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J. pediatr. (Rio J.) ; 96(2): 177-183, Mar.-Apr. 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS, ColecionaSUS, SES-SP | ID: biblio-1135011

RESUMO

Abstract Objective: Management of patent ductus arteriosus is still controversial. This study aimed to describe the impact of a more conservative approach on treatment rates and on main outcomes of prematurity, especially in preterm infants with <26 weeks of gestation. Method: Clinical charts review of infants ≤30 weeks with patent ductus arteriosus between 2009 and 2016 at two centers. In 2011, the authors changed patent ductus arteriosus management: in first period (2009-2011), patients who failed medical treatment underwent surgical closure; in second period (2012-2016), only those with cardiopulmonary compromise underwent surgical ligation. Medical treatment, surgical closure, mortality, and survival-without-morbidity were compared. Results: This study included 188 patients (27 ± 2 weeks, 973 ± 272 grams); 63 in P1 and 125 in P2. In P2, significantly lower rates of medical treatment (85.7% P1 versus 56% P2, p < 0.001) and surgical closure (34.5% P1 versus 16.1% P2, p < 0.001) were observed. No differences were found in chronic lung disease (28.8% versus 13.9%, p = 0.056), severe retinopathy of prematurity (7.5% versus 11.8%, p = 0.403), necrotizing enterocolitis (15.5% versus 6.9%, p = 0.071), severe intraventricular hemorrhage (25.4% versus 18.4%, p = 0.264), mortality (17.5% versus 15.2%, p = 0.690) or survival-without-morbidity adjusted OR = 1.10 (95% CI: 0.55-2.22); p = 0.783. In P2, 24.5% patients were discharged with patent ductus arteriosus. The subgroup born between 23 and 26 weeks (n = 82) showed significant differences: lower incidence of chronic lung disease (50% versus 19.6%, p = 0.019) and more survival-without-morbidity (20% versus 45.6%, p = 0.028) were found. Conclusion: A conservative approach in preterm infants with patent ductus arteriosus can avoid medical and surgical treatments, without a significant impact in survival-without-morbidity. However, two-thirds of preterm infants under 26 weeks are still treated.


Resumo Objetivo O tratamento da persistência do canal arterial ainda é controverso. Nosso objetivo foi descrever o impacto de uma abordagem mais conservadora em nossas taxas de tratamento e nos principais desfechos da prematuridade, especialmente em prematuros com < 26 semanas de gestação. Método Revisão de prontuários de lactentes com ≤ 30 semanas e persistência do canal arterial entre 2009-2016 em dois centros. Em 2011, mudamos o manejo da persistência do canal arterial: no primeiro período (2009-2011), os pacientes que não apresentaram sucesso com o tratamento clínico foram submetidos a fechamento cirúrgico; no segundo período (2012-2016), apenas aqueles com comprometimento cardiopulmonar foram submetidos ao fechamento cirúrgico. Comparamos o tratamento clínico, fechamento cirúrgico, mortalidade e sobrevida sem morbidade. Resultados Foram incluídos 188 pacientes (27 ± 2 semanas, 973 ± 272 gramas); 63 em P1 e 125 em P2. Em P2, foram observadas taxas significativamente mais baixas de tratamento clínico (85,7% no P1 versus 56% no P2, p < 0,001) e fechamento cirúrgico (34,5% no P1 versus 16,1% no P2, p < 0,001). Não foram encontradas diferenças em relação à doença pulmonar crônica (28,8% versus 13,9%, p = 0,056), retinopatia grave da prematuridade (7,5% versus 11,8%, p = 0,403), enterocolite necrosante (15,5% versus 6,9%, p = 0,071), hemorragia intraventricular grave (25,4% versus 18,4%, p = 0,264), mortalidade (17,5% versus 15,2%, p = 0,690) ou OR ajustado pela sobrevida sem morbidade = 1,10 (IC95%: 0,55-2,22); p = 0,783. Em P2, 24,5% dos pacientes receberam alta com persistência do canal arterial. O subgrupo nascido entre 23 a 26 semanas (n = 82) apresentou diferenças significativas, foram encontradas menor incidência de doença pulmonar crônica (50% versus 19,6%, p = 0,019) e maior sobrevida sem morbidade (20% versus 45,6%, p = 0,028). Conclusão Uma abordagem conservadora em prematuros com persistência do canal arterial pode evitar tratamentos clínicos e cirúrgicos, sem um impacto significativo na sobrevida sem morbidade. No entanto, dois terços dos prematuros com menos de 26 semanas ainda são tratados.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Lactente , Permeabilidade do Canal Arterial/terapia , Recém-Nascido de Baixo Peso , Recém-Nascido Prematuro , Resultado do Tratamento , Tratamento Conservador , Ligadura
2.
INSPILIP ; 2(1): 1-16, ene.-jun. 2018.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-987106

RESUMO

El síndrome de Stevens-Johnson (SSJ) es una enfermedad inflamatoria aguda, originada por una reacción de hipersensibilidad, secundaria a ingesta de medicamentos o infecciones, que afecta a la piel y las membranas mucosas produciendo lesiones características del síndrome, causadas por apoptosis y posterior necrosis de los queratinocitos; su forma más severa es la necrolisis epidérmica tóxica, que constituye junto al SSJ un espectro de la misma enfermedad, compartiendo aspectos etiológicos, patogenéticos, histológicos y terapéuticos que ponen en peligro la vida del paciente. La afección se caracteriza por una súbita erupción morfológicamente variable, acompañada de estomatitis y oftalmia.En el presente trabajo se presenta el caso de un niño de 8 años de edad,con diagnóstico clínico de síndrome de Stevens-Johnson, con manifestaciones cutáneas, oculares y de la mucosa oral, que iniciaron posterior a ingesta de ibuprofeno, se mantuvo con un protocolo de cuidados que incluyeron soporte de oxígeno, antibioticoterapia, analgesia, corticoides, nebulizaciones, limpieza de lesiones con solución salina, sin debridación y lubricante oftálmico; tras 8 días dehospitalización el paciente evoluciona satisfactoriamente sin complicaciones durante su estancia hospitalaria.


The Stevens-Johnson syndrome (SJS) is an acute inflammatory disease caused by a hypersensitivity reaction, secondary to medication intake or infections, that affects skin and mucous membranes producing characteristic wounds of the syndrome, caused by apoptosis and subsequent necrosis of keratinocytes; the major form of this disease, is toxic epidermal necrolysis, wich together with SJS is a spectrum of the same disease, sharing etiological pathogenetic, histological and therapeutic aspects, that endanger the patient's life. The affection is characterized by a sudden morphologically varying rash, accompanied bystomatitis and ophthalmic injure. In this work we show an 8 year old patient with a clinical diagnosis of Stevens-Johnson syndrome, involving skin, eye and oral mucosa manifestations, which began after the intake of ibuprofen , it was mantained with a protocol care based on oxygen support, antibiotic therapy, analgesia, corticosteroids, sprays, cleansing wounds with saline solution without debridement and ophthalmic lubricant, after 8 days of hospitalization, our patient has a satisfactory evolution without acute complications during their time at the hospital.


Assuntos
Humanos , Masculino , Criança , Infecções Bacterianas , Síndrome de Stevens-Johnson , Síndromes Periódicas Associadas à Criopirina , Apoptose , Cobertura de Condição Pré-Existente
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