Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 10 de 10
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200494, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1341745

RESUMO

ABSTRACT Objective: to analyze prevalence and the factors associated with locomotive syndrome in community-dwelling older adults. Method: a cross-sectional study, developed in a municipal center for the care of older adults in Teresina, Piauí, Brazil. The sample was for convenience and comprised 204 older adults aged 60 years or more, of both genders and with preserved cognitive capacity, according to parameters of the Mini Mental State Examination. Data collection occurred from March to November 2018, by applying a form for sociodemographic, clinical and falls occurrence characterization and the 25-item Geriatric Locomotive Function Scale. To measure the strength of the associations between the variables, odds ratios and 95% confidence intervals were adopted. The statistical significance level was set at 5% for the analyses. Results: the prevalence of locomotive syndrome found was 37.2%. The factors associated with the presence of locomotive syndrome were individual monthly income (p=0.005); existence of one of the following comorbidities: systemic arterial hypertension (p=0.039), osteoporosis (p=0.016), arthrosis (p<0.001) or obesity (p=0.014); and history of hospitalization in the last year (p=0.007). Conclusion: the prevalence of locomotive syndrome found in this study was low and presented higher levels in older adults, with an individual monthly income of two to three minimum wages; who reported having hypertension, osteoporosis, arthrosis or obesity; and with a history of hospitalization in the last year. The health condition investigated showed to be related to aging, with significant repercussions on functionality.


RESUMEN Objetivo: analizar la prevalencia y los factores asociados al síndrome locomotor en adultos mayores de la comunidad. Método: estudio de tipo transversal, desarrollado en un centro de atención para adultos mayores de Teresina, Piauí, Brasil. La muestra fue por conveniencia y estuvo compuesta por 204 adultos mayores de 60 o más años de edad, de ambos sexos y con capacidad cognitiva preservada, según parámetros del Mini Examen de Estado Mental. Los datos se recolectaron entre marzo y noviembre de 2018 aplicando un formulario para la caracterización sociodemográfica, clínica y de caídas y la Escala Geriátrica de la Función Locomotora de 25 ítems. Para medir la fuerza de las asociaciones entre las variables, se adoptaron odds ratios e intervalos de confianza del 95%. El nivel de significancia estadística se estableció en 5% para los análisis. Resultados: la prevalencia del síndrome locomotor fue del 37,2%. Los factores asociados a la presencia del síndrome locomotor fueron los siguientes: ingreso mensual individual (p=0,005); presencia de una de las comorbilidades: hipertensión arterial sistémica (p=0,039), osteoporosis (p=0,016), artrosis (p<0,001) u obesidad (p=0,014); y antecedentes de internación en el último año (p=0,007). Conclusión: la prevalencia del síndrome locomotor que se encontró en este estudio fue baja y demostró ser superior en adultos mayores, con ingresos mensuales individuales de de dos a tres salarios mínimos; que indicaron sufrir hipertensión, osteoporosis, artrosis u obesidad; y con antecedentes de internación en el último año. La condición de salud investigada demostró estar relacionada con el envejecimiento, con repercusiones significativas sobre la funcionalidad.


RESUMO Objetivo: analisar a prevalência e os fatores associados à síndrome locomotora em idosos comunitários. Método: estudo do tipo transversal, desenvolvido em núcleo de atenção ao idoso, em Teresina, Piauí, Brasil. A amostra foi por conveniência e constituída por 204 idosos com idade igual ou superior a 60 anos, de ambos os sexos, com capacidade cognitiva preservada, segundo parâmetros do Mini Exame do Estado Mental. A coleta de dados ocorreu de março a novembro de 2018, por meio da aplicação de um formulário para caracterização sociodemográfica, clínica e de ocorrência de quedas e da Escala Geriátrica da Função Locomotora de 25 itens. Para aferição da força das associações entre as variáveis, adotaram-se razão de chances e intervalos de confiança de 95%. Nível de significância estatística estabelecido de 5% para as análises. Resultados: a prevalência da síndrome locomotora encontrada foi de 37,2%. Os fatores associados à presença da síndrome locomotora foram renda mensal individual (p=0,005); existência de uma das comorbidades: hipertensão arterial sistêmica (p=0,039), osteoporose (p=0,016), artrose (p<0,001) ou obesidade (p=0,014); e histórico de hospitalização, no último ano (p=0,007). Conclusão: a prevalência da síndrome locomotora encontrada no presente estudo foi baixa e apresentou-se maior em idosos, com renda mensal individual de dois a três salários mínimos; que referiram ter hipertensão, osteoporose, artrose ou obesidade; e com histórico de hospitalização, no último ano. A condição de saúde investigada se mostrou relacionada ao envelhecimento, com repercussões significativas sobre a funcionalidade.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Síndrome , Idoso , Doenças Musculoesqueléticas , Envelhecimento Saudável , Locomoção , Enfermagem Geriátrica
2.
Acta fisiátrica ; 27(4): 248-255, dez. 2020.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1224535

RESUMO

Objetivo: Descrever qual a prevalência de distúrbios osteomusculares e fatores associados na população idosa a partir de uma revisão sistemática. O envelhecimento da população é um fenômeno mundial e acarreta em um aumento progressivo da prevalência de idosos e de doenças crônico degenerativas. Método: Para a seleção dos artigos, efetuou-se busca nas bases de dados PUBMED, SciELO, LILACS e WEB OF SCIENCE durante o mês de agosto de 2018. Foram utilizados os descritores indexados nos Descritores em Ciências da Saúde (DeCS) e no Medical Subject Headings (MeSHTerms). Resultados: Inicialmente identificou-se 6.290 artigos, excluindo-se 19 duplicatas. Realizou-se a leitura dos títulos no Software Mendeley, selecionado-se 132 artigos para a leitura dos resumos e, após 60 artigos para a leitura na íntegra. Ao final foram selecionados 21 artigos, excluindo-se aqueles que não respondiam à questão norteadora e não tinham um desfecho equivalente à proposta dessa revisão. Evidências demonstraram que há uma grande variabilidade na prevalência dos distúrbios osteomusculares em idosos, variando de 0,6% a 72,1% e, nos instrumentos utilizados para aferi-los. Apesar da literatura consolidar a associação dos distúrbios osteomusculares com sexo feminino e idade avançada, não há consenso acerca da sua associação com a capacidade funcional e a utilização de serviços de saúde. Conclusão: Observou-se ainda que o alcoolismo, o tabagismo, a inatividade física, a obesidade e a hipertensão arterial sistêmica apresentam associação com os distúrbios osteomusculares em idosos. As elevadas prevalências identificadas remetem a importância do planejamento de ações em saúde que visem preparar os profissionais e os serviços públicos de saúde para atender esta parcela crescente da população


Objective: To describe the prevalence of musculoskeletal disorders and associated factors in the elderly population from a systematic review. Population aging is a worldwide phenomenon and leads to a progressive increase in the prevalence of the elderly and chronic degenerative diseases. Methods: For the selection of articles, a search was carried out in the PUBMED, SciELO, LILACS and WEB OF SCIENCE databases during August 2018. The descriptors indexed in the Health Sciences Descriptors (DeCS) and in the Medical Subject Headings were used (MeSHTerms). Results: Initially, 6,290 articles were identified, excluding 19 duplicates. The titles were read in the Mendeley Software, 132 articles were selected for reading the abstracts and, after 60 articles for reading in full. At the end, 21 articles were selected, excluding those that did not answer the guiding question and did not have an outcome equivalent to the proposal of this review. Evidence has shown that there is great variability in the prevalence of musculoskeletal disorders in the elderly, ranging from 0.6% to 72.1% and in the instruments used to measure them. Despite the literature consolidating the association of musculoskeletal disorders with female gender and advanced age, there is no consensus about its association with functional capacity and the use of health services. Conclusion: It was also observed that alcoholism, smoking, physical inactivity, obesity and systemic arterial hypertension are associated with musculoskeletal disorders in the elderly. The high prevalences identified refer to the importance of planning health actions that aim to prepare professionals and public health services to serve this growing portion of the population

3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 64(5): 420-427, May 2018. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-956467

RESUMO

SUMMARY BACKGROUND Hip fractures may be the greatest complication secondary to osteoporotic disorder. The objective of this study was to determine the influence of age distribution in the functionality, comorbidity, complications and surgical features of older adults with hip fractures. METHODS A prospective cohort study was carried out from 2013 to 2014. A sample of 557 adults over 75 years old with osteoporotic hip fractures was recruited from the Orthogeriatric Unit of the León University Hospital (Spain). Age distributions of 75-84, 85-90 and >90 years old were considered. Firstly, sociodemographic data, fracture type and hospital staying days were collected. Secondly, baseline functionality (Barthel index), ambulation, cognitive impairment and comorbidities were described. Thirdly, surgical intervention, urgency, type, American Association of Anesthesiologists (ASA) scores, non-surgical cause, and baseline pharmacologic treatments were determined. Finally, complications and features at hospital discharge were observed. RESULTS The age ranges did not show any statistically-significant differences (P<.05; R2=.000-.005) for gender, fracture type, or number of hospital staying days. Statistically-significant differences (P<.05; R2=.011-.247) between age groups were observed for Barthel index, cognitive impairment, dementia, osteoporosis, Parkinson's disease, aortic stenosis, surgery type, ASA-score, non-surgical cause, benzodiazepines, antidementia, anti-osteoporosis, insulin, pharmacologic treatments, renal function alteration, heart failure, destination and ambulation features. All other measurements did not show statistically-significant differences (P>.05; R2=.000-.010). CONCLUSION Age distributions greater than 75 years old may determine the functionality, comorbidities, surgical features, baseline pharmacologic treatments, complications and features at hospital discharge for older adults who suffer a hip fracture.


RESUMO CONTEXTO As fraturas do quadril podem ser a maior complicação secundária à doença osteoporótica. O objetivo deste estudo foi determinar a influência da distribuição etária na funcionalidade, comorbidade, complicações e características cirúrgicas de idosos com fratura de quadril. MÉTODOS Um estudo prospectivo de coorte foi realizado de 2013-2014. Uma amostra de 557 adultos mais velhos, com mais de 75 anos, com fratura de quadril osteoporótica foi recrutada na Unidade Ortogeriátrica do Hospital Universitário de León (Espanha). As distribuições de idade de 75-84, 85-90 e >90 anos foram consideradas. Em primeiro lugar, foram coletados dados sociodemográficos, tipo de fratura e dias de permanência hospitalar. Em segundo lugar, foram descritas funcionalidades de base (índice Barthel), ambulação, comprometimento cognitivo e comorbidades. Em terceiro lugar, determinaram-se a intervenção cirúrgica, a urgência, o tipo, os resultados da Associação Americana de Anestesiologistas (ASA), a causa não cirúrgica e os tratamentos farmacológicos iniciais. Finalmente, foram observadas complicações e características na alta hospitalar. RESULTADOS As faixas etárias não mostraram diferenças estatisticamente significativas (P <,05; R2 = ,000-,005) para sexo, tipo de fratura ou dias de permanência hospitalar. Foram apresentadas diferenças estatisticamente significativas (P <,05; R2 = ,011-,247) para o índice de Barthel, comprometimento cognitivo, demência, osteoporose, doença de Parkinson, estenose aórtica, tipo de cirurgia, pontuação ASA, causa não cirúrgica, benzodiazepínicos, antidementia, antiosteoporose, insulina, tratamentos farmacológicos, alteração da função renal, insuficiência cardíaca, destino e características de ambulação entre grupos etários. O restante das medidas não apresentou diferença estatisticamente significativa (P> 0,05; R2 = ,000-,010). CONCLUSÃO As distribuições de idade após 75 anos podem determinar a funcionalidade, comorbidades, características cirúrgicas, tratamentos farmacológicos de base, complicações e características na alta hospitalar de adultos mais velhos que sofrem fratura de quadril.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fatores Etários , Fraturas por Osteoporose/cirurgia , Fraturas por Osteoporose/complicações , Fraturas por Osteoporose/fisiopatologia , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , Fraturas do Quadril/cirurgia , Fraturas do Quadril/complicações , Fraturas do Quadril/fisiopatologia , Fraturas do Quadril/epidemiologia , Osteoporose/complicações , Espanha/epidemiologia , Comorbidade , Estudos Prospectivos , Fatores de Risco , Distribuição por Idade
4.
Cad. saúde colet., (Rio J.) ; 25(2): 138-143, abr.-jun. 2017. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-890002

RESUMO

Resumo Objetivo Estimar a prevalência de doenças musculoesqueléticas autorreferidas por idosos segundo variáveis demográficas, dor, autoavaliação de saúde e quedas. Métodos Estudo transversal, de base populacional, com amostra probabilística de 934 idosos residentes em Goiânia, em Goiás. Aplicou-se um questionário padronizado e semiestruturado. Considerou-se doença musculoesquelética autorreferida pelo idoso como variável desfecho, enquanto as variáveis de exposição foram demográficas, autoavaliação de saúde, quedas, dor e atividade física. Para análise, foram utilizados os testes qui-quadrado ou Fisher e regressão de Poisson (valor de p<0,05). Resultados Dos 934 idosos, 62,2% eram mulheres, com média de 71,4 anos (±8,3). A prevalência de doenças musculoesqueléticas foi de 39,1% (IC95% 35,9-42,3), sendo as mais frequentes: osteoporose (24,6%), artrose (2,9%), reumatismo (1,2%) e artrite (0,6%). A prevalência foi superior nas mulheres (44,7%; p=0,000); faixa etária ≥80 anos (44,7%; p=0,002); autoavaliação de saúde ruim (55,9%; p=0,000); relato de dor (43,4%; p=0,001). Não houve associação entre doenças musculoesqueléticas e quedas (p=0,671) e sedentarismo (p=0,167). Conclusão Observaram-se elevada prevalência de doenças musculoesqueléticas nos idosos de elevada faixa etária e associação com autoavaliação de saúde ruim e relato de dor, o que sugere intervenções no controle das condições de saúde gerais.


Abstract Objective Estimate the prevalence of self-reported musculoskeletal disorders in elderlies according to demographic variables, pain, self-assessment of health and falls. Methods Cross-sectional and population-based study with a probabilistic sample of 934 seniors living in Goiania, GO. It was applied a standardized and semi-structured questionnaire. The outcome variable was self-reported musculoskeletal disorders by elderly and exposure were demographic, self-assessment health, falls, pain and physical activity. For analysis, we used the Chi-square test or Fisher and Poisson regression (value of p<0.05). Results We evaluated 934 elderly, 62.2% were women, average of 71.4 years (±8.3). The prevalence of musculoskeletal disorders was 39.1% (95% CI -42.3 35.9), being the most frequent: osteoporosis (24.6%), arthritis (2.9%), rheumatism (1.2%) and arthritis (0.6%). The prevalence was higher in women (44.7%; p=0.000); age ≥ 80 years (44.7%; p=0.002); self-assessment of bad health (55.9%; p=0.000); report of pain (43.4%; p=0.001). There was no association between musculoskeletal disorders and falls (p=0.671) and sedentary (p=0.167). Conclusion We observed a high prevalence of musculoskeletal disorders in the elderly with high age group which suggests interventions in the control of the general health conditions and pain.

5.
Rev. gaúch. enferm ; 38(3): e67184, 2017. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-901645

RESUMO

RESUMO Objetivo Caracterizar os aspectos sociodemográficos, capacidade no trabalho e o estresse dos trabalhadores de enfermagem acometidos por distúrbios osteomusculares e analisar a associação entre comorbidades osteomusculares, capacidade, estresse e o apoio social. Métodos Estudo transversal, realizado em dois hospitais de Manaus. Utilizou-se o Índice de Capacidade para o Trabalho e o Job Stress Scale, traduzidos e validados, em trabalhadores há mais de um ano na enfermagem, com dor osteomuscular nos últimos três meses, de duração mínima de duas horas. Resultados O estudo apresentou maioria de mulheres e técnicos, com idade de 42 ± 10,7 anos, sendo a capacidade moderada (34,7 ± 5,11) associada às comorbidades osteomusculares. O estresse acometeu 56% e a capacidade correlacionou-se fraca e inversa ao estresse e direta ao apoio social. Conclusões Houve predomínio de mulheres e técnicos, sendo que as dores osteomusculares foram associadas a uma diminuição da capacidade. O apoio social associou-se ao aumento da capacidade e diminuição do estresse.


RESUMEN Objectivo Caracterizar los aspectos sociodemográficos, capacidad en el trabajo y el estrés de los trabajadores de enfermería acometidos por trastornos musculoesqueléticos y analizar la asociación entre comorbilidades musculoesqueléticas, capacidad, estrés y apoyo social. Métodos Estudio transversal, realizado en dos hospitales de Manaus. Se utilizó el Índice de Capacidad para el Trabajo y el Job Stress Scale, traducidos y validados, en trabajadores desde hace más de un año en la enfermería, con dolor musculoesquelético en los últimos tres meses, de una duración mínima de dos horas. Resultados El estudio presentó la mayoría de mujeres y técnicos, con edad de 42 ± 10,7 años, siendo la capacidad moderada (34,7 ± 5,11) asociada a las comorbilidades musculoesqueléticas. El estrés acomete 56% y la capacidad se correlacionó débil e inversamente al estrés y directa al apoyo social. Conclusiones Predominio de mujeres y técnicos, siendo que los dolores musculoesqueléticos se asociaron a una disminución de la capacidad. El apoyo social se asoció al aumento de la capacidad y disminución del estrés.


ABSTRACT Objective To characterize the sociodemographic aspects, work capacity and stress of nursing workers affected by musculoskeletal disorders and to analyze the association between musculoskeletal comorbidities, capacity, stress and social support. Methods Cross-sectional study, conducted in two hospitals in Manaus. The Work Capacity Index and the Job Stress Scale were used, translated and validated in nursing workers for more than one year, with musculoskeletal pain in the last three months, with a minimum duration of two hours. Results The study had a majority of women and technicians, aged 42 ± 10.7 years, with moderate capacity (34.7 ± 5.11) associated with musculoskeletal comorbidities. The stress affected 56% and the capacity correlated weak and inverse to stress and direct to the social support. Conclusions There was a predominance of women and technicians, and musculoskeletal pain was associated with a decrease in capacity. Social support was associated with increased capacity and decreased stress.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Avaliação da Capacidade de Trabalho , Enfermagem , Doenças Musculoesqueléticas/epidemiologia , Dor Musculoesquelética/epidemiologia , Estresse Ocupacional/epidemiologia , Doenças Profissionais/epidemiologia , Estudos Transversais , Doenças Musculoesqueléticas/diagnóstico , Dor Musculoesquelética/diagnóstico , Estresse Ocupacional/diagnóstico , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Profissionais/diagnóstico
6.
Cad. saúde pública ; 30(10): 2187-2198, 10/2014. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-727720

RESUMO

Estudo transversal com 577 trabalhadores investigou associação entre aptidão física autopercebida e distúrbios musculoesqueléticos em pescoço, ombro ou parte alta das costas, em trabalhadores de 14 indústrias de plástico, em Salvador, Bahia, Brasil. A aptidão física autopercebida foi avaliada em escala de 0-5 pontos. Caso de distúrbios musculoesqueléticos: dor nos últimos 12 meses, superior a uma semana ou frequência mensal, restringindo o trabalho, ou provocando assistência médica, ou gravidade 3 ou maior, em escala de 0-5. A regressão logística investigou interação entre aptidão física e demanda física no trabalho para ocorrência de distúrbios musculoesqueléticos. Precária aptidão física resultou em 3,19 vezes a chance de distúrbios musculoesqueléticos, mas apenas entre aqueles submetidos a baixa demanda física no trabalho. Entre expostos a alta demanda física no trabalho, boa aptidão física não foi fator de proteção para distúrbios musculoesqueléticos, ou seja, trabalho físico pesado está associado a alta prevalência de distúrbios musculoesqueléticos, mesmo quando trabalhadores referem boa aptidão física. Apesar da importância da boa aptidão física, programas de atividade física não devem substituir intervenções nas condições de trabalho.


A cross-sectional study investigated the association between self-reported physical fitness and musculoskeletal disorders in the neck, shoulder, or upper back among workers in 14 plastics factories in Salvador, Bahia State, Brazil. Physical fitness was assessed on a scale from 0 to 5. Cases were defined as self-reported pain in the previous 12 months, lasting more than a week or having monthly minimum frequency, with restrictions at work or seeking medical care, or where respondents’ severity was greater than 2 (on a scale from 0 to 5). Logistic regression was performed to investigate statistical interaction between physical fitness and physical demands from work in the occurrence of musculoskeletal disorders. Precarious physical fitness resulted in 3.19 times greater odds of musculoskeletal disorders among workers exposed to light physical demands on the job. Among workers exposed to heavy physical demands, physical fitness failed to protect against musculoskeletal disorders. Heavy physical work was always associated with high prevalence of musculoskeletal disorders. Despite the importance of physical fitness, physical exercise programs should not be used to replace improvements in working conditions.


Este estudio transversal con 577 trabajadores investigó la asociación entre aptitud física autopercibida y trastornos musculoesqueléticos en cuello, hombro o parte alta de la espalda, en trabajadores de 14 industrias de plástico, en Salvador, Bahía, Brasil. La aptitud física fue evaluada en una escala de 0 a 5 puntos. Los casos de disturbios musculoesqueléticos: dolor en los últimos 12 meses, duración de más de una semana o incidencia mensual con restricción al trabajo o buscar asistencia médica, o gravedad 3 o mayor, en escala de 0 a 5. La regresión logística investigó la interacción entre aptitud física y demanda física en el trabajo para la aparición de trastornos musculoesqueléticos. La precaria aptitud física evidenció en 3,19 veces la posibilidad de trastornos musculoesqueléticos, pero sólo entre aquellos sometidos a una baja demanda física. Entre los expuestos a una alta demanda física, una buena aptitud física no fue un factor de protección para los trastornos musculoesqueléticos, o sea, el trabajo físico pesado se asocia con una alta prevalencia de trastornos musculoesqueléticos, aún cuando trabajadores refieren una buena aptitud física. Programas de actividad física no deben sustituir intervenciones en las condiciones de trabajo.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Doenças Musculoesqueléticas/etiologia , Doenças Profissionais/etiologia , Aptidão Física/fisiologia , Carga de Trabalho , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Dor Lombar , Doenças Musculoesqueléticas/epidemiologia , Doenças Musculoesqueléticas/fisiopatologia , Cervicalgia , Doenças Profissionais/epidemiologia , Doenças Profissionais/fisiopatologia , Fatores de Risco , Índice de Gravidade de Doença , Dor de Ombro
7.
Cad. saúde pública ; 28(9): 1632-1642, set. 2012. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-650784

RESUMO

As part of the international CUPID investigation, we compared physical and psychosocial risk factors for musculoskeletal disorders among nurses in Brazil and Italy. Using questionnaires, we collected information on musculoskeletal disorders and potential risk factors from 751 nurses employed in public hospitals. By fitting countryspecific multiple logistic regression models, we investigated the association of stressful physical activities and psychosocial characteristics with site-specific and multisite pain, and associated sickness absence. We found no clear relationship between low back pain and occupational lifting, but neck and shoulder pain were more common among nurses who reported prolonged work with the arms in an elevated position. After adjustment for potential confounding variables, pain in the low back, neck and shoulder, multisite pain, and sickness absence were all associated with somatizing tendency in both countries. Our findings support a role of somatizing tendency in predisposition to musculoskeletal disorders, acting as an important mediator of the individual response to triggering exposures, such as workload.


Como parte da pesquisa internacional CUPID, comparamos os fatores de risco físico e psicossocial para distúrbios osteomusculares entre enfermeiras no Brasil e na Itália. Foram coletados dados com questionários sobre distúrbios osteomusculares e seus fatores de risco potenciais com 751 enfermeiros de hospitais públicos. Com modelos de regressão logística específicas para cada país, investigamos a associação entre atividades físicas estressantes e as características psicossociais, com dores em sítios específicos e múltiplos, assim como ausências motivadas por doença. Não encontramos clara relação entre dor lombar e levantamento de pesos, porém dores no pescoço e ombros foram as mais relatadas entre as enfermeiras que realizam trabalho prolongado, com braços elevados. As dores na lombar, pescoço, ombros e em múltiplos sítios foram associadas à tendência somatizante e à ausência por doença em ambos os países. Nossos achados reforçam o papel da tendência somatizante como fator predisponente para distúrbios osteomusculares, atuando como um importante mediador da resposta individual.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Doenças Musculoesqueléticas/epidemiologia , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar/estatística & dados numéricos , Doenças Profissionais/epidemiologia , Absenteísmo , Brasil/epidemiologia , Estudos Transversais , Hospitais Públicos/estatística & dados numéricos , Itália/epidemiologia , Modelos Logísticos , Dor Lombar/epidemiologia , Dor Lombar/psicologia , Doenças Musculoesqueléticas/psicologia , Cervicalgia/epidemiologia , Cervicalgia/psicologia , Recursos Humanos de Enfermagem Hospitalar/psicologia , Doenças Profissionais/psicologia , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários , Dor de Ombro/epidemiologia , Dor de Ombro/psicologia
8.
Rev. saúde pública ; 46(3): 425-434, jun. 2012. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-625678

RESUMO

OBJETIVO: Analisar fatores associados à duração dos benefícios por incapacidade por doenças musculoesqueléticas na região cervical e/ou em membros superiores relacionadas ao trabalho. MÉTODOS: Estudo de coorte ambispectivo com 563 trabalhadores segurados do Regime Geral da Previdência Social que receberam benefício por incapacidade temporária por doenças musculoesqueléticas da região cervical e membros superiores relacionadas ao trabalho em Salvador, BA, em 2008. Os dados provieram de um inquérito conduzido pela Auditoria Regional do Instituto Nacional do Seguro Social e de registros administrativos. Foram analisadas variáveis sociodemográficas, relacionadas ao trabalho, características do agravo e aspectos relacionados ao seguro social. Os fatores associados ao tempo até a cessação do benefício foram identificados com técnicas de análise de sobrevida. RESULTADOS: Posição socioeconômica baixa (RR = 1,29; IC95% 1,02;1,64), idade abaixo de 39 anos (RR = 1,23; IC95% 1,03;1,47), reposição de renda pelo Instituto Nacional do Seguro Social < 100% (RR = 1,24; IC95% 1,04;1,47) e expectativa alta de retorno ao trabalho (RR = 1,20; IC95% 1,00;1,44) são as categorias relacionadas com maior taxa de cessação do benefício e sua menor duração. CONCLUSÕES: Fatores não estritamente médicos, como posição socioeconômica, idade, expectativa relativa ao retorno ao trabalho e nível de reposição de renda pelo Instituto Nacional do Seguro Social parecem influenciar a duração do benefício. Essas hipóteses deverão ser testadas posteriormente com estudos confirmatórios para aprimorar o entendimento do processo de determinação da incapacidade para o trabalho.


OBJECTIVE: To analyze factors associated with the duration of disability benefits due to work-related upper-limb musculoskeletal disorders. METHODS: Ambispective cohort study conducted with 563 insured workers from the General Social Security System who received temporary disability benefits due to work-related upper-limb musculoskeletal disorders in the city of Salvador, Northeastern Brazil, in 2008. The data came from an inquiry performed by the Regional Audit of the National Social Security Institute and from administrative records. Sociodemographic and work-related variables were analyzed, as well as characteristics of the health problem and aspects related to social security. Factors associated with time until the cessation of the benefit were identified through survival analysis techniques. RESULTS: Low socioeconomic position (RR=1.29; 95% CI 1.02; 1.64), age below 39 years (RR=1.23; 95% CI 1.03; 1.47), income replacement by the National Social Security Institute < 100% (RR=1.24; 95% CI 1.04; 1.47) and high expectation of returning to work (RR=1.20; 95% CI 1.00; 1.44) are the categories related to higher rate of cessation of the benefit and with its shorter duration. CONCLUSIONS: Factors that are not strictly medical, like socioeconomic position, age, expectation of returning to work and level of income replacement by the National Social Security Institute, seem to influence the benefit's duration. These hypotheses need to be tested with further confirmatory studies in order to improve the understanding of the process of determining incapacity for work.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Seguro por Deficiência/estatística & dados numéricos , Doenças Musculoesqueléticas/complicações , Doenças Profissionais/complicações , Previdência Social/estatística & dados numéricos , Brasil , Estudos de Coortes , Distribuição por Sexo , Fatores Socioeconômicos , Fatores de Tempo
9.
Rev. Soc. Bras. Clín. Méd ; 8(5)set.-out. 2010.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-561606

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A dor crônica é considerada um problema global que envolve sofrimento desnecessário, incapacidade progressiva e custo socioeconômico relevante. Observou-se que a dor musculoesquelética é uma das principais causas de encaminhamento para o nível de atenção secundário. Dessa forma, o grupo responsável por essa constatação propõe o estabelecimento de recomendações baseadas em evidências científicas com o intuito de capacitar os médicos do setor primário no atendimento dessa síndrome e reduzir a necessidade desses encaminhamentos. O objetivo deste estudo foi propor recomendações para o tratamento de dor musculoesquelética crônica em unidades básicas de saúde. CONTEÚDO: O tratamento da dor crônica é sintomático e objetiva melhora e/ou manutenção da função locomotora e da qualidade de vida. Para realização adequada do tratamento, deve-se levar em conta o diagnóstico de base, tratamento farmacológico (analgésicos, anti-inflamatórios, opioides fracos e medicamentos adjuvantes - antidepressivos e anticonvulsivantes) e não farmacológico (educação em saúde, prática de exercícios físicos, fisioterapia e acupuntura). CONCLUSÃO: As diretrizes/recomendações propostas foram consideradas adequadas para o tratamento da dor musculoesquelética crônica e deverão ser submetidas à avaliação clínica na prática.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Chronic pain is considered a global problem that involves unnecessary grief, progressive disability and relevant socioeconomic cost. It was found that musculoskeletal pain is a major cause of referral to secondary care level. Thus, the group responsible for this finding suggests the establishment of recommendations based on scientific evidence in order to train the doctors in primary care of this syndrome and reduce the need for such referrals. The aim of this study is to propose recommendations for the treatment of chronic musculoskeletal pain in primary health. CONTENTS: The treatment of chronic pain is symptomatic and objective improvement and/or maintenance of locomotor function and quality of life. For suitable therapy must take into account the underlying diagnosis, drug therapy (analgesics, non-steroidal anti-inflammatory drugs, weak opioids and adjuvant drugs - antidepressants and anticonvulsants) and non-pharmacological treatment (health education, physical exercise, physical therapy and acupuncture). CONCLUSION: The proposed recommendations were considered appropriate for the treatment of chronic musculoskeletal pain and should be submitted to clinical evaluation in practice.


Assuntos
Humanos , Doença Crônica , Doenças Musculoesqueléticas , Centros de Saúde , Dor
10.
Rev. bras. reumatol ; 49(6): 726-734, nov.-dez. 2009.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-534786

RESUMO

INTRODUÇÃO: O treinamento resistido progressivo tem sido sugerido como uma modalidade terapêutica que tenta promover uma padronização da prescrição de exercícios em fisioterapia, além de otimizar os resultados da terapia. OBJETIVO: Revisar os estudos que utilizaram o treinamento resistido progressivo em doenças musculoesqueléticas crônicas e demonstrar a importância da inclusão deste tipo de treinamento na reabilitação destas doenças. FONTE DE DADOS: A pesquisa foi realizada através dos bancos de dados Pubmed, Medline e Lilacs sem restrições a datas e/ou idiomas. REVISÃO: Já se encontra bem fundamentada a importância da aplicação de exercícios terapêuticos em fisioterapia devido aos inúmeros benefícios atribuídos a esta modalidade terapêutica. Apesar de comprovadamente eficazes, os exercícios de alta intensidade ainda não são prescritos rotineiramente e esta prescrição geralmente não é feita de maneira padronizada, não nos permitindo chegar a um consenso quanto ao tipo de fortalecimento utilizado, o cálculo da carga e a sua progressão. O treinamento resistido progressivo é realizado através do aumento gradual de carga durante o período de treinamento. O número de repetições que cada indivíduo pode completar depende do cálculo da repetição máxima. CONCLUSÃO: Baseando-se nos achados desta revisão, recomenda-se o uso de exercícios resistidos progressivos como complemento dos exercícios tradicionais utilizados na reabilitação de doenças musculoesqueléticas crônicas para que seja possível padronizar os protocolos de atendimento, controlando e adequando individualmente a carga, e otimizar os resultados do treinamento. No entanto, vale ressaltar que novos estudos são necessários para que se chegue a conclusões mais fidedignas.


INTRODUCTION: Progressive resistance training has been suggested as a therapeutic modality that attempts to promote the standardization of the prescription of physical exercises in physical therapy, besides optimizing the results of the treatment. OBJECTIVE: To review studies that used progressive resistance training in chronic musculoskeletal diseases and to demonstrate the importance of including this type of training in the rehabilitation of those diseases. SOURCE OF THE DATA: Pubmed, Medline, and Lilacs databases were reviewed without restrictions of date and/or language. REVIEW: Due to the countless benefits attributed to this treatment modality, the importance of exercises in physical therapy has been well documented. Despite the proven efficacy, high-intensity exercises are not routinely prescribed, and this prescription is usually not standardized, which does not allow a consensus on the type of strengthening used, as well as load calculation and progression. Progressive resistance training implies the gradual increase in load during the training period. The number of repetitions that each individual can complete depends on the calculation of the maximal repetition. CONCLUSION: Based on the findings of this review, the use of progressive resistance training to complement traditional exercises used in rehabilitation of chronic musculoskeletal diseases is recommended in order to standardize treatment protocols, with adequate control of individual load, and to optimize training results. However, it should be emphasized that further studies are necessary for more reliable conclusions.


Assuntos
Humanos , Doença Crônica , Doenças Musculoesqueléticas/reabilitação , Exercício Físico , Terapia por Exercício , Manipulações Musculoesqueléticas , Modalidades de Fisioterapia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA