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1.
Invest. educ. enferm ; 41(2): 125-133, junio 15 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem, COLNAL | ID: biblio-1438516

RESUMO

Objective. To discuss multilevel self-management intervention research in nursing to decrease health disparities among people living with chronic diseases. Content synthesis. Multilevel interventions have become the core of nursing research in the last decade. However, a critical limitation of existing interventions targeting health disparities among those living with chronic diseases is the tendency to address single or individual-level factors solely. Conclusions. Nursing research is creating knowledge that may be translated into clinical practice and promoting evidence-based and innovative self-management practices to decrease health disparities and promote health equity among people living with chronic diseases.


Objetivo. Analizar la investigación realizada por enfermería en intervenciones multinivel de automanejo con el fin de disminuir las disparidades de salud entre las personas que viven con enfermedades crónicas. Síntesis de contenido.Las intervenciones multinivel se han convertido en el núcleo de la investigación en enfermería en la última década. Sin embargo, una limitación crítica de las intervenciones existentes que se enfocan en las disparidades de salud entre quienes viven con enfermedades crónicas es la tendencia a abordar factores individuales o de nivel individual únicamente. Conclusiones. La investigación en enfermería está creando conocimiento que puede traducirse en la práctica clínica y promueve prácticas de autocuidado innovadoras y basadas en evidencia para disminuir las disparidades en la salud y promover la equidad en la salud entre las personas que viven con enfermedades crónicas.


Objetivo. Analisar a pesquisa realizada pela enfermagem em intervenções multiníveis de autogestão para reduzir as disparidades de saúde entre pessoas que vivem com doenças crônicas. Síntese de conteúdo. As intervenções multiníveis tornaram-se o núcleo da pesquisa em enfermagem na última década. No entanto, uma limitação crítica das intervenções existentes que visam as disparidades de saúde entre aqueles que vivem com doenças crônicas é a tendência de abordar apenas fatores individuais ou de nível individual. Conclusões.A pesquisa em enfermagem está criando conhecimento que pode ser traduzido para a prática clínica e promovendo práticas de autocuidado inovadoras e baseadas em evidências para diminuir as disparidades de saúde e promover a equidade na saúde entre pessoas que vivem com doenças crônicas.


Assuntos
Humanos , Autocuidado , Pesquisa em Enfermagem , Doença Crônica
2.
Rev. Esc. Enferm. USP ; 57: e20230148, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1507339

RESUMO

ABSTRACT Objective: To investigate the association between the frequency and associated factors of non-psychotic mental disorders and anxiety symptoms in a Brazilian LGBTQIAP+ sample. Method: Cross-sectional study, conducted from September to October 2020 using an online questionnaire, with instruments for sociodemographic characterization, the Generalized Anxiety Disorder Screener and the Self-Report Questionnaire. The analysis was performed using the Chi-square and Fisher's Exact tests. Poisson regression with robust variance was performed to estimate the effect of sociodemographic variables on mental health. Results: Positive screening for anxiety and non-psychotic disorders were identified in 85.2% and 60.2% of the participants, respectively. Younger age groups, who professed some religion, only had access to public health, and presented with medical conditions showed a higher risk for non-psychotic mental disorders. Individuals under 30 (1.33, 95%, CI = 1.17-1.52) presented a high risk for anxiety symptoms. Conclusion: The prevalence of anxiety and non-psychotic disorders during the COVID pandemic was high. Implementation of health policies and interventions targeting identified risk factors is recommended.


RESUMO Objetivo: Investigar a associação entre a frequência e fatores associados de transtornos mentais não psicóticos e sintomas de ansiedade em uma amostra brasileira LGBTQIAP+. Método: Estudo transversal, realizado de setembro a outubro de 2020 por meio de um questionário online, incluindo instrumentos de caracterização sociodemográfica, Generalized Anxiety Disorder Screener e o Self-Report Questionnaire. A análise foi realizada utilizando-se testes Qui-quadrado e Exato de Fisher. Regressão de Poisson com variância robusta foi realizada para estimar o efeitodas variáveis sociodemográficas sobre a saúde mental. Resultados: A triagem positiva para ansiedade e transtornos não psicóticos foi identificada em 85,2% e 60,2% dos participantes, respectivamente. Faixas etárias mais jovens, que possuíam alguma religião, tinham acesso somente à saúde pública e alguma condição clínica prévia apresentaram maior risco para transtornos mentais não psicóticos. Indivíduos com menos de 30 anos (1,33, 95%, IC = 1,17-1,52) apresentaram alto risco para sintomas de ansiedade. Conclusão: A prevalência de ansiedade e transtornos não psicóticos durante a pandemia de COVID foi alta. Recomenda-se a implementação de políticas e intervenções de saúde direcionadas aos fatores de risco identificados.


RESUMEN Objetivo: Investigar la asociación entre la frecuencia y los factores asociados de trastornos mentales no psicóticos y síntomas de ansiedad en una muestra brasileña LGBTQIAP+. Método: Estudio transversal realizado de septiembre a octubre de 2020 mediante cuestionario en línea, con instrumentos de caracterización sociodemográfica, el Generalized Anxiety Disorder Screener y el Self-Report Questionnaire. El análisis se realizó mediante las pruebas Chi-cuadrado y Exacto de Fisher. Se realizó una regresión de Poisson con varianza robusta para estimar el efecto de las variables sociodemográficas sobre la salud mental. Resultados: Se observó resultado positivo para ansiedad y trastornos no psicóticos en el 85,2% y el 60,2% de los participantes, respectivamente. Los grupos de edad más jóvenes, que profesaban alguna religión, solo tenían acceso a la salud pública y tenían condiciones médicas presentaban mayor riesgo de trastornos mentales no psicóticos. Los individuos menores de 30 años (1,33, 95%, IC = 1,17-1,52) presentaron alto riesgo de síntomas de ansiedad. Conclusión: La prevalencia de ansiedad y trastornos no psicóticos durante la pandemia de COVID fue alta. Se recomienda la implementación de políticas e intervenciones de salud dirigidas a los factores de riesgo identificados.


Assuntos
Humanos , Saúde Mental , Minorias Sexuais e de Gênero , COVID-19 , Disparidades em Assistência à Saúde
3.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 39(1): e00102922, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421006

RESUMO

Immunization is one of the main interventions responsible for the decline in under-5 mortality. This study aimed to assess full immunization coverage trends and related inequalities, according to wealth, area of residence, subnational regions, and maternal schooling level in Guinea-Bissau. Data from the 2006, 2014, and 2018 Guinea-Bissau Multiple Indicator Cluster Surveys (MICS) were analyzed. The slope index of inequality (SII) was estimated by logistic regression for wealth quintiles and maternal schooling level as a measure of absolute inequality. A linear regression model with variance-weighted least squares was used to estimate the annual change of immunization indicators at the national level and for the extremes of wealth, maternal schooling level, and urban-rural areas. Full immunization coverage increased by 1.8p.p./year (95%CI: 1.3; 2.3) over the studied period. Poorer children and children born to uneducated mothers were the most disadvantaged groups. Over the years, wealth inequality decreased and urban-rural inequalities were practically extinguished. In contrast, inequality of maternal schooling level remained unchanged, thus, the highest immunization coverage was among children born to the most educated women. This study shows persistent low immunization coverage and related inequalities in Guinea-Bissau, especially according to maternal schooling level. These findings reinforce the need to adopt equity as a main principle in the development of public health policies to appropriately reduce gaps in immunization and truly leave no one behind in Guinea-Bissau and beyond.


A imunização é uma das principais intervenções responsáveis pelo declínio da mortalidade de crianças menores de cinco anos. Este estudo teve como objetivo explorar as tendências da cobertura vacinal total e as desigualdades relacionadas a riqueza, área de residência, regiões subnacionais e educação materna na Guiné-Bissau. Foram analisados dados do Inquérito de Indicadores Múltiplos (MICS) da Guiné-Bissau de 2006, 2014 e 2018. O índice absoluto de desigualdade (SII) foi calculado por meio de regressão logística para quintis de riqueza e escolaridade materna como medida de desigualdade absoluta. Um modelo de regressão linear foi ajustado com mínimos quadrados ponderados pela variância para estimar a variação anual dos indicadores de imunização em nível nacional e para os extremos de riqueza, educação materna e áreas urbano-rurais. Houve um aumento de 1,8p.p./ano (IC95%: 1,3; 2,3) na cobertura vacinal total ao longo do período estudado. Crianças mais pobres e nascidas de mães sem educação formal foram os grupos mais desfavorecidos. Ao longo dos anos, a desigualdade de riqueza diminuiu e as discrepâncias urbano-rurais foram praticamente extintas. Em contrapartida, não houve mudança no padrão de desigualdade de acordo com a escolaridade materna, prevalecendo a maior cobertura entre crianças nascidas de mulheres mais escolarizadas. Este estudo mostra a persistente baixa cobertura vacinal e as desigualdades relacionadas na Guiné-Bissau, principalmente considerando a educação materna. Estes resultados reforçam a necessidade de adotar a equidade como princípio fundamental no desenvolvimento de políticas de saúde pública para reduzir adequadamente as lacunas na imunização e não deixar ninguém para trás na Guiné-Bissau e além.


La inmunización es una de las principales intervenciones responsables de la disminución de la mortalidad de niños menores de cinco años. Este estudio tuvo como objetivo explorar las tendencias en la cobertura total de inmunización y las desigualdades relacionadas con la riqueza, el área de domicilio, las regiones subnacionales y la educación materna en Guinea-Bissau. Se analizaron datos de la Encuesta de Indicadores Múltiples (MICS) de Guinea-Bissau de 2006, 2014 y 2018. El índice absoluto de desigualdad (SII) se calculó mediante regresión logística para quintiles de riqueza y educación materna como medida de desigualdad absoluta. Se ajustó un modelo de regresión lineal con mínimos cuadrados ponderados por varianza para estimar la variación anual de los indicadores de inmunización a nivel nacional y para los extremos de riqueza, educación materna y áreas urbano-rurales. Hubo un aumento de 1,8p.p./año (IC95%: 1,3; 2,3) en la cobertura total de inmunización durante el período de estudio. Los niños más pobres y los nacidos de madres sin educación formal componían los grupos más desfavorecidos. A lo largo de los años, hubo una reducción de la desigualdad de riqueza, y las discrepancias urbano-rurales casi desaparecieron. Por otro lado, no hubo cambio en el nivel de desigualdad según la educación materna, y prevaleció una mayor cobertura entre los hijos de mujeres con mayor nivel de educación. Este estudio muestra la persistente baja cobertura de vacunación y las desigualdades asociadas en Guinea-Bissau, principalmente con relación a la educación materna. Los resultados apuntan la necesidad de adoptar la equidad como un principio fundamental en el desarrollo de políticas de salud pública para reducir las brechas de inmunización y no dejar a nadie atrás ni adelante en Guinea-Bissau.

4.
Arch. latinoam. nutr ; 72(3): 174-184, sept. 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIVECS | ID: biblio-1399247

RESUMO

Introducción: A nivel global ha existido un incremento en el peso corporal. Ante ello, se han implementado programas para diagnosticar y tratar la obesidad. Se requiere documentar si dichos programas han propiciado que las personas con obesidad reciban diagnóstico y tratamiento eficaz. Objetivo: Determinar y comparar los cambios entre 2006 y 2018 en las prevalencias de diagnóstico y tratamiento de la obesidad y pérdida intencional de peso en adultos mexicanos e identificar si en este periodo existieron cambios en las disparidades sociales en dichos eventos. Materiales y métodos: Se analizaron las bases de datos de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición de México realizada en 2006 (N=26.738) y 2018 (N= 12.205), Los eventos fueron diagnóstico y tratamiento de obesidad y de pérdida intencional de peso en adultos mexicanos con IMC > 30. Las variables independientes fueron: sexo, edad, índice de masa corporal, nivel socioeconómico y región geográfica. Resultados: De 2006 a 2018, aumentó la prevalencia de personas con obesidad que recibieron diagnóstico (de 20,4% a 51,1%) o tratamiento (de 8,3% a 21,4%). La prevalencia de pérdida intencional de peso también aumentó (de 5,5% a 10,0%), pero esto básicamente ocurrió en las personas con nivel socioeconómico alto. En modelos multivariados se observó que, las mujeres, las personas con mayor IMC y quienes tenían mayor nivel socioeconómico tuvieron mayor probabilidad de recibir diagnóstico y tratamiento. Conclusiones: Aunque en México el acceso a diagnóstico y tratamiento a la obesidad se ha incrementado, la prevalencia de pérdida intencional de peso es baja, además, persisten disparidades socioeconómicas en estos eventos(AU)


Introduction: Worldwide, there has been an increase in body weight. Because of this, programs have been implemented to diagnose and treat obesity. It is required to document whether these programs have led people with obesity to receive effective diagnosis and treatment. Objective: To determine and compare the changes between 2006 and 2018 in the prevalences of diagnosis and treatment of obesity and intentional weight loss among Mexican adults and to identify whether there were changes in the social disparities in these events during this period. Materials and methods: The databases of the National Health and Nutrition Survey of Mexico carried out in 2006 (N=26,738) and 2018 (N= 12,205) were analyzed. The events were diagnosis and treatment of obesity and intentional weight loss in Mexican adults with BMI > 30. The independent variables were sex, age, body mass index, socioeconomic status, and geographic region. Results: From 2006 to 2018, the prevalence of people with obesity who received the diagnosis (from 20.4% to 51.1%) or treatment (from 8.3% to 21.4%) increased. The prevalence of intentional weight loss also increased (from 5.5% to 10.0%), but this was mainly in people with high socioeconomic status, Multivariate regression models revealed that, women, people with a higher BMI, and those with a higher socioeconomic status were more likely to receive diagnosis and treatment. Conclusions: Although in Mexico access to diagnosis and treatment of obesity has increased, the prevalence of intentional weight loss is low,In addition, socioeconomic disparities persist in these events(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Redução de Peso , Obesidade/diagnóstico , Obesidade/terapia , Fatores Socioeconômicos , Peso Corporal , Índice de Massa Corporal , Sobrepeso , Fatores Sociodemográficos
5.
MedUNAB ; 25(1): 83-85, 202205.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1372490

RESUMO

Estimada Editora: La pandemia secundaria a la infección por SARS-CoV-2 (COVID-19) aisló durante meses al mundo y produjo un impacto en las cifras de morbilidad y mortalidad. Al 27 de agosto de 2021 se han reportado a nivel mundial 215,047,649 casos y 4,480,486 muertes. En Colombia, para la misma fecha se reportaron 4,899,085 casos y 124,567 muertes (1). Entre las medidas sanitarias para disminuir la propagación de la infección se implementó el aislamiento obligatorio, condición que impulsó a todos los sectores a generar transformaciones. Para el caso del sistema de salud, entre sus estrategias se generó una rápida implementación de la telemedicina (TM). El término TM se introdujo en 1970 como la "curación a distancia", definida por la Organización Mundial de la Salud (OMS) como "la prestación de servicios de atención médica mediante el uso de tecnologías de la información y la comunicación para realizar un diagnóstico, tratamiento y prevención de enfermedades" (2). Los objetivos de la TM son mejorar la calidad del servicio de salud, reducción de los costos de transporte, disminución de los tiempos de espera para la atención y brindar mayor oportunidad de atención a zonas geográficas distantes. Sumado a lo anterior, en el contexto de la pandemia permitió disminuir la exposición a la infección en los pacientes y profesionales en salud (3,4).


Dear editor: The pandemic caused by SARS-CoV-2 (COVID-19) infection isolated the world for months and impacted morbidity and mortality rate figures. 215,047,649 cases and 4,480,486 deaths have been reported worldwide as of August 27, 2021. In Colombia, 4,899,085 cases and 124,567 deaths were reported as of the same date (1). Mandatory isolation was among the health measures to reduce propagation. This situation drove all sectors to transform. With respect to the health care system, telemedicine (TM) was quickly implemented as one of its strategies. The term TM was introduced in 1970 as "healing at a distance," defined by the World Health Organization as "The delivery of health care services using information and communication technologies for diagnosis, treatment and prevention of disease" (2). The objectives of TM are to improve the quality of health care services, reduce transportation costs, reduce wait times and provide more opportunities to attend to geographically distant areas. In addition to the above, it allowed decreasing patients and health care professionals' exposure to the infection in pandemic context (3,4).


Cara Editora: A pandemia secundária à infecção por SARS-CoV-2 (COVID-19) isolou o mundo por meses e teve um impacto nos números de morbidade e mortalidade. Até 27 de agosto de 2021, 215.047.649 casos e 4.480.486 mortes foram relatados em todo o mundo. Na Colômbia, para a mesma data, foram notificados 4.899.085 casos e 124.567 óbitos (1). Entre as medidas sanitárias para reduzir a propagação do contágio, foi implementado o isolamento obrigatório, condição que levou todos os setores a gerar transformações. No caso do sistema de saúde, uma de suas estratégias foi a rápida implantação da telemedicina (TM). O termo TM foi introduzido em 1970 como "cura à distância", definido pela Organização Mundial da Saúde como "a prestação de serviços de saúde por meio do uso de tecnologias de informação e comunicação para realizar diagnóstico, tratamento e prevenção de doenças" (2). Os objetivos do TM são melhorar a qualidade dos serviços de saúde, reduzir os custos de transporte, diminuir os tempos de espera para atendimento e proporcionar maior oportunidade de atendimento em áreas geográficas distantes. Além do exposto, no contexto da pandemia, permitiu reduzir a exposição à infecção em pacientes e profissionais de saúde (3,4).


Assuntos
Telemedicina , Infecções por Coronavirus , Consulta Remota , Disparidades em Assistência à Saúde , Acesso à Internet
6.
Rev. panam. salud pública ; 46: e47, 2022. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1432035

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Describir la cobertura en la atención prenatal de calidad y la evolución de sus desigualdades en embarazadas peruanas en el período 2009-2019. Métodos. Análisis transversal con datos de la Encuesta Demográfica y de Salud Familiar de los años 2009, 2014 y 2019 sobre los cuidados prenatales; se consideró el número de visitas durante el embarazo y su calidad. Se calcularon medidas absolutas y relativas de desigualdad en salud de grupos estratificados. Resultados. La cobertura del número de visitas prenatales aumentó de 77,22% en el 2009 a 87,52% en el 2019. Asimismo, entre las mujeres de áreas rurales y urbanas, la brecha relativa por área de residencia disminuyó de 15% (2009) a 3% (2019), mientras que el porcentaje de embarazadas sin acceso a visitas de calidad decreció de 45,16% (2009) a 29,35% (2019). En el acceso a la calidad de controles, la desigualdad absoluta por quintiles de riqueza se redujo a casi la mitad, de 55,96% a 25,95%. Sin embargo, en este indicador, para el 2019 la diferencia relativa aún favorece a las universitarias 37% más respecto a las embarazadas sin escolaridad. Conclusiones. En Perú se han ido cerrando las brechas de las desigualdades de acceso a las visitas prenatales. Sin embargo, el conjunto de los datos nacionales oculta desigualdades entre poblaciones en la atención de calidad. La desigualdad en el acceso a la calidad de atención debería ser utilizada como indicador que permita el monitoreo de la cobertura de visitas prenatales.


ABSTRACT Objective. To describe the coverage of quality prenatal care and trends in inequality of care among pregnant women in Peru in the period 2009-2019. Methods. Cross-sectional analysis, with data on prenatal care from the Demographic and Family Health Survey for the years 2009, 2014, and 2019. The number and quality of visits during pregnancy were considered. Absolute and relative measures of health inequality were calculated for stratified groups. Results. Coverage (number of prenatal visits) increased from 77.22% in 2009 to 87.52% in 2019. The relative gap by area of residence (between women in rural and urban areas) decreased from 15% (2009) to 3% (2019), while the percentage of pregnant women without access to quality visits decreased from 45.16% (2009) to 29.35% (2019). In terms of access to quality checkups, absolute inequality by wealth quintile was reduced by almost half, from 55.96% to 25.95%. However, in 2019, there was still a relative gap of 37% in favor of pregnant women with a university education, compared to pregnant women without schooling. Conclusions. In Peru, inequality gaps in access to prenatal visits have been closing. However, the national data set conceals inequalities in quality care between populations. Inequality in access to quality care should be used as an indicator to monitor coverage of prenatal visits.


RESUMO Objetivo. Descrever a cobertura de assistência pré-natal de qualidade e a evolução de suas desigualdades em gestantes peruanas no período 2009-2019. Métodos. Análise transversal utilizando dados da Pesquisa Demográfica e de Saúde da Família dos anos 2009, 2014 e 2019 sobre assistência pré-natal; consideraram-se o número de consultas durante a gestação e a sua qualidade. Foram calculadas medidas absolutas e relativas de desigualdade na saúde de grupos estratificados. Resultados. A cobertura do número de consultas pré-natais aumentou de 77,22% em 2009 para 87,52% em 2019. Além disso, entre as mulheres de áreas rurais e urbanas, a diferença relativa por área de residência diminuiu de 15% (2009) para 3% (2019), enquanto o percentual de gestantes sem acesso a consultas de qualidade diminuiu de 45,16% (2009) para 29,35% (2019). Quanto ao acesso a controles de qualidade, a desigualdade absoluta por quintil de riqueza foi reduzida quase pela metade, de 55,96% para 25,95%. No entanto, nesse indicador, a diferença relativa para o ano de 2019 ainda favorece gestantes com formação universitária 37% a mais do que gestantes sem escolaridade. Conclusões. No Peru, a desigualdade de acesso a consultas pré-natais tem diminuído. No entanto, o conjunto dos dados nacionais oculta desigualdades entre populações em termos de assistência de qualidade. A desigualdade no acesso à assistência de qualidade deveria ser utilizada como indicador que permite o monitoramento da cobertura de consultas pré-natais.

7.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(3): e2022074, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1404734

RESUMO

Objetivo: Analisar a tendência das desigualdades sociodemográficas no acesso e utilização do pré-natal na Baixada Litorânea, estado do Rio de Janeiro, Brasil, em 2000-2020. Métodos: Estudo ecológico - série temporal - do número de consultas e da adequação do acesso ao pré-natal. Desigualdades absolutas (diferenças) e relativas (razões) foram calculadas entre categorias extremas das variáveis; tendências foram estimadas por regressão joinpoint. Resultados: Foram estudadas 185.242 gestantes. A proporção de ≥ 7 consultas aumentou anualmente 2,4% (IC95% 1,1;3,7) entre 2013 (54,4%) e 2020 (63,4%), estável para escolaridade menor que oito anos. A adequação de acesso aumentou 2,6% (IC95% 1,2;4,0) entre 2014 e 2020, estável para mulheres ≥ 35 anos e escolaridade ≥ 12 anos. Diminuíram desigualdades absolutas (entre 3,5% e 6,4%) para idade e raça/cor da pele, e relativas (entre 7,7% e 20,0%) para todas as variáveis. Conclusão: Acesso e número de consultas aumentaram, mas permaneceram menores para mulheres adolescentes, de baixa escolaridade e raça/cor da pele preta e parda.


Objetivo: Analizar la tendencia de las desigualdades sociodemográficas en el acceso y uso de la atención prenatal (APN) en la "Baixada Litorânea" en Rio de Janeiro, 2000-2020. Métodos: Estudio ecológico - serie temporal - del número de consultas y adecuación del acceso a la APN. Se calcularon desigualdades absolutas (diferencias) e relativas (razones) entre categorías extremas de variables. Tendencias fueron estimadas por regresión joinpoint. Resultados: Se estudiaron 185.242 gestantes. La proporción de ≥ 7 consultas aumentó en un 2,9% (IC95% 0,7;5,1), anualmente, entre 2013 (54,4%) e 2020 (64,7%), estable para menos de ocho años de escolaridad. La adecuación del acceso aumentó 2,6% (IC95% 1,2;4,0), estable en mujeres ≥ 35 años, e con ≥ 12 años de escolaridad. Disminuyeron las desigualdades absolutas (entre 3,5% y 6,4%) para edad y color/raza, y relativas (entre 7,7% y 20,0%) para todas las variables. Conclusión: Acceso e consultas aumentaron, pero persistieron menores entre adolescentes, baja escolaridad y raza/color de piel negro y marrón.


Objective: To analyze trends in sociodemographic inequalities in the access to and use of prenatal care in Baixada Litorânea, a region of the state of Rio de Janeiro, Brazil, 2000-2020. Methods: This was an ecological time-series study of the number of visits and adequacy of access to prenatal care. Absolute (differences) and relative (ratios) inequalities were calculated between extreme categories of variables; trends were estimated using joinpoint regression. Results: A total of 185,242 pregnant women were studied. A proportion of ≥ 7 visits increased annually by 2.4% (95%CI 1.1;3.7) between 2013 (54.4%) and 2020 (63.4%), stable for less than eight years of schooling. Adequacy of access increased 2.6% (95%CI 1.2;4.0) between 2014 and 2020, stable for women ≥ 35 years old and schooling ≥ 12 years. Absolute inequalities decreased (between 3.5% and 6.4%) for age and race/skin color, and relative inequalities decreased (between 7.7% and 20.0%) for all variables. Conclusion: Access and number of prenatal consultations increased, however, remained lower for adolescents, women with low level of schooling and those of Black and mixed race/skin color.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adulto , Cuidado Pré-Natal/estatística & dados numéricos , Gestantes , Disparidades em Assistência à Saúde , Serviços de Saúde Materna/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Estudos de Séries Temporais , Determinantes Sociais da Saúde
8.
Biomédica (Bogotá) ; 41(2): 271-281, abr.-jun. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1339266

RESUMO

Resumen | Introducción. La atención odontológica es esencial para garantizar el derecho a una maternidad saludable. En Colombia, las políticas de atención prenatal incorporan la promoción, prevención y atención en salud bucal como parte de la atención integral que deben recibir las mujeres gestantes en el sistema de salud, sin embargo, no se hace un seguimiento sistemático del cumplimiento de estas directrices. Objetivo. Explorar la atención efectiva y las desigualdades sociales en la prestación y el uso del control odontológico prenatal en Colombia. Materiales y métodos. Estudio descriptivo con datos de las mujeres gestantes reportadas en el Cuarto Estudio Nacional de Salud Bucal, 2013-2014. Se estimaron las desigualdades sociales absolutas y relativas, según zona de residencia, pertenencia étnica, nivel educativo, régimen de afiliación a los servicios de salud y estrato socioeconómico. Resultados. Se analizaron los datos de 1.050 mujeres gestantes. El 88,37 % recibió control prenatal y, el 57,19 %, control odontológico. Se observó un patrón general de brechas sociales en el uso efectivo de este último servicio, principalmente en función del aseguramiento. Las mujeres gestantes con mayor posibilidad de recibir atención odontológica prenatal fueron aquellas con algún aseguramiento en salud (razón de prevalencias, RP=2,62; IC95% 2,12-3,12), residentes en zonas urbanas (RP=1,37; IC95% 1,18-1,56), con nivel educativo técnico o superior (RP=1,20; IC95% 1,02-1,38) o de estratos sociales medios o altos (RP=1,15; IC95% 1,01-1,29). Conclusiones. En Colombia, la prestación efectiva del control odontológico a mujeres gestantes como parte de la atención prenatal integral, sigue siendo un reto. Se requieren importantes esfuerzos para cumplir las normas y reducir las desigualdades sociales en el acceso a este servicio.


Abstract | Introduction: Dental care is essential in guaranteeing the right to healthy motherhood. In Colombia, prenatal care policies incorporate the promotion, prevention, and care in oral health as part of the comprehensive care that pregnant women must receive within the health system. However, there is no systematic monitoring of compliance with these guidelines. Objective: To explore effective care and social inequalities in the provision and use of prenatal dental control in Colombia. Materials and methods: This was a descriptive study with data on pregnant women reported in the Fourth National Oral Health Study, 2013-2014. Absolute and relative social inequalities were estimated according to the area of residence, ethnicity, education level, health affiliation regime, and socioeconomic stratum. Results: We analyzed the data from 1,050 pregnant women. In total, 88.37% received prenatal control and 57.19%, dental control. We observed a general pattern of social gaps in the effective use of the latter, mainly due to the health insurance regime. The pregnant women with the greatest possibility of having some prenatal dental control, were those with some health insurance (prevalence ratio [RP]=2.62; CI 95%: 2.12-3.12), residents in urban areas (RP= 1,37; CI95%: 1.18-1.56), with higher and/or technical education level (RP=1.20; CI95%: 1.02-1.38) or from mid-high social strata (RP=1.15; CI95%: 1.01-1.29). Conclusions: In Colombia, the effective provision of dental control to pregnant women as part of comprehensive prenatal care continues to be a challenge. Significant efforts are required to comply with regulations and reduce social inequalities in access to this service.


Assuntos
Cuidado Pré-Natal , Saúde Bucal , Prevenção Primária , Disparidades em Assistência à Saúde , Direito à Saúde , Serviços de Saúde
9.
Salud pública Méx ; 61(1): 46-53, ene.-feb. 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043357

RESUMO

Abstract: Objective: Determine the effect of Seguro Popular (SP) on preventive care utilization among low-income SP beneficiaries and uninsured elders in Mexico. Materials and methods: Fixed-effects instrumental-variable (FE-IV) pseudo-panel estimation from three rounds of the Mexican National Health and Nutrition Survey (2000, 2006 and 2012). Results: Our findings suggest that SP has no significant effect on the use of preventive services, including screening for diabetes, hypertension, breast cancer and cervical cancer, by adults aged 50 to 75 years. Conclusions: Despite the evidence that suggests that SP has increased access to health insurance for the poor, inequalities in healthcare access and utilization still exist in Mexico. The Mexican government must keep working on extending health insurance coverage to vulnerable adults. Additional efforts to increase health care coverage and to support preventive care are needed to reduce persistent disparities in healthcare utilization.


Resumen: Objetivo: Determinar el efecto del Seguro Popular (SP) en la utilización de la atención preventiva entre beneficiarios de SP de bajos ingresos y ancianos sin seguro en México. Material y métodos: Estimación de pseudopanel de variables instrumentales de efectos fijos (FE-IV) en tres rondas de la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición de México (2000, 2006 y 2012). Resultados: El SP no tiene un efecto significativo en el uso de los servicios preventivos, incluida la detección de diabetes, hipertensión, cáncer de mama y cáncer de cuello uterino en adultos de 50 años o más. Conclusiones: Aún existen desigualdades en el acceso a la asistencia médica en México. El gobierno mexicano debe seguir trabajando para extender la cobertura del seguro de salud a la población más vulnerable. Se necesitan esfuerzos adicionales para aumentar la cobertura de atención médica y apoyar la atención preventiva para reducir las disparidades persistentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Serviços Preventivos de Saúde/estatística & dados numéricos , Aceitação pelo Paciente de Cuidados de Saúde/estatística & dados numéricos , Cobertura do Seguro/estatística & dados numéricos , Pobreza , Fatores Socioeconômicos , Estudos de Amostragem , Inquéritos Epidemiológicos , Redução de Custos , Diabetes Mellitus/diagnóstico , Diabetes Mellitus/terapia , Diabetes Mellitus/epidemiologia , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Hipertensão/diagnóstico , Hipertensão/epidemiologia , México/epidemiologia , Neoplasias/diagnóstico
10.
Biomédica (Bogotá) ; 38(4): 586-593, oct.-dic. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-983969

RESUMO

Introduction: Acute respiratory infections (ARI) are a leading public health issue worldwide. Objective: To explore the inequalities in ARI mortality rates in under-5, according to socioeconomic characteristics. Materials and methods: We conducted an ecological analysis to study inequalities at municipal level due to ARI mortality in children under 5 years. The data were obtained from official death records of the Departamento Administrativo Nacional de Estadística. The analysis of inequalities in the under-5 mortality rate (U5MR) included: 1) Classification of the population in different socio-economic strata, and 2) measurement of the degree of inequality. We used the ARI-U5MR as an outcome measurement. The mortality rates were estimated at national and municipal levels for the years 2000, 2005, 2010, and 2013. Rate ratios, rates differences, and concentration curves were calculated to observe the inequalities. Results: A total of 18,012 children under 5 years died by ARI in Colombia from 2000 to 2013. ARIU5MR was greater in boys than in girls. During this period, an increase in the infant mortality relative gap in both boys and girls was observed. In 2013, the U5MR evidenced that for boys from municipalities with the highest poverty had a 1.6-fold risk to die than those in municipalities with the lowest poverty (low tercile). In girls, the ARI-U5MR for 2005 and 2013 in the poorest tercile was 1.5 and 2 times greater than in the first tercile, respectively. Conclusion: Colombian inequalities in the ARI mortality rate among the poorest municipalities compared to the richest ones continue to be a major challenge in public health.


Introducción. Las infecciones respiratorias agudas (IRA) son un importante problema de salud pública a nivel mundial. Objetivo. Explorar las desigualdades de la tasa de mortalidad debida a IRA en niños menores de 5 años según las variables socioeconómicas. Materiales y métodos. Se hizo un análisis ecológico para estudiar las desigualdades a nivel municipal de las tasas de mortalidad por IRA en menores de 5 años. Los datos se obtuvieron a partir de los registros de muertes del Departamento Administrativo Nacional de Estadística. El análisis de desigualdades incluyó la clasificación de la población por estatus socioeconómico y la medición del grado de desigualdad. Como resultado en salud se utilizó la tasa de mortalidad por IRA en menores de 5 años. Se estimaron tasas a nivel nacional y municipal para 2000, 2005, 2010 y 2013. Se calcularon razones y diferencias de tasas y curvas de concentración para observar las desigualdades. Resultados. Entre 2000 y 2013 murieron por IRA en Colombia 18.012 menores de 5 años. La tasa de mortalidad por ARI fue mayor en niños que en niñas. En el periodo, se observó un incremento en la brecha de mortalidad infantil en ambos sexos. En el 2013, la tasa de niños que murieron en municipios con mayor pobreza fue 1,6 veces mayor que la de niños en aquellos con menos pobreza. En niñas, en el 2005 y el 2013, la tasa en el tercil más pobre fue 1,5 y 2 veces mayor que la del primer tercil, respectivamente. Conclusión. Las desigualdades en la tasa de mortalidad por IRA de los municipios más pobres en comparación con la de los más ricos, continúan siendo un reto importante en salud pública.


Assuntos
Infecções Respiratórias , Mortalidade Infantil , Pobreza , Fatores Socioeconômicos , Criança , Colômbia , Disparidades em Assistência à Saúde
11.
Rev. Fac. Nac. Salud Pública ; 35(3): 420-431, sep.-dic. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-896894

RESUMO

Resumen Objetivo: actualizar las revisiones sistemáticas sobre el efecto de la distancia a los centros de atención en salud, en la mortalidad de menores de 5 años, con artículos publicados hasta mayo de 2015. Metodología: revisión sistemática con metaanálisis según recomendaciones de PRISMA. Se estimó un modelo de efectos aleatorios y se realizaron análisis de sesgo y de heterogeneidad de las estimaciones. Resultados: residir a más de 5 km del centro de atención de salud se asocia con un mayor riesgo de muerte en los periodos perinatal OR 2,76 (IC95% 1,80- 4,23), neonatal OR 1,62 (IC95% 1,33-1,96), infantil OR 1,31 (IC95% 1,16- 1,48), durante la niñez OR 1,57 (IC95% 1,29-1,92) y en todos los grupos de edad OR 1,63 (IC95% 1,41-1,88). Conclusión: se resalta la importancia de considerar una distribución geográfica de los centros de atención en salud, que permita a los menores residentes en áreas remotas menores riesgos de muerte, particularmente durante el primer mes de vida.


Abstract Objective: to update the systematic reviews of the literature discussing the effect of the distance from healthcare facilities on the mortality of children under five years of age using academic papers up to May, 2015. Methodology: a systematic review of the literature and a meta-analysis conducted in accordance with the PRISMA guidelines. A random effect model was estimated and bias and heterogeneity analyses were conducted on the estimates. Results: residing farther than 5 km away from the closest healthcare facility is associated with a greater risk of death during the following periods: perinatal OR 2.76 (CI95% 1.80 - 4.23), neonatal OR 1.62 (CI95% 1.33 - 1.96), infancy OR 1.31 (CI95% 1.16 - 1.48) childhood OR 1.57 (CI95% 1.29 - 1.92) and all age groups OR 1.63 (IC95% 1.41 - 1.88). Conclusión: the authors highlight the importance of considering a geographical distribution of healthcare facilities which reduces death risk among children residing in remote areas, particularly during the first month of life.


Resumo Objetivo: atualizar as revisões sistemáticas sobre o efeito da distância aos centros de atendimento em saúde, na mortalidade de menores de 5 anos, com artigos publicados até maio de 2015. Metodologia: revisão sistemática com meta-análise segundo recomendações de PRIMA. Estimou-se um modelo de efeitos aleatórios e se realizaram análises de distorção e de heterogeneidade das estimações. Resultados: morar a mais de 5 km do posto de atendimento de saúde está associado com um maior risco de morte nos períodos perinatal OR 2,76 (IC95% 1,80 - 4,23), neonatal OR 1,62 (IC95% 1,33-1,96), infantil OR 1,31 (IC95% 1,16-1,48), durante a infância OR 1,57 (IC95% 1,29-1,92) e em todos os grupos etários OR 1,63 (IC95% 1,41-1,88). Conclusão: Salienta-se a importância de considerar uma distribuição geográfica dos postos de atendimento em saúde, permitindo às crianças moradoras em áreas distantes, menores riscos de morte, particularmente durante o primeiro mês de vida.

12.
Salud pública Méx ; 59(4): 408-415, Jul.-Aug. 2017. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-903775

RESUMO

Resumen: Objetivo: Las personas con trastornos del desarrollo intelectual (TDI) suelen presentar peor estado de salud que la población general. El objetivo de este estudio es evaluar el acceso y la morbimortalidad hospitalaria en los pacientes con TDI y compararla con la población general. Material y métodos: Se realizó un estudio transversal retrospectivo y se compararon los datos de los ingresos y altas hospitalarias entre pacientes con TDI y sin dichos transtornos, en Ciudad Real, España. Resultados: De un total de 51 325 altas, 441 (0.9%) correspondían a personas con TDI. Estas personas presentaban significativamente menos ingresos programados que la población general y menos intervenciones quirúrgicas y, a su vez, más ingresos debidos a enfermedades mentales y del sistema respiratorio. Conclusiones: Las personas con TDI tienen patrones de morbilidad diferentes a los del resto de la población. Además este estudio revela posibles dificultades en el acceso a la atención sanitaria en estas personas.


Abstract: Objective: People with intellectual developmental disorders (IDD) have worse health statuses in comparison with general population. The objective of this paper is to compare access and hospital morbimortality in people with IDD and general population. Material and methods: We conducted a retrospective cross-sectional analytical study and analyzed data on admissions and discharges between IDD patients and the rest of them, in Ciudad Real, España. Results: Out of 51 325 hospital admissions, 441 (0.9%) belonged to the group of persons with IDD. The IDD group had fewer programmed hospitalization than the general population and fewer surgical interventions. They presented more admissions for mental disorders and respiratory system diseases. Conclusions: The data presented confirm TDI population have different patterns of disease. Furthermore, this study reveal potential difficulties in access to health care in this population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Adulto Jovem , Morbidade , Pessoas com Deficiência Mental/estatística & dados numéricos , Hospitalização/estatística & dados numéricos , Pacientes Internados/estatística & dados numéricos , Deficiência Intelectual/epidemiologia , Admissão do Paciente/estatística & dados numéricos , Alta do Paciente/estatística & dados numéricos , Fatores Socioeconômicos , Comorbidade , Estudos Transversais , Estudos Retrospectivos , Indicadores Básicos de Saúde , México/epidemiologia
13.
Rev. panam. salud pública ; 41: e155, 2017. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-961675

RESUMO

RESUMEN Objetivo Describir las desigualdades en salud respecto a indicadores de cobertura estratificado por factores socioeconómicos y lugar de residencia. Métodos Se realizó un estudio ecológico con datos de las Encuestas de Demografía y Salud 2003, 2008 y la Encuesta Nacional de Salud y Nutrición 2012. Con un análisis de 15 variables respecto a estratificadores socioeconómicos y de lugar de residencia. Resultados El Índice Compuesto de Cobertura (ICC) calculado mostró que los grupos más pobres se han acercado a los grupos más ricos reduciendo la brecha de desigualdad, el cambio en los quintiles más ricos no ha sido tan acelerado como en los quintiles más pobres. Varios de los indicadores han tenido avances más acelerados para el grupo más pobre como el de partos atendidos por personal de salud, otros indicadores han presentado condiciones de crecimiento reducido en la disminución de la desigualdad. La desnutrición crónica en niños menores de 5 años ha disminuido, sin embargo, la anemia en el mismo grupo de edad se ha incrementado. Conclusiones Los indicadores mostraron avances en la reducción de la desigualdad y disminución en la brecha entre los grupos más pobres y los más ricos. El uso de métodos de planificación familiar, por la presencia de bonos de transferencia condicionada podría no haber logrado el crecimiento esperado. Se deben evaluar estrategias como la suplementación con hierro a niños menores de 5 años, que ha crecido en la provisión del suplemento, pero no ha tenido impacto en la reducción de la anemia.


ABSTRACT Objective Describe health inequalities with regard to coverage indicators stratified by socioeconomic factors and place of residence. Methods An ecological study was conducted with data from the 2003 and 2008 Demographic and Health Surveys and the 2012 National Health and Nutrition Survey, with analysis of 15 variables for socioeconomic and place-of-residence stratifiers. Results Calculation of the composite coverage index showed that the poorest groups have moved closer to the richest groups, bridging the inequality gap; change in the richest quintiles has not been as rapid as in the poorest quintiles. Several of the indicators have seen more rapid progress in the poorest group, such as that for deliveries attended by health personnel; other indicators showed reduced growth in reduction of inequality. Chronic malnutrition in children under 5 has decreased; however, anemia in this age group has increased. Conclusions The indicators showed advances in reduction of inequality and reduction in the gap between the poorest and richest groups. Expected growth in the use of family planning methods may not have been reached because of the existence of conditional cash transfers. Strategies should be evaluated, such as iron supplementation in children under 5, where provision of the supplement has increased, but it has not had an impact on anemia reduction.


RESUMO Objetivo Descrever as desigualdades em saúde segundo indicadores de cobertura estratificados por fatores socioeconômicos e área de residencia. Métodos Foi realizado um estudo ecológico com dados obtidos das Pesquisas de Demografia e Saúde de 2003 e 2008 e da Pesquisa Nacional de Saúde e Nutrição de 2012 baseado na análise de 15 variáveis relacionadas a variáveis de estratificação por fatores socioeconômicos e área de residência. Resultados O indice de cobertura composto (ICC) calculado demonstrou que os estratos de menor renda estão mais próximos aos estratos de maior renda, diminuindo o hiato de desigualdade, mas a mudança nos quintis de maior renda não foi tão acelerada como nos quintis de menor renda. Observou-se progresso mais acentuado em vários indicadores no estrato de menor renda como o número de partos assistidos por profissionais da saúde, mas pouco avanço em outros indicadores para reduzir as desigualdades. Em crianças menores de cinco anos, o número de casos de desnutrição crônica diminuiu, mas de anemia aumentou. Conclusões Os indicadores apontam avanços na redução da desigualdade em saúde, com menor hiato entre os estratos de menor e maior renda. O uso de métodos de planejamento familiar, como parte de programa de transferência de renda condicionada, possivelmente não teve o crescimento esperado. Algumas estratégias precisam ser reavaliadas, por exemplo a suplementação de ferro em crianças menores de cinco anos: houve um aumento na provisão de ferro, porém ele não surtiu efeito na redução da anemia.


Assuntos
Fatores Socioeconômicos , Disparidades nos Níveis de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/organização & administração
14.
Arch. argent. pediatr ; 114(3): 216-222, jun. 2016. graf, tab
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS, BINACIS | ID: biblio-838206

RESUMO

Introducción. La tasa de mortalidad infantil (TMI) es un indicador del estado de salud de una población y de accesibilidad y calidad de los servicios de salud. En el año 2000, Argentina asumió, en el marco de los Objetivos de Desarrollo del Milenio, el compromiso de disminuir la TMI para el año 2015 a un tercio del valor del año 1990 y reducir las brechas entre jurisdicciones. El objetivo de este trabajo fue describir la evolución de la mortalidad infantil en Argentina y las brechas entre las jurisdicciones, su magnitud y sus causas, en función del cumplimiento de los Objetivos de Desarrollo del Milenio. Población y métodos. Se realizó un estudio descriptivo de la mortalidad infantil en Argentina en 1990 y de 2000 a 2013 sobre la base de publicaciones de estadísticas vitales de la Dirección de Estadísticas e Información de Salud del Ministerio de Salud de la Nación. Resultados. Se constató un descenso en la TMI de 57,8%, en la tasa de mortalidad neonatal de 52,6% y en la tasa de mortalidad posneonatal de 63,8%. El coeficiente de Gini interprovincial para la TMI disminuyó un 27%. El riesgo atribuible poblacional disminuyó 16,6% para la TMI, 38,8% para la tasa de mortalidad neonatal y 51,5% para la tasa de mortalidad posneonatal en el año 2013 respecto de 1990. Conclusión. Se constató un importante descenso en la mortalidad infantil y sus componentes, aunque insuficiente para alcanzar las metas de los Objetivos de Desarrollo del Milenio. La disminución de labrecha de la TMI alcanzó la meta asumida; sin embargo, aún persisten inequidades.


Introduction. Infant mortality rate (IMR) is an indicator of the health status of a population and of the quality of and access to health care services. In 2000, and within the framework of the Millennium Development Goals, Argentina committed to achieve by 2015 a reduction by two thirds of its 1990 infant mortality rate, and to identify and close inter-jurisdictional gaps. The objective of this article is to describe the trend in infant mortality rate in Argentina and interjurisdictional gaps, infant mortality magnitude and causes, in compliance with the Millennium Development Goals. Population and methods. A descriptive study on infant mortality was conducted in Argentina in 1990 and between 2000 and 2013, based on vital statistics data published by the Health Statistics and Information Department of the Ministry of Health of Argentina. Results. The following reductions were confirmed: 57.8% in IMR, 52.6% in neonatal mortality rate and 63.8% in post-neonatal mortality rate. The inter-provincial Gini coefficient for IMR decreased by 27%. The population attributable risk decreased by 16.6% for IMR, 38.8% for neonatal mortality rate and 51.5% for post-neonatal mortality rate in 2013 versus 1990. Conclusion. A significant reduction in infant mortality and its components has been shown, but not enough to meet the Millennium Development Goals. The reduction in IMR gaps reached the set goal; however, inequalities still persist.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Argentina/epidemiologia , Desenvolvimento Econômico , Mortalidade Infantil/tendências , Saúde Global , Objetivos
15.
Rev. salud pública ; 18(1): 10-12, ene.-feb. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-777022

RESUMO

Objective To propose how to incorporate equity issues, using the GRADE approach, into the development and implementation of Colombian Clinical Practice Guidelines. Methodology This proposal was developed in four phases: 1. Included a literature review and the development of a preliminary proposal about how to include equity issues; 2. Involved an informal discussion to reach a consensus on improving the first proposal; 3. Was a survey of the researchers' acceptance levels of the proposal, and; 4. A final informal consensus was formed to adjust the proposal. Results A proposal on how to incorporate equity issues into the GRADE approach was developed. It places particular emphasis on the recognition of disadvantaged populations in the development and implementation of the suggested guideline. PROGRESS-Plus is recommended for use in exploring the various categories of disadvantaged people. The proposal suggests that evidence be rated differentially by giving higher ratings to studies that consider equity issues than those that do not. The proposal also suggests the inclusion of indicators to monitor the impacts of the implementation of CPGs on disadvantaged people. Conclusions A consideration of equity in the development and implementation of clinical practice guidelines and quality assessments of the evidence would achieve more in the participation of potential actors in the process and reflect on the effectiveness of the proposed interventions across all social groups.(AU)


Objetivo Proponer como incorporar temas de equidad en el desarrollo e implementación de guías de práctica clínica colombianas utilizando el acercamiento GRADE. Metodología Esta propuesta fue desarrollada en 4 fases: una revisión de la literatura y desarrollo de una propuesta preliminar sobre como incluir temas de equidad, discusión informal para alcanzar un consenso que mejore la primera propuesta; una encuesta sobre los niveles de aceptación de la propuesta y un consenso informal final para ajustar la propuesta. Resultados Se desarrolló una propuesta sobre como incorporar temas de equidad con el acercamiento GRADE. Este hace énfasis especial en el reconocimiento de poblaciones en desventaja al desarrollar e implementar guías. Se recomienda el uso del PROGRESS-Plus para explorar las categorías de las poblaciones en desventaja. La propuesta sugiere una calificación diferencial de la evidencia dando clasificaciones superiores a los estudios que toman en consideración temas de equidad. Esta propuesta también sugiere la inclusión de indicadores que monitoreen el impacto de la implementación de GPC en personas en desventaja. Conclusiones Tener en cuenta la equidad en el desarrollo e implementación de las guías de práctica clínica y la evaluación de calidad de la evidencia puede lograr más en la participación de los actores potenciales del proceso y reflejarse en la efectividad de las intervenciones propuestas en todos los grupos sociales.(AU)


Assuntos
Qualidade, Acesso e Avaliação da Assistência à Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde/organização & administração , Equidade em Saúde/organização & administração , Abordagem GRADE/métodos
16.
Artigo em Inglês | LILACS, COLNAL, MMyP | ID: biblio-987757

RESUMO

Introduction: Health inequalities, among other factors, reflect the wellbeing level of a population. Interventions aimed at eliminating or preventing such inequalities require an understanding of their origins. Objective: To perform a systematic review to identify case studies reporting health inequalities worldwide. Methodology: Case reports, case studies and case series written in English, Spanish and Portuguese reporting health inequalities were included. Databases like Medline and EMBASE, and grey literature sources such as LILACS, OpenGrey, Google, and others were included. Results: Initially, the search produced 1272 articles. 139 articles were selected by their title, while, based on their abstract, 28 articles were chosen for full text reading. Finally, 23 articles were included. Gender difference was the most frequent factor in terms of health inequalities (23.2%), followed by socio economic condition (20%), belonging to a migrant population (13.3%), ethnic origin (13.3%), age (10%), geographic origin (3.3%), and others (16.6%). Discussion: This approach, which is based on reviewing case reports to study health inequalities, contrasts with the majority of the studies carried out in this field. This research proposes to study inequalities specific to population groups that suffer such inequalities within communities in a particular geographic area and are not able to access to optimal health services.


Introducción: las desigualdades en salud, entre otros factores, reflejan el nivel de bienestar de una población. Para realizar intervenciones dirigidas a eliminar o prevenir estas desigualdades es necesario comprender su origen. Objetivo: realizar una revisión sistemática para identificar estudios de casos en los que se reportan desigualdades en salud en todo el mundo. Metodología: en este estudio se incluyeron reportes de caso, estudios de casos y series de casos, escritos en inglés, español y portugués, en los que se informan desigualdades en salud. Se utilizaron bases de datos como Medline y EMBASE, así como fuentes de literatura gris como LILACS, OpenGrey, Google, entre otras. Resultados: la búsqueda inicial arrojó 1272 artículos; de los cuales se seleccionaron 139 por su título; luego, basándose en su resumen, se escogieron 28 para realizar una lectura completa. Finalmente se incluyeron 23 artículos. En términos de inequidad en salud, la diferencia de género fue el factor más frecuente (23.2%), seguido por condición socioeconómica (20%), pertenecer a una población migrante (13.3%), origen étnico (13.3%), edad (10%), origen geográfico (3.3%) y otros (16,6%). Discusión: este enfoque, que se basa en la revisión de reportes de caso para estudiar las desigualdades en salud, contrasta con la mayoría de estudios que se han realizado al respecto. En esta investigación se propone analizar las desigualdades en salud que son específicas a poblaciones que viven dentro de comunidades en un área geográfica en particular y que no tienen acceso a servicios óptimos de salud.


Assuntos
Humanos , Equidade em Saúde , Equidade , Disparidades em Assistência à Saúde , Relatos de Casos
17.
Rev. panam. salud pública ; 36(4): 248-256, oct. 2014. graf, mapas, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-733224

RESUMO

OBJECTIVE: To identify disparities-using recursive partitioning (RP)-in early survival for children with leukemias treated in Argentina, and to depict the main characteristics of the most vulnerable groups. METHODS: This secondary data analysis evaluated 12-month survival (12-ms) in 3 987 children diagnosed between 2000 and 2008 with lymphoid leukemia (LL) and myeloid leukemia (ML) and registered in Argentina's population-based oncopediatric registry. Prognostic groups based on age at diagnosis, gender, socioeconomic index of the province of residence, and migration to a different province to receive health care were identified using the RP method. RESULTS: Overall 12-ms for LL and ML cases was 83.7% and 59.9% respectively. RP detected major gaps in 12-ms. Among 1-10-year-old LL patients from poorer provinces, 12-ms for those who did and did not migrate was 87.0% and 78.2% respectively. Survival of ML patients < 2 years old from provinces with a low/medium socioeconomic index was 38.9% compared to 62.1% for those in the same age group from richer provinces. For 2-14-year-old ML patients living in poor provinces, patient migration was associated with a 30% increase in 12-ms. CONCLUSIONS: Major disparities in leukemia survival among Argentine children were found. Patient migration and socioeconomic index of residence province were associated with survival. The RP method was instrumental in identifying and characterizing vulnerable groups.


OBJETIVO: Determinar mediante particionamiento recursivo las disparidades en la supervivencia temprana de los niños con leucemia tratados en Argentina, y presentar las características principales de los grupos más vulnerables. MÉTODOS: Análisis de datos secundarios en el que se evaluó la supervivencia a los 12 meses de 3 987 niños diagnosticados entre el 2000 y el 2008 de leucemia linfoide (LL) y leucemia mieloide (LM), e inscritos en el registro oncopediátrico poblacional de Argentina. Mediante el método de particionamiento recursivo se determinaron los grupos pronósticos con base en la edad en el momento del diagnóstico, el sexo, el índice socioeconómico de la provincia de residencia y la migración a una provincia diferente para recibir atención de salud. RESULTADOS: La supervivencia global a los 12 meses correspondiente a los casos de LL y LM fue de 83,7 y 59,9%, respectivamente, y el método detectó brechas importantes en la supervivencia. Entre los pacientes de 1 a 10 años con LL de las provincias más pobres la supervivencia a los 12 meses de los que migraron y de los que no lo hicieron fue de 87,0 y 78,2%, respectivamente. La supervivencia de los pacientes con LM menores de dos años que residían en las provincias con un índice socioeconómico bajo o medio fue de 38,9%, en comparación con 62,1% en los pacientes del mismo grupo etario que residían en las provincias más ricas. En los pacientes con LM de 2 a 14 años de edad que residían en las provincias pobres, la migración se asoció con un aumento de 30% en la supervivencia a los 12 meses. CONCLUSIONES: Se observaron importantes disparidades en la supervivencia de los niños argentinos con leucemia. La supervivencia se asoció con la migración y el índice socioeconómico de la provincia de residencia. El método de particionamiento recursivo contribuyó a la determinación y caracterización de los grupos vulnerables.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Disparidades em Assistência à Saúde , Leucemia Linfoide/mortalidade , Leucemia Mieloide/mortalidade , Fatores Etários , Argentina/epidemiologia , Países em Desenvolvimento , Estimativa de Kaplan-Meier , Prognóstico , Modelos de Riscos Proporcionais , Sistema de Registros , Fatores Sexuais , Fatores Socioeconômicos , Taxa de Sobrevida
18.
Cad. saúde pública ; 30(10): 2209-2218, 10/2014. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-727734

RESUMO

Con el fin de conocer la prevalencia de la asistencia a la consulta dental de las gestantes atendidas en Cali-Colombia, e identificar factores socioeconómicos y de los servicios de salud asociados con la accesibilidad a la atención odontológica durante el embarazo, se realizó un estudio transversal analítico, en el que se entrevistaron 993 madres en puerperio inmediato que habían sido atendidas en clínicas pública y privadas durante el año 2012. El análisis multivariado de las variables relacionadas con las asistencia a odontología encontró asociación con los recursos económicos (86,6% suficiencia versus 72,5% insuficiencia, OR = 1,8; IC95%: 1,1-2,8), nivel de instrucción (88% secundaria completa versus 74% incompleta, OR = 1,7; IC95%: 1,1-2,7), información dada en el control prenatal sobre salud oral y la visita dental (86,4% si versus 42,9% no, OR = 5,7; IC95%: 3,1-10,0). Se evidencia un acceso diferencial entre las gestantes con bajo nivel socioeconómico, quienes asistieron en menor proporción que las gestantes con mejores condiciones de vida.


The objectives of this study were to determine the prevalence of dental care for pregnant women in Cali, Colombia, and to identify socioeconomic and health services factors associated with access to dental care during pregnancy. A cross-sectional study was conducted in a sample of 993 postpartum women who had given birth in public and private clinics in 2012. Multivariate analysis showed that dental care was associated with: economic resources (86.6% sufficient resources versus 72.5% insufficient resources; OR = 1.8; 95%CI: 1.1-2.8), schooling (88% complete versus 74% incomplete secondary school, OR = 1.7; 95%CI: 1.1-2.7), and receiving information on oral health and dental care during prenatal care (86.4%: yes versus 42.9%: no, OR = 5.7; 95%CI: 3.1-10.0). Access to dental care was less frequent among pregnant women with low socioeconomic status as compared to those with better living conditions.


A fim de determinar a prevalência de atendimento odontológico de gestantes em Cali, Colômbia e identificar fatores socioeconômicos e de serviços de saúde associados com o acesso à atenção odontológico durante a gestação, um estudo transversal foi realizado, no qual foram estudadas 993 mães no pós-parto imediato, que tinham sido tratadas em clínicas públicas e privadas em 2012. Oitenta e três por cento (IC95%: 80,6-85,4) das mães visitaram o dentista na gravidez. A análise multivariada das variáveis relacionadas ao atendimento odontológico na gestação encontrou associação com os recursos econômicos (86,6% suficiência versus 72,5% insuficiência, OR = 1,8; IC95%: 1,1-2,8), o nível de instrução (88% secundário completo versus 74% secundário incompleto, OR = 1,7 IC95%: 1,1-2,7), a informação brindada na área da saúde oral durante o controle pré-natal e visita ao dentista (86,4% sim versus 42,9% não, OR = 5,7; IC95%: 3,1-10,8). Estes resultados mostram um acesso diferenciado à atenção odontológica entre as gestantes, como aqueles com baixo nível socioeconômico usaram os serviços odontológicos numa menor proporção.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Gravidez , Adulto Jovem , Serviços de Saúde Bucal , Colômbia , Estudos Transversais , Cuidado Pré-Natal , Fatores Socioeconômicos
19.
Rev. peru. med. exp. salud publica ; 30(4): 657-664, oct.-dic. 2013. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-698127

RESUMO

En este artículo se discute la relación entre la inequidad en salud y el crecimiento económico. Se revisa el significado general de estos y otros conceptos relacionados (desarrollo económico, desigualdades en salud), se presentan algunos estudios que ilustran las diferentes hipótesis sobre la evolución histórica de la inequidad en salud y se analizan tres casos -EE. UU. en 1920-1940 y en años recientes, y Finlandia durante la expansión de los años 80 y la recesión de los 90- para mostrar la evolución de las inequidades en salud durante los periodos de expansión y recesión en economías de mercado sometidas al denominado ciclo económico. Las inequidades en salud entre grupos étnicos y entre clases sociales son frecuentes en sociedades modernas y algunas de estas inequidades parecen estar aumentando. Al parecer, los períodos de expansión económica no son favorables para la disminución de las inequidades en salud. Por el contrario, y en contra de lo que podría intuirse, los datos sugieren que es durante los períodos de recesión cuando tienden a reducir las inequidades en salud entre grupos privilegiados y desfavorecidos.


This essay reviews the relation between health inequities and economic growth. The general meaning of these and ancillary concepts (economic development, health inequalities) is briefly reviewed. Some studies illustrating different hypotheses on the long-run historical evolution of health inequalities are presented, and three case studies -the United States in 1920-1940 and in recent years, Finland during the expansion of the 1980s and the recession of the 1990s- are reviewed to demonstrate the evolution of health inequalities during the periods of expansion and recession in markets economies that conform to the so-called business cycle. Health inequities between ethnic groups and social classes are often found in modern societies, and some of these disparities seem to be widening. Periods of economic expansion do not seem favorable for the lessening of health inequalities. Contrarily, and counter-intuitively, evidence rather suggests that it is during periods of recession that gaps in health between privileged and disadvantaged groups tend to narrow.


Assuntos
Humanos , Desenvolvimento Econômico , Disparidades em Assistência à Saúde , Fatores Socioeconômicos
20.
Cienc. enferm ; 19(2): 35-46, 2013.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-696531

RESUMO

Millones de personas en los EE. UU. experimentan marcadas desigualdades en los servicios de salud que reciben. La segregación racial urbana y la estratificación social separan a los grupos sociales y dificulta la comunicación. Muchos profesionales de la salud de los Estados Unidos mantienen estereotipos negativos hacia la gente marginada de las zonas urbanas. Es necesaria la creación de vehículos para el entendimiento y el respeto entre los profesionales de salud y sus pacientes. La humildad cultural utiliza la autoreflexión, la autocrítica, la apertura y la trascendencia para abordar las desigualdades de poder. El “aprendizaje servicio crítico” (Critical Service Learning) es un tipo de “aprendizaje servicio” que adopta los principios de la teoría crítica para la formación de consorcios enfocados a fomentar la responsabilidad y justicia social. Este artículo describe el Proyecto Horizonte (Project Horizon), una colaboración innovadora de promoción de la salud y defensa social con base en una universidad que utiliza el aprendizaje servicio crítico en una comunidad urbana para fomentar la humildad cultural. Los resultados del Proyecto Horizonte demuestran que este consorcio es un vehículo eficaz para el desarrollo y la mejora de la humildad cultural entre los profesionales de la salud que participan en el esfuerzo. Implicaciones: Los proyectos de promoción social y de servicios de salud como el Proyecto Horizonte pueden ser reproducidos en otros lugares para aumentar la capacidad de desarrollo de enfermeras y otros profesionales de la salud con orientación democrática y poseedores de una mayor sensibilidad a la humildad cultural.


Marked inequities or disparities in health care and health outcomes exist for millions in the United States of America. Urban apartheid and increasing social stratification separate social groups making it difficult for them to understand each other. Many U.S. health care professionals, including nurses, hold negative stereotypes toward the urban poor and disenfranchised. Creating vehicles for understanding and respect between health care professionals and the social groups they care for is needed. Cultural humility uses self-reflection, self-critique, openness and transcendence to address power inequities between providers and clients. “Critical service-learning” is a type of “service-learning” that adopts the tenets of critical theory and pedagogy in engaged partnerships to foster social responsibility and a justice-oriented framework. The purpose of this article is to showcase Project Horizon, an innovative university-based health and social advocacy partnership that uses critical service learning with the urban community to foster cultural humility. Project Horizon outcomes show that this long-term engaged partnership is an effective vehicle for developing and enhancing cultural humility among health care professionals participating in the endeavor. Implications: Replication of social and health advocacy projects such as the one conducted through Project Horizon can be made in other settings to increase the capacity for democratically oriented nurses and other health care professionals who have an enhanced sense of cultural humility.


Assuntos
Humanos , Atitude do Pessoal de Saúde , Disparidades em Assistência à Saúde , Relações Profissional-Paciente
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