Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 9 de 9
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Radiol. bras ; 55(4): 209-215, Aug. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1394566

RESUMO

Abstract Objective: To perform a quantitative assessment of bronchial wall thickening and the emphysema score in patients with stable chronic obstructive pulmonary disease (COPD), comparing the eosinophilic and non-eosinophilic COPD phenotypes. Materials and Methods: This was a retrospective observational study of patients with COPD followed between August 2018 and July 2019. The patients were divided into two groups by the eosinophil count in peripheral blood: eosinophilic (≥ 300 cells/µL); and non-eosinophilic (< 300 cells/µL). Quantitative, automated assessments of emphysema and bronchial wall thickness were performed by evaluating computed tomography scans of the chest. Results: We evaluated the records of 110 patients diagnosed with COPD: 28 (25.5%) in the eosinophilic group; and 82 (74.5%) in the non-eosinophilic group. The demographic, clinical, functional, and therapeutic variables were comparable between the two groups. There were no significant differences between the two groups in terms of the emphysema score or bronchial wall thickness (p > 0.05 for both). Conclusion: Patients with eosinophilic COPD do not appear to have lower emphysema scores or greater bronchial wall thickening than do those with non-eosinophilic phenotypes of the disease.


Resumo Objetivo: Avaliar quantitativamente o escore de enfisema e o espessamento da parede brônquica de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) estável e comparar os fenótipos eosinofílico e não eosinofílico. Materiais e Métodos: Estudo observacional, transversal, retrospectivo, que avaliou pacientes com DPOC no período de agosto de 2018 a julho de 2019. Os pacientes foram separados dois grupos, de acordo com o número de eosinófilos periféricos: os eosinofílicos (≥ 300 células/µL) e os não eosinofílicos (< 300 células/µL). Foram realizadas avaliações quantitativas e automatizadas de enfisema e de espessamento brônquico para os dois grupos por meio de tomografia computadorizada de tórax. Resultados: Foram coletados dados de 110 pacientes com o diagnóstico de DPOC, dos quais 28 (25,5%) apresentaram perfil eosinofílico. As variáveis demográficas, clínicas, funcionais e terapêuticas do grupo dos pacientes com perfil eosinofílico foram semelhantes às do grupo não eosinofílico. Não se observaram diferenças significativas em relação ao escore de enfisema e à medida de espessura de parede brônquica entre os dois grupos (p > 0,05). Conclusão: Neste estudo, os pacientes com fenótipo eosinofílico não apresentaram menor escore de enfisema e nem maior espessamento parietal brônquico.

2.
J. bras. pneumol ; 48(6): e20220183, 2022. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1405449

RESUMO

RESUMO Objetivo Discute-se se eosinófilos no sangue (EOS) na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) são associados à evolução da doença. O objetivo deste estudo foi avaliar se a contagem diferencial de células brancas do sangue (CBS), os sintomas e o tratamento podem prever o declínio da função pulmonar e as exacerbações em pacientes com DPOC. Métodos Foram retrospectivamente examinados pacientes com DPOC estável submetidos a um monitoramento mínimo de três anos em nossas clínicas ambulatoriais. Coletaram-se informações sobre volumes pulmonares (VEF1 e CVF), contagens total e diferencial de CBS, exacerbações agudas de DPOC (número nos 12 meses anteriores ao início do estudo = EA-DPOC-B; e durante o monitoramento = EA-DPOC-F), status tabagístico e tratamento. Os declínios de VEF1 e EA-DPOC-F foram descritos empregando modelo linear generalizado e regressão binomial negativa com interceptação aleatória de nível 2, respectivamente. Os modelos incluíram contagens de eosinófilo e neutrófilo como potenciais preditores e foram ajustados de acordo com sexo, idade, status tabagístico, EA-DPOC-B, tratamento com broncodilatadores e corticosteroides inalados (CSI). Resultados 68 pacientes foram considerados, dos quais 36 para EOS- (< 170 células/μL, valor da mediana) e 32 para EOS+ (≥ 170 células/μL). ∆VEF1 foi maior em EOS+ do que em EOS- (34,86 mL/ano vs 4,49 mL/ano, p = 0,029). Após o ajuste em relação aos potenciais confundidores, as contagens de eosinófilos (β = 19,4; CI 95% 2,8,36,1; p = 0,022) e CSI (β = -57,7; CI 95% -91,5,-23,9; p = 0,001) foram positivamente e negativamente associadas ao declínio da função pulmonar, respectivamente. Os EOS não foram associados ao número de EA-DPOC-F. Conclusão Em pacientes com DPOC estável, o maior nível de EOS (embora em um intervalo regular) prevê um maior declínio de VEF1, enquanto os CSIs são associados a uma evolução mais lenta da obstrução do fluxo aéreo.


ABSTRACT Objective Whether blood eosinophils (bEOS) in chronic obstructive pulmonary disease (COPD) are associated with disease progression is a topic of debate. We aimed to evaluate whether the differential white blood cell (WBC) count, symptoms and treatment may predict lung function decline and exacerbations in COPD patients. Methods We retrospectively examined stable COPD patients with a minimum follow-up of 3 years at our outpatients' clinic. We collected information about lung volumes (FEV1, FVC), the total and differential WBC count, acute exacerbations of COPD (number in the 12 months before the beginning of the study=AE-COPD-B, and during the follow-up=AE-COPD-F), smoking status and treatment. FEV1 decline and AE-COPD-F were described by using a generalized linear model and a 2-level random intercept negative binomial regression, respectively. The models included eosinophil and neutrophil counts as potential predictors and were adjusted by sex, age, smoking status, AE-COPD-B, treatment with bronchodilators and inhaled corticosteroids (ICS). Results Sixty-eight patients were considered, 36 bEOS- (<170 cells/μL, the median value) and 32 bEOS+ (≥170 cells/μL). ∆FEV1 was higher in bEOS+ than bEOS- (34.86 mL/yr vs 4.49 mL/yr, p=0.029). After adjusting for potential confounders, the eosinophil count was positively (β=19.4; CI 95% 2.8, 36.1; p=0.022) and ICS negatively (β=-57.7; CI 95% -91.5,-23.9; p=0.001) associated with lung function decline. bEOS were not found to be associated with the number of AE-COPD-F. Conclusion In stable COPD patients, a higher level of blood eosinophils (albeit in the normal range) predicts a greater FEV1 decline, while ICS are associated with a slower progression of airflow obstruction.

3.
J. bras. pneumol ; 46(3): e20180341, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1090809

RESUMO

RESUMO Objetivo Descrever características clínicas e identificar fatores associados a maior gravidade da asma, em uma amostra de pacientes acompanhados em um centro de referência em Salvador. Métodos Estudo transversal de 473 adultos, acompanhados regularmente no Programa para Controle da Asma na Bahia (ProAR), reavaliados de forma sistemática entre 2013 e 2015. Os pacientes foram admitidos por preencher critérios anteriores de asma grave e reclassificados de acordo com a definição mais atual, proposta por um documento conjunto da European Respiratory Society/American Thoracic Society (ERS/ATS 2014). Resultados Foram reclassificados como portadores de asma grave pelos critérios da ATS/ERS (AG-ERS/ATS) 88/473 (18%). Destes, 87% eram mulheres, 48% obesos, com mediana do índice de massa corporal (IMC) de 29 kg/m2 (IQ 26-34), 99% tinham sintomas de rinite crônica e 83%, sintomas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE). Nenhum se declarou fumante atual. Os principais corticosteroides inalatórios utilizados foram beclometasona (88%) e budesonida (69%). A maioria relatou adequada adesão (77%) e a minoria das avaliações (0,6%) revelou erros graves na técnica inalatória. A mediana do volume expiratório forçado no primeiro segundo pós-broncodilatador (VEF1pós-BD) foi 67% do predito (IQ 55-80). A mediana do número de eosinófilos no sangue periférico foi menor nos pacientes com AG-ERS/ATS [209 células/mm3 (IQ 116-321)] do que nos demais pacientes estudados [258 células/mm3 (IQ 154-403)]. Sintomas de doença do refluxo gastroesofágico (DRGE) foram associados a mais gravidade [OR = 2,2; IC95% (1,2-4,2)]. Conclusões Neste grupo de pacientes, sintomas de RGE foram associados a AG-ERS/ATS e contagem de eosinófilos > 260 células/mm3 esteve associada a 42% menos chance de AG-ERS/ATS.


ABSTRACT Objective To describe the clinical features and to identify factors associated with significant severe asthma in samples of patients followed in a reference center in Salvador. Methods A cross-sectional study of 473 adults, regularly followed in the "Asthma Control Program" in Bahia (Programa de Controle da Asma e da Rinite Alérgica na Bahia (ProAR)), reassessed systematically between 2013 and 2015. The patients were admitted for meeting previous criteria of severe asthma and were reclassified according to the most current definition proposed by a joint document of the "European Respiratory Society/American Thoracic Society" (ERS/ATS) (ERS/ATS 2014). Results Only 88/473 (18%) were reclassified as having severe asthma by ERS/ATS criteria (SA-ERS/ATS). Among these patients, 87% were women, 48% obese, with a median Body Mass Index (BMI) of 29 kg·m2 (IQ 26-34), furthermore, 99% had symptoms of chronic rhinitis and 83% had symptoms of Gastroesophageal Reflux Disease (GERD). None of the 88 patients claimed to be current smokers. The most frequently corticosteroids were beclomethasone dipropionate (BDP) (88%) and budesonide (BUD) (69%). The majority of the evaluations reported adequate adherence (77%), however, the minority (0,6%) detected serious errors in inhalation techniques. The median Forced Expiratory Volume (FEV1) associated with post-bronchodilator test (post-BD) was 67% predicted (IQ 55-80). The median number of eosinophils in the peripheral blood was lower in patients with SA-ERS/ATS (258 cells/mm3 (IQ 116-321) than in the other patients studied [258 cells/mm3 (IQ 154-403)]. Gastroesophageal reflux symptoms were associated with a higher severity [OR = 2.2 95% CI (1.2-4.2)]. Conclusion In this group of patients, symptoms of GERD were associated with SA-ERS/ATS and eosinophil count > 260 cells/mm3 were associated 42% with less chance SA-ERS/ATS


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Asma/diagnóstico , Asma/tratamento farmacológico , Asma/epidemiologia , Brasil/epidemiologia , Broncodilatadores/uso terapêutico , Beclometasona/uso terapêutico , Refluxo Gastroesofágico/epidemiologia , Rinite/epidemiologia , Volume Expiratório Forçado , Estudos Transversais , Antiasmáticos/uso terapêutico , Budesonida/uso terapêutico , Obesidade/epidemiologia
4.
Arq. Asma, Alerg. Imunol ; 3(3): 301-308, jul.set.2019. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1381311

RESUMO

Introdução: Esofagite eosinofílica (EoE) é uma doença inflamatória crônica do esôfago, mediada imunologicamente e caracterizada por sintomas relacionados com disfunção esofágica e infiltração da mucosa esofágica por eosinófilos (Eo). Os objetivos foram caracterizar os doentes com diagnóstico de EoE e analisar as diferenças entre doentes com diagnóstico em idade pediátrica (Cr, < 18 anos) e adulta (Ad, ≥ 18 anos). Métodos: Estudo observacional retrospetivo dos doentes seguidos no serviço de Imunoalergologia, no período de Fev/2009 a Jul/2017, com diagnóstico de EoE. Foram divididos em dois grupos, Cr e Ad, caracterizados de acordo com dados demográficos, história de atopia, sintomas, sensibilizações alimentares, IgE Total, eosinofilia, achados na endoscopia digestiva alta e biópsias. Avaliou-se a correlação entre sensibilização alimentar, clínica grave (ClinG), ou seja, idas ao serviço de urgência ou internamento por complicações de EoE ou histologia grave (HistG), biópsia com Eo > 50 e/ou microabcessos. Resultados: 74 pacientes (81% sexo masculino, média de idades 27±17 anos), 36 Cr e 38 Ad. Os sintomas mais frequentemente reportados foram, no grupo Cr disfagia (73%) e refluxo gastroesofágico (46%), enquanto no grupo Ad impactação (85%) e disfagia (56%). Foram referidos antecedentes de atopia em 96% das Cr, e 67% dos Ad. Em 77% das Cr e 69% dos Ad havia sensibilização alimentar. Os achados endoscópicos mais frequentes no grupo Cr foram estriação (65%) e placas brancas (50%), enquanto que no grupo Ad foram placas brancas (42%) e anéis esofágicos (35%). HistG (46%) associou-se a ClinG (35%), p = 0,001, nas Cr, mas o mesmo não foi objetivado no grupo Ad [ClinG (22%) e HistG (17%), p = 0,5]. Conclusão: Os nossos resultados estão de acordo com o descrito na literatura, observando-se um predomínio do sexo masculino e uma maior frequência de história de atopia e sensibilização alimentar no grupo Cr. As situações graves de impactação e estenose esofágica foram mais frequentes nos Ad, e objetivou-se uma associação de histologia grave com clínica grave, apenas nas Cr.


Background: Eosinophilic esophagitis (EoE) is an immunologically mediated chronic inflammatory disease of the esophagus characterized by symptoms related to esophageal dysfunction and eosinophilic infiltration in the esophageal mucosa. This study aimed to characterize patients with a diagnosis of EoE and analyze differences between patients with EoE diagnosed at pediatric age (Ch, <18 years) and at adult age (Ad, ≥18 years). Methods: This was a retrospective study of patients with a diagnosis of EoE who were followed in the immunoallergology department from February 2009 to July 2017. Patients were divided into Ch and Ad groups and characterized according to demographic data, history of atopy, symptoms, food sensitization, total IgE, eosinophils (Eo), upper digestive endoscopy (UDE) findings, and biopsy findings. Correlations were assessed between food sensitization, clinical severity (SClin; determined by number of ER visits or hospital admissions for EoE complications), and severe histology (SHist; defined as biopsy with Eo >50 and/or microabscesses). Results: 74 patients (81% male, mean age 27±17 years), 36 Ch and 38 Ad. The most commonly reported symptoms were dysphagia (73%) and gastroesophageal reflux (46%) in the Ch group, and impaction (85%) and dysphagia (56%) in the Ad group. History of atopy was reported in 96% of Ch vs 67% of Ad. Food sensitization was found in 77% of Ch vs 69% of Ad. The most common UDE findings were striation (65%) and white plaques (50%) in the Ch group, and white plaques (42%) and esophageal rings (35%) in the Ad group. SHist (46%) was associated with SClin (35%) in Ch (p=0.001), but not in Ad (SClin [22%] and SHist [17%], p=0.5). Conclusion: Our results are consistent with those reported in the literature, with a male predominance and a higher prevalence of atopy and food sensitization in Ch. Severe impaction and esophageal stenosis were more frequent in Ad, but an association between SHist and SClin was found only in Ch.


Assuntos
Humanos , Esofagite Eosinofílica , Pacientes , Sinais e Sintomas , Imunoglobulina E , Transtornos de Deglutição , Refluxo Gastroesofágico , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Diagnóstico , Alergia e Imunologia , Eosinófilos , Mucosa Esofágica , Hipersensibilidade Alimentar , Métodos
5.
J. bras. pneumol ; 42(4): 241-247, July-Aug. 2016. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-794720

RESUMO

ABSTRACT Objective: To determine whether COPD severity correlates with sputum cell counts, atopy, and asthma. Methods: This was a cross-sectional study involving 37 patients with COPD and 22 healthy subjects with normal lung function (controls). Sputum cell counts were determined by microscopy after centrifugation of samples. Skin prick tests were performed, and serum cytokines were determined by ELISA. Results: Patients were stratified by bronchodilator response: a non-reversible airflow limitation (nonRAL) group comprised 24 patients showing no significant post-bronchodilator change in FEV1; and a partially reversible airflow limitation (partialRAL) group comprised 13 patients showing FEV1 reversibility (post-bronchodilator FEV1 increase ≥ 12%). The proportion of eosinophils in sputum was higher in the partialRAL group than in the nonRAL group (p < 0.01), and there was an inverse correlation between the proportion of eosinophils and FEV1 (p < 0.05). However, none of the patients had a history of asthma and skin prick test results did not differ between the two groups. In the patient sputum samples, neutrophils predominated. Serum levels of TNF, IL-6, IL-8, and RANTES (CCL5) were higher in patients than in controls (p < 0.001) but did not differ between the two patient groups. Conclusions: COPD patients with partial FEV1 reversibility appear to have higher sputum eosinophil counts and greater airway hyperresponsiveness than do those with no FEV1 reversibility. However, we found that COPD severity did not correlate with atopy or with the cytokine profile.


RESUMO Objetivo: Determinar se a gravidade da DPOC se correlaciona com a contagem de células no escarro, atopia e asma. Métodos: Estudo transversal com 37 pacientes com DPOC e 22 indivíduos saudáveis com função pulmonar normal (controles). As contagens de células no escarro foram determinadas por microscopia após a centrifugação das amostras. Foram realizados testes cutâneos de puntura, e as citocinas séricas foram determinadas por ELISA. Resultados: Os pacientes foram estratificados pela resposta ao broncodilatador: o grupo de limitação ao fluxo aéreo não reversível (LFAnr) envolveu 24 pacientes sem alteração significativa do VEF1 pós-broncodilatador, e o grupo de limitação ao fluxo aéreo parcialmente reversível (LFApr) envolveu 13 pacientes com reversibilidade do VEF1 (aumento do VEF1 pós-broncodilatador ≥ 12%). A proporção de eosinófilos no escarro foi maior no grupo LFApr do que no LFAnr (p < 0,01), e houve uma correlação inversa entre a proporção de eosinófilos e VEF1 (p < 0,05). Entretanto, nenhum dos pacientes apresentou histórico de asma e os resultados dos testes cutâneos não diferiram entre os dois grupos. Nas amostras de escarro dos pacientes, os neutrófilos predominaram. Os níveis séricos de TNF, IL-6, IL-8 e RANTES (CCL5) foram maiores nos pacientes que nos controles (p < 0,001), mas não diferiram entre os dois grupos de pacientes. Conclusões: Pacientes com DPOC e reversibilidade parcial do VEF1 parecem apresentar maiores contagens de eosinófilos no escarro e maior hiper-responsividade das vias aéreas que aqueles sem reversibilidade do VEF1. Entretanto, a gravidade da DPOC não se correlacionou com atopia ou perfil das citocinas.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Asma/imunologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/imunologia , Escarro , Asma/fisiopatologia , Broncodilatadores/uso terapêutico , Estudos de Casos e Controles , Estudos Transversais , Citocinas/sangue , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Volume Expiratório Forçado/fisiologia , Neutrófilos/imunologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Valores de Referência , Índice de Gravidade de Doença , Estatísticas não Paramétricas
6.
Rev. am. med. respir ; 16(2): 138-136, jun. 2016. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-842977

RESUMO

El tabaquismo es la principal causa de la EPOC, sin embargo, factores como la edad de diagnóstico, la historia previa de asma, exacerbaciones, predisposición genética y otros influirían en el desarrollo de la enfermedad. Esto estaría relacionado con los fenotipos de pacientes con EPOC, los cuales tendrían diferentes respuestas a los corticoides inhalados (CI). Recientemente, ha sido propuesto que los eosinófilos serían potenciales biomarcadores predictores de buena respuesta a los CI. Con la hipótesis de que la presencia de eosinófilos en esputo podría constituir una estrategia para diferenciar fenotipos de pacientes con EPOC, evaluamos los perfiles celulares infamatorios en muestras de esputo inducido en pacientes con EPOC no exacerbados. Para esto, se reclutaron 20 pacientes con EPOC moderado a severo que concurren al gimnasio de rehabilitación respiratoria, los cuales fueron agrupados en eosinofílicos (n: 8, cuando presentaron más de 3% de eosinófilos en la muestra de esputo inducido) o no eosinofílicos (n: 9). Se descartaron 3 muestras por contaminación con células epiteliales. Si bien no se observaron diferencias significativas en los test de función pulmonar o de marcha de 6 minutos, los pacientes con eosinoflia presentaron ligeramente mayor reversibilidad luego del broncodilatador. Además, tuvieron mayor eosinofilia periférica, mayores valores de FeNO y mejor calidad de vida (medida por cuestionarios) que los pacientes no eosinofílicos. El esputo inducido es una técnica no invasiva, económica, que representaría una herramienta útil para conocer los diferentes fenotipos inflamatorios en pacientes con EPOC.


Smoking is the major cause of COPD; however factors such as age, previous history of asthma, exacerbations, and genetic predisposition could infuence the development of the disease. This could be related with the phenotypes of COPD patients, who would have different responses to inhaled corticosteroids (ICs). Recently, it has been suggested that eosinophils are potential biomarkers that contribute to predict good response to ICs. To test the hypothesis that the presence of eosinophils in sputum could be useful to characterize different phenotypes of COPD patients, we assessed the infammatory cell profles in induced sputum samples from not exacerbated COPD patients. 20 patients with moderate to severe COPD, attending a pulmonary rehabilitation gym, were grouped into eosinophilic (8 patients who presented more than 3% eosinophils in the induced sputum sample) or neutrophilic (9 patients who had more than 60% neutrophils). Only 3 patients were excluded due to contamination of the sputum with epithelial cells. Although there were no-signifcant differences in the pulmonary function tests or the 6-minute walk, the patients with eosinophilia showed higher responsiveness to bronchodilator therapy. Besides this group presented an increase of peripheral eosinophils, higher FeNO and better quality of life (measured by questionnaires) compared with the neutrophilic patients. Induced sputum is an economic non-invasive technique and would be a useful tool to know different infammatory phenotypes in COPD patients.


Assuntos
Escarro , Corticosteroides , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica , Eosinófilos
7.
Rev. gastroenterol. Perú ; 33(1): 39-42, ene.-mar. 2013. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, LIPECS | ID: lil-692419

RESUMO

Objetivos: 1) Determinar la prevalencia de incremento de eosinófilos en mucosa colónica en pacientes con colitis linfocítica (CL). 2) Determinar la coexistencia de colitis eosinofílica (CE) en pacientes con CL. Materiales y métodos: Las biopsias colónicas de pacientes adultos con diarrea crónica diagnosticados como CL en el hospital Daniel A. Carrión durante octubre 2009 a marzo 2012 fueron revisadas de forma independiente por 2 patólogos. Microscópicamente, se investigó y cuantificó la presencia de eosinófilos en mucosa colónica. Resultados: Se incluyeron 68 casos de CL, de los cuales 76,5% tuvieron eosinófilos elevados en la mucosa colónica y en 51,4% se pudo hacer el diagnóstico de CE según los criterios establecidos. Conclusión: Tres de cuatro pacientes con CL presentan eosinófilos elevados y 1 de cada 2 pacientes con CL cumple criterios para CE.


Objectives: 1) To determine the prevalence of increased number of eosinophils in colonic mucosa of patients with lymphocytic colitis (LC). 2) To determine the coexistence of eosinophilic colitis (EC) in patients with lymphocytic colitis. Materials and methods: slides of adult patients with cronic diarrhea with diagnosis of LC were reviewed between October 2009 and March 2012. The number of eosinophils was quantified. Results: Sixty eight patients with LC were included. Elevated eosinophils were found in 76.5 and in 51.4% a diagnosis of EC was established. Conclusion: 3 out of 4 patients with LC had elevated eosinophils and 1 of 2 patients with LC had criteria for EC.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Colite Linfocítica/complicações , Diarreia/complicações , Eosinofilia/complicações , Eosinofilia/patologia , Doença Crônica , Colite Linfocítica/patologia , Colite/complicações , Colite/patologia , Eosinófilos , Contagem de Leucócitos
8.
An. bras. dermatol ; 83(1): 57-73, jan.-fev. 2008. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-478739

RESUMO

A dermatite atópica é uma doença cutânea inflamatória crônica cuja prevalência tem aumentado de forma constante, afetando 10-20 por cento dos lactentes e 1-3 por cento dos adultos em todo o mundo. Ela é freqüentemente a primeira manifestação clínica de doença atópica, precedendo a asma e a rinite alérgica. Provavelmente metade das crianças com dermatite atópica desenvolvem alguma outra forma de doença atópica em outras fases da vida. A patogenia envolve uma interação complexa entre fatores que incluem predisposição genética devido a uma função alterada da barreira cutânea ou imunológica, interações com o ambiente, tais como exposição a alimentos e alergenos, e desencadeadores infecciosos de inflamação. Nesta revisão, resumimos os avanços recentes na compreensão da contribuição de diferentes fatores à fisiopatologia da dermatite atópica e como os novos conhecimentos proporcionam novo potencial terapêutico.


Atopic dermatitis is a chronic inflammatory skin disease with a steadily increasing prevalence affecting 10-20 of infants and 1-3 of adults globally. It is often the first clinical manifestation of atopic disease preceding asthma and allergic rhinitis. Probably half of the children with atopic dermatitis develop some other form of atopic disease later in life. The pathogenesis involves a complex interplay of factors including genetic predisposition due to altered immune or skin barrier function, interactions with the environment such as food and allergen exposures, and infectious triggers of inflammation. In this review, we summarize the recent advances in understanding the contribution of different factors in the pathophysiology of atopic dermatitis and how insights provide new therapeutic potential for its treatment.

9.
J. bras. pneumol ; 33(5): 510-518, set.-out. 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-467475

RESUMO

OBJETIVO: Determinar o perfil celular e subgrupos linfocitários CD4+ e CD8+ no escarro induzido (EI) e sangue venoso periférico (SVP) de pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). MÉTODOS: Foram quantificadas as celularidades total e específica, incluindo subgrupos linfocitários T CD4+ e CD8+, do EI e SVP de 85 pessoas (38 pacientes com DPOC sem agudização, 29 tabagistas sem obstrução e 18 não-tabagistas). Os testes não-paramétricos de Mann-Whitney e Spearman foram usados na análise estatística, considerando como significante o p < 0,05. RESULTADOS: Os neutrófilos, eosinófilos e linfócitos T CD8+ do EI estavam aumentados (p = 0,005, p < 0,05 e p < 0,05) e o percentual de macrófagos encontrava-se reduzido (p = 0,003) nos pacientes com DPOC, em relação aos não-tabagistas. A correlação linear de cada tipo celular do EI com o volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), a capacidade vital forçada (CVF), e VEF1/CVF foi fraca (r² < 0,1). Os eosinófilos e os linfócitos T CD8+ também estavam aumentados no SVP (p = 0,04 e p = 0,02). CONCLUSÕES: Em pacientes com DPOC estável, as células T CD8+ estavam aumentadas no SVP, embora a leucometria total tenha se mantido em valores semelhantes aos dos outros dois grupos estudados, indicando possível envolvimento inflamatório sistêmico. A contagem dos linfócitos T CD8+ no sangue pode ser útil como marcador de inflamação sistêmica e auxiliar na identificação de tabagistas que já possuem padrão inflamatório de DPOC.


OBJECTIVE: To determine cell profiles, as well as to identify CD4+ and CD8+ lymphocyte subgroups, in induced sputum (IS) and peripheral venous blood (PVB) of patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD). METHODS: Total cell counts and counts of individual cell types, including CD4+ and CD8+ T lymphocytes, were determined in the IS and PVB of 85 subjects (38 with COPD without exacerbation, 29 smokers without obstruction and 18 nonsmokers). Mann-Whitney and Spearman non-parametric tests were used in the statistical analysis, and values of p < 0.05 were considered statistically significant. RESULTS: Comparing the IS of subjects with COPD to that of nonsmokers, neutrophil, eosinophil and CD8+ T lymphocyte counts were higher (respectively p = 0.005, p < 0.05 and p < 0.05), whereas the percentage of macrophages was lower (p = 0.003). There were weak linear correlations (r² < 0.1) between each cell type in IS and forced expiratory volume in one second (FEV1), forced vital capacity (FVC) and FEV1/FVC ratio. Eosinophil and CD8+ T lymphocyte counts were also higher in PVB (p = 0.04 and p = 0.02). CONCLUSIONS: In patients with stable COPD, CD8+ T lymphocyte counts were higher in PVB, whereas total leukocyte counts were similar to those of the other two groups analyzed, suggesting systemic inflammatory involvement. The CD8+ T lymphocyte count in blood can be a useful marker of systemic inflammation and can help identify smokers who already present a COPD inflammatory pattern.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , /patologia , /patologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/patologia , Fumar/patologia , Escarro/citologia , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Eosinófilos/patologia , Volume Expiratório Forçado , Contagem de Linfócitos , Macrófagos/patologia , Neutrófilos/patologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/sangue , Estatísticas não Paramétricas , Fumar/sangue , Capacidade Vital
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA