patients with bisphosphonate-related osteonecrosis of the jaws (BRONJ) who received intravenous or oral bisphosphonates (BP) were selected for determination of their bone microarchitecture as a risk predictor of BRONJ development. The diagnosis of BRONJ was made based on clinical and radiographic findings. The control group consisted of healthy patients. All patients underwent quantitative and qualitative ultrasound measurements of bone at the hand phalanges carried out using the DBM Sonic BP. Ultrasound bone profile index (UBPI), amplitude-dependent speed of sound (AD-SoS), bone biophysics profile (BBP), and bone transmission time (BTT) were measured. The BRONJ group consisted of 17 patients (62 ± 4.24; range: 45-82); 10 (58.8%) were male and seven (41.1%) were female, of whom 11 (64.7%) suffered from multiple myeloma, three (17.6%) from osteoporosis, one (5.8%) from prostate cancer, one (5.8%) from kidney cancer, and one (5.8%) from leukemia. Fourteen (82.3%) of them received intravenous BP whereas three (17.6%) received oral BP. Nine (9/17; 52.9%) patients developed bone exposure: two in the maxilla and seven in the mandible. Regarding quantitative parameters, Ad-SoS was low in the BRONJ group, but not significant. The UBPI score was significantly reduced in BRONJ patients with exposed bone when compared to controls (0.47 ± 0.12 vs. 0.70 ± 0.15; p = 0.004). The present study demonstrated that quantitative ultrasound was able to show bone microarchitecture alterations in BRONJ patients, and suggests that these analyses may be an important tool for early detection of bone degeneration associated with BRONJ.


Assuntos
Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Osteonecrose da Arcada Osseodentária Associada a Difosfonatos , Falanges dos Dedos da Mão , Análise de Variância , Densidade Óssea , Osteonecrose da Arcada Osseodentária Associada a Difosfonatos/patologia , Osteonecrose da Arcada Osseodentária Associada a Difosfonatos/fisiopatologia , Remodelação Óssea/fisiologia , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Falanges dos Dedos da Mão/patologia , Falanges dos Dedos da Mão/fisiopatologia , Mãos , Arcada Osseodentária/patologia , Arcada Osseodentária , Mieloma Múltiplo/patologia , Osteoporose/induzido quimicamente , Reprodutibilidade dos Testes , Fatores de Risco , Fatores de Tempo
17.
Braz. dent. j ; 25(2): 90-95, Mar-Apr/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-719211

RESUMO

The aim of this study was to evaluate the effects of nonsurgical periodontal treatment on alveolar bone density (ABD) and bone height (BH) using direct digital radiography. Nineteen patients (mean age: 36±7.3 years) with generalized chronic periodontitis were examined at baseline, 90 (90AT) and 180 (180AT) days after nonsurgical periodontal therapy. Radiographs were taken from two sites with specific characteristics: 39 sites with probing pocket depth (PPD)≤3 mm and clinical attachment level (CAL)≤1 mm (shallow sites); and 62 sites with PPD≥5 mm and CAL≥3 mm (deep sites). The ABD was assessed considering the bone regions of interest at the alveolar bone crest (ROI I) and at the medullar bone (ROI II). The BH was assessed considering the distance from the alveolar bone crest to the cementoenamel junction. Mann-Whitney test was used for the overall demographic data, Wilcoxon test was used to compare the baseline, 90AT and 180AT data as well as to compare the groups and subgroups within the same evaluation period. The significance level was set at 5%. The deep sites showed a significant increase of ABD in ROI I at 90AT (p<0.007) and at 180AT (p<0.005). ABD decrease was seen in ROI II at 180AT (p<0.04) while BH reduced only in shallow sites at 90AT. In conclusion, an increase in ABD was observed in deep sites of patients with generalized chronic periodontitis. However, no significant change in alveolar BH was observed in these sites.


O objetivo desse estudo foi avaliar os efeitos do tratamento periodontal não cirúrgico na densidade do osso alveolar e na altura óssea alveolar usando radiografias digitais diretas. Dezenove pacientes (média de idade 36±7,3 anos) com pacientes com periodontite crônica generalizada foram examinados no tempo 0 e aos 90 (90AT) e 180 (180AT) dias após o tratamento periodontal não cirúrgico. Dois grupos de sítios foram radiografados, 39 com profundidade de bolsa a sondagem (PBS)≤3 mm e nível de inserção clínica (NIC)≤1 mm (sítios rasos) e 62 com PBS≥5 mm and NIC≥3 mm (sítios profundos). A densidade foi avaliada considerando as regiões ósseas de interesse na crista óssea alveolar (ROI I) e no osso medular (ROI II). A altura óssea compreendia a distância entre a crista óssea alveolar e a junção cemento-esmalte. Os sítios profundos mostraram um significante aumento na densidade óssea na ROI I tendo p<0,007 em 90AT e p<0,005 em 180AT. Uma redução na densidade óssea foi vista na ROI II 180AT (p<0,04) enquanto a altura óssea reduziu somente nos sítios rasos 90 AT. Como conclusão, um aumento na densidade foi observado na crista óssea alveolar de sítios profundos em pacientes com periodontite. No entanto, nenhuma alteração significante na altura óssea alveolar foi observada nesses sítios.


Assuntos
Adulto , Humanos , Perda do Osso Alveolar/complicações , Densidade Óssea , Periodontite/terapia , Perda do Osso Alveolar/fisiopatologia , Doença Crônica
18.
Rev. bras. ortop ; 48(6): 512-518, Nov-Dec/2013. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703140

RESUMO

Objective: Analyzed the association of bone mass with the functional capacity of elderly aged 80 or more. Methods: The sample consisted of 93 elderly aged 80 and 91 years (83.2±2.5 years) being 61 women (83.3±2.7 years) and 32 men (83.1±2.2 years) living in the city of Presidente Prudente - São Paulo/Brazil. The assessment of bone mass was realized by absorptiometry dual-energy X-ray (DXA), where have been measured values bone mineral content (BMC) and bone mineral density (BMD) of the femur and spine (L1 -L4). The functional capacity was evaluated by means of walking speed tests, static equilibrium and strength of lower limbs contained in the questionnaire Wellness Health and Aging (SABE). The variables of bone mass and functional capacity were categorized according to the median values and score tests, respectively. For statistical analysis we carried out the chi-square test, the software used was SPSS (13.0) and the significance level was set at 5%. Results: Elderly male with higher performance in the functional tests showed higher femur BMC compared to lower performance, result not found when evaluated women. Conclusion: Thus, the bone of the femur for the oldest old male is associated with functional capacity. The constant assessment of the bone mineral mass and practive of physical activity throughout life would be measures to prevent falls in the elderly. .


Objetivo: Analisar a associação entre a massa óssea e capacidade funcional de idosos com 80 anos ou mais. Métodos: A amostra foi composta por 93 idosos entre 80 e 91 anos (83,2 ± 2,5 anos), 61 mulheres (83,3 ± 2,7 anos) e 32 homens (83,1 ± 2,2 anos) da cidade de Presidente Prudente. A avaliação da massa óssea foi feita pela absorptiometria de dupla energia de raios X (DXA), na qual foram mensurados os valores de conteúdo mineral ósseo (BMC) e densidade mineral óssea (BMD) do fêmur e da coluna (L1-L4). A capacidade funcional foi avaliada por meio dos testes de velocidade para caminhar, equilíbrio estático e força de membros inferiores contidos no questionário Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Sabe). As variáveis da massa óssea e capacidade funcional foram categorizadas de acordo com os valores de mediana e a pontuação obtida nos testes, respectivamente. Para tratamento estatístico fez-se o teste qui-quadrado, o software usado foi SPSS (13.0) e o nível de significância estabelecido foi de 5%. Resultados: Os idosos do sexo masculino com maior desempenho nos testes funcionais apresentaram maiores valores de BMC de fêmur comparados com os de menor desempenho, resultado não encontrado quando avaliadas as mulheres. Conclusão: Dessa forma, a massa óssea do fêmur para idosos longevos do sexo masculino está associada à capacidade funcional. A avaliação constante da massa mineral óssea e a prática de atividade física ao longo da vida seriam medidas para prevenção das quedas em idosos. .


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso de 80 Anos ou mais , Densidade Óssea , Fêmur
19.
Rev. AMRIGS ; 57(3): 192-195, jul.-set. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-998539

RESUMO

INTRODUÇÃO: A fratura de quadril é um problema de saúde pública em diversos países. Apresenta alta complexidade médica e está relacionada a uma elevada mortalidade e morbidade, sendo que o reconhecimento de pessoas suscetíveis é importante para prevenir novas fraturas. O presente estudo tem por objetivo determinar a abordagem diagnóstica da osteoporose, bem como o tratamento e seguimento no período pré e pós-fratura de quadril em uma população acima de 50 anos. MÉTODOS: Coleta de dados de prontuários de pacientes com fratura de quadril internados em hospitais de Blumenau e entrevista por contato telefônico após dois anos da fratura. RESULTADOS: Predomínio de pacientes do sexo feminino e 80,8% dos pacientes sem diagnóstico prévio de osteoporose. Nenhum exame densitométrico realizado após a fratura e uso somente de suplementação de cálcio e vitamina D em alguns pacientes, sem relatos de uso de fármacos antirreabsortivos e neoformadores de osso. CONCLUSÕES: Osteoporose subdiagnosticada e tratada inadequadamente na população estudada


INTRODUCTION: Hip fracture is a public health problem in many countries. It has high medical complexity and is associated with high mortality and morbidity, and the recognition of susceptible people is important to prevent further fractures. This study aims to determine the diagnostic approach of osteoporosis, as well as treatment and follow-up in the pre- and post-hip fracture period in a population over 50 years of age. METHODS: Data collection from charts of patients with hip fractures admitted to hospitals in Blumenau and phone interviews two years after the fracture. RESULTS: Prevalence of female patients and 80.8% of patients without prior diagnosis of osteoporosis. No densitometry examinations performed after fracture and isolated use of supplemental calcium and vitamin D in some patients, with no reports of use of antiresorptive and bone formation drugs. CONCLUSIONS: Underdiagnosed and inadequately treated osteoporosis in this population


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose , Fraturas do Quadril
20.
J. pediatr. (Rio J.) ; 89(1): 91-99, jan.-fev. 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-668831

RESUMO

OBJETIVO: Descrever a densidade mineral óssea (DMO) e conteúdo mineral ósseo (CMO) de crianças e adolescentes que vivem com o vírus da imunodeficiência humana e comparar com os dados do National Health and Nutrition Examination Survey IV (NHANES IV). MÉTODO: Participaram do estudo48 crianças e adolescentes (sete a 17 anos de idade) com infecção pelo vírus da imunodeficiência humana adquirida por transmissão vertical. A DMO e o CMO foram mensurados pela absorciometria por dupla emissão de raios-X, calculando-se escores-z com base nos dados do NHANES IV. Nos prontuários médicos foram obtidas as informações dos parâmetros clínicos e laboratoriais da infecção pelo vírus da imunodeficiência humana. Foram ainda avaliada a atividade física, a ingestão de cálcio e a maturação esquelética. Utilizaram-se procedimentos da estatística descritiva e inferencial, estabelecendo níveis de significância de 5%. RESULTADOS :Os pacientes soropositivos demonstraram valores inferiores comparados aos dados do NHANES IV em todos os escores-z da massa óssea (média = -0,52 a -1,22, dp = 0,91 e 0,84, respectivamente). Com base no z-DMOsubtotal, há uma prevalência de 16,7% de crianças e adolescentes com massa óssea reduzida para a idade. Indivíduos que utilizaram inibidores de protease apresentaram um z-DMOtotal inferior, comparado ao grupo que não utilizou (-1,31 vs. -0,79; p = 0,02). Não foram encontradas diferenças na massa óssea em relação ao nível de atividade física e ingestão de cálcio. CONCLUSÕES: Na presente amostra, crianças e adolescentes que vivem com o vírus da imuno deficiência humana possuem baixa massa óssea para idade, e o uso de inibidores de protease parece estar relacionado a tais reduções.


OBJECTIVE: To describe bone mineral density (BMD) and bone mineral content (BMC) in children and adolescents infected with the human immunodeficiency virus (HIV), and to compare them with data from the National Health and Nutrition Examination Survey IV (NHANES IV). METHOD: The study included 48 children and adolescents (7 to 17 years old) infected with HIV through vertical transmission. BMC and BMD were measured by dual energy absorptiometry X-ray, by calculating z-scores based on data from NHANES IV. The information on clinical and laboratory parameters of infection by HIV was obtained from medical records. Physical activity, calcium intake, and skeletal maturation were also assessed. Descriptive and inferential statistical procedures were used, with levels of significance set at 5%. RESULTS: Seropositive patients presented lower values compared to data from NHANES IV in all z-scores of bone mass (mean = -0.52 to -1.22, SD = 0.91 and 0.84, respectively). Based on the subtotal z-BMD, there was a prevalence of 16.7% of children and adolescents with low bone mass for age. Individuals using protease inhibitors presented a lower total z-BMD when compared to the group that did not use (-1.31 vs. -0.79, p = 0.02). There were no bone mass differences in relation to physical activity and calcium intake. CONCLUSIONS: In the present sample children and adolescents living with HIV have low bone mass for age, and the use of protease inhibitors appears to be related to such decreases.


Assuntos
Adolescente , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Densidade Óssea/fisiologia , Infecções por HIV/fisiopatologia , Inibidores de Proteases/uso terapêutico , Absorciometria de Fóton/métodos , Tamanho Corporal , Estudos de Casos e Controles , Distribuição de Qui-Quadrado , Cálcio da Dieta/administração & dosagem , Ingestão de Alimentos , Exercício Físico , Infecções por HIV/tratamento farmacológico , Infecções por HIV/transmissão , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Distribuição por Sexo , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA