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1.
Cad. Ibero Am. Direito Sanit. (Impr.) ; 12(4): 51-63, out.-dez.2023.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1523337

RESUMO

Objetivo: abordar las acciones de acompañamiento a la interrupción legal y voluntaria del embarazo en el contexto de la pandemia por COVID-19 por parte de las organizaciones Socorristas en Red y la Red de Profesionales de la Salud por el Derecho a Decidir en Argentina. Metodología: se adoptó una metodología de investigación de tipo cualitativa con base en la realización de entrevistas en profundidad, semiestructurada, y cuestionarios de preguntas abiertas on-line orientados a conocer las experiencias de accionar de las integrantes de ambas redes respecto a los desafíos que significó la pandemia para continuar procesos de acompañamientos de abortos seguros. Conclusión: las medidas gubernamentales de Aislamiento Social, Preventivo y Obligatorio (ASPO) llevaron a una profundización de la obstrucción de derechos con relación al aborto que agravó procesos de desigualdades y vulnerabilidades existentes. Sin embargo, la pandemia del COVID-19 obligó a reforzar una red de cuidados feministas orientada a garantizar políticas de atencióny acompañamiento de aborto seguro.


Objective: to examine the initiatives undertakenby the organizations Socorristas en Redand Red de Profesionales de la Salud por el Derecho a Decidirin Argentina concerning the support and facilitation of legal and voluntary termination of pregnancy amidst the COVID-19 pandemic. Methodology:the research employs a qualitative approach, relying on in-depth, semi-structured interviews, and online questionnaires. These methodologies were designed to capture the experiential insights of network members, shedding light on the challenges encountered during the pandemic in sustaining the provision of support for safe abortion procedures. Conclusion:the implementation of Social, Preventive, and Compulsory Isolation (ASPO) measures during the COVID-19 pandemic heightened infringements on abortion-related rights, exacerbating societal inequalities and vulnerabilities. However, the COVID-19 pandemic prompted the reinforcement of a resilient feminist care network dedicated to providing safe abortion services and supportive policies.


Objetivo: abordar as acções de acompanhamento desenvolvidas pelas organizações Socorristas en Red e Red de Profesionales de la Salud por el Derecho a Decidir na Argentina para apoiar a interrupção legal e voluntária da gravidez no contexto da pandemia da COVID-19. Metodologia: foi adoptada uma metodologia de investigação qualitativa baseada em entrevistas aprofundadas e semiestruturadase em questionários on-line, com o objetivo de conhecer as experiências de ação dos membros de ambas as redes no que diz respeito aos desafios colocados pela pandemia para a continuação dos processos de acompanhamento do aborto seguro. Conclusão: as medidas governamentais de Isolamento Social, Preventivo e Compulsório (ASPO) levaram a um aprofundamento da obstrução de direitos em relação ao aborto, o que agravou processos de desigualdade e vulnerabilidade já existentes. No entanto, a pandemia da COVID-19 forçou o fortalecimento de uma rede de atendimento feminista voltada para a garantia de políticas de atenção e acompanhamento ao aborto seguro


Assuntos
Direito Sanitário
2.
Psicol. ciênc. prof ; 43: e249513, 2023.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1431132

RESUMO

Este ensaio teórico-reflexivo tem como objetivo discutir sobre as contribuições dos estudos da criminologia e sua crítica para as diversas formas de aprisionamento feminino, e mais atualmente para o encarceramento em massa no sistema prisional, além de abrir espaço para o debate sobre as diferentes perspectivas feministas e as relações com os estudos criminológicos, sobretudo com os posicionamentos da chamada criminologia crítica. Reconhecem-se importantes avanços e conquistas feministas no debate sobre a estruturação masculinizada do direito penal e do seu fazer jurídico, mas também a manutenção de diversas formas de violência de gênero que configuram um sistema penal antropocêntrico, seletivo, racista e discriminatório. Indica-se a urgência de estudos interseccionais que considerem as particularidades e reinvindicações das mulheres no cárcere e suas formas de militância, sobretudo diante de população carcerária feminina composta majoritariamente por mulheres negras, pobres e periféricas. Faz-se visível a necessidade de uma análise dos fatores que atravessam o encarceramento feminino por uma ótica feminista plural, adequada às realidades que se estudam e atenta às múltiplas perspectivas que podem existir dentro do feminismo.(AU)


This theoretical-reflexive essay aims to discuss the contributions of criminological studies and their critique of the various forms of imprisonment of women, and more recently of mass incarceration in the prison system, in addition to opening space for the debate on the different feminist perspectives and their relations with criminological studies, especially with the positions of the so-called critical criminology. Important feminist advances and conquests are recognized in the debate about the masculinized structure of penal law and its legal practice, but also the maintenance of diverse forms of gender violence that configure an anthropocentric, selective, racist, and discriminatory penal system. It indicates the urgency of intersectional studies that consider the particularities and claims of women in prison and their forms of militancy, especially in the face of the female prison population composed mostly of black, poor, and peripheral women. The need for an analysis of the factors that cross women's imprisonment from a plural feminist perspective, adequate to the realities under study and attentive to the multiple perspectives that may exist within feminism, becomes visible.(AU)


Este ensayo teórico-reflexivo pretende discutir las aportaciones de los estudios criminológicos y su crítica a las distintas formas de encarcelamiento femenino, y más recientemente de encarcelamiento masivo en el sistema penitenciario, además de generar debate sobre las distintas perspectivas feministas y sus relaciones con los estudios criminológicos, especialmente con las posiciones de la Criminología Crítica. Se reconocen importantes avances y logros feministas en el debate sobre la estructuración masculinizada del derecho penal y su práctica jurídica, además del mantenimiento de diversas formas de violencia de género que configuran un sistema penal antropocéntrico, selectivo, racista y discriminatorio. Se necesitan estudios interseccionales que consideren las particularidades y reivindicaciones de las mujeres en prisión y sus formas de militancia, principalmente ante la población penitenciaria femenina compuesta mayoritariamente por mujeres negras, pobres y periféricas. Se hace evidente la necesidad de analizar los factores que inciden en el encarcelamiento femenino desde una perspectiva feminista plural, adecuada a las realidades que se estudian y atenta a las múltiples perspectivas que pueden existir dentro del feminismo.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Prisões , Feminismo , Criminologia , Serviço de Acompanhamento de Pacientes , Preconceito , Trabalho Sexual , Psicologia , Psicologia Social , Política Pública , Punição , Qualidade de Vida , Estupro , Rejeição em Psicologia , Religião , Papel (figurativo) , Segurança , Comportamento Sexual , Ajustamento Social , Comportamento Social , Mudança Social , Classe Social , Problemas Sociais , Socialização , Fatores Socioeconômicos , Sociologia , Estereotipagem , Tabu , Roubo , Desemprego , Gravidez , Áreas de Pobreza , Educação Infantil , Demografia , Características da Família , Higiene , Política de Planejamento Familiar , Bruxaria , Colonialismo , Congressos como Assunto , Sexualidade , Conhecimento , Estatística , Crime , Cultura , Vandalismo , Direito Sanitário , Estado , Regulamentação Governamental , Aplicação da Lei , Populações Vulneráveis , Agressão , Grupos Raciais , Escolaridade , Humanização da Assistência , Mercado de Trabalho , Produtos de Higiene Menstrual , Feminilidade , Etarismo , Racismo , Sexismo , Discriminação Social , Tráfico de Drogas , Reincidência , Ativismo Político , Opressão Social , Vulnerabilidade Sexual , Androcentrismo , Liberdade , Respeito , Sociedade Civil , Papel de Gênero , Enquadramento Interseccional , Cidadania , Estrutura Familiar , Servidores Penitenciários , Promoção da Saúde , Homicídio , Zeladoria , Direitos Humanos , Imperícia , Menstruação , Princípios Morais , Mães , Motivação
3.
Psicol. soc. (Online) ; 35: e259943, 2023. graf
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1529283

RESUMO

Resumo Este artigo realiza revisão sistemática sobre o tratamento para o uso de drogas por mulheres e aponta lacunas nessa literatura a partir de uma perspectiva feminista decolonial. Foram coletados trabalhos escritos em inglês, português e espanhol publicados entre os anos de 2010 e 2019. Os resultados apontam para a influência dos estigmas sociais, de atitudes julgadoras dos profissionais e da família e a importância de considerar as necessidades sociais e de saúde através de um cuidado singularizado. No entanto, poucos trabalhos sinalizam o fato de que essas mulheres vivem em sociedades sexistas e para o modo como gênero, raça e classe influenciam nos usos de drogas e no tratamento. Por fim, destacamos contribuições do feminismo decolonial para a leitura do fenômeno do uso de drogas e como essa articulação pode fundamentar uma atenção psicossocial nos moldes de uma Reforma Psiquiátrica Antimanicomial feminista e antirracista.


Resumen Este artículo realiza una revisión sistemática sobre el tratamiento del consumo de drogas por parte de mujeres y señala vacíos en esta literatura desde una perspectiva feminista descolonial. Se recogieron artículos escritos en inglés, portugués y español publicados entre 2010 y 2019. Los resultados apuntan a la influencia de los estigmas sociales, las actitudes críticas de los profesionales y familiares y la importancia de considerar las necesidades sociales y de salud a través de una atención singular. Sin embargo, pocos estudios señalan el hecho de que estas mujeres viven en sociedades sexistas y cómo el género, la raza y la clase influyen en el uso y el tratamiento de las drogas. Finalmente, destacamos los aportes del feminismo descolonial a la lectura del fenómeno del consumo de drogas y cómo esta articulación puede apoyar la atención psicosocial en la línea de una Reforma Psiquiátrica Anti-asilo feminista y antirracista.


Abstract This article performs a systematic review on treatment for drug use by women and points out gaps in this literature from a decolonial feminist perspective. Papers written in English, Portuguese and Spanish published between the years 2010 and 2019 were collected. The results point to the influence of social stigmas, judgmental attitudes of professionals and family and the importance of considering social and health needs through a personalized care. However, few studies will point to the fact that these women live in sexist societies and how gender, race and class influence drug use and treatment. Finally, we highlight contributions from decolonial feminism to the reading of the phenomenon of drug use and how this articulation can support psychosocial care along the lines of a feminist and anti-racist Anti-asylum Psychiatric Reform.


Assuntos
Centros de Tratamento de Abuso de Substâncias , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Racismo
4.
Rev. bras. enferm ; 75(4): e20210630, 2022. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1376573

RESUMO

ABSTRACT Objectives: to analyze the expression of sociopolitical-emancipatory knowledge, based on the participation of women-nurses in social movements, and the implications for nursing care. Methods: a research-interference, whose data were obtained from narrative interviews with six women-nurses inserted in social movements and with political representation. Data were submitted to discourse analysis, based on Michel Foucault. Results: women-nurses' social and political involvement is driven by the contexts of life and work, marked by gender inequalities. Ability to criticize oneself, the profession and health policies and practices are presented as expressions of sociopolitical-emancipatory knowledge. Nursing care is conceived as a political practice that, influenced by learning from social movements, must go through a denial of the historically performed form. Final Considerations: participation in social movements triggers sociopolitical-emancipatory knowledge, resulting in differentiated care, a way of acting oriented towards reducing inequalities.


RESUMEN Objetivos: analizar la expresión del saber sociopolítico-emancipador, a partir de la participación de las enfermeras en los movimientos sociales, y las implicaciones para el cuidado de enfermería. Métodos: investigación-interferencia, cuyos datos fueron obtenidos a partir de entrevistas narrativas con seis mujeres-enfermeras insertas en movimientos sociales y con representación política. Los datos fueron sometidos al análisis del discurso, con base en Michel Foucault. Resultados: la participación social y política de las mujeres enfermeras está impulsada por los contextos de vida y de trabajo, marcados por las desigualdades de género. La capacidad de autocrítica, la profesión y las políticas y prácticas de salud se presentan como expresiones de saberes sociopolíticos-emancipadores. El cuidado de enfermería se concibe como una práctica política que, influida por los aprendizajes de los movimientos sociales, debe pasar por una negación de la forma históricamente realizada. Consideraciones Finales: la participación en los movimientos sociales desencadena conocimientos sociopolíticos-emancipadores, resultando en una atención diferenciada, una forma de actuar orientada a la reducción de las desigualdades.


RESUMO Objetivos: analisar a expressão de saberes sociopolíticos-emancipatórios, a partir da participação de mulheres-enfermeiras em movimentos sociais, e as implicações para o cuidado de enfermagem. Métodos: pesquisa-interferência, cujos dados foram obtidos de entrevistas narrativas com seis mulheres-enfermeiras inseridas em movimentos sociais e com representação política. Dados foram submetidos à análise do discurso, baseada em Michel Foucault. Resultados: o envolvimento social e político das mulheres-enfermeiras é impulsionado pelos contextos de vida e trabalho, marcados por desigualdades de gênero. Capacidade de crítica sobre si, sobre a profissão e sobre as políticas e práticas de saúde se apresentam como expressões de saberes sociopolíticos-emancipatórios. O cuidado de enfermagem é concebido como uma prática política que, influenciada pelos aprendizados com os movimentos sociais, deve passar por uma negação à forma historicamente realizada. Considerações Finais: a participação nos movimentos sociais aciona saberes sociopolíticos-emancipatórios, resultando em um cuidado diferenciado, um modo de agir orientado para redução das desigualdades.

5.
Belo Horizonte; s.n; 2022. 231 p. ilus.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1381192

RESUMO

Adoto como objeto de estudo a subjetivação de mulheres-enfermeiras envolvidas em movimentos sociais e as implicações para o cuidado e profissão de Enfermagem. Tal escolha se dá diante do contexto de desigualdades de gênero na sociedade e na profissão. Buscosustentação em referenciais que embasam entendimentos acerca da importância dos movimentos de mulheres na redução das desigualdades de gênero e como impulsionadores da (re)existência de corpos e vidas mais críticas e criativas e referenciais do cuidado de Enfermagem, em uma perspectiva política e social. Defendo a tese de que os movimentos sociais se caracterizam como dispositivos para mulheres-enfermeiras, de modo que tanto potencializam modos de subjetivação, são disparadores de técnicas e práticas de si, como podem ser capturados por jogos de verdade, locais de disciplinamento, travestidos de práticas de liberdade. Em consequência, a participação em movimentos sociais tem implicações na produção do cuidado de Enfermagem, uma extensão do ser, no modo saber-fazer. Adoto as seguintes questões norteadoras: Como ocorre a participação de enfermeiras nos movimentos sociais de mulheres e movimentos feministas? Como se conforma a subjetivação delas nesses espaços? Quais implicações para o cuidado são produzidas nessa/ por essa participação? O objetivo do estudo foi analisar os modos de subjetivação de mulheres-enfermeiras envolvidas em movimentos sociais de mulheres e feministas e as implicações para o cuidado de Enfermagem. Trata-se de pesquisa-interferência, de abordagem qualitativa, ancorada na perspectiva pós-estruturalista e com enfoque narrativo. Na caixa de ferramentas foram incluídos referenciais e instrumentos de observação-participante e de entrevistas narrativas. A produção dos dados foi orientada por dois momentos interligados: Mapeamento da participação e envolvimento de enfermeiras em movimentos sociais de mulheres, coletivos femininos e espaços de participação social; e Analítica da subjetivação de mulheres-enfermeiras envolvidas com o ativismo político e social e implicações para o cuidado de Enfermagem. O projeto foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Federal de Minas Gerais e todas as etapas estão em consonância com os princípios éticos que envolvem pesquisas com seres humanos. O conjunto de dados obtidos resulta da observação de 17 eventos ocorridos na Região Metropolitana de Belo Horizonte-MG e seis entrevistas narrativas com enfermeiras inseridas em movimentos sociais e com representação política, no período de novembro de 2018 a abril de 2021. Os textos de campo foram convertidos em três cenas vividas e (re)criadas de encontro com mulheres nos movimentos sociais, sobre o ponto de vista do cuidado de Enfermagem. As entrevistas foram submetidas à analítica do discurso, tendo como base conceitual Michel Foucault, sendo apresentadas em dois modos: narrativa coletiva em formato de História em Quadrinhos; e uma perspectiva transversal de análise dos discursos em trechos. Os resultados são discutidos em três categorias: Contextos e enredos dos encontros; Ser mulher-enfermeira e o envolvimento em movimentos sociais; e O envolvimento sociopolítico e o saber-fazer-cuidado de mulheres-enfermeiras. Os dados produzidos confirmam a tese de doutorado: os movimentos sociais de mulheres se apresentam como dispositivos de subjetivação e, em uma balança provisória entre discursos permanentes e emergentes, se destaca o potencial destes últimos para acionar e afetar corpos, politizar e criar vínculos e redes e acionar e desenvolver saberes sociopolíticos-emancipatórios com implicações na produção do cuidado de Enfermagem. Evidenciou-se a necessidade de promover mudanças na forma de cuidado comumente ofertada. O estudo contribui para aproximações com a temática da participação social e feminismo em saúde, com possíveis retornos em termos de redução das desigualdades de gênero na vida de cada uma, na profissão e para a sociedade. Novas perguntas e reflexões são disparadas no sentido de continuidade da evolução na relação entre feminismo e enfermagem, passagem ainda que gradual de um estado de estranhamento para inclusão nos currículos, fazeres cotidianos e lógicas de pensamento.


I adopt as object of study the subjectivation of women-nurses involved in social movements and the implications for care and the nursing profession. Such choice is given the context of gender inequalities in society and in the profession. I seek support in references that support understandings about the importance of women's movements in reducing gender inequalities and as drivers of the (re)existence of more critical and creative bodies and lives and references of Nursing care, from a political and social perspective. I defend the thesis that social movements are characterized as devices for women-nurses, in such a way that they both potentiate modes of subjectivation, are triggers of techniques and practices of the self, and may also be captured by games of truth, places of disciplining, disguised as practices of freedom. Consequently, the participation in social movements has implications in the production of Nursing care, an extension of being, in the way of knowing how to do. I adopted the following guiding questions: How does the participation of nurses in social movements of women and feminist movements occur? How is their subjectivation shaped in these spaces? What implications for care are produced in/by this participation? The objective of the study was to analyze the modes of subjectivation of women-nurses involved in women's social and feminist movements and the implications for Nursing care. This is a qualitative interference research, anchored in the post-structuralist perspective and with a narrative approach. The toolbox included references and instruments of participant observation and narrative interviews. Data production was guided by two interconnected moments: Mapping of the participation and involvement of nurses in women's social movements, women's collectives and spaces for social participation; and Analytic of the subjectivation of women-nurses involved in political and social activism and implications for Nursing care. The project was approved by the Research Ethics Committee of the Federal University of Minas Gerais and all steps are in line with the ethical principles involving research with human beings. The data set obtained results from the observation of 17 events that occurred in the Metropolitan Region of Belo Horizonte-MG and six narrative interviews with nurses inserted in social movements and with political representation, in the period from November 2018 to April 2021. The field texts were converted into three scenes experienced and (re)created of encounters with women in social movements, from the point of view of Nursing care. The interviews were submitted to discourse analytics, having Michel Foucault as conceptual base, being presented in two modes: collective narrative in Comic Book format; and a transversal perspective of discourse analysis in excerpts. The findings are discussed in three categories: Contexts and storylines of the encounters; Being a woman-nurse and the involvement in social movements; and The sociopolitical involvement and the know-how care of women nurses. The data producedconfirm the doctoral thesis: women's social movements present themselves as subjectivation devices and, in a provisional balance between permanent and emerging discourses, the potential of the latter to trigger and affect bodies, politicize and create bonds and networks and trigger and develop sociopolitical emancipatory knowledge with implications for the production of nursing care stands out. The need to promote changes in the form of care commonly offered was evident. The study contributes to approximations with the theme of social participation and feminism in health, with possible returns in terms of reducing gender inequalities in the life of each one, in the profession, and for society. New questions and reflections are triggered in the sense of continuing the evolution of the relationship between feminism and nursing, even if gradually moving from a state of estrangement to inclusion in the curricula, daily actions and logic of thought.


Assuntos
Feminismo , Ativismo Político , Cuidados de Enfermagem , Justiça Social , Saúde Pública , Educação em Saúde , Dissertação Acadêmica , Discurso , Disparidades nos Níveis de Saúde
6.
Pesqui. prát. psicossociais ; 16(3): 1-10, set.-dez. 2021.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1351270

RESUMO

Este artigo versa sobre dados que afirmam a Psicologia como uma profissão feminina. Essa constatação é continuamente negligenciada e produtora de estereotipias que associam "comportamentos femininos" à prática da Psicologia. A fim de fazer uma análise comparativa, trazendo as marcas do tempo, acessamos dados apresentados em sete estudos dos anos 1970 até os dias atuais. Encontramos poucas análises que interpretam o dado de que 89% dos profissionais em Psicologia são mulheres. Alguns trabalhos se propõem interpretar esse dado, mas o fazem pela divisão sexual do trabalho, enfatizando a luta das mulheres pelo direito à igualdade. Este artigo, no entanto, propõe uma leitura da Psicologia como profissão feminina, a partir da luta e da produção de saber feminista negro radical.


This article deals with data that affirm Psychology as a female profession. This finding is continually neglected and produces stereotypes that associate "female behavior" with the practice of psychology. In order to make a comparative analysis bearing the marks of time, we accessed data presented in seven studies from the 1970s to the present day. We found few analyzes that interpret the data that 89% of professionals in psychology are women. Some works propose to interpret this data, but do so by the sexual division of labor, emphasizing women's struggle for the right to equality. This article, however, proposes a reading of psychology as a female profession, based on the struggle and production of radical black feminist knowledge.


Este artículo trata sobre datos que afirman que la psicología es una profesión femenina. Este hallazgo se descuida continuamente y produce estereotipos que asocian el "comportamiento femenino" con la práctica de la psicología. Para hacer un análisis comparativo con las marcas del tiempo, accedimos a los datos presentados en siete estudios desde la década de 1970 hasta la actualidad. Encontramos pocos análisis que interpretan los datos de que el 89% de los profesionales en psicología son mujeres. Algunos trabajos proponen interpretar estos datos, pero lo hacen por la división sexual del trabajo, enfatizando la lucha de las mujeres por el derecho a la igualdad. Este artículo, sin embargo, propone una lectura de la psicología como una profesión femenina, basada en la lucha y la producción del conocimiento feminista negro radical.


Assuntos
Humanos , Feminino , Psicologia , Mulheres Trabalhadoras , Feminismo , Racismo , Comportamento
7.
Saúde debate ; 45(spe1): 154-167, out. 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352244

RESUMO

RESUMO Considerando que a maioria das terapeutas ocupacionais são mulheres e que a profissão foi pensada, em seu início, como uma profissão feminina, este ensaio recuperou a presença do movimento feminista no solo em que germinou a terapia ocupacional e suas possíveis contribuições para o desenvolvimento da profissão na atualidade. O texto foi construído a partir de um estudo teórico, histórico e crítico, que revisitou as origens da terapia ocupacional enquanto campo de práticas e saberes ligados ao cuidado para apresentar exercícios para uma genealogia da profissão, enfatizando a presença, em seu surgimento, nos Estados Unidos da América, no início do século XX, do ativismo político e do pensamento feminista. Dessa forma, buscou-se problematizar os contornos tradicionalmente impostos à profissão e reativar a dimensão ético-política que marcou fortemente sua emergência, questionando as desigualdades de gênero que a atravessaram ao longo desses pouco mais de 100 anos de existência. A aproximação de epistemologias feministas foi fundamental para a realização desse percurso, que buscou dar visibilidade à potência da terapia ocupacional para escapar às modelagens restritivas da vida e do trabalho no contemporâneo.


ABSTRACT Considering that most occupational therapists are women, and that the profession was initially thought of as a women's profession, this essay restores the presence of the feminist movement in the soil in which occupational therapy germinated and its possible contributions to the development of the profession today. The essay is based on a theoretical, historical, and critical study that revisits the origins of occupational therapy as a field of practices and knowledge related to care, to present exercises for a genealogy of occupational therapy, emphasizing the presence of political activism and feminist thought in the emergence of the profession in the United States of America in the early 20th century. In this way, we aimed to problematize the contours traditionally imposed on the profession and reactivate the ethical-political dimension that strongly marked its emergence by questioning the gender inequalities that permeated the profession during these little more than 100 years of existence. The approach of feminist epistemology was fundamental to this path, which sought to give visibility to the potency of occupational therapy to escape the restrictive models of life and work in the contemporary world.

8.
Saúde debate ; 45(spe1): 200-211, out. 2021.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1352255

RESUMO

RESUMO No início do ano de 2020, foi realizado no Instituto de Pesquisas Aggeu Magalhães (IAM), unidade da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Pernambuco, o projeto 'Meu verão na Fiocruz', cujo objetivo era permitir o acesso de meninas de escolas públicas do ensino médio aos laboratórios da instituição, para desenvolver curtos projetos de iniciação científica e, adicionalmente, debater sobre o tema da luta feminista para redução da desigualdade de gênero e raça no campo da ciência. Este artigo é um relato de experiência sobre o projeto. A divulgação do projeto foi realizada em oito escolas pelo Observatório Feminista do Nordeste, a inscrição para seleção foi feita por meio do envio de vídeos de um minuto, e a orientação nas pesquisas foi realizada por pesquisadoras de cinco laboratórios do IAM. No total, foram selecionadas 12 meninas que frequentaram os laboratórios de janeiro a fevereiro de 2020. O projeto culminou com a realização de um evento ocorrido no Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência. Ao final, foram identificados gargalos que dificultam o acesso de jovens de comunidades periféricas aos programas de iniciação científica, e os caminhos que podem ser seguidos para acelerar esse processo na academia, principalmente no campo da saúde.


ABSTRACT From January to February of 2020, the 'My summer at Fiocruz' project was carried out at the Aggeu Magalhães Institute (IAM), an Oswaldo Cruz Foundation (Fiocruz) unit located in the state of Pernambuco, whose aim was to allow girls from public high schools to access the institution's laboratories in order to develop short scientific research projects, and additionally, to debate the theme of the feminist struggle to reduce gender and race inequality in the field of science. This article is a case study about the project. The project was publicized by the Feminist Observatory of the Northeast at eight schools, the application for selection was done by sending one-minute videos, and the mentoring was carried out by women researchers from five IAM laboratories. In total, 12 girls were selected, who attended the laboratories from January to February 2020. The project culminated with an event held at the institution on February 11, 2020, the date on which the International Day of Women and Girls in Science is celebrated. Finally, the main difficulties for access to undergraduate research programs were identified, as well as the ways that could be followed to accelerate such a process in academia, mainly in the field of health.

10.
RECIIS (Online) ; 15(2): 346-361, abr.-jun. 2021.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1254702

RESUMO

Este artigo realiza aproximações conceituais da epistemologia feminista, considerando a teoria crítica do jornalismo como forma de conhecimento social, com o objetivo de discutir a importância da perspectiva de gênero em reportagens sobre a cultura do estupro. Como corpus de análise, selecionamos o livro-reportagem Ela Disse: os bastidores da reportagem que impulsionou o #MeToo, que retrata a produção das notícias do New York Times sobre abusos sexuais contra atrizes e funcionárias da indústria cinematográfica de Hollywood. Sistematizamos as teorias levantadas para apontar parâmetros do jornalismo com perspectiva feminista. Definimos, como aspectos e categorias de análise das reportagens, a contextualização, os desafios e estratégias de apuração da violência de gênero e cultura do estupro como formas de organização social e questões de saúde pública. Como resultados, reforçamos a necessidade da abordagem feminista no jornalismo para gerar a reflexão pela sociedade, o enfrentamento da violência e da desigualdade de gênero.


This article deals with conceptual approaches of feminist epistemology, bearing in mind the critical theory of journalism as a form of social knowledge, aiming to discuss the importance of the gender perspective in reports on the rape culture. As a corpus of analysis, we selected a book written by two investigative reporters, She said: breaking the sexual harassment story that helped ignite a movement, which portrays the New York Times production of news regarding sexual abuse and harassment of actresses and women employees by their bosses in Hollywood film industry. We have systematized the theories raised to point out parameters of journalism with a feminist perspective. We defined, as aspects and categories of analysis of the reports, the contextualization, challenges and strategies for investigating gender violence and rape culture as forms of social organization and public health issues. As a result of the study, we reinforce the need for a feminist approach in journalism to generate a reflection on these problems by society, and to confront the gender violence and inequality.


Este artículo realiza aproximaciones conceptuales de la epistemología feminista, teniendo em cuenta la teoría crítica del periodismo como forma de conocimiento social, con el objetivo de discutir la importancia de la perspectiva de género en los reportajes sobre la cultura de la violación. Como corpus de análisis, seleccionamos el libro-reportaje Ela disse: os bastidores da reportagem que impulsionou o #MeToo [Ella ha dicho: los bastidores del reportaje que ha impulsionado el movimiento #MeToo], que retrata la producción de noticias del New York Times sobre acosos sexuales sufridos por actrices y empleadas de la industria cinematográfica de Hollywood. Hemos sistematizado las teorías planteadas para señalar parámetros del periodismo con una perspectiva feminista. Definimos, como aspectos y categorías de análisis de los reportajes, la contextualización, los desafíos y algunas estrategias de investigación de la violencia de género y la cultura de la violación como formas de organización social y cuestiones de salud pública. Como resultado, reforzamos la necesidad de un enfoque feminista en el periodismo para generar reflexión por la sociedad, y más el enfrentamiento de la violencia y de la desigualdad de género.


Assuntos
Humanos , Estupro , Feminismo , Jornalismo , Violência contra a Mulher , Perspectiva de Gênero , Delitos Sexuais , Notícias
11.
Rev. polis psique ; 11(1): 183-203, jan.-abr. 2021. ilus
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1289919

RESUMO

Nas últimas décadas, tem crescido a interpelação das teorizações feministas a respeito das invisibilizações de determinadas opressões em suas produções. Esse tensionamento parte, especialmente, de feministas e mulheres negras, indígenas, periféricas, que têm endereçado questionamentos e levantado problemas epistemológicos à produção hegemônica e branca do campo dos estudos feministas. Neste artigo, recuperamos o percurso de algumas dessas questões para indagar sobre práticas feministas que têm sido conduzidas na academia e nos ativismos, e daremos destaque às discussões que analisam a pouca centralidade da discussão racial feita nos feminismos hegemônicos. Para tanto, percorreremos os trabalhos de autoras dos feminismos negros, interseccionais e decoloniais, acompanhando-as no trabalho de crítica e contraposição às opressões intragênero que se encontram nos feminismos. Traremos, ainda, algumas cenas e reflexões em que as questões aqui articuladas ganham corpo.


In the last decades, there has been a growing demand for feminist theorizations regarding the invisibilization of certain oppressions in their productions. This tension comes mainly from feminists and black, indigenous, peripheral women, who have addressed questions and raised epistemological problems to the hegemonic and white production in the field of feminist studies. In this article, we retrieve the path of some of these questions to inquire about feminist practices that have been conducted in academia and activism, and we will highlight the discussions that analyze the little centrality of the racial discussion made in hegemonic feminisms. Therefore, we will go through the works of authors of black, intersectional and decolonial feminisms, accompanying them in the work of criticism and opposition to the intra-gender oppressions found in feminisms. We will also bring some scenes and reflections in which the questions articulated here take shape.


En las últimas décadas ha habido una creciente demanda de teorizaciones feministas sobre la invisibilización de ciertas opresiones en sus producciones. Esta tensión proviene principalmente de feministas y mujeres negras, indígenas, periféricas, que han abordado interrogantes y planteado problemas epistemológicos a la producción hegemónica y blanca en el campo de los estudios feministas. En este artículo, recuperamos el recorrido de algunas de estas preguntas para indagar sobre las prácticas feministas que se han realizado en la academia y el activismo, y destacaremos las discusiones que analizan la poca centralidad de la discusión racial realizada en los feminismos hegemónicos. Por tanto, pasaremos por los trabajos de autores de feminismos negros, interseccionales y decoloniales, acompañándolos en el trabajo de crítica y oposición a las opresiones intragénero que se encuentran en los feminismos. Traeremos también algunas escenas y reflexiones en las que se concretan las preguntas aquí articuladas.


Assuntos
Feminismo , Racismo , Relações Raciais , Sexismo
12.
Salud colect ; 17: e3274, 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1290036

RESUMO

RESUMEN Los grupos de apoyo mutuo son una de las acciones colectivas más presentes en el movimiento de salud mental en primera persona o movimiento loco. Entre sus precursores se han destacado, principalmente, distintas propuestas de movimientos sociales y de perspectivas comunitarias y colectivas en salud. En este artículo realizamos un recorrido histórico señalando, como antecedentes, diferentes acciones del movimiento de liberación de las mujeres y el movimiento de salud de las mujeres. A partir de dicho recorrido, realizamos un análisis crítico considerando tres ejes para comprender la emergencia de acciones colectivas en salud mental: la experiencia personal en relación con lo sociopolítico; la construcción de sujetos políticos y de conocimiento; y las relaciones de poder en la gestión de la locura y el malestar psíquico. Mostramos cómo los grupos de apoyo mutuo, en el contexto del movimiento loco, dan continuidad a las trayectorias de gestión colectiva y feminista de la salud, y se posicionan como herramientas para la creación de procesos políticos en distintos contextos socioculturales.


ABSTRACT Mutual support groups are one of the most important collective actions in the psychiatric survivors movement or mad movement. Among its precursors, different proposals from social movements and community perspectives on collective health have been mainly well-known. In this article we carry out a historical overview of their antecedents, pointing out different actions from the Women's Liberation Movement and the Women's Health Movement. From this, we perform a critical analysis considering three axes to understand the emergence of collective actions in mental health: personal experience in relation to the sociopolitical structure; the construction of political subjects in this field; and power relationships in the management of madness and psychological discomfort. We show how mutual support groups, in the context of the mad movement, give continuity to the trajectories of collective and feminist health actions, and are positioned as tools for the creation of political processes in different sociocultural contexts.


Assuntos
Humanos , Feminino , Política , Feminismo , Grupos de Autoajuda , Direitos da Mulher , Saúde da Mulher
13.
Rev. polis psique ; 10(1): 47-62, 2020.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1102497

RESUMO

Neste texto busco articular mulheres, arte e política como dimensões para pensar o presente. A produção artística é utilizada como dispositivo para problematizar o que nos acontece e enxergar o que deveria ser intolerável, bem como procurar os germens de vida que possam descolonizar o pensamento e o desejo. Rosana Paulino e Beth Moysés são artistas com reconhecimento internacional e apontam questões sobre o que é ser/estar mulher e não branco ao desnaturalizarem as violências e violações cotidianas e históricas do projeto colonial e patriarcal. Quais são as dores e os silêncios nas obras comentadas? Quanto de violência há em ser/estar mulher ou em corpos generificados, feminizados e racializados? É sobre as políticas de vida e morte vigentes que as artistas contribuem para colocar em análise. Ambas usam a arte como estratégia de luta e resistência na construção de estéticas feministas com potência para produzir transformações na sensibilidade coletiva.


In this text I seek to articulate women, art and politics as dimensions for thinking about the present. Artistic production is used as a device to problematize what happens to us and to see what should be intolerable, as well as to look for the germs of life that can decolonize thought and desire. Rosana Paulino and Beth Moysés are internationally recognized artists and raise questions about what it is to be female and non-white by denaturalizing the daily and historical violence and violations of the colonial and patriarchal project. What are the pains and silences in the commented works? How much violence is there in being a woman or gendered, feminized and racialized bodies? It is about the policies of life and death in force that the artists contribute to put into analysis. Both use art as a strategy of struggle and resistance in building powerful feminist aesthetics to produce transformations in collective sensibility.


En este texto busco articular a las mujeres, el arte y la política como dimensiones para pensar sobre el presente. La producción artística se utiliza como un dispositivo para problematizar lo que nos sucede y ver lo que debería ser intolerable, así como para buscar los gérmenes de la vida que pueden descolonizar el pensamiento y el deseo. Rosana Paulino y Beth Moysés son artistas reconocidos internacionalmente y plantean preguntas sobre lo que es ser mujer y no blanca al desnaturalizar la violencia y las violaciones cotidianas e históricas del proyecto colonial y patriarcal. ¿Cuáles son los dolores y silencios en las obras comentadas? ¿Cuánta violencia hay en ser mujer o en cuerpos de género, feminizados y racializados? Se trata de las políticas de vida y muerte vigentes que los artistas contribuyen a analizar. Ambas usan el arte como una estrategia de lucha y resistencia en la construcción de una poderosa estética feminista para producir transformaciones en la sensibilidad colectiva.


Assuntos
Política , Arte , Mulheres , Violência contra a Mulher , Feminismo , Racismo , Identidade de Gênero
14.
Psicol. ciênc. prof ; 39(2,n.esp): 59-73, ago.-nov. 2019.
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1049994

RESUMO

A sociedade brasileira possui um histórico marcado por violências e autoritarismos. A história colonial que funda a ideia de Brasil se consolida com a noção de identidade nacional baseada em aspectos racistas, sexistas e heteronormativos. Essas violências têm sido denunciadas e visibilizadas a partir de um olhar focado na dimensão pública e macroestrutural da sociedade e as microviolências ou a dimensão da vida privada nem sempre são compreendidas como fundamentais para a reprodução dessas violências. A ideia cunhada pelas feministas dos anos 1970 de que o pessoal é político busca romper com essa divisão e reconhece que a vida privada e os aspectos que historicamente foram associados a ela, são locus fundamental para compreender como as distintas violências e sistemas de poder se entrecruzam e produzem experiências que exigem dos analistas sociais, dos atores das políticas públicas e dos sujeitos um olhar crítico fundamentado e interseccional. A proposta deste ensaio é problematizar a instituição da maternidade como um aparato patriarcal, colonial, capitalista e racista de controle e reclusão das mulheres a partir de duas construções religiosas sobre a maternidade: a primeira versão da oração Ave Maria e um itan da tradição oral iorubá sobre Oxum, orixá da fecundidade e protetora das mulheres grávidas...(AU)


Brazilian society has a history marked by violence and authoritarianism. The colonial history that founds the idea of Brazil is consolidated with the notion of national identity based on racist, sexist and heteronormative aspects. These expressions of violence have been denounced and viewed from a perspective focused on the public and macro-structural dimension of society, and the expressions of micro-violence or the dimension of private life are not always understood as fundamental for the reproduction of these expressions of violence. The 1970s feminist idea that "the personal sphere" is political, seeks to break away from this division and recognizes that private life and the aspects that have historically been associated with it are a central locus for understanding how distinct violence and power systems intersect and produce experiences that require a critical and intersectional critical look from social analysts, public policy actors, and individuals. The proposal of this essay is to problematize the institution of motherhood as a patriarchal, colonial, capitalist and racist apparatus of control and reclusion of women from two religious constructions on motherhood: the first version of the Hail Mary prayer and an itan of the Yoruba oral tradition on Oxum, orixá of the fecundity and protector of the pregnant women...(AU)


La sociedad brasileña tiene una historia marcada por la violencia y el autoritarismo. La historia colonial que subyace a la idea de Brasil se consolida con la noción de identidad nacional basada en aspectos racistas, sexistas y heteronormativos. Esta violencia se ha denunciado y se ha hecho visible a través de un enfoque en la dimensión pública y macro estructural de la sociedad, y la micro violencia o la dimensión de la vida privada no siempre se entienden como fundamentales para la reproducción de esta violencia. La idea acuñada por las feministas de la década de 1970 de que lo personal es político busca romper esta brecha y reconoce que la vida privada y los aspectos que históricamente se han asociado con ella son un lugar fundamental para comprender cómo se cruzan los distintos sistemas de violencia y poder y producen experiencias que requieren que los analistas sociales, los actores de políticas públicas y los sujetos tengan un ojo crítico fundamentado e interseccional. El propósito de este ensayo es problematizar la institución de la maternidad como un aparato de control y aislamiento patriarcal, colonial, capitalista y racista de las mujeres desde dos construcciones religiosas sobre la maternidad: la primera versión de la oración Ave María y un itan de la tradición oral yoruba. sobre Oxum, orixá de fertilidad y protectora de las mujeres embarazadas...(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Autoritarismo , Violência , Poder Familiar , Feminismo , Violência contra a Mulher , Sexismo , Normas de Gênero , Política Pública , Gravidez , Colonialismo , Capitalismo , Racismo
15.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 24(2): 603-608, Feb. 2019.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-984202

RESUMO

Resumo Este texto apresenta algumas reflexões produzidas a partir do relato de experiência da participação dos autores no Fórum AWID (Associação para os Direitos das Mulheres e o Desenvolvimento, em sua sigla em inglês), ocorrido em setembro de 2016, no Brasil. A partir de exercício reflexivo, são apresentadas algumas questões sobre princípios e controvérsias no trabalho de pesquisa e ativismo sobre/com homens e feminismos, tendo por base a longa trajetória de trabalho sobre masculinidades e igualdade de gênero desses autores. A partir do campo de estudos e intervenções políticas sobre homens e masculinidades que tomam o feminismo como marco teórico e ético-político, discorre-se sobre a produção de masculinidades no projeto de transformação social feminista em contextos cada vez mais conservadores e marcados pelo machismo e patriarcado. Problematiza-se, ainda, como a hierarquia de gênero emerge com vigor no contexto político brasileiro contemporâneo, desde o processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff até a formulação de políticas atuais na área da educação e saúde.


Abstract This paper shows some reflections based on the authors' participation in the AWID (Association for Women's Rights in Development) Forum, which took place in Brazil, in September 2016. These reflections provide key issues about principles and controversies in the work of research and activism on/with men and feminisms, based on the long path of work on masculinities and gender equality of these authors. From the field studies and political interventions on men and masculinities that take feminism as a theoretical and ethical-political framework, we discuss the production of masculinities in the feminist social transformation in contexts that are increasingly conservative and marked by male chauvinism and patriarchy. We also discussed how gender hierarchy emerges vigorously in the contemporary Brazilian political context, from the impeachment process of former president Dilma Rousseff to the formulation ofcurrent education and health policies.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Política , Direitos da Mulher , Feminismo , Masculinidade , Brasil , Características da Família , Política de Saúde , Hierarquia Social
16.
Salud colect ; 14(3): 425-432, jul.-sep. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-979105

RESUMO

RESUMEN La enorme movilización por el derecho al aborto legal, que se produjo en 2018 en Argentina, es la coronación de una lucha de muchos años que tuvo sus hitos, como todo movimiento emancipatorio y también sus marchas y contramarchas, pero nunca fue abandonada. En este artículo recorremos algunas de las acciones que jalonaron esa historia, que comienza con las pioneras de los años setenta, para continuar con las luchas después de la recuperación de la democracia, con la Comisión por el Derecho al Aborto; luego con las experiencias de Mujeres Autoconvocadas por el Derecho a Decidir, y la Asamblea por el Derecho al Aborto, hasta llegar a la actual Campaña por el Derecho al Aborto Legal, Seguro y Gratuito, que logró en 2018, que el proyecto de ley que despenaliza y legaliza el aborto llegara al Congreso de la Nación.


ABSTRACT The huge mobilization seen in 2018 around the right to legal abortion in Argentina is the crowning point of a struggle that has been going on for many years, and that like any emancipatory movement has had different milestones as well as victories and setbacks, but that has never been abandoned. This article considers some of the actions that have marked that history, beginning with the pioneering women of the seventies, and continuing with the Commission for the Right to Abortion [Comisión por el Derecho al Aborto] after the restoration of democracy in the 1980s, followed by the experiences of Women Coming Together for the Right to Choose [Mujeres Autoconvocacadas por el Derecho a Decidir], the Assembly for the Right to Abortion [Asamblea por el Derecho al Aborto], and the present Campaign for the Right to Legal, Safe and Free Abortion [Campaña por el Derecho al Aborto Legal, Seguro y Gratuito], which succeeded in getting the bill that decriminalizes and legalizes abortion treated in the National Congress.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , História do Século XX , História do Século XXI , Direitos da Mulher/história , Aborto Induzido/história , Feminismo/história , Ativismo Político , Argentina , Direitos da Mulher/legislação & jurisprudência , Aborto Induzido/legislação & jurisprudência , Política de Saúde/história , Política de Saúde/legislação & jurisprudência
17.
Salud colect ; 14(3): 433-446, jul.-sep. 2018. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-979100

RESUMO

RESUMEN Este trabajo analiza las características, argumentos y condiciones de posibilidad que presentan los activismos de género, desplegados en los últimos años por las mujeres jóvenes en Argentina, con especial atención en la marca generacional que imprimen a las demandas y luchas colectivas por el aborto legal, seguro y gratuito. Se reconstruyen algunas de las circunstancias sociales y personales que están en la base de la motivación o decisión de un conjunto de chicas a abortar con misoprostol, con el propósito de explorar, en concreto, las redes de apoyo y la información que circula entre esas jóvenes con relación a la práctica de aborto medicamentoso, en tiempos en los que el acceso a este derecho no ha podido ser aún consagrado legalmente en el país. Nos interesa poner en diálogo esas realidades con el contexto más amplio del protagonismo juvenil femenino en estos reclamos, condensado en la expresión "marea verde" y en la idea de una "batalla cultural" socialmente ya ganada.


ABSTRACT The work analyzes the characteristics, arguments and conditions of possibility present in the gender activisms carried out in recent years by young women in Argentina, with special attention paid to the generational mark they imprint onto the collective demands and struggles for legal, safe and free abortion. The article reconstructs some of the social and personal circumstances at the base of the motivation or the decision of a group of young women to carry out an abortion with misoprostol, with the purpose of exploring concretely the support networks and the information circulating among these young women in relation to the practice of medical abortion, at a time in which access to this right has not yet been legally instituted in the country. We are interested in putting these realities in dialogue with a broader context of female youth prominence in these demands, condensed in the expression "green tide" and in the idea of a "cultural battle" that has already been won socially.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Adolescente , Adulto Jovem , Direitos da Mulher , Aborto Induzido/legislação & jurisprudência , Aborto Induzido/métodos , Tomada de Decisões , Ativismo Político , Argentina , Mudança Social , Apoio Social , Abortivos não Esteroides , Conhecimentos, Atitudes e Prática em Saúde , Misoprostol , Feminismo , Características Culturais , Pesquisa Qualitativa , Sexismo , Política de Saúde
18.
Salud colect ; 14(3): 405-423, jul.-sep. 2018. graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-979098

RESUMO

RESUMEN Este artículo indaga en las configuraciones de laicidad presentes en el debate parlamentario sobre el proyecto de interrupción voluntaria del embarazo en 2018 y en algunos espacios específicos del activismo feminista en los que se discute y promueve la laicidad, relevados entre 2015 y 2018. A partir del análisis de las versiones taquigráficas de los discursos de diputados/as y senadores/as, y las observaciones participantes en encuentros de mujeres y/o feministas, analizamos las ideas que emergen sobre la relación entre Estado, iglesias, religiones, espiritualidades y democracia cuando se discuten y/o promueven derechos sexuales y reproductivos. Los resultados permiten confirmar la hipótesis sobre la profundización de la presencia del discurso de la laicidad en ambas Cámaras durante 2018, con diferentes definiciones e intensidades, y la ampliación de los apoyos a las campañas ya existentes por el Estado laico en los espacios feministas; y, en paralelo, la problematización de una identidad feminista, religiosa y/o espiritual confluyente.


ABSTRACT This article explores the configurations of secularism present in the parliamentary debate on the voluntary termination of pregnancy bill in 2018, and in some specific areas of feminist activism in which secularism is discussed and promoted, collected in the period between 2015 and 2018. Based on the official transcriptions of the speeches of deputies and senators during the debates as well as participant observation in national and regional women's and feminist gatherings, we analyze the ideas that emerge in relation to the State, churches, religions, spiritualities and democracy when sexual and reproductive rights are discussed. The results confirm our hypothesis regarding the expansion of the discourse on secularism in both Chambers during 2018, with different definitions and intensities, as well as the amplification of support for existing feminist campaigns for a secular State and, in parallel, new problematizations regarding the confluence of a feminist identity with religious and/or spiritual identity.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Aborto Induzido/legislação & jurisprudência , Feminismo , Secularismo , Argentina , Política , Religião e Medicina , Direitos da Mulher , Política de Saúde
19.
Sex., salud soc. (Rio J.) ; (28): 7-29, jan.-abr. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-904045

RESUMO

Resumen El objetivo de este artículo es identificar los lenguajes, genealogías y perfiles que configuraron los estudios sobre géneros y sexualidades en Argentina, previo a su actual institucionalización. Metodológicamente, se recurre a entrevistas, documentos y bibliografía secundaria, para reconstruir tres experiencias claves en el desarrollo de esta área en el ámbito de la Universidad de Buenos Aires durante los años 1990s: la Carrera de Estudios de la Mujer, el Instituto de Estudios de Género y el Área de Estudios Queer. Como resultados se destaca la apuesta por tensionar las distinciones entre el espacio universitario y su afuera, entre perfiles académicos y activistas, la crítica a los procesos de institucionalización y la búsqueda de lógicas horizontales de transmisión, propias de la formación en los años 1960s y 1970s, alternativas a las del conocimiento universitario.


Resumo O objetivo deste artigo é identificar as linguagens, genealogias e perfis que configuraram os estudos sobre gêneros e sexualidades na Argentina, antes de sua atual institucionalização. Metodologicamente, são usadas entrevistas, documentos e bibliografia secundária para reconstruir três experiências-chave no desenvolvimento desta área no âmbito da Universidade de Buenos Aires, durante a década de 1990: o Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mulher, o Instituto de Estudos de Gênero e a Área de Estudos Queer. Como resultados, destaca-se a aposta por tencionar as distinções entre o espaço universitário e seu exterior, entre perfis acadêmicos e ativistas, a crítica aos processos de institucionalização e a busca de lógicas horizontais de transmissão, características da formação nos anos 1960 e 1970, em comparação às do conhecimento universitário.


Abstract The objective of this work is to identify languages, genealogies and profiles that shaped the gender and sexualities studies in Argentina before its current institutionalization. Methodologically, interviews, documents and secondary bibliography are used to reconstruct three key experiences in the development of this area in the field of the University of Buenos Aires during the 1990s: the Career in Women's Studies, the Institute of Gender Studies and the Queer Studies Area. The results highlight the idea of stressing the distinctions between the university and its outside, between academic and activist profiles, the critique of the processes of institutionalization and the search of horizontal logics of transmission, related to the education in the '60s and '70s, alternatives to those of university knowledge.


Assuntos
Humanos , Feminino , Argentina/etnologia , Mulheres , Sexualidade , Feminismo , Pesquisa Qualitativa , Fatores Socioeconômicos , Identidade de Gênero
20.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 13(2): 233-248, mayo-ago. 2015.
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: lil-767521

RESUMO

Existe amplia evidencia sobre los beneficios de la actividad física en la salud humana, no obstante, gran parte de la población mundial no la práctica acorde con las recomendaciones formuladas. Estudios epidemiológicos han mostrado que las mujeres, las personas con menor nivel socioeconómico y las de grupos étnicos reportan menos práctica de actividad física. A pesar de estas desigualdades, el papel del género en la práctica de actividad física ha sido poco explorado. Objetivo: Reflexionar sobre la pertinencia de acudir a la perspectiva de género en el estudio de la actividad física, teniendo como marco de referencia su pertinencia en el estudio de la salud. Materiales y métodos: Revisar aportes teóricos de algunos autores latinoamericanos afines o pertenecientes a corrientes del feminismo, que tienen relevancia en el estudio de la práctica de actividad física. Resultados: La perspectiva de género posibilita una mayor comprensión de la práctica de actividad física, porque orienta la indagación sobre aspectos poco investigados por el enfoque tradicional de su estudio, en el que esta es entendida como una responsabilidad individual, ignorando que el género, como sistema de organización social, impone relaciones desiguales de poder que inciden en la práctica de actividad física y en cualquier decisión relacionada con su salud. De esta manera, temas como el trabajo, el uso del tiempo, el cuerpo, los discursos sobre el movimiento y la belleza se tornan relevantes para comprender la actividad física como un estilo de vida.


There is strong evidence on the benefits of physical activity on human health, however, much of the world's population does not practice it in line with the recommendations. Epidemiological studies have shown that women, people with lower socioeconomic status and ethnic groups report less physical activity. Despite these inequalities, the role of gender in physical activity has been little explored. Objective: To reflect on the relevance of gender perspective in the study of physical activity, taking its relevance as a reference in the study of health. Methodology: Review of Latin American theoretical contributions of some feminist authors, which are relevant to the study of physical activity. Results: The gender perspective enables a greater understanding of physical activity, because it guides the inquiry into aspects little investigated by the traditional approach to his study, in which physical activity is understood as an individual responsibility, ignoring that gender as a system social organization imposes unequal power relations that influence physical activity and any decision regarding to health. Thus, issues such as work, time use, the body, discourses on the movement and beauty become relevant for understanding physical activity as a lifestyle.


Existe ampla evidência sobre os benefícios da atividade física na saúde humana, no entanto, grande parte da população mundial não pratica-a conforme com as recomendações formuladas. Estudos epidemiológicos têm mostrado que as mulheres, as pessoas com menor nível socioeconômico e de grupos étnicos, reportam menos prática de atividade física. A pesar destas desigualdades, o papel do gênero na prática de atividade física tem sido pouco explorado. Objetivo: reflexionar sobre a pertinência de acudir à perspectiva de gênero no estudo da atividade física, tendo como marco de referência sua pertinência no estudo da saúde. Materiais e métodos: Revisar aportes teóricos de alguns autores latino-americanos afins ou pertencentes a correntes do feminismo, que tem relevância no estudo da prática de atividade física. Resultados: a perspectiva de gênero possibilita uma maior compreensão da prática de atividade física porque orienta a indagação sobre aspectos pouco pesquisados pelo enfoque tradicional de seu estudo, no qual é entendida como uma responsabilidade individual, ignorando que o gênero,como sistema de organização social, impõe relações desiguais de poder que incidem na prática de atividade física e em qualquer decisão relacionada com sua saúde. Desta maneira, temas como o trabalho, o uso do tempo, o corpo, os discursos sobre o movimento e a beleza se tornam relevantes para compreender a atividade física como um estilo de vida.


Assuntos
Humanos , Exercício Físico , Estudos Epidemiológicos , Feminismo , Saúde de Gênero
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