Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Arq. bras. cardiol ; 113(5): 970-975, Nov. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1055039

RESUMO

Abstract Background: The diagnosis of arterial hypertension based on measurements of blood pressure in the office has low accuracy. Objective: To evaluate the prevalence of masked hypertension (MH) and white-coat hypertension through home blood pressure monitoring (HBPM) in pre-hypertensive and stage 1 hypertensive patients. Method: Retrospective study, of which sample consisted of individuals with BP ≥ 120/80 mmHg and < 160/100 mmHg at the medical office without the use of antihypertensive medication and who underwent exams on the HBPM platform by telemedicine (TeleMRPA) between May 2017 and September 2018. The four-day MRPA protocol was used, with 24 measurements, using automated, validated, calibrated equipment with a memory function. Results: The sample consisted of 1,273 participants, of which 739 (58.1%) were women. The mean age was 52.4 ± 14.9 years, mean body mass index (BMI) 28.4 ± 5.1 kg/m2. The casual BP was higher than the HBPM in 7.6 mmHg for systolic blood pressure (SBP) and 5.2 mmHg for diastolic blood pressure (DBP), both with statistical significance (p < 0.001). There were 558 (43.8%) normotensive individuals; 291 (22.9%) with sustained hypertension; 145 (11.4%) with MH and 279 (21.9%) with white-coat hypertension (WCH), with a diagnostic error by casual BP in the total sample in 424 (33.3%) patients. In stage 1 hypertensive individuals, the prevalence of WCH was 48.9%; in prehypertensive patients, the prevalence of MH was 20.6%. Conclusion: MH and WCH have a high prevalence rate in the adult population; however, in prehypertensive or stage 1 hypertensive patients, the prevalence is higher. Out-of-office BP measurements in these subgroups should be performed whenever possible to prevent misdiagnosis.


Resumo Fundamento: O diagnóstico de hipertensão arterial baseado nas medidas do consultório tem baixa acurácia. Objetivo: Avaliar a prevalência de hipertensão mascarada (HM) e do avental branco pela monitorização residencial da pressão arterial (MRPA) em pacientes pré-hipertensos e hipertensos estágio. Método: Estudo retrospectivo com amostra constituída de indivíduos com pressão arterial (PA) na clínica ≥ 120/80 mmHg e < 160/100 mmHg sem uso de medicação anti-hipertensiva e que realizaram exames na plataforma de MRPA por telemedicina (TeleMRPA) entre maio de 2017 e setembro de 2018. Foi utilizado o protocolo MRPA de quatro dias, com 24 medidas, com equipamentos automáticos, validados, calibrados e com memória. Resultados: A amostra foi constituída de 1.273 participantes, sendo 739 (58,1%) mulheres. A idade média foi 52,4 ± 14,9 anos, índice de massa corporal (IMC) médio 28,4 ± 5,1 kg/m2. A PA casual foi maior que a MRPA em 7,6 mmHg para pressão arterial sistólica (PAS) e 5,2 mmHg para a pressão arterial diastólica (PAD), ambas com significância estatística (p < 0,001). Foram diagnosticados 558 (43,8%) normotensos; 291 (22,9%) hipertensos sustentados; 145 (11,4%) com HM e 279 (21,9%) com hipertensão do avental branco (HAB), com erro diagnóstico pela PA casual na amostra total em 424 (33,3%) pacientes. Em hipertensos estágio 1, a prevalência de HAB foi de 48,9%; nos pré-hipertensos a prevalência de HM foi de 20,6%. Conclusão: HM e HAB têm elevada prevalência na população adulta; entretanto, na população de pré-hipertensos ou hipertensos estágio 1 a prevalência é maior. Medidas da PA fora do consultório, nestes subgrupos, devem ser realizadas sempre que possível para evitar erro diagnóstico.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Telemedicina/estatística & dados numéricos , Hipertensão Mascarada/diagnóstico , Hipertensão do Jaleco Branco/diagnóstico , Brasil/epidemiologia , Prevalência , Estudos Retrospectivos , Monitorização Ambulatorial da Pressão Arterial/métodos , Erros de Diagnóstico/estatística & dados numéricos , Hipertensão Mascarada/epidemiologia , Hipertensão do Jaleco Branco/epidemiologia , Confiabilidade dos Dados , Hipertensão/diagnóstico
2.
Rev. saúde pública (Online) ; 53: 66, jan. 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1043316

RESUMO

ABSTRACT OBJECTIVE To evaluate the performance of the ratio between the waist circumference and the height in the identification of health risk compared with the correlation matrix between the anthropometric parameters body mass index and waist circumference. METHODS A population-based study presenting a transversal cut in a representative sample of the Brazilian adult and older population. The combination of the body mass index with the waist circumference resulted in health risk categories, and the cutoff points of the ratio between the waist circumference and the height as anthropometric indicator were used for classification of low and increased risk. Poisson regression was used to verify the association of systemic arterial hypertension with the health risk categories. RESULTS The results showed 26% of adult men, 10.4% of adult women and more than 30% of the older adults of both genders classified as without risk by the combination matrix between body mass index and waist circumference presented a ratio between the waist circumference and height that showed increased risk. All risk categories continued to be associated with hypertension after control for confounding factors, being almost two times higher for adults with moderate and high risk according to both methods. When the waist-to-height ratio was used as a risk indicator, the prevalence of hypertension ratios for the older adults was 1.37 (95%CI 1.16-1.63) and 1.35 (95%CI 1.12-1.62) for men and women, respectively, being these values close to the combination matrix body mass index and waist circumference. CONCLUSIONS The waist-to-height ratio identified more individuals at early health risk than the combination matrix between the body mass index and the waist circumference and showed comparable ability to identify health risk, regardless of gender and age, regarding the prevalence ratios for systemic arterial hypertension.


RESUMO OBJETIVO Avaliar o desempenho da razão entre a circunferência da cintura e a estatura na identificação de risco à saúde comparada à matriz de associação entre os parâmetros antropométricos índice de massa corporal e circunferência da cintura. MÉTODOS Estudo de base populacional apresentando um corte transversal em uma amostra representativa da população adulta e idosa brasileira. A combinação do índice de massa corporal com a circunferência da cintura deu origem às categorias de risco à saúde, assim como os pontos de corte da razão entre a circunferência da cintura e a estatura como indicador antropométrico foram utilizados para a classificação de baixo risco e risco aumentado. A regressão de Poisson foi utilizada para verificar a associação da hipertensão arterial sistêmica com as categorias de risco à saúde. RESULTADOS Os resultados apontaram que 26% dos homens adultos, 10,4% das mulheres adultas e mais de 30% dos idosos de ambos os sexos classificados como sem risco pela matriz de combinação índice de massa corporal e circunferência da cintura apresentaram razão entre a circunferência da cintura e a estatura indicativa de risco aumentado. Todas as categorias de risco continuaram apresentando associação com a hipertensão após controle para os fatores de confusão, permanecendo próximas de duas vezes maiores para os indivíduos adultos com risco moderado e elevado segundo ambos os métodos. Já os idosos apresentaram razões de prevalência de hipertensão de 1,37 (IC95% 1,16-1,63) e de 1,35 (IC95% 1,12-1,62), para homens e mulheres, respectivamente, quando utilizada a razão entre a circunferência da cintura e a estatura como indicador de risco, estando estes valores próximos à matriz de combinação índice de massa corporal e circunferência da cintura. CONCLUSÕES A razão entre a circunferência da cintura e a estatura identificou mais indivíduos em risco precoce à saúde do que a matriz de combinação entre o índice de massa corporal e a circunferência da cintura e apresentou habilidades comparáveis na identificação de risco à saúde, independentemente do sexo e da faixa etária, no que tange às razões de prevalência para hipertensão arterial sistêmica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Medição de Risco/métodos , Sobrepeso/complicações , Razão Cintura-Estatura , Valores de Referência , Brasil/epidemiologia , Índice de Massa Corporal , Distribuição de Poisson , Fatores Sexuais , Estudos Transversais , Fatores de Risco , Fatores Etários , Distribuição por Sexo , Distribuição por Idade , Sobrepeso/fisiopatologia , Circunferência da Cintura , Hipertensão/etiologia , Hipertensão/epidemiologia , Pessoa de Meia-Idade , Obesidade/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA