Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 48
Filtrar
1.
Rev. baiana saúde pública ; 46(3): 183-198, 20220930.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1417701

RESUMO

Uma das ferramentas para avaliar as condições de saúde da população é a expectativa de vida saudável. O objetivo deste estudo foi estimar a expectativa de vida saudável em idosos e adultos mais velhos da Bahia e grande região Nordeste. Trata-se de um estudo transversal, no qual foram empregados dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019. Como proxy de saúde, utilizaram-se as prevalências de autopercepção do estado de saúde, desagregadas por sexo, para o estado da Bahia e região Nordeste, além de tábuas de mortalidade completas para o mesmo ano e localidades, desagregadas por sexo. Para a construção dos indicadores de expectativa de vida saudável foi utilizado o método de Sullivan. As estimativas de expectativa de vida saudável mostraram que, quanto mais velhos, menos se vive em termos absolutos e proporcionalmente com boa saúde, uma relação direta com a idade. As mulheres tendem a viver mais e com menos saúde, no entanto, as estimativas não foram estatisticamente significativas na perspectiva de gênero. Propiciar melhor saúde e vida para indivíduos idosos deve ser um dos principais objetivos das ações governamentais deste século, haja vista o acelerado processo de envelhecimento da população e o aumento da longevidade, tendo em mente uma perspectiva de ação durante todo o curso de vida, não se limitando às fases mais avançadas da vida.


One of the tools used to assess what is observed in terms of the population's health conditions is healthy life expectancy. The aim of this study was to estimate the healthy life expectancy in older and elderly adults in Bahia and the Greater Northeast Region. This is a cross-sectional study, in which data from the 2019 National Health Survey were used. As a health proxy, the prevalence of self-perception of health status, disaggregated by sex, for the state of Bahia and the Northeast region, and complete tables of mortality for the same year and locations, disaggregated by sex. For the construction of healthy life expectancy indicators, the Sullivan method was used. Estimates of healthy life expectancy showed that, the older you are, the less you live in absolute terms and proportionately in good health, a direct relationship with age. Women tend to live longer and in poorer health, however, the estimates were not statistically significant from a gender perspective. Providing better health and life for elderly individuals should be one of the main objectives of governmental actions in this century, given the accelerated process of population aging and increased longevity, bearing in mind a perspective of action throughout the life course, not limited to the more advanced stages of life.


Una de las herramientas utilizadas para evaluar las condiciones de salud de la población es la esperanza de vida saludable. El objetivo de este estudio fue estimar la esperanza de vida saludable en adultos mayores y ancianos en Bahía y la región del gran Nordeste (Brasil). Se trata de un estudio transversal en el que se utilizaron datos de la Encuesta Nacional de Salud de 2019. Como proxy de salud, se utilizaron la prevalencia de autopercepción del estado de salud, desagregada por sexo, para el estado de Bahía y la región Nordeste, y tablas de mortalidad para el mismo año y localidades, desagregada por sexo. Para la construcción de indicadores de esperanza de vida saludable se aplicó el método de Sullivan. Las estimaciones de esperanza de vida saludable mostraron que cuanto mayor es la edad, menos se vive en términos absolutos y proporcionalmente con buena salud, una relación directa con la edad. Las mujeres tienden a vivir más y con peor salud, sin embargo, las estimaciones no fueron estadísticamente significativas desde una perspectiva de género. Brindar una mejor salud y vida a las personas adultas mayores debe ser uno de los principales objetivos de las acciones gubernamentales en este siglo, dado el acelerado proceso de envejecimiento poblacional y el aumento de la longevidad, teniendo en cuenta una perspectiva de acción a lo largo del curso de la vida, no limitada a las etapas más avanzadas.


Assuntos
Saúde do Idoso
2.
Poblac. salud mesoam ; 19(2)jun. 2022.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386936

RESUMO

Resumen Como consecuencia directa o indirecta de la pandemia de COVID-19, junto con otros problemas de salud pública preexistentes, México se ha posicionado como uno de los países más afectados en cuanto al exceso de mortalidad, la cual está prácticamente generalizada, pero es heterogénea según el estado. Por ello, se tiene por objetivo cuantificarla a nivel nacional y estatal por medio del porcentaje de exceso de mortalidad (% 𝐸𝑀) y de diferencias en esperanzas de vida (𝐸𝑀𝑒𝑥 ) por sexo. En particular, para 𝐸𝑀𝑒𝑥 , se construyeron tablas de mortalidad con tasas específicas que se suavizan de manera controlada y por segmentos, con un enfoque no paramétrico. Los resultados mostraron una demasía en la población masculina y en algunos estados del país. Asimismo, respecto a 𝐸𝑀𝑒𝑥 , se evidenciaron fuertes retrocesos en la esperanza de vida en ciertos casos, incluida la capital del país: la Ciudad de México.


Abstract As a direct or indirect consequence of the COVID-19 pandemic, joint other punlic health problems, Mexico is one of the most affected countries in terms of excess mortality, which is generalized and heterogeneous at the state level. That is why, the papers aim is to quantify it at national and subnational level both through the percentage of excess mortality (% 𝐸𝑀) and using differences in life expectancies (𝐸𝑀𝑒𝑥 ) by sex. For (𝐸𝑀𝑒𝑥 ), mortality tables are constructed with specific rates that are estimated through a non-parametric approach so-called controlled and segmented smoothing. The results show the greatest excesses in male population and for some states of the country. Likewise, regarding 𝐸𝑀𝑒𝑥 , strong setbacks in life expectancy can be observed including the Mexico City.


Assuntos
Mortalidade/tendências , COVID-19 , México
3.
Epidemiol. serv. saúde ; 31(3): e2022481, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1404737

RESUMO

Objetivo: descrever os anos potenciais de vida perdidos (APVPs) por aids na população do sexo feminino e analisar sua associação com raça/cor da pele e indicadores de vulnerabilidade social em Porto Alegre/RS, Brasil. Métodos: estudo descritivo, considerando-se os óbitos do sexo feminino por aids em 2007-2017; os dados foram obtidos no banco do Sistema de Informações sobre Mortalidade; foram calculados valores brutos e taxas de APVPs por 1 mil óbitos, considerando-se os distritos sanitários e a raça/cor da pele. Resultados: entre 1.539 óbitos, foram estimados cerca de 51 mil anos potenciais de vida, representando 86,5 anos perdidos/1 mil pessoas do sexo feminino; identificou-se maior proporção de óbitos naquelas de raça/cor da pele branca (53,4%); porém, maior taxa de APVPs ocorreu para as de raça/cor da pele preta/parda residentes em regiões de maior vulnerabilidade. Conclusão: os resultados sugerem o impacto de desigualdades raciais na diminuição dos anos potenciais de vida, em função do óbito por aids.


Objetivo: describir los años potenciales de vida perdidos (APVP) por SIDA en la población femenina y analizar la asociación con raza/color e indicadores de vulnerabilidad social en Porto Alegre/RS, Brasil. Métodos: estudio descriptivo considerando muertes por SIDA en el sexo femenino entre 2007 y 2017; los datos se obtuvieron de la base de datos del sistema de información de mortalidad; los valores brutos y las tasas de APVP por cada 1 mil muertes se calcularon considerando los distritos de salud y la raza/color de piel. Resultados: entre 1.539 muertes, se perdieron 51.000 años potenciales de vida, lo que representa 86,5 años perdidos por cada 1 mil personas del sexo femenino; se identificó una mayor proporción de muertes para la raza blanca/color de piel (53,4%), pero una mayor tasa de APVP entre las negras que viven en regiones de mayor vulnerabilidad. Conclusión: los resultados sugieren el impacto de las desigualdades raciales en la reducción de los años potenciales de vida, por muerte por SIDA.


Objective: to describe the years of potential life lost (YPLL) due to AIDS among the female population and analyze its association with race/skin color and social vulnerability indicators in Porto Alegre, capital city of the state of Rio Grande do Sul, Brazil. Methods: this was a descriptive study that took into consideration AIDS deaths in female between 2007 and 2017; data were obtained from the Mortality Information System; crude values and YPLL rates per 1,000 deaths were calculated, taking into consideration health districts and race/skin color. Results: of the 1,539 deaths, approximately 51,000 years of potential life were estimated, representing 86.5 years lost/1,000 female; it could be seen a higher proportion of deaths among female of White race/ skin color (53.4%); however, a higher rate of YPLL was found among female of Black and mixed race/skin color living in regions of greater vulnerability. Conclusion: the results suggest the impact of racial inequalities on the decrease in years of potential life due to AIDS deaths.


Assuntos
Humanos , Feminino , Expectativa de Vida/tendências , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/mortalidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/epidemiologia , Fatores Raciais/estatística & dados numéricos , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Epidemiologia Descritiva , Saúde da Mulher
4.
Rev. baiana saúde pública ; 45(2): 9-23, 20211010.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1379611

RESUMO

Das doenças crônicas mais prevalentes em indivíduos com mais de 50 anos destacam-se a hipertensão arterial e a diabetes. Além da prevalência dessas patologias, é fundamental a compreensão da proporção do tempo vivido com essas enfermidades. Diante disso, o objetivo deste estudo é estimar a expectativa de vida de homens e mulheres com e sem hipertensão arterial e diabetes nas idades de 50, 60 e 80 anos, na região Nordeste e nas demais regiões do Brasil. No que tange aos resultados sobre hipertensão arterial, para o Brasil, observou-se que aos 50 anos os homens esperavam viver 27,8 anos restantes em 2015, dos quais 53,8% seriam com hipertensão arterial. Para a mesma idade, as mulheres esperavam viver 32,3 anos, dos quais em torno de 63,5% seriam com essa patologia. Na região Nordeste do país, os homens esperavam viver em média mais 26,4 anos, dos quais 52,3% com hipertensão arterial. Os resultados para as mulheres de mesma idade foram 31 anos restantes, sendo 62% com essa enfermidade. Com relação às estimativas de diabetes para o Brasil, os homens com 50 anos ou mais esperavam viver seis anos com essa doença, ou seja, 21,7% do tempo de vida restante. Já as mulheres na mesma idade esperavam viver 8,6 anos, em torno de 26,7% com diabetes. As ações de saúde pública devem tanto propiciar boas condições de saúde e de vida para as pessoas enfermas quanto objetivar a redução da incidência dessas e de outras enfermidades crônicas, prevenindo o adoecimento e promovendo, portanto, medidas que possam ser efetivamente integrais.


Hypertension and diabetes are among the most prevalent chronic diseases in individuals over 50 years of age. Besides their prevalence, one must understand the time lived with these diseases. Given this scenario, this research seeks to estimate life expectancy of individuals with and without hypertension and diabetes at ages 50, 60 and 80 years in Brazil, and in particular the Northeast region. Regarding arterial hypertension, results for Brazil showed that at age 50 men expected to live 27.8 remaining years in 2015, of which 53.8% would be with hypertension. Women of the same age expected to live 32.3 years, of which 63.5% would be with this pathology. In the Northeast, men expected to live an average of 26.4 years, of which 52.3% with hypertension. Results for women of the same age showed 31 remaining years, 62% with the disease. As for diabetes in Brazil, results showed that men aged 50 years or more expected to live 6 years with this disease, that is, 21.7% of the remaining life expectancy. Conversely, women of the same age expected to live 8.6 years, of which 26.7% with diabetes. Public health actions should both provide good health and living conditions for the ill, as well as reduce the incidence of these and other chronic diseases, preventing illness and promoting actual comprehensive measures.


Entre las enfermedades crónicas más prevalentes en las personas mayores de los 50 años de edad destacan la hipertensión arterial y la diabetes. En la prevalencia de estas patologías, es fundamental conocer la proporción de tiempo que se vive con estas enfermedades. Por lo tanto, el objetivo de este estudio es estimar la esperanza de vida con y sin hipertensión arterial y diabetes en las edades de 50, 60 y 80 años, para hombres y mujeres, en la región Nordeste y demás regiones de Brasil. En cuanto a los resultados sobre hipertensión arterial, en Brasil se observó que a los 50 años de edad los hombres esperaban vivir 27,8 años restantes en 2015, de los cuales un 53,8% tendrían hipertensión arterial. Para la misma edad, las mujeres esperaban vivir 32,3 años, de los cuales alrededor del 63,5% serían con esta patología. En la región Nordeste, los hombres esperaban vivir un promedio de 26,4 años, de los cuales un 52,3% tendrían hipertensión arterial. Los resultados para mujeres de la misma edad fueron 31 años restantes, de los cuales el 62% estarían con esta enfermedad. En relación con las estimaciones de diabetes para Brasil, los hombres de 50 años o más esperaban vivir 6 años con esta enfermedad, es decir, el 21,7% del tiempo de vida restante. Las mujeres de la misma edad, en cambio, esperaban vivir 8,6 años, alrededor del 26,7% con diabetes. Las acciones de salud pública deben brindar buenas condiciones de salud y de vida a las personas enfermas, así como reducir la incidencia de esas y otras enfermedades crónicas, previniéndolas y promoviendo, por lo tanto, medidas que puedan ser efectivamente integrales.


Assuntos
Humanos , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doença Crônica , Expectativa de Vida , Diabetes Mellitus , Hipertensão
5.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1152227

RESUMO

Objetivo: Estimar a taxa de prevalência e o número de pessoas com hipertensão e a expectativa de vida livre e com hipertensão arterial da população idosa do estado do Ceará, da Região Nordeste e do Brasil, para o ano de 2008, e apresentar o cenário dos indicadores para o ano de 2020. Métodos: Trata-se de estudo quantitativo, elaborado a partir de dados populacionais da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e das Projeções Populacionais disponibilizados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Estima-se a prevalência e a população idosa com hipertensão, e utiliza-se o método de Sullivan para calcular a esperança de vida sem e com hipertensão. Resultados: Nos anos de 2008 e 2020, a prevalência de hipertensão entre idosos foi superior a 50% entre o sexo feminino e 40% entre o sexo masculino, assim como a proporção da expectativa de vida aos 60 anos a ser vivida com hipertensão, sendo observados valores mais elevados para o Brasil em comparação com o Nordeste e o Ceará. Nesse período, espera-se um aumento do número de idosos com hipertensão em mais de 40% no Brasil e ao redor de 30% no Nordeste e no Ceará. Conclusão: O ritmo do envelhecimento populacional contribui para o crescimento da população idosa com hipertensão. A prevalência e a expectativa de vida com hipertensão apresentam especificidades regionais. Regra geral, a prevalência de hipertensão é elevada entre os idosos, de modo que parte significativa da expectativa de vida aos 60 anos deverá ser vivida com o problema da hipertensão.


Objective: To estimate the prevalence rate and the number of people with hypertension and the free life expectancy and hypertension of the aged population in Ceará, the Northeast Region, and Brazil, for the year 2008, and to present the scenario of indicators for the year 2020. Methods: It is a quantitative study based on population data from the National Household Sample Survey and Population Projections provided by the Brazilian Institute of Geography and Statistics. The prevalence and the aged population with hypertension are estimated, and the Sullivan method is used to calculate life expectancy without and with hypertension. Results: In the years 2008 and 2020, the prevalence of hypertension among the aged was over 50% among females and 40% among males, as well as the proportion of life expectancy at 60 years of age to be experienced with hypertension, being higher values observed for Brazil compared to the Northeast and Ceará. During this period, the number of hypertension-aged people is expected to increase by more than 40% in Brazil and around 30% in the Northeast and Ceará. Conclusion: The pace of population aging contributes to the growth of the aged population with hypertension. The prevalence and life expectancy with hypertension have regional specificities. As a general rule, the prevalence of hypertension is high among the aged, so that a significant part of life expectancy at 60 years old should be lived with the problem of hypertension.


Objetivo: Estimar la tasa de prevalencia y el número de personas con hipertensión y la expectativa de vida libre y con hipertensión arterial de la población de mayores del estado de Ceará, de la Región Noreste y de Brasil del año 2008 y presentar el escenario de los indicadores para el año 2020. Métodos: Se trata de un estudio cuantitativo elaborado a partir de los datos poblacionales de la Investigación Nacional por Muestra de Domicilios y de las Proyecciones Poblacionales disponibles en el Instituto Brasileño de Geografía y Estadística. Se estima la prevalencia y la población de mayores con hipertensión y se utiliza el método de Sullivan para calcular la esperanza de vida de personas sin y con hipertensión. Resultados: En los años 2008 y 2020 la prevalencia de hipertensión entre los mayores ha sido superior al 50% para el sexo femenino y el 40% para el sexo masculino así como la proporción de la expectativa de vida a los 60 años a ser vivida con hipertensión observándose valores más elevados para Brasil comparándose con el Noreste y Ceará. En ese periodo se espera una subida del número de mayores con hipertensión en más del 40% de Brasil y alrededor del 30% en el Noreste y Ceará. Conclusión: El ritmo del envejecimiento poblacional contribuye para el crecimiento de la población de mayores con hipertensión. La prevalencia y la expectativa de vida con hipertensión presentan especificidades regionales. En general, la prevalencia de hipertensión es elevada entre los mayores de manera que parte significativa de la expectativa de vida a los 60 años deberá vivir con el problema de hipertensión.


Assuntos
Idoso , Dinâmica Populacional , Indicadores Básicos de Saúde , Expectativa de Vida , Hipertensão
6.
Rev. bras. estud. popul ; 38: e0179, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1357042

RESUMO

Ideally, life expectancy should be a decreasing function of age. When this fact is not observed, this situation is known as the life table paradox. This paper investigated the timing (and health metrics at the time) in which Brazil and its Federation Units (FU) overcame (or are expected to overcome) this paradox. The data were gathered from the Brazilian Institute of Geography and Statistics and contained 3,416 sex-specific abridged life tables, from 2000 to 2060. At national level, females and males overcame the paradox in 2016 and 2018, respectively. However, when the FU were examined separately, much heterogeneity was observed. Through the decomposition analysis of the change over time in the difference between life expectancy at birth and at age one, we found that Brazil and most of its FU are expected to have both changes declining over time and the total change is expected to be decreasing and greater than zero. Nevertheless, for some Northeastern states the total change is expected to pass from a positive to a negative value; and for two Northern states the total change is expected to be neither decreasing nor increasing. In a public planning perspective, we understand that achieving balancing in the life tables is a goal to be pursued, especially because having an imbalanced table means that life expectancy at birth is still strongly influenced by high levels of infant mortality. Therefore, this knowledge could help planners to properly define strategies to accelerate the balancing process and revert unequal scenarios.


Idealmente, a expectativa de vida deveria ser uma função decrescente da idade. Quando tal fato não é observado, a situação é conhecida como o paradoxo da tábua de mortalidade. Este artigo investigou o momento (e métricas de saúde neste momento) em que o Brasil e suas unidades da federação (UF) superaram (ou são esperados superar) este paradoxo. Os dados foram obtidos do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística e continham 3.416 tábuas de mortalidade abreviadas e específicas por sexo, de 2000 até 2060. No nível nacional, mulheres e homens superaram o paradoxo em 2016 e 2018, respectivamente. Contudo, quando foram examinadas as UFs separadamente, grande heterogeneidade foi observada. Pela análise de decomposição da mudança no tempo da diferença entre a expectativa de vida ao nascer e na idade de um ano, observamos que o Brasil e a maioria de suas UFs esperam ter ambas as mudanças decrescentes ao longo do tempo e a mudança total é esperada ser decrescente e maior do que zero. Entretanto, para alguns estados do Nordeste, a mudança total é esperada passar de um valor positivo para um negativo; e para dois estados do Norte a mudança total esperada não deve ser nem crescente nem decrescente. Em uma perspectiva de planejamento público, entendemos que alcançar o balanceamento das tábuas de mortalidade é um objetivo a ser perseguido, especialmente porque ter uma tábua desbalanceada significa que a expectativa de vida ao nascer ainda é fortemente influenciada pelos altos níveis de mortalidade infantil. Assim, este conhecimento pode ajudar planejadores a definirem estratégias apropriadas para acelerar o processo de balanceamento e reverter cenários de desigualdade.


Idealmente, la esperanza de vida debería ser una función decreciente de la edad. Cuando esto no sucede, se conoce al hecho como la paradoja de la tabla de mortalidad. Este artículo investigó el momento —y las medidas de salud en ese momento— en que Brasil y sus unidades de la federación UF) superaron —o se espera que superen— esta paradoja. Los datos fueron tomados del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE) y contenían 3416 tablas de vida abreviadas oficiales y específicas por sexo, desde 2000 hasta 2060, para Brasil y sus 27 UF. A el ámbito nacional, mujeres y hombres habían superado la paradoja en 2016 y 2018, respectivamente. Sin embargo, cuando las UF se examinaron por separado, se observó una gran heterogeneidad. Mediante el análisis de descomposición del cambio a lo largo del tiempo en la diferencia entre la esperanza de vida al nacer y al primer año de edad, encontramos que se espera que Brasil y la mayoría de sus UF presenten cambios que disminuyan con el tiempo y se espera que el cambio total disminuya y sea mayor que cero. No obstante, para algunos estados del noreste, se espera que el cambio total se oriente desde un valor positivo hacia uno negativo, así como para dos estados del norte el cambio total esperado no debería aumentar ni disminuir. En una perspectiva de planificación pública, entendemos que lograr una tabla de mortalidad equilibrada es un objetivo a perseguir, especialmente porque tener una tabla desequilibrada significa que la esperanza de vida al nacer sigue estando fuertemente influida por los altos niveles de mortalidad infantil. Por lo tanto, este conocimiento puede ayudar a los planificadores a definir estrategias adecuadas para acelerar el proceso de equilibrio y revertir los escenarios de desigualdad.


Assuntos
Humanos , Mortalidade Infantil , Expectativa de Vida , Tábuas de Vida , Disparidades nos Níveis de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Dinâmica Populacional , Demografia
7.
Poblac. salud mesoam ; 18(1)dic. 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, SaludCR | ID: biblio-1386891

RESUMO

Resumen Introducción. El objetivo de este estudio es determinar si existen inequidades de esperanza de vida en Costa Rica, en función de la provincia de nacimiento y el sexo, entre 2013 y 2017. Se valora el rol de las muertes violentas (homicidios y accidentes de tránsito) en dichas inequidades. Metodología. Se calcularon la esperanza de vida bruta y teórica (sin las muertes violentas) entre 2013 y 2017 a partir de dos padrones electorales, del registro de nacimientos y del registro de defunciones. La población estudiada sumó más de 4 millones de personas y más de 93 000 defunciones durante el período de estudio. Resultados. Existen diferencias estadísticamente significativas de esperanza de vida, según la provincia de nacimiento en Costa Rica. La mayor diferencia fue hallada en los hombres al comparar la provincia de Limón (76.1 años) versus el resto de las provincias del país (entre 77.6 años en San José y 78.7 en Alajuela). Las muertes violentas permiten explicar parcialmente esta diferencia, sin embargo la asociación continúa siendo significativa una vez que se toma este factor en cuenta en el modelo. Para las mujeres, los resultados son relativamente similares en las siete provincias, con un mínimo de 82.6 años en Puntarenas y San José, y un máximo de 83.2 en Alajuela. Conclusión. Las inequidades de esperanza de vida según la provincia de nacimiento existen en Costa Rica, pero se concentran sobre todo en los hombres que nacieron en la provincia de Limón. La ausencia de relación clara entre el desarrollo de la provincia y la esperanza de vida, en particular en las mujeres, es interesante y merece mayor investigación.


Abstract Introduction. The objective of this study is to determine the existence of life expectancy inequities depending on the province of birth in Costa Rica, according to sex, between 2013 and 2017. The role of violent deaths (homicide and traffic accidents) in these inequities is disentangled. Methods. The gross and theoretical life expectancy (without violent deaths) between 2013 and 2017 is calculated from two Electoral rolls, the Birth Registry and the Death Registry. The sample size is superior to 4 million and more than 93,000 people died during the study period. Results. There are statistically significant differences in life expectancy, according to the province of birth in Costa Rica. The greatest difference in life expectancy was found when comparing the province of Limón (76.1 years) versus the rest of the provinces of the country in men (between 77.6 years in San José and 78.7 in Alajuela). The homicide rate and mortality due to traffic accidents partially explain this difference, but the association is still significant. For women, despite being significantly different, life expectancies are similar in the seven provinces, with a minimum of 82.6 years in Puntarenas and San José, and a maximum of 83.2 in Alajuela. Conclusion. The inequities of life expectancy according to the province of birth exist in Costa Rica, but are concentrated in men who born in the province of Limón. The absence of a clear relation between province's wealth and life expectancy, particularly in women, is surprising and deserves more research.


Assuntos
Humanos , Demografia , Expectativa de Vida ao Nascer , Desigualdades de Saúde , Costa Rica
8.
Rev. Univ. Ind. Santander, Salud ; 52(4): 414-421, Octubre 21, 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1340840

RESUMO

Resumen Introducción: La pandemia por COVID-19 es uno de los mayores desafíos globales de la época. Para la mayor comprensión de sus efectos poblacionales es necesario analizar medidas complentarias a la mortalidad. Objetivos: Estimar los años de vida potenciales perdidos en Colombia debido a muertes prematuras por todas las causas de defunción y por COVID-19 en el periodo marzo-julio entre los años 2015 y 2020. Materiales y métodos: Estudio ecológico, longitudinal y retrospectivo, basado en fuentes de información secundaria. Se calcularon los años de vida potencialmente perdidos según sexo y grupo de edad, utilizando la esperanza de vida y las tablas actuariales del DANE. Resultados: Entre marzo y julio de 2020 se perdieron 2 356 420 años por muertes prematuras, para una tasa de 46,8 años perdidos por cada mil habitantes de Colombia, un resultado superior en un 4,8 % respecto a la media de los últimos cinco años. Debido al COVID-19 se dejaron de vivir 237 725,5 años -con mayor pérdida entre los hombres- y un aporte porcentual del 10,5 % al total de años potenciales perdidos en Colombia. Conclusiones: Durante la pandemia se ha presentado un ligero incremento en los años de vida potenciales perdidos en Colombia. Si bien la pérdida de años atribuibles a las muertes confirmadas por COVID-19 no son los responsables directos de la mayor parte de la pérdida total, los cambios sociales y las condiciones de vida durante el confinamiento sí podrían haber incidido en las variaciones de la mortalidad y su distribución entre subgrupos poblacionales.


Abstract Introduction: The COVID-19 pandemic is one of the greatest global challenges of the time. For a better understanding of its population effects, it is necessary to analyze complementary measures to mortality. Objetive: To estimate the potential years of life lost in Colombia due to premature deaths from all causes and from COVID-19 in the March-July period between 2015 and 2020. Materials and methods: We carried out an ecological, longitudinal and retrospective study, based on secondary sources. Years of life potentially lost were calculated according to sex and age group, using life expectancy and the DANE actuarial tables. Results: Between March and July 2020, 2 356 420 years were lost due to premature deaths, for a rate of 46.8 years lost per thousand inhabitants of Colombia, a result that is 4.8% higher than the average of the last five years. Due to COVID-19, 237 725.5 years were lost -with the greatest loss among men- and a percentage contribution of 10.5% to the total potential years of life lost in Colombia. Conclusions: During the pandemic there has been a slight increase in the potential years of life lost in Colombia. Although the loss of years attributable to deaths confirmed by COVID-19 are not directly responsible for most of the total loss, social changes and living conditions during confinement could have had an impact on variations in mortality and its distribution among population subgroups.


Assuntos
Humanos , Causas de Morte , Mortalidade Prematura , COVID-19 , Expectativa de Vida , Colômbia
9.
Rev. bras. estud. popul ; 37: e0117, 2020. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1137783

RESUMO

O objetivo do presente estudo é analisar diferenças na expectativa de vida com e sem multimorbidade (duas ou mais condições crônicas) entre idosos nos estados brasileiros, segundo sexo e idade. Foram utilizados os dados de mortalidade do Sistema de Informações sobre Mortalidade e projeções populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para elaborar tábuas de vida para os estados, por sexo. Informação sobre a prevalência de multimorbidade foi obtida a partir da Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) de 2013. A partir do método de Sullivan, estimaram-se a expectativa de vida com e sem multimorbidade e a proporção de anos vividos com multimorbidade. A amostra de idosos da PNS possuía um total de 11.697 entrevistados, cuja idade média foi de 70,08 anos (DP 0,09 ano). A proporção de anos a serem vividos com multimorbidade aumenta com a idade (53,6% aos 60 anos e 57,3% aos 75 anos). Mulheres possuem expectativa de vida maior do que os homens, mas convivem mais com multimorbidade. Aos 60 anos, as mulheres brasileiras esperam viver, em média, 13,5 anos com multimorbidade e os homens 8,3 anos. Constatou-se grande diferença na expectativa de vida com multimorbidade quando comparadas as unidades da federação, com amplitude de 8,2 a 14,2 anos (aos 60 anos de idade). É importante considerar estas diferenças na priorização de ações e grupos para intervenção em saúde pública.


This study aims to analyze differences in life expectancy with and without multimorbidity (two or more chronic conditions) among older adults in Brazilian states, according to sex and age. Data from the Mortality Information System and population projections from the Brazilian Bureau of Geography and Statistics were used to create life tables for all states by sex. Information on the prevalence of multimorbidity was obtained from the 2013 National Health Survey (PNS). The Sullivan method was used to estimate life expectancy with and without multimorbidity and the proportion of expected life years with multimorbidity. The sample of older adults in the PNS included 11,697 subjects whose mean age was 70.08 years (SD ± 0.09). The proportion of expected years with multimorbidity increases with age (53.6% at age 60, and 57.3% at age 75). Women have higher life expectancy than men, but they live with multimorbidity more years. At age 60, Brazilian women expect to live, on average, 13.5 years with multimorbidity and men 8.3 years. There are major differences in life expectancy with multimorbidity across states - varying from 8.2 to 14.2 years (at age 60). It is important to consider these differences when defining priorities for public policies and public health interventions.


El objetivo del presente estudio es analizar las diferencias en la esperanza de vida con y sin multimorbilidad (dos o más afecciones crónicas) entre las personas mayores en los estados brasileños, según el sexo y la edad. Utilizamos datos de mortalidad del Sistema de Información de Mortalidad y proyecciones de población del Instituto Brasileño de Geografía y Estadística para desarrollar tablas de vida para los estados, por sexo. La información sobre la prevalencia de multimorbilidad se obtuvo de la Encuesta Nacional de Salud (SNP) de 2013. Utilizando el método Sullivan estimamos la esperanza de vida con y sin multimorbilidad y la proporción de años vividos con multimorbilidad. La muestra de personas mayores en el PNS tenía un total de 11.697 encuestados, cuya edad promedio era de 70,08 años (SD 0,09 años). La proporción de años a vivir con multimorbilidad aumenta con la edad (53,6 % a los 60 y 57,3 % a los 75 años). Las mujeres tienen una esperanza de vida más larga que los hombres, pero viven en mayor cantidad con multimorbilidad. A los 60 años, las mujeres brasileñas esperan vivir, en promedio, 13,5 años con multimorbilidad y los hombres, 8,3 años. Hubo una gran diferencia en la esperanza de vida con multimorbilidad cuando se compararon las unidades de la federación, que oscilaron entre 8,2 y 14,2 años (a los 60 años de edad). Es importante tener en cuenta estas diferencias al priorizar acciones y grupos para la intervención de salud pública.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Expectativa de Vida , Multimorbidade , Pesquisa , Mulheres , Brasil , Mortalidade , Tábuas de Vida , Distribuição por Idade e Sexo , Homens
10.
Epidemiol. serv. saúde ; 29(3): e2018451, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1101133

RESUMO

Objetivo: estimar o ganho potencial e as diferenças de esperança de vida entre homens e mulheres, caso os óbitos evitáveis por doenças do aparelho circulatório, neoplasias e causas externas fossem eliminados em São Paulo, SP, Brasil, nos anos de 2014 a 2016. Métodos: estudo transversal, com dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), utilizando tábuas de múltiplo decremento. Resultados: dos 81.087 óbitos pelas doenças selecionadas, 75,1% foram classificados como evitáveis; verificou-se que a eliminação dos óbitos evitáveis por doenças do aparelho circulatório gerou os maiores ganhos potenciais de esperança de vida, seguidos dos ganhos por neoplasias, para as mulheres, e por causas externas para os homens. Conclusão: os óbitos evitáveis geram uma perda de esperança de vida de magnitudes distintas, segundo homens ou mulheres; logo, persistem diferenciais por sexo na mortalidade evitável, produzindo uma série de desafios.


Objetivo: estimar las diferencias en la ganancia potencial y la esperanza de vida entre hombres y mujeres, en el caso de que las muertes evitables por enfermedades del sistema circulatorio, neoplasias y causas externas hubieran sido eliminadas en São Paulo, SP, Brasil, de 2014 a 2016. Métodos: datos del Sistema de Información de Mortalidad (SIM) y de la fundación Instituto Brasileño de Geografía y Estadística (IBGE), utilizando tablas de disminución múltiple. Resultados: de las 81.087 muertes por las enfermedades estudiadas, 75,1% se clasificaron como prevenibles; se encontró que la eliminación de las muertes evitables debidas a enfermedades del sistema circulatorio generó las mayores ganancias potenciales en la esperanza de vida, seguidas de las neoplasias para las mujeres y de las causas externas para los hombres. Conclusión: las muertes evitables generan una pérdida de esperanza de vida de diferentes magnitudes, entre hombres y mujeres; por lo tanto, persisten las diferencias de género en la mortalidad evitable, lo que genera una serie de desafíos.


Objective: to estimate potential life expectancy gains and differences between males and females, if avoidable deaths from circulatory system diseases, neoplasms and external causes had been eliminated in São Paulo, SP, Brazil, in the period 2014- 2016. Methods: this was a cross-sectional study using data from the Mortality Information System (SIM), and the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE), using multiple decrement tables. Results: of the 81,087 deaths from the diseases studied here, 75.1% were classified as avoidable; elimination of avoidable deaths due to circulatory system diseases was found to generate the greatest potential life expectancy gains, followed by neoplasms among females and external causes among males. Conclusion: magnitude of lost life expectancy due to avoidable deaths differs between males and females; sex differentials in avoidable mortality therefore persist, producing a series of challenges.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Doenças Vasculares/mortalidade , Expectativa de Vida/tendências , Mortalidade/tendências , Causas de Morte/tendências , Tábuas de Vida , Neoplasias/mortalidade , Sistema Único de Saúde , Brasil/epidemiologia , Fatores Sexuais , Saúde Pública , Estudos Transversais , Causas Externas , Doenças não Transmissíveis/mortalidade
11.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 36(6): e00119119, 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1124293

RESUMO

Abstract: Oral impairments can affect overall health and life expectancy in older adults. Our study evaluates the life expectancy with negative physical oral health impact on quality of life (POHIQoL) among older adults. Life expectancy with negative POHIQoL was estimated by the Sullivan method, using the prevalence of POHIQoL - obtained in the Health, Well-being and Ageing (SABE Study); and official mortality data for adults aged 60 years or older living in São Paulo, Brazil. Between 2000 and 2010, negative POHIQoL increased from 23.4% (95%CI: 20.2-26.9) to 30.4% (95%CI: 27.0-34.3) among older adults; total life expectancy increased from 22 and 17.5 to 23.7 and 19.4 years among 60-year-old women and men, respectively; and the proportion of remaining years to be lived with negative POHIQoL increased from 25.1% to 32.1% for the same age group. In both years, individuals aged 60 years with lower education level were expected to live more years with negative POHIQoL when compared with the most schooled ones (2000: 15.9 [95%CI: 15.0-16.8] vs. 14.3 [95%CI: 13.7-14.8]; 2010: 16.3 [95%CI: 15.1-17.4] vs. 14.1 [95%CI: 13.2-15.1]). Similarly, women were expected to live more years with negative POHIQoL than men. Within ten years, life expectancy with negative POHIQoL increased, as well as the existence of inequalities in sex and education level among Brazilian older adults. Expansion in coverage and focus on equity in dental care are still necessary to overcome persistent dental-related problems and inequalities and, therefore, contribute to healthy ageing.


Resumo: As doenças bucais podem afetar a saúde geral e a expectativa de vida dos idosos. O estudo avalia a expectativa de vida com impacto negativo da saúde bucal física sobre a qualidade de vida (POHIQoL, por sua sigla em inglês) em idosos. A expectativa de vida com POHIQoL negativa foi estimada pelo método de Sullivan, usando a prevalência de POHIQoL, obtida no estudo Saúde, Bem-Estar e Envelhecimento (Estudo SABE), e dados de mortalidade oficiais para adultos com idade de 60 anos ou mais e residentes em São Paulo, Brasil. Entre 2000 e 2010, a POHIQoL negativa aumentou de 23,4% (IC95%: 20,2-26,9) para 30,4% (IC95%: 27,0-34,3) entre idosos. Nos indivíduos com 60 anos, a expectativa de vida total era maior em mulheres do que em homens em 2000 (22 e 17,5 anos, respectivamente) e em 2010 (23,7 e 19,4 anos respectivamente). A proporção de indivíduos com anos de vida remanescentes com POHIQoL negativa aumentou de 25,1% para 32,1% no mesmo período. Os indivíduos com 60 anos com menor escolaridade viveriam menos anos com POHIQoL negativa, comparados aos com escolaridade maior (2000: 15,9 [IC95%: 15,0-16,8] vs. 14,3 [IC95%: 13,7-14,8]; 2010: 16,3 [IC95%: 15,1-17,4] vs. 14,1 [IC95%: 13,2-15,1]). Além disso, as mulheres poderiam esperar viver mais anos com POHIQoL negativa do que os homens. Entre 2000 e 2010, houve um aumento na expectativa de vida com POHIQoL negativa, além da existência de desigualdades por gênero e escolaridade, entre os idosos brasileiros. A ampliação da cobertura e o foco na assistência odontológica ainda são necessários para superar os problemas persistentes de saúde bucal e as desigualdades associadas, e assim, contribuir para o envelhecimento saudável.


Resumen: Los trastornos orales pueden afectar sobretodo la salud y esperanza de vida de adultos mayores. El estudio evalúa la esperanza de vida, asociada al impacto de una salud bucodental negativa que afecta a la calidad de vida (POHIQoL, por su sigla en inglés) de adultos mayores. La esperanza de vida con una POHIQoL negativa se estimó mediante el método Sullivan, usando: prevalencia de POHIQoL -obtenida en Salud, Bienestar y Envejecimiento (Estudio SABE); y los datos oficiales de mortalidad para adultos con edades comprendidas entre 60 años o más, que viven en São Paulo, Brasil. De 2000 a 2010, la POHIQoL negativa se incrementó de 23,4% (IC95%: 20,2-26,9) a 30,4% (IC95%: 27,0-34,3) entre adultos mayores; la esperanza de vida total se incrementó de 22 y 17,5 a 23,7 y 19,4 años entre mujeres y hombres con 60 años, respectivamente; y la proporción de años restantes de vida con una POHIQoL negativa, se incrementó de 25,1% a 32,1% para el mismo grupo. Las personas con una edad de 60 años y bajos niveles de escolaridad vivirían más años con una POHIQoL negativa, si los comparamos con los más escolarizados (2000: 15,9 [IC95%: 15,0-16,8] vs. 14,3 [IC95%: 13,7-14,8]; 2010: 16,3 [IC95%: 15,1-17,4] vs. 14.1 [IC95%: 13,2-15,1]). Igualmente, las mujeres vivirían más años con una POHIQoL negativa que los hombres. Hubo un incremento en la esperanza de vida con POHIQoL negativa desde el 2000 al 2010, junto con la existencia de inequidades por sexo y escolaridad entre adultos brasileños mayores. La expansión de la cobertura dental, enfocándonos en la equidad de su cuidado dental, es necesaria para superar los problemas dentales persistentes y las inequidades descritas, con el fin de contribuir, de esta forma, a un envejecimiento saludable de la población.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Adulto Jovem , Qualidade de Vida , Expectativa de Vida , Brasil/epidemiologia , Envelhecimento , Saúde Bucal , Pessoa de Meia-Idade
12.
Rev. cuba. med. gen. integr ; 35(1): e799, ene.-mar. 2019. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1093477

RESUMO

Introducción: Al aumentar la esperanza de vida se incrementa también la presencia de enfermedades crónicas degenerativas, que se caracterizan por ser incurables, progresivas e invariablemente fatales. Para proteger la autonomía de los enfermos terminales surgió en la Ciudad de México la Ley de Voluntad Anticipada, para respetar la decisión del paciente en fase terminal. Objetivo: Identificar el nivel de conocimiento de la población geriátrica respecto a la Ley de Voluntad Anticipada. Métodos: Estudio observacional, descriptivo, realizado en una Clínica de Medicina Familiar de septiembre a diciembre de 2016. Se empleó muestreo no probabilístico por conveniencia. Se calculó el tamaño de muestra con base en criterio de diferencia absoluta. Se utilizó estadística inferencial para relacionar las variables de estudio con el nivel de conocimiento, pruebas de chi cuadrado, exacta de Fisher y/o Kruskal Wallis. Nivel de significancia 0,05. Paquete estadístico SPSS. Resultados: Se entrevistaron 66 pacientes en total, el promedio de edad fue 79,74 años, el 72,2 por ciento tenía nivel de escolaridad básico. El 21,2 por ciento de la población sabía la existencia de la Ley de Voluntad Anticipada. En el análisis estadístico solo se obtuvo relación con significancia estadística entre el nivel de conocimiento acerca de la Ley de Voluntad Anticipada y la escolaridad de los pacientes para la mayoría de las preguntas. Conclusión: La Ley de Voluntad Anticipada es un recurso legal poco conocido en la población geriátrica, se deben establecer campañas de difusión así como sensibilizar al personal de salud para abordarla en la consulta diaria(AU)


Introduction: Increasing life expectancy also increases the presence of chronic degenerative diseases, which are characterized by being incurable, progressive and invariably fatal. The Law of Advance Will arose in Mexico City to protect the autonomy and respect the decision of patients in terminal stages. Objective: To identify the level of knowledge of the geriatric population regarding to the Law of Living Will. Methods: Observational, descriptive study performed in a Family Medicine's Clinic from September to December, 2016. A non-probabilistic sampling was used by convenience. The sample size was calculated based on the absolute difference's criteria. Inferential statistics were used to relate the study variables to the level of knowledge, and the Chi Square, exact Fisher and/or Kruskal Wallis tests. The significance level was of 0.05. It was used the SPSS statistical package. Results: 66 patients were interviewed in total, the average age was 79.74 years, 72.2 percent of them had basic level of schooling. 21.2 percent of the population knew about the existence of the Law of Living Will. The statistical analysis only obtained a relationship with statistical significance between the level of knowledge about the Law of Living Will and the schooling of patients for most of the questions. Conclusion: Law of Living Will is a little-known legal resource in the geriatric population and outreach campaigns should be established as well as sensitizing health personnel to address it in the daily consultation(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Aptidão , Doença Crônica/epidemiologia , Expectativa de Vida , Cuidados Paliativos na Terminalidade da Vida/psicologia , Epidemiologia Descritiva , Estudo Observacional
13.
Salud colect ; 15: e1712, 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1004642

RESUMO

RESUMEN Se analiza el impacto del homicidio juvenil (entre 15 y 29 años) en la esperanza de vida masculina en México y sus 32 estados en los trienios 2004-2006 y 2014-2016, y se identifican los factores que mejor explican las variaciones en los años de esperanza de vida masculina perdidos (AEVMP) por homicidio juvenil a nivel estatal en 2014-2016. A partir de datos oficiales, se calcularon la esperanza de vida temporaria masculina (EVTM) entre 0 y 85 años y los años de esperanza de vida masculina perdidos, total y por homicidio juvenil. Mediante un análisis de regresión lineal, se identificaron factores asociados con las variaciones de los años de esperanza de vida masculina perdidos por homicidio juvenil entre estados. La esperanza de vida temporaria masculina decreció entre ambos trienios en el país y en 25 estados, mientras que los años de esperanza de vida masculina perdidos por homicidio juvenil se incrementaron en 31 estados, en ocho de ellos la cifra fue superior a 0,5 en 2014-2016. Factores como la presencia del narcotráfico, de armas de fuego ilegales y la percepción de inseguridad explican las variaciones de los años de esperanza de vida masculina perdidos por homicidio juvenil entre estados en 2014-2016.


ABSTRACT This study analyzes the impact of youth homicide (between 15 and 29 years of age) on male life expectancy in Mexico and its 32 states in the periods 2004-2006 and 2014-2016, and identifies the factors that best explain the variations in the years of male life expectancy lost (YMLEL) due to youth homicide at the state level in 2014-2016. Based on official data, male temporary life expectancy (MTLE) between 0 to 85 years of age and years of male life expectancy lost, in total and due to youth homicide, were calculated in each three-year period. Through a linear regression analysis, factors associated with the variations of the years of male life expectancy lost due to youth homicide among states were identified. The male temporary life expectancy decreased between the three-year periods in the country and in 25 states; years of male life expectancy lost due to youth homicide increased in 31 states, in eight of them with a figure higher than 0.5 years in the 2014-2016 period. Factors such as the presence of drug trafficking, illegal firearms and the perception of insecurity explain the variations in the years of male life expectancy lost due to youth homicide within the Mexican states in the 2014-2016 period.


Assuntos
Humanos , Masculino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Expectativa de Vida , Homicídio/estatística & dados numéricos , Modelos Lineares , Fatores Sexuais , Fatores de Risco , México
14.
Rev. salud pública ; 20(6): 725-729, nov.-dic. 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1020850

RESUMO

RESUMEN Objetivo Estimar y analizar para el período 1990 al 2010 los patrones regionales de la esperanza de vida al nacer en México por medio del método de regresión lineal. Materiales y Métodos Se utiliza la regresión lineal para obtener la esperanza de vida a nivel estatal y éste considera variables como la tasa bruta o cruda de mortalidad y la población mayor a 65 años. Esto permite conocer el nivel de convergencia entre los estados. Resultados Existe un patrón de convergencia que sugiere que las diferencias de los niveles de esperanza de vida se han reducido entre los estados durante el período de estudio, esta tendencia se presenta también a nivel regional. Discusión Se puede mencionar que este análisis puede ser útil en la evaluación de las políticas de salud pública de México que se han centrado en la disminución de las desigualdades en salud entre las poblaciones más pobres y vulnerables. Asimismo, este tipo de método permite tener un método alternativo para conocer las condiciones de acceso a los servicios de salud y conocer las expectativas de vida de la población.(AU)


ABSTRACT Objective To estimate and analyze the regional patterns of life expectancy at birth in Mexico for the period 1990-2010 using multiple regression. Materials and Methods Multiple regression analysis is used to obtain life expectancy rates at state level. This method considers variables such as crude death rate and population over 65 years of age to know the level of convergence between states. Results There is a pattern of convergence that suggests that the differences in the life expectancy levels decreased among states during the analyzed period. This trend is also observed at the regional level. Discussion It could be said that this analysis is useful to evaluate the public health policies in Mexico that focus on the reduction of health inequalities among the poorest and most vulnerable populations. Likewise, this type of method allows having an alternative method to know the conditions of access to health services and the life expectancy of the population.(AU)


Assuntos
Humanos , Expectativa de Vida , Mortalidade , Política de Saúde , Modelos Lineares , México
15.
Rev. Pesqui. (Univ. Fed. Estado Rio J., Online) ; 10(1): 167-172, jan.-mar. 2018. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-908430

RESUMO

Objetivos: para evaluar el nivel de esperanza de vida y rastrear los riesgos perfil sociodemográfico, sociales y de salud de las personas mayores. Métodos: Estudio transversal realizado en la Universidad Open Mayores (Unati) de Vitória, con una muestra de 52 personas de edad avanzada, con el cuestionario de la caracterización del perfil y la Escala de Esperanza de Herth. Resultados: Se realizaron análisis descriptivos. Prevalecido las mujeres (86,5%), con edades entre 65 y 75 años (26,9% de la muestra), casadas y viudas (38,4%), el 82,6% con enfermedad crónica diagnosticada y esperanza con una puntuación media total de 35,88 (± 4,42). Esta puntuación tenía un índice de esperanza de identificar alta, satisfactoria. Conclusión: Se evidenció la importancia de los grupos comunitarios en la tercera edad y la esperanza se vio como una posible salida del ciclo de sufrimiento y evaluado como una comodidad a las personas de edad, antes de la esencialidad de un envejecimiento saludable, la dignidad y la autonomía.


Objetivos: avaliar o nível de esperança de vida e traçar o perfil sociodemográfico, de saúde e riscos sociais dos idosos. Métodos: Estudo transversal, realizado na Universidade Aberta á Terceira Idade (UnATI) de Vitória/ES, com amostra de 52 idosos, com aplicação do questionário da caracterização do Perfil e da Escala de Esperança de Herth. Resultados: Foram realizadas análises descritivas. Prevaleceu o sexo feminino (86,5%), idosos com 65 a 75 anos (26,9% da amostra), casados e viúvos (38,4 %), 82,6% com doença crônica diagnosticada e a esperança com escore médio total de 35,88 (± 4,42). Este escore se apresentou alto, identificando índice de esperança satisfatório. Conclusão: Evidenciou a importância de grupos de convivência na Terceira Idade e a esperança foi encarada como uma possível saída do ciclo do sofrimento e avaliada como um conforto para a população idosa, perante a essencialidade de um envelhecer com saúde, dignidade e autonomia.


Objectives: to evaluate the level of life expectancy and trace the socio-demographic profile, health and social risks of the elderly. Methods: Cross sectional study, held in the Open University for the Elderly (UnATI), in the city of Vitória/ES, with a sample of 52 elderly, who answered the questionnaire of profile characterizing and The Herth Hope Scale. Results: Descriptive analyzes were performed. Prevailed females (86.5 %), elderly with 65-75 years (26.9 % of the sample), married and widowed (38.4%), 82.6 % with chronic diagnosed disease and the hope had an average total score of 35.88 (± 4.42). This score was high, identifying satisfactory hope indices. Conclusion: It was showed the importance of community groups in the Third Age and the hope was seen as a possible escape from suffering cycle and evaluated as a comfort to the elderly population, before the essentiality of a healthy aging, dignity and autonomy.


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Idoso , Promoção da Saúde , Educação de Pacientes como Assunto , Expectativa de Vida Ajustada à Qualidade de Vida , Centros Comunitários para Idosos/tendências , Centros Comunitários para Idosos , Brasil , Universidades , Pesos e Medidas
16.
Rev. bras. estud. popul ; 35(2): e0048, 2018. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-958840

RESUMO

En el mundo el 5,9% de las muertes ocurridas en el 2012 se debieron al consumo nocivo de alcohol (WHO, 2014). En Argentina, durante el año 2008, 11.013 muertes fueron atribuidas al consumo de alcohol (3,6% del total de muertes en la población) (ACOSTA; BERTONE; PELÁEZ, 2012). El consumo de alcohol per cápita de personas de 15 años y más en Argentina se mantuvo alrededor de 9,5 litros de alcohol puro (equivalente a 25 gramos de alcohol diario), considerando el promedio de los años 2003 a 2005 y 2008 a 2010 (WHO, 2014). Este trabajo, cuantitativo, transversal y descriptivo, se propone estudiar la mortalidad atribuible al consumo de alcohol en las provincias del Noroeste Argentino (NOA) en 2011 y cómo afecta la esperanza de vida de dichas poblaciones. Se aplica la metodología propuesta por el Centro de Control y Prevención de Enfermedades (CDC por sus siglas en inglés) (1990) ­mortalidad atribuible al consumo de alcohol (MACA) y años de esperanza de vida perdidos (AEVP) (ARRIAGA, 1996)­. Se utilizan datos de la Dirección de Estadísticas e Información de Salud (estadísticas vitales) y del Instituto Nacional de Estadística y Censos de la República Argentina (INDEC) (EnPreCoSP 2011 y proyecciones de población). Con este trabajo se espera aportar información actualizada acerca de la mortalidad atribuible al consumo de alcohol, insumo importante en términos de salud pública para valorar la implementación de estrategias adecuadas.


No mundo, 5,9% das mortes ocorridas em 2012 deveram-se ao consumo nocivo de álcool (WHO, 2014). Na Argentina, durante 2008 houve 11.013 mortes atribuídas ao consumo de álcool (3,6% do total de mortes na população) (ACOSTA; BERTONE; PELÁEZ, 21012). O consumo per capita de álcool de pessoas com 15 anos ou mais na Argentina ficou em cerca de 9,5 litros de álcool puro (equivalente a 25 gramas de álcool por dia), considerando a média dos períodos 2003-2005 e 2008-2010 (WHO, 2014). Este trabalho, quantitativo, transversal e descritivo, visa estudar a mortalidade atribuível ao consumo de álcool nas províncias do noroeste argentino, em 2011, e como isso afeta a expectativa de vida dessas populações. A metodologia utilizada é proposta pelo CDC (1990) ­; aplicação da mortalidade atribuída ao consumo de álcool (MACA) e anos de expectativa de vida perdidos (AEVP) (ARRIAGA, 1996). Os dados das estatísticas de DEIS (estatísticas vitais) e INDEC (EnPreCoSP-2011 e projeções populacionais) são usados. Espera-se que este trabalho forneça informações atualizadas sobre o status da mortalidade atribuível ao consumo de álcool, importantes em termos de saúde pública para avaliar a implementação de estratégias apropriadas.


Out of the deaths that occurred in 2012 worldwide, 5.9% were caused by harmful consumption of alcohol (WHO, 2014). In Argentina, during 2008 there were 11,013 deaths attributed to alcohol consumption (3.6% of total deaths in population) (ACOSTA, BERTONE e PELÁEZ, 2012). Alcohol consumption per capita by people aged 15 and over in Argentina remained at around 9.5 liters of pure alcohol (equivalent to 25 grams of alcohol per day), considering average figures for the years 2003-2005 and 2008-2010 (WHO, 2014). This quantitative, descriptive and cross-sectional study aims to analyze mortality attributable to alcohol consumption in the provinces of the Argentinian Northwest in 2011, and how this affects life expectancy of these populations. The methodologies proposed by the CDC (1990) - Mortality Attributable to Alcohol Consumption (MACA) and Years of Lost Life Expectancy (AEVP) have been applied (ARRIAGA, 1996). Data provided by DEIS (vital statistics) and INDEC (EnPreCoSP-2011 and population projections) have been used. This article seeks to provide updated information on the status of mortality attributable to alcohol consumption, which is a contribution to public health in order to assess the implementation of appropriate strategies.


Assuntos
Humanos , Argentina , População , Consumo de Bebidas Alcoólicas , Estudos Transversais , Mortalidade , Política Pública , Expectativa de Vida , Etanol
17.
San José; OPS; 2018. 122 p. tab^c27x21 cm.
Monografia em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1425748

RESUMO

Como parte de sus responsabilidades, al Estado le corresponde proteger el derecho a la vida como un principio fundamental. Supone garantizar atenciones sociales y de salud en cada etapa de la vida para que las personas mantengan su bienestar desde el punto de vista mental, físico y espiritual; logrando llegar a la vejez con una capacidad funcional óptima. El envejecimiento de la población y el aumento de la proporción de personas mayores es el resultado de los aciertos de los sistemas de salud y de protección social de Costa Rica; no obstante, también representa un reto para garantizar que las personas mayores mantengan su calidad de vida y su potencial para seguir aportando al desarrollo social del país. Para que avancemos en el camino de un desarrollo equitativo para toda la población, se requiere el trabajo articulado de los diferentes actores que contribuyen al goce del más alto nivel posible de salud. Para ello el Ministerio de Salud, como rector de la salud, es el responsable de promover dicha articulación, para mejorar el trabajo de las instituciones y las acciones dirigidas a la población en situación de vulnerabilidad. Considerando que la sociedad costarricense está envejeciendo aceleradamente, y que el Plan Nacional de Desarrollo contiene una meta para aumentar la esperanza de vida saludable, el Ministerio de Salud convocó en enero de 2016 a un grupo de instituciones, con el apoyo de la Organización Panamericana de Salud/ Organización Mundial de la Salud (OPS/OMS), para definir una estrategia nacional y su respectivo plan de acción, con base en la Estrategia Mundial: Acción multisectorial para un envejecimiento saludable basado en el curso de vida. Como resultado, se ha elaborado este documento tendiente a alinear esfuerzos y trabajar activamente en un proceso de construcción que permita incidir en los factores protectores del envejecimiento y la salud aplicando el enfoque de curso de vida. Esta Estrategia Nacional contribuirá a la conceptualización a nivel país de un modelo de promoción de salud y desarrollo integral para el envejecimiento, que oriente la formulación de políticas, la participación social y la generación de entornos promotores de la salud. Lo anterior mediante el desarrollo de proyectos institucionales y locales, el fortalecimiento de los servicios de salud y de cuidados a largo plazo y la promoción de la investigación relacionada con los factores que impulsan el envejecimiento activo y saludable. De esta forma, podremos garantizar los derechos de las personas de acuerdo con la aplicación de la legislación, las políticas y los planes en salud existentes en todos los niveles; bajo la premisa de que es desde el ámbito comunitario que deben robustecerse aquellas acciones que, desde el curso de vida, ayuden a que las personas vivan más y mejor.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Recém-Nascido , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Dinâmica Populacional/estatística & dados numéricos , Expectativa de Vida Saudável/tendências , Serviços de Saúde para Idosos/normas , Costa Rica
18.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 15(2): 223-235, mayo-ago. 2017. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-900244

RESUMO

Resumen Objetivo: analizar la contribución de las principales causas de muerte por enfermedades crónicas no transmisibles (ECNT) al cambio en esperanza de vida temporaria entre 60-100 años en México entre 2000-2013. Materiales y métodos: se emplearon datos de defunciones a nivel nacional y grupos de edad de fuentes oficiales. Las causas consideradas fueron: diabetes (DM), enfermedades isquémicas del corazón (EIC), enfermedad cerebrovascular (EC), enfermedad pulmonar obstructiva crónica (EPOC), cirrosis y otras enfermedades crónicas del hígado (COEH) y enfermedades hipertensivas (EH). Se calcularon tasas estandarizadas de mortalidad utilizando como referente la población nacional (2010) y tablas de vida para el cambio y contribución a la esperanza de vida. Resultados: las mayores tasas de mortalidad se dieron por DM y EIC, con una tendencia creciente; el mayor incremento del periodo se dio por EH; y las tasas por EC y COEH disminuyeron. Se presentaron ganancias en esperanza de vida por EC, EPOC y COEH, pero fueron canceladas por el aumento de mortalidad por DM, EIC y EH. Por grupos de edad, las ganancias masculinas se presentaron entre 60-79 años por EC, COEH y EPOC; para mujeres la disminución de la mortalidad se dio por EC en todas las edades. Las causas con impacto negativo en hombres fueron DM (65-84 años) y EIC (8094 años); para mujeres la DM (70-89 años), EH y EIC (80-94 años). Conclusiones: las ECNT continuarán figurando de forma más prominente en el perfil epidemiológico del país. Es indispensable implementar acciones preventivas sobre factores de riesgo modificables comunes a ellas.


Abstract Objective: To analyze the contribution of the main causes of death due to chronic diseases (CHD) to the temporary life expectancy between 60-100 years of age in Mexico during 2000-2013. Materials and Methods: National official registries of deaths, by age groups, were used. The considered causes of death were: diabetes (DM), ischemic heart disease (IHD), cerebrovascular disease (CD), chronic obstructive pulmonary disease (COPD), cirrhosis and other chronic liver diseases (CCLD), and hypertensive diseases (HD). Standardized mortality rates were calculated using the national population (2010) as standard and life tables to obtain the change and contribution to life expectancy. Results: The highest mortality rates were due to DM and IHD with a tendency to increase; the biggest rise in mortality was due to HD; and the rates due to CD and CCLD were reduced. Gains in life expectancy were presented due to CD, COPD and CCLD, but were cancelled by the mortality increase by DM, IHD and HD. The gains in life expectancy in males presented mainly between 60-79 years of age due to CD, CCLD and COPD; for women the decrease in mortality was mainly due to CD in all ages. The causes of death with a negative impact in males were DM (65-84 years) and IHD (80-94 years); for women DM (70-89 years), HD and IHD (80-94 years of age). Conclusions: The CHD will continue to be prominent in the epidemiological profile in the country. It's essential to implement preventive actions on modifiable risk factors common to those diseases.


Resumo Objetivo: analisar a contribuição das principais causas de morte por doenças-crônicas não transmissíveis (ECNT) à mudança em esperança de vida temporária entre 60-100 anos no México entre 2000-2013. Materiais e métodos: empregaram-se dados de defunções, no nível nacional e grupos de idade de fontes oficiais. As causas consideradas foram: diabetes (DM), doenças isquémicas do coração (EIC), doença cerebrovascular (EC), doença pulmonar obstrutiva crônica (EPOC), cirrose e outras doenças crônicas do fígado (COEH) e doenças hipertensivas (EH). Calcularam-se taxas estandardizadas de mortalidade utilizando como referente a população nacional (2010) e tabelas de vida para a mudança e contribuição à esperança de vida. Resultados: as maiores taxas de mortalidade se deram por DM e EIC, com uma tendência crescente; o maior incremento do período deu-se por EH; e as taxas por EC e COEH diminuíram. Apresentaram-se ganancias em esperança de vida por EC, EPOC e COEH, mas foram canceladas pelo aumento da mortalidade por DM, EIC e EH. Por grupos de idade, as ganâncias masculinas se apresentaram entre 60-79 anos por EC, COEH e EPOC; para mulheres a diminuição da mortalidade deu-se por EC em todas as idades. As causas com impacto negativo em homens foram DM (65-84 anos) e EIC (80-94 anos); para mulheres a DM (70-89 anos), EH e EIC (80-94 anos). Conclusões: as ECNT continuarão figurando de forma mais prominente no perfil epidemiológico do país. É indispensável implementar ações preventivas sobre fatores de risco modificáveis comuns a elas.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Expectativa de Vida , Idoso , Doença Crônica , Estudos Transversais , Mortalidade , México
19.
Rev. bras. med. esporte ; 23(3): 200-203, May-June 2017. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-898960

RESUMO

ABSTRACT Introduction: With the rapid increase in life expectancy, systematic physical exercise programs can have a good influence on the functional capacity of the elderly, especially in relation to institutionalization. Objective: To analyze the association between a systematic physical exercise program and functional capacity in institu-tionalized elderly. Methods: The sample included 30 elderly subjects (16 women and 14 men) aged 60 years or older (mean age = 74.43), divided into a control group (n=16) and a training group (n=14), residents in a long-stay institution. A training protocol of 12 weeks, two weekly sessions, was applied, and functional capa-city was assessed before and after the intervention, through chair lift tests (lower limb strength), upper limb strength, timed up and go and handgrip dynamometry. The analysis pre and post-training of intervention and control groups was performed using paired Student t test and the ANOVA test for repeated measures. The level of significance was set at 5%. Results: The main statistical significance were found for the following functional tests: upper limb strength (training 15.6±4.1 x control 10.7±6.6 rep, p<0.05) and chair lift test (training 11.0±4.0 x control 8.0±3.1 rep, p<0.05). Conclusion: The protocol used proved to be effective in improving some of the functional capabilities of the institutionalized elderly.


RESUMO Introdução: Com o rápido aumento da expectativa de vida, os programas de exercícios físicos sistemáticos podem influenciar positivamente a capacidade funcional dos idosos, especialmente com relação à institucionalização. Objetivo: Analisar a associação entre um programa de exercício físico sistemático e a capacidade funcional em idosos institucionalizados. Métodos: A amostra incluiu 30 indivíduos idosos (16 mulheres e 14 homens) com idade de 60 anos ou mais (média de idade = 74,43), distribuídos em grupo controle (n = 16) e grupo treinamento (n = 14), residentes em uma instituição de longa permanência. Foi aplicado um protocolo de treinamento de 12 semanas, duas sessões semanais, e a capacidade funcional foi avaliada antes e após a intervenção, por meio de testes de levantar e sentar da cadeira (força de membros inferiores), força de membro superior, timed up and go e força de preensão manual. A análise pré e pós-treinamento dos grupos intervenção e controle foi realizada com o teste t de Student pareado e o teste de ANOVA para medidas repetidas. O nível de significância foi estabelecido em 5%. Resultados: A principal significância estatística foi encontrada para os seguintes testes funcionais: força do membro superior (treinamento 15,6 ± 4,1 x controle 10,7 ± 6,6 rep, p < 0,05) e levantar e sentar de uma cadeira (treinamento 11,0 ± 4,0 x controle 8,0 ± 3,1 rep, p < 0,05). Conclusão: O protocolo utilizado demonstrou ser eficaz na melhoria de algumas das capacidades funcionais dos idosos institucionalizados.


RESUMEN Introducción: Con el rápido aumento de la esperanza de vida, los programas sistemáticos de ejercicio físico pueden influir positivamente en la capacidad funcional de adultos mayores, especialmente con respecto a la institucionaliza-ción. Objetivo: Analizar la asociación entre un programa sistemático de ejercicio físico y la capacidad funcional de los ancianos institucionalizados. Métodos: La muestra incluyó a 30 sujetos de edad avanzada (16 mujeres y 14 hombres) mayores de 60 años (edad promedio = 74,43), distribuidos en el grupo control (n = 16) y grupo entrenamiento (n = 14), residentes en hogares para ancianos. Se aplicó un protocolo de entrenamiento de 12 semanas, con dos sesiones semanales, y la capacidad funcional se evaluó antes y después de la intervención, a través de pruebas de levantarse y sentarse en la silla (fuerza de las extremidades inferiores), la fuerza de las extremidades superiores, levantarse y caminar y la fuerza de prensión manual. El análisis de los grupos de intervención y control pre y post-entrenamiento se realizo con la prueba de t de Student pareada y la prueba ANOVA para medidas repetidas. El nivel de significación se fijó en 5%. Resultados: La principal significación estadística se encontró para las siguientes pruebas funcionales: fuerza de las extremidades superiores (entrenamiento 15,6 ± 4,1 x control 10,7 ± 6,6 rep, p < 0,05) y levantarse y sentarse en la silla (entrenamiento 11,0 ± 4,0 x control 8,0 ± 3,1 rep, p < 0,05). Conclusión: El protocolo ha demostrado ser eficaz en la mejora de algunas de las capacidades funcionales de los ancianos institucionalizados.

20.
Rev. argent. salud publica ; 7(28): 27-33, sept. 2016. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-869576

RESUMO

INTRODUCCIÓN: a medida que se desplaza la mortalidad hacia edades avanzadas y predomina la morbilidad por enfermedades crónicas no transmisibles, la esperanza de vida al nacer resulta insuficiente para estimar el estado de salud de las poblaciones, cuyos integrantes pueden padecer durante períodos prolongados las secuelas de enfermedades discapacitantes. En estos escenarios, la esperanza de vida libre de limitaciones permanentes (EVLLP) y con limitacionespermanentes (EVCLP) constituyen indicadores recomendados paraevaluar las condiciones de salud. OBJETIVOS: Estimar la EVLLP porenfermedades físicas o cognitivas para Argentina en 2010. MÉTODOS: Se utilizó el método Sullivan para calcular ambos indicadores. La información básica se obtuvo del Censo Nacional de Población, Hogares y Viviendas de 2010. Se realizaron cálculos de EVLLP y EVCLP al nacer y por edades para la población argentina en 2010. También se elaboró un indicador de impacto de las limitaciones sobre la esperanza de vida para valorar las diferencias halladas. RESULTADOS: Se conocieron las diferencias provinciales en el perfil de salud-discapacidad según sexoy el impacto de la discapacidad en el curso de vida completo segúnprovincias y sexo. CONCLUSIONES: Se espera que las mujeres vivan más años libres de limitaciones, pero con mayor carga potencial de limitaciones permanentes. La Ciudad Autónoma de Buenos Aires es la jurisdicción con mayor EVLLP y con menor carga potencial de discapacidad, mientras que la provincia con mayor impacto dediscapacidad es Jujuy.


INTRODUCTION: as mortality shifts to extreme ages, and morbidity from chronic non-communicable diseasespredominates, life expectancy at birth is not enough to assess the overall health status of populations, whose members may suffer the consequences for long periods of disabling diseases. In these scenarios, indicators like life expectancy free of disabilities (LEFD) and with disabilities (LEWD) arerecommended to evaluate population health conditions. OBJECTIVES: To estimate the LEFD due to physical or cognitive diseases for Argentina in 2010. METHODS: Sullivan methodwas used to calculate both indicators. The basic information was obtained from the 2010 Census of Argentina. LEFD and LEWD at birth and specific ages for the Argentine populationwere calculated. An indicator about impact of the disability on life expectancy was developed to assess the differences found RESULTS:. The study revealed provincial differencesrelated to health and disease profile by sex as well as the impact of the disability on the whole life course by provinces and sex.. CONCLUSIONS: Women are expected to live free of limitations longer than men, but with a higher load of permanent disabilities. Buenos Aires City is the jurisdictionwith the highest life expectancy free of disability and with the lowest potential load, while the province with the greatest impact of disability is Jujuy.


Assuntos
Humanos , Expectativa de Vida Ativa , Morbidade , Mortalidade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA