Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
J. Bras. Patol. Med. Lab. (Online) ; 54(6): 379-386, Nov.-Dec. 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-975870

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Endothelial dysfunction may contribute to hypercoagulable and inflammation states presents in renal transplant, chronic kidney disease (CKD) and its causes. These disorders can be evaluated by markers, such as thrombomodulin (TM), von Willebrand factor (vWF) and interleukin 6 (IL-6). Objectives: The aim of this study was to assess TM, vWF and IL-6 in renal transplant recipients (RTR) and associate their plasma levels with primary cause of end-stage renal disease (ESRD) and allograft function. Methods: 160 RTR were grouped according to the primary cause of CKD (G1: glomerulopathy; G2: hypertensive nephrosclerosis; G3: diabetic nephropathy; and G4: other causes/unknown etiology); creatinine plasma levels (C1 < 1.4 and C2 ≥ 1.4 mg/dl); and the estimated glomerular filtration rate (eGFR) (R1< 60 and R2 ≥ 60 ml/min/1.73 m2). TM and vWF were determined by the enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) and IL-6 by flow cytometry. The results were presented as median, minimum and maximum; p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: TM levels were significantly higher in the G1 group compared to the others (G1: 8.38; G2: 5.51; G3: 5.88; G4: 6.33 ng/ml, p < 0.0001), and in the R1 group compared to R2 (R1: 6.65; R2: 6.19 ng/ml, p = 0.02). The concentration of IL-6, measured by the mean fluorescence intensity, was higher in C2 group when compared to C1 (C1: 7.9; C2: 13.35, p = 0.03). There was no difference in vWF levels among groups. TM correlated positively with IL-6 and creatinine, and negatively with eGFR. IL-6 also correlated positively with vWF. Conclusion: TM and IL-6 can be identified as potential markers for evaluating renal graft function. TM was more related to the primary cause of CKD compared to vWF and IL-6.


RESUMO Introdução: A disfunção endotelial pode contribuir para estados de hipercoagulabilidade e inflamação presentes no transplante renal e na doença renal crônica (DRC) e suas causas, podendo ser avaliada por marcadores como trombomodulina (TM), fator de von Willebrand (FvW) e interleucina 6 (IL-6). Objetivos: Avaliar TM, FvW e IL-6 em receptores do transplante renal (RTR) e associar seus níveis com a causa primária de DRC pré-transplante e função do enxerto. Métodos: Foram alocados 160 RTR em grupos de acordo com a causa primária da DRC (G1: glomerulopatias; G2: nefroesclerose hipertensiva; G3: nefropatia diabética; e G4: outras causas/etiologia desconhecida), os níveis plasmáticos de creatinina (C1 < 1.4 e C2 ≥ 1.4 mg/dl) e o ritmo de filtração glomerular estimado (eRFG) (R1< 60 e R2 ≥ 60 ml/min/1.73 m2). A TM e o FvW foram determinados pelo ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA) e a IL-6, por citometria de fluxo. Os resultados foram apresentados como mediana, mínimo e máximo; p < 0,05 foi considerado significativo. Resultados: Níveis de TM foram significativamente maiores no grupo G1 em comparação com os demais (G1: 8,38; G2: 5,51; G3: 5,88; G4: 6,33 ng/ml, p < 0,0001), e no grupo R1 comparado com o R2 (R1: 6,65; R2: 6,19 ng/ml, p = 0,02). A concentração de IL-6, avaliada pela intensidade média de fluorescência, foi maior no grupo C2 quando comparada com o C1 (C1: 7,9; C2: 13,35, p = 0,03). Não houve diferença entre os grupos para o FvW. TM correlacionou-se positivamente com IL-6 e creatinina e negativamente com eRFG. A IL-6 foi positivamente correlacionada com o FvW. Conclusão: TM e IL-6 podem ser apontadas como potenciais marcadores para avaliar a função do enxerto renal. A TM relacionou-se mais com a causa primária da DRC, se comparada com FvW e IL-6.

2.
J. bras. pneumol ; 40(4): 373-379, Jul-Aug/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-721457

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the absolute serum von Willebrand factor (vWF) levels and relative serum vWF activity in patients with clinically stable COPD, smokers without airway obstruction, and healthy never-smokers. METHODS: The study included 57 subjects, in three groups: COPD (n = 36); smoker (n = 12); and control (n = 9). During the selection phase, all participants underwent chest X-rays, spirometry, and blood testing. Absolute serum vWF levels and relative serum vWF activity were obtained by turbidimetry and ELISA, respectively. The modified Medical Research Council scale (cut-off score = 2) was used in order to classify COPD patients as symptomatic or mildly symptomatic/asymptomatic. RESULTS: Absolute vWF levels were significantly lower in the control group than in the smoker and COPD groups: 989 ± 436 pg/mL vs. 2,220 ± 746 pg/mL (p < 0.001) and 1,865 ± 592 pg/mL (p < 0.01). Relative serum vWF activity was significantly higher in the COPD group than in the smoker group (136.7 ± 46.0% vs. 92.8 ± 34.0%; p < 0.05), as well as being significantly higher in the symptomatic COPD subgroup than in the mildly symptomatic/asymptomatic COPD subgroup (154 ± 48% vs. 119 ± 8%; p < 0.05). In all three groups, there was a negative correlation between FEV1 (% of predicted) and relative serum vWF activity (r2 = −0.13; p = 0.009). CONCLUSIONS: Our results suggest that increases in vWF levels and activity contribute to the persistence of systemic inflammation, as well as increasing cardiovascular risk, in COPD patients. .


OBJETIVO: Comparar os níveis séricos absolutos e a atividade sérica em percentual do fator de von Willebrand (FvW) em pacientes com DPOC clinicamente estáveis, tabagistas sem obstrução das vias aéreas e em indivíduos saudáveis que nunca fumaram. MÉTODOS: Foram incluídos no estudo 57 indivíduos, em três grupos: DPOC (n = 36), tabagista (n = 12) e controle (n = 9). Todos os participantes realizaram radiografia do tórax, espirometria e exame de sangue durante a fase de seleção. Os níveis séricos absolutos e a atividade sérica em percentual do FvW foram obtidos por turbidimetria e ELISA, respectivamente. A escala Medical Research Council modificada foi utilizada para classificar pacientes como sintomáticos ou assintomáticos/pouco sintomáticos no grupo DPOC (ponto de corte = 2). RESULTADOS: Os níveis absolutos do FvW no grupo controle foram significativamente menores que os nos grupos tabagista e DPOC: 989 ± 436 pg/mL vs. 2.220 ± 746 pg/mL (p < 0,001) e 1.865 ± 592 pg/mL (p < 0,01). Os valores em percentual de atividade do FvW no grupo DPOC foram significativamente maiores que no grupo tabagista (136,7 ± 46,0% vs. 92,8 ± 34,0%; p < 0,05), assim como foram significativamente maiores no subgrupo DPOC sintomático que no subgrupo DPOC assintomático/pouco sintomático (154 ± 48% vs. 119 ± 8%; p < 0,05). Houve uma correlação negativa entre o VEF1 (% do previsto) e os níveis em percentual de atividade do FvW nos três grupos (r2 = −0,13; p = 0,009). CONCLUSÕES: Nossos resultados sugerem que aumentos nos níveis de FvW e de sua atividade contribuem para a manutenção da inflamação sistêmica e o aumento do risco cardiovascular em pacientes com DPOC. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares/sangue , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/sangue , Fator de von Willebrand/análise , Biomarcadores/sangue , Estudos de Casos e Controles , Doenças Cardiovasculares/etiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/complicações , Fatores de Risco , Espirometria , Fumar/efeitos adversos , Fumar/sangue
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA