Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 150
Filtrar
1.
Actual. osteol ; 19(2): 119-127, sept. 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1523051

RESUMO

Introducción: la pandemia por COVID-19 afectó negativamente los sistemas de salud. Las fracturas vertebrales osteoporóticas y el aislamiento social se relacionan con mayor morbimortalidad. Objetivos: caracterizar la morbilidad de las fracturas vertebrales osteoporóticas y evaluar una posible relación entre morbilidad y nivel de aislamiento social se-cundario al estado de pandemia. Material y métodos: estudio observacional, analítico y transversal. Resultados: se incluyeron en el estudio 45 adultos. La fractura fue mayorita-riamente lumbar con una evolución superior de 3 meses. El 35% presentaba seguimiento, el 48% había recibido tratamiento para osteoporosis y el 48% presentaba fracturas previas documentadas. El 46% refirió falta de accesibilidad al sistema. Se evaluó el aisla-miento social con la escala sociofamiliar de Gijón, que evidenció una situación buena en el 75% y un deterioro social intermedio/severo en el 24%. El Índice de Oswestry mostró una discapacidad mínima/moderada en el 66% y severa o mayor en el 33%. Se evaluó el dolor por la Escala análoga visual (VAS) y se obtuvo un VAS mayor de 5 en el 57%. Al comparar el grupo de situación sociofamiliar buena con el de deterioro social intermedio/severo se observó una diferencia en multipli-cidad de fracturas (p 0,030), hipovitaminosis D (p 0,045) y falta de accesibilidad (p 0,029). En discapacidad y dolor no hubo diferencias. Conclusión: el grupo con mayor aislamiento presentó una enfermedad más severa en términos de multiplicidad de fracturas e hipovitaminosis D; esto podría indicar una asociación entre aislamiento social secundario al estado de pandemia y morbilidad por las fracturas vertebrales. (AU)


Introduction: the COVID-19 pandemic had a negative impact on healthcare systems. Osteoporotic vertebral fractures and social isolation have a significant morbidity in our setting. Objectives: to characterize the morbidity of osteoporotic vertebral fractures and evaluate a potential relationship between morbidity and the level of social isolation secondary to the pandemic. Material and methods: observational, analytical and cross-sectional study. Results: forty-five adults were included. Fractures were mostly lumbar with a history of over 3 months. Thirty-five percent (35%) had been followed-up, 48% had been treated for osteoporosis and 48% had previous documented fractures. Forty-six percent (46%) reported lack of accessibility to healthcare. Social isolation was measured using Gijón ́s social-familial evaluation scale, which showed a good situation in 75% of cases and an intermediate/severe social deterioration in 24%. According to the Oswestry index, disability was minimal/moderate in 66% of cases and severe or worse in 33%. Pain was assessed using the Visual Analogue Scale (VAS), with a score greater than 5 recorded in 57% of patients. When comparing the group with a good social-familial situation vs. the group with intermediate/severe social deterioration, differences were found in multiplicity of fractures (p 0.030), hypovitaminosis D (p 0.045) and lack of accessibility (p 0.029). No differences were found in disability and pain. Conclusion: the group with higher levels of isolation exhibited more severe disease in terms of multiplicity of fractures and hypovitaminosis D, which might suggest an association between social isolation secondary to the pandemic and morbidity due to vertebral fractures. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Isolamento Social , Fraturas da Coluna Vertebral/epidemiologia , Fraturas por Osteoporose/epidemiologia , COVID-19/complicações , Condições Sociais , Deficiência de Vitamina D/epidemiologia , Medição da Dor/métodos , Indicadores de Morbimortalidade , Estudos Transversais , Morbidade , Determinantes Sociais da Saúde , Fatores Sociodemográficos
2.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 28(7): 2025-2034, jul. 2023. tab, graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1447849

RESUMO

Resumo A osteoporose é uma doença sistêmica caracterizada pela redução da densidade mineral óssea. A difusão do conhecimento sobre à doença, pode ser uma alternativa viável para atitudes preventivas e de autocuidado. Dessa forma, esse artigo procura identificar como são os programas sobre saúde óssea para idosos. Trata-se de uma revisão integrativa de estudos publicados entre 2011 e 2022 nas bases de dados Periódicos Capes, Web of Science, PubMed e Google Scholar em inglês. Foram encontrados 10.093 estudos, sendo selecionados 7 depois dos critérios de inclusão. Foi possível verificar que os programas de educação para saúde óssea possuem o objetivo de empoderar o idoso pelo aumento do conhecimento sobre a doença, conscientizar sobre o consumo de cálcio e vitamina D ou de medicamentos para osteoporose, mudanças de hábitos e a prática de exercícios físicos. Os programas geralmente são realizados com reuniões em grupo ou individualizados, com sessões de 50 a 60 minutos, podendo ou não, delimitar o número de indivíduos em cada uma delas. Nota-se que acompanhar a evolução do processo educativo também é importante. A contextualização dos temas junto a realidade e interesse dos idosos, parece ser outra forma positiva para despertar atitudes de autocuidado.


Abstract Osteoporosis is a systemic disease characterized by a reduction in bone mineral density. The dissemination of knowledge about the disease can be a viable alternative for promoting preventive behavior and self-care. This study sought to identify the main characteristics of bone health programs for older persons. We conducted an integrative review, searching for studies published between 2011 and 2022 in the CAPES periodicals database, Web of Science, PubMed, and Google Scholar using English descriptors. A total of 10,093 studies were retrieved, seven of which were selected after applying the inclusion criteria. The findings show that bone health education programs aim to empower older people by increasing knowledge about the disease and raising awareness about calcium and vitamin D intake, osteoporosis medications, and the importance of changing habits and exercise. Programs generally consist of group or individual meetings, with sessions lasting 50 to 60 minutes. Class sizes may be limited or unrestricted. Follow-up during the educational process was also found to be important. Tailoring topics to the reality and interests of participants appears to be another positive way of promoting the adoption of self-care practices.

3.
Rev. bras. ortop ; 58(1): 157-163, Jan.-Feb. 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1441337

RESUMO

Abstract Objective The present study aimed to relate the strength, assistance with walking, rising from a chair, climbing stairs, and falls (SARC-F) score with the presence or absence of fragility fracture in the population over 60 years of age. Methods The risk of sarcopenia was determined through the application of the SARC-F questionnaire, and the patients were divided into 2 groups, according to the occurrence or not of fragility fracture (n = 100). Results Thirty-two cases of distal radius fractures and eighteen cases of proximal femur fractures were identified. A higher score on the SARC-F is determinant between having or not a fragility fracture, estimating that for each point in the score there is a 70% increase in the chance of a patient having a fracture, regardless of age, gender, and body mass index (BMI). Conclusion There was a direct correlation between a higher score on the SARC-F and an increase in the chance of fragility fracture.


Resumo Objetivo O presente estudo teve como objetivo relacionar o escore strength, assistance with walking, rising from a chair, climbing stairs, and falls (SARC-F) com a presença ou não de fratura por fragilidade na população acima de 60 anos. Métodos O risco de sarcopenia foi determinado por meio da aplicação do questionário SARC-F, sendo os pacientes divididos em 2 grupos, de acordo com a ocorrência ou não de fratura por fragilidade (n = 100). Resultados Foram levantados 32 casos de fratura de rádio distal e 18 casos de fratura de fêmur proximal. Uma maior pontuação no SARC-F determina bem entre ter ou não ter fratura por fragilidade, estimando que a cada ponto a mais no escore há um acréscimo de 70% na chance de o paciente ter fratura, independentemente da idade, sexo e índice de massa corporal (IMC). Conclusão Houve correlação direta entre uma maior pontuação no SARC-F e aumento na chance de fratura por fragilidade.


Assuntos
Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteogênese Imperfeita , Osteoporose , Fatores de Risco , Sarcopenia , Fraturas por Osteoporose
4.
Medicina (Ribeirao Preto, Online) ; 55(1)maio 2022. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1410579

RESUMO

Introdução: Hipofosfatasia é um distúrbio metabólico que afeta a mineralização óssea e dentária, causada por mutações no gene ALPL, levando à deficiência enzimática da fosfatase alcalina tecido não-específica. A forma adulta caracteriza-se por fraturas atípicas do fêmur, osteomalácia, osteoporose, grave osteoartropatia, condrocalcinose e artralgia. Objetivo: Demonstrar desafios diagnósticos relacionados à hipofosfatasia através do relato de dois casos. Paciente 1: feminino, 59 anos, encaminhada para avaliação clínica devido às fraturas patológicas de difícil consolidação e osteoporose generalizada de causa genética. Relata perda dentária precoce da arcada superior, fraturas na coluna, em ombro esquerdo e no fêmur. Atualmente, queixa-se de dor crônica intensa, com uso de múltiplos medicamentos. Achados clínicos, laboratoriais e radiológicos foram compatíveis com o diagnóstico de hipofosfatasia. Paciente 2: masculino, 31 anos, filho da paciente 1, encaminhado para avaliação clínica por fratura patológica precoce em fêmur esquerdo e osteoporose não esclarecida. Atualmente relata dor e claudicação importante em membro inferior esquerdo, associado à lombalgia crônica. Confirmação do diagnóstico de hipofosfatasia por exames laboratoriais e radiológicos e sequenciamento do gene ALPL, aliados ao diagnóstico da sua genitora. Discussão: Hipofosfatasia é uma doença rara de herança autossômica dominante e recessiva. Pacientes acometidos apresentam fraturas constantes, densidade mineral óssea baixa, cicatrização óssea deficitária. É comum a hipofosfatasia ser diagnosticada erroneamente como osteopenia e/ou osteoporose primária, acarretando prejuízos ao paciente. Ressalta-se a importância da história clínica completa e dos antecedentes familiares a fim de se obter um diagnóstico precoce, garantindo, por sua vez, o adequado acompanhamento e manejo terapêutico (AU)


Introduction: hypophosphatasia is a metabolic disorder affecting bone and tooth mineralization, caused by mutations in the ALPL gene leading to enzymatic deficiency of tissue non-specific alkaline phosphatase. The adult form is characterized by atypical femur fractures, osteomalacia, osteoporosis, severe osteoarthropathy, chondrocalcinosis, and arthralgia. Objective: to demonstrate diagnostic challenges related to hypophosphatasia through the report of two cases. Patient 1: female, 59 years old, referred for clinical evaluation due to pathological fractures of difficult consolidation and generalized osteoporosis of genetic cause. She reports early tooth loss in the upper arch, fractures in the spine, left shoulder and femur. Currently, he complains of severe chronic pain, with use of multiple medications. Clinical, laboratory, and radiological findings were compatible with the diagnosis of hypophosphatasia. Patient 2:male, 31 years old, son of patient 1, referred for clinical evaluation due to an early pathological fracture in the left femur and unclear osteoporosis. He currently reports pain and significant claudication in the left lower limb, associated with chronic low back pain. Confirmation of the diagnosis of hypophasatasia by laboratory and radiological tests and sequencing of the ALPL gene combined with the diagnosis of his mother. Discussion: hypophosphatasia is a rare disease of autosomal dominant and recessive inheritance. Affected patients have constant fractures, low bone mineral density, and impaired bone healing. It is common for hypophosphatasia to be misdiagnosed as osteopenia and/or primary osteoporosis, which can be harmful to the patient. The importance of a complete clinical history and family history is emphasized in order to obtain an early diagnosis, ensuring adequate follow-up and therapeutic management (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose , Doenças Ósseas Metabólicas , Fosfatase Alcalina , Dor Crônica , Fraturas Espontâneas , Hipofosfatasia/diagnóstico
5.
Arq. gastroenterol ; 59(1): 9-15, Jan.-Mar. 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1374447

RESUMO

ABSTRACT Background Chronic hepatic disease is associated with osteoporosis, osteopenia or osteomalacia. Osteoporosis and fractures due to bone fragility present high prevalences and are more frequent in patients with liver cirrhosis than in the general population. The search for a diagnosis of osteopenia and osteoporosis in this population may allow early intervention and modify unfavorable outcomes. Objective To know the prevalence of osteopenia or osteoporosis and of fracture due to bone fragility in individuals with liver cirrhosis, the associated risk factors, and its compromise in their quality of life (QoL). Methods Observational, transversal study performed with 71 liver cirrhosis patients of the Hepatology Service of the Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF, Brazil, between July 2017 and December 2018. The patients were submitted to bone densitometry (DXA) of the lumbar spine and of the femoral neck, to x-ray of the lumbosacral spine and to the Chronic Liver Disease Questionnaire (CLDQ) for the evaluation of quality of life (QoL). The Fracture Risk Assessment (FRAX) major was calculated for patients >50 years old. The analyses were performed for the evaluation of the risk factors associated with lumbosacral spine fracture. Results The majority (62%) of the 71 evaluated patients was diagnosed with osteoporosis or osteopenia on DXA. Of the 44 patients with osteopenia or osteoporosis, 52.3% were female, with a mean age of 62.6±9.51 years old, with the majority (72.7%) being Child A, cirrhotics of alcoholic etiology (36.4%), and with an intermediate QoL according to the CLDQ (3.3). Regarding the patients with lumbosacral spine fracture, the mean age was 61.6±11.1 years old, 60% were female, most of them Child A (66.7%), of alcoholic etiology (46.7%), and with an intermediary QoL according to the CLDQ (3.5). The presence of osteopenia and/or osteoporosis was associated with lumbosacral fracture (P<0.001), without correlation with the other analyzed variables: age, body mass index, gender, presence and absence of ascites, Child-Pugh classification, vitamin D, calcium, and phosphorus serum concentration, cirrhosis etiology and FRAX major. Conclusion The prevalence of hepatic osteodystrophy was high, and the occurrence of lumbosacral spine fracture was more associated with osteoporosis and/or osteopenia among the cirrhotic patients studied. The QoL was intermediate and with no differences between cirrhotics with and without fracture.


RESUMO Contexto A doença hepática crônica associa-se com osteoporose, osteopenia ou osteomalácia. A osteoporose e as fraturas por fragilidade óssea têm altas prevalências e são mais frequentes em pacientes com cirrose hepática do que na população geral. A busca por osteopenia e osteoporose nesta população pode permitir a intervenção precoce e modificar os desfechos desfavoráveis. Objetivo Conhecer a prevalência de osteopenia ou osteoporose e de fraturas por fragilidade óssea em portadores de cirrose hepática, fatores de risco associados e seu comprometimento na qualidade de vida. Métodos Estudo observacional e transversal realizado com 71 pacientes portadores de cirrose hepática do Serviço de Hepatologia do Hospital de Base do Distrito Federal, Brasília, DF, Brasil, no período de julho de 2017 a dezembro de 2018. Os pacientes foram submetidos à densitometria óssea de coluna lombar e colo de fêmur, raio-x de coluna lombo sacra e ao questionário Chronic Liver Disease Questionnaire (CLDQ, na sigla em inglês) para avaliação de qualidade de vida. Foi calculado o escore de Fracture Risk Assessment Tool "FRAX Maior" nos pacientes >50 anos. As análises foram realizadas para a avaliação dos fatores de risco associados à fratura de coluna lombo sacra. Resultados Dos 71 pacientes avaliados, a maioria (62%) foi diagnosticada com osteoporose ou osteopenia à densitometria. Dos 44 portadores de osteopenia ou osteoporose, 52,3% eram do sexo feminino, com idade média de 62,6±9,51 anos, sendo a maioria (72,7%) Child A, cirróticos de etiologia alcoólica (36,4%) e com qualidade de vida intermediária ao CLDQ (3,3). Dos pacientes com fratura de coluna lombo sacra, a média de idade foi de 61,6±11,1 anos, 60% eram do sexo feminino, a maioria Child A (66,7%), de etiologia alcoólica (46,7%), e apresentaram qualidade de vida intermediária ao CLDQ (3,5). A presença de osteopenia e/ou osteoporose esteve associada à fratura lombo sacra (P<0,001), sem correlação com as demais variáveis analisadas: idade, índice de massa corporal (IMC), gênero, presença e ausência de ascite, classificação de Child-Pugh, concentrações séricas de vitamina D, cálcio e fósforo, etiologia da cirrose e "FRAX maior". Conclusão A prevalência de osteodistrofia hepática foi elevada, e a ocorrência de fratura de coluna lombo sacra esteve mais associada à osteoporose e/ou osteopenia entre cirróticos estudados. A qualidade de vida se mostrou intermediária e sem diferença entre cirróticos com e sem fratura.

6.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1368967

RESUMO

RESUMO:Introdução: Hipofosfatasia é um distúrbio metabólico que afeta a mineralização óssea e dentária, causada por mutações no gene ALPL, levando à deficiência enzimática da fosfatase alcalina tecido não-específica. A forma adulta caracteriza-se por fraturas atípicas do fêmur, osteomalácia, osteoporose, grave osteoartropatia, condrocalcinose e artralgia. Objetivo: Demonstrar desafios diagnósticos relacionados à hipofosfatasia através do relato de dois casos. Paciente 1: feminino, 59 anos, encaminhada para avaliação clínica devido às fraturas patológicas de difícil consolidação e osteoporose generalizada de causa genética. Relata perda dentária precoce da arcada superior, fraturas na coluna, em ombro esquerdo e no fêmur. Atualmente, queixa-se de dor crônica intensa, com uso de múltiplos medicamentos. Achados clínicos, laboratoriais e radiológicos foram compatíveis com o diagnóstico de hipofosfatasia. Paciente 2: masculino, 31 anos, filho da paciente 1, encaminhado para avaliação clínica por fratura patológica precoce em fêmur esquerdo e osteoporose não esclarecida. Atualmente relata dor e claudicação importante em membro inferior esquerdo, associado à lombalgia crônica. Confirmação do diagnóstico de hipofosfatasia por exames laboratoriais e radiológicos e sequenciamento do gene ALPL, aliados ao diagnóstico da sua genitora. Discussão: Hipofosfatasia é uma doença rara de herança autossômica dominante e recessiva. Pacientes acometidos apresentam fraturas constantes, densidade mineral óssea baixa, cicatrização óssea deficitária. É comum a hipofosfatasia ser diagnosticada erroneamente como osteopenia e/ou osteoporose primária, acarretando prejuízos ao paciente. Ressalta-se a importância da história clínica completa e dos antecedentes familiares a fim de se obter um diagnóstico precoce, garantindo, por sua vez, o adequado acompanhamento e manejo terapêutico. (AU)


ABSTRACT: Introduction: hypophosphatasia is a metabolic disorder affecting bone and tooth mineralization, caused by mutations in the ALPL gene leading to enzymatic deficiency of tissue non-specific alkaline phosphatase. The adult form is characterized by atypical femur fractures, osteomalacia, osteoporosis, severe osteoarthropathy, chondrocalcinosis, and arthralgia. Objective: to demonstrate diagnostic challenges related to hypophosphatasia through the report of two cases. Patient 1: female, 59 years old, referred for clinical evaluation due to pathological fractures of difficult consolidation and generalized osteoporosis of genetic cause. She reports early tooth loss in the upper arch, fractures in the spine, left shoulder and femur. Currently, he complains of severe chronic pain, with use of multiple medications. Clinical, laboratory, and radiological findings were compatible with the diagnosis of hypophosphatasia. Patient 2:male, 31 years old, son of patient 1, referred for clinical evaluation due to an early pathological fracture in the left femur and unclear osteoporosis. He currently reports pain and significant claudication in the left lower limb, associated with chronic low back pain. Confirmation of the diagnosis of hypophasatasia by laboratory and radiological tests and sequencing of the ALPL gene combined with the diagnosis of his mother. Discussion: hypophosphatasia is a rare disease of autosomal dominant and recessive inheritance. Affected patients have constant fractures, low bone mineral density, and impaired bone healing. It is common for hypophosphatasia to be misdiagnosed as osteopenia and/or primary osteoporosis, which can be harmful to the patient. The importance of a complete clinical history and family history is emphasized in order to obtain an early diagnosis, ensuring adequate follow-up and therapeutic management. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Osteoporose , Fosfatase Alcalina , Fraturas Espontâneas , Hipofosfatasia/diagnóstico
7.
Actual. osteol ; 18(1): 29-39, 2022. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1395951

RESUMO

La osteoporosis es una enfermedad sistémica que deteriora la calidad del hueso y su arquitectura. Como consecuencia, predispone a fracturas por fragilidad, entre las cuales las fracturas vertebrales son frecuentes. Estas se asocian a una gran morbimortalidad. La vertebroplastia ha surgido en 1984 como alter-nativa terapéutica para tratar algunos tumores vertebrales y fracturas vertebrales osteoporóticas dolorosas. Este procedimiento consiste en la inyección de cemento guiado por imágenes, para estabilizar la vértebra fracturada y disminuir el dolor. La vertebroplastia puede ser realizada con anestesia local, sedación o anestesia general. La fuga de cemento fuera de la vértebra es una complicación común; sin embargo esto no suele tener traducción clínica y solamente se trata de un hallazgo imagenológico. En este artículo revisaremos las indicaciones, contraindicaciones, la eficacia, controversias y las complicaciones de la vertebroplastia percutánea. (AU)


Osteoporosis is a systemic disease characterized by bone quality deterioration. As a consequence of this deterioration, osteoporosis results in high fracture risk due to bone fragility. Fractures to the spine are common in this scenario, and relate to an increased morbi-mortality. Vertebroplasty emerged in 1984 as an alternative to treat painful vertebral tumors and osteoporotic vertebral fractures. This procedure relies on image guided cement injection to achieve pain relief and strengthen the vertebral body. Vertebroplasty can be performed under local anesthesia, mild sedation, or general anesthesia. Among its complications, cement leakage is common but it is rarely associated with any symptoms and it is usually an imaging finding. In this article, we will review indications and contraindications, effectiveness, controversies and complications related to percutaneous vertebroplasty. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Fraturas da Coluna Vertebral/terapia , Vertebroplastia/métodos , Fraturas por Osteoporose/terapia , Dor Crônica/terapia , Administração Cutânea , Fraturas da Coluna Vertebral/classificação , Resultado do Tratamento , Vertebroplastia/efeitos adversos , Fraturas por Osteoporose/classificação
8.
Rev. colomb. reumatol ; 28(4): 282-288, Dec. 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1423890

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Osteoporosis is a public health problem. However, there is still a lack of data in Colombia on the characteristics of patients with osteoporosis. Objectives: This study aims to characterize the population with osteoporosis without previous diagnosis. Materials and methods: Observational, retrospective, descriptive study in patients with osteoporosis. Patients diagnosed between 2014 and 2017 were included. The information was obtained from the patient medical records and the densitometry results. Results: Most (92.2%) of the patients came from Medellín, and the rest from Cali. The mean age of the population was 65.1 years (SD: 9.97). As regards the history of fracture, it was reported that 12.0% had suffered from vertebral fractures, 2.3% had a history of fracture in the distal radius, 2.8% in the femoral neck, and 1.4% had had femoral shaft fracture. Bone densitometry showed a mean T-score of -2.90 in the femoral neck; -3.02 in total hip; -3.03 in the lumbar spine, and -3.42 in the 33% radius. In the 602 patients who had a control bone densitometry, an average BMD gain was seen in all the evaluated regions. Conclusions: The present study has enabled the characterizing of patients from 2 Colombian cities with a diagnosis of osteoporosis. The 2 most frequently reported locations for the diagnosis of osteoporosis were lumbar spine and femoral neck. An average BMD gain was also observed.


RESUMEN Introducción: La osteoporosis es un problema de salud pública, sin embargo, en Colombia en la actualidad faltan datos sobre las características de los pacientes con esta enfermedad. Objetivos: Este estudio pretende caracterizar la población con osteoporosis sin diagnóstico previo. Materiales y métodos: Estudio observacional, retrospectivo, descriptivo en pacientes con osteoporosis. Incluyó a pacientes diagnosticados entre el 2014 y el 2017. La información fue obtenida a partir de las historias clínicas de los pacientes y el resultado de la densitometría. Resultados: El 92,2% de los pacientes provenía de Medellín y los restantes de Cali. La edad promedio ± desviación estándar de la población fue 65,1 ± 9,97 arios. En cuanto al antecedente de fractura, se reportó que el 12,0% había presentado fracturas vertebrales, el 2,3% tenía antecedente de fractura en radio distal, el 2,8% en cuello femoral y el 1,4% había tenido fractura de diáfisis femoral. La densitometría ósea (DMO) mostró un T-score promedio de -2,90 en cuello femoral, -3,02 en cadera total, -3,03 en columna lumbar y-3,42 en radio 33%. En los 602 pacientes que contaban con DMO de control se vio una ganancia de la DMO promedio en todas las regiones evaluadas. Conclusiones: El presente estudio permitió caracterizar a pacientes con diagnóstico de osteoporosis en 2 ciudades de Colombia. Las 2 localizaciones más reportadas para el diagnóstico de osteoporosis fueron columna lumbar y cuello femoral; adicionalmente, se observó una ganancia de la DMO promedio.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose , Doenças Ósseas , Métodos Epidemiológicos , Fatores de Risco , Técnicas de Pesquisa , Doenças Musculoesqueléticas
9.
Iatreia ; 34(2): 137-150, abr.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1250064

RESUMO

RESUMEN Los glucocorticoides son medicamentos ampliamente usados para el manejo de muchas enfermedades crónicas; a pesar de esto, están asociados con múltiples efectos adversos que pueden afectar diferentes órganos. En la presente revisión se hará una descripción de los efectos derivados del uso de estos sobre el eje hipotálamo-hipófisis-adrenales y los diferentes sistemas, haciendo énfasis en el sistema cardiovascular y óseo.


SUMMARY Glucocorticoids are widely used medications for the management of many chronic diseases, but they are associated with multiple adverse effects that can affect different organs. In the present review, a description will be made of the effects derived from the use of these medications on the hypothalamic-pituitary-adrenal axis and other systems, with emphasis on the cardiovascular system and bone.


Assuntos
Humanos , Glucocorticoides , Osso e Ossos , Doença Crônica , Afeto
10.
J. bras. nefrol ; 43(2): 269-273, Apr.-June 2021. tab, graf
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: biblio-1286943

RESUMO

Abstract Introduction: Body composition is critical for the evaluation of patients with Chronic Kidney Disease (CKD) and can be obtained from either multifrequency bioelectrical impedance analysis (BIA) or dual-energy absorptiometry (DXA). Although the discrepancy between the results obtained from both methods has already been described, reasons are unknown, and might be related to secondary hyperparathyroidism, which is associated with bone loss. Methods: We have evaluated 49 patients (25 males and 24 females): 20 with CKD not on dialysis and 29 on maintenance hemodialysis [18 with severe hyperparathyroidism (HD-SHPT) and 11 submitted to parathyroidectomy (HD-PTX)]. All patients underwent DXA and BIA. Results: The median age and body mass index (BMI) were 49 years and 25.6 kg/m2, respectively. Patients exhibited low bone mineral content (BMC) measured by DXA, particularly those from the HD-SHPT group. The largest BMC measurement disagreement between DXA and BIA was found in the HD-SHPT group (p=0.004). Factors independently associated with this discrepancy in BMC measurement were serum phosphate (p=0.003) and patient group (p=0.027), even after adjustments for age, BMI, and gender (adjusted r2=0.186). PTX attenuated this difference. Discussion: BIA should be interpreted with caution in patients with SHPT due to a loss of accuracy, which can compromise the interpretation of body composition.


Resumo Introdução: A composição corporal é fundamental para a avaliação de pacientes com Doença Renal Crônica (DRC), e pode ser obtida por análise de impedância bioelétrica por multifrequência (BIA) ou absorciometria de dupla energia (DXA). Embora a discrepância entre os resultados obtidos pelos dois métodos já tenha sido descrita, os motivos são desconhecidos e podem estar relacionados ao hiperparatireoidismo secundário, devido à perda óssea. Métodos: Avaliamos 49 pacientes (25 homens e 24 mulheres): 20 com DRC não em diálise e 29 em hemodiálise de manutenção [18 com hiperparatireoidismo grave (HD-SHPT) e 11 submetidos à paratireoidectomia (HD-PTX)]. Todos os pacientes foram submetidos à DXA e BIA. Resultados: A mediana da idade e do índice de massa corporal (IMC) foram de 49 anos e 25,6 kg/m2, respectivamente. Os pacientes exibiram baixo conteúdo mineral ósseo (CMO) medido pelo DXA, particularmente aqueles do grupo HD-SHPT. A maior discordância da medida do CMO entre DXA e BIA foi encontrada no grupo HD-SHPT (p = 0,004). Os fatores independentemente associados a essa discrepância na medida do CMO foram fosfato sérico (p = 0,003) e grupo de pacientes (p = 0,027), mesmo após ajustes para idade, IMC e sexo (r2 ajustado = 0,186). PTX atenuou essa diferença. Discussão: A BIA deve ser interpretada com cautela em pacientes com HPTS devido a uma perda de precisão, o que pode comprometer a interpretação da composição corporal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Densidade Óssea , Hiperparatireoidismo Secundário , Absorciometria de Fóton , Índice de Massa Corporal , Diálise Renal , Impedância Elétrica
11.
Rev. Ciênc. Méd. Biol. (Impr.) ; 20(1): 47-52, maio 5, 2021. tab, ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1354804

RESUMO

Objetivo: esse estudo teve como objetivo avaliar a instrução sobre osteoporose de uma amostra da população que frequenta o Centro de Saúde Butantã (CSE), visando incentivar a forma mais adequada de prevenção e/ou tratamento. Metodologia: Foi elaborado e aplicado, durante um mês, um questionário para identificar os fatores de risco de 101 pacientes, de ambos os sexos. Resultados: do total desses pacientes, 49% tinham idade inferior a 45 anos, 33% entre 45 e 65 anos e 18% acima de 65 anos. A cor branca prevaleceu em 66%, sendo que 36% do total possuíam hipertensão, 10% diabetes e 7% outras doenças crônicas. Em relação ao índice de massa corpórea (IMC), 4% estavam abaixo de 20Kg/m2, 37% eutróficos, 30% com sobrepeso, 24% com obesidade grau I e 5% com IMC superior a 35Kg/m2. Foi verificado que 76% da população era sedentária, 35% fumantes, 32% com consumo alcoólico inferior a 3 vezes na semana, 3% superior a 3 vezes e 65% sem consumo de álcool. Quanto a ingestão de leite, 37% não o consumiam e 40% apenas 1 vez ao dia. Não houve diferença estatística entre as pessoas que conheciam ou não a osteoporose, sendo que 60% tinham conhecimento sobre a doença, porém esse grau de instrução não implicou em diferenças nos hábitos de vida. Discussão: em 100% da amostra estudada foi encontrado pelo menos 1 fator de risco para o seu desenvolvimento, principalmente a baixa ingestão de cálcio e a falta de atividade física, confirmando a importância da intervenção nesses fatores preveníveis.


Objective: this study aimed to evaluate the education on osteoporosis in a sample of the population who attends the Center for Health Butantã (CSE), to encourage the most appropriate way of preventing and / or treatment. Methodology: was developed and implemented over a month, a questionnaire to identify risk factors of 101 patients of both sexes. Results: of the total of these patients, 49% were below 45 years, 33% between 45 and 65 and 18% over 65 years. The white prevailed in 66% and 36% of the total had hypertension, diabetes 10% and 7% other chronic diseases. In relation to body mass index (BMI), 4% were below 20Kg/ m2, 37% normal, 30% overweight, 24% with obesity grade I and 5% with BMI greater than 35kg/m2. It was found that 76% of the population was sedentary, 35% smokers, 32% with alcohol consumption less than 3 times a week, 3% more than 3 times and 65% with no consumption of alcohol. As the intake of milk, not the 37% and 40% consumed only 1 day. There was no statistical difference between people who knew or not osteoporosis, while 60% had knowledge about the disease, but this level of education did not lead to differences in living habits. Discussion: in 100% of the studied sample was found at least 1 risk factor for its development, especially the low calcium intake and lack of physical activity, confirming the importance of intervention in those preventable factors.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Osteoporose , Cálcio , Fraturas Ósseas , Doença Crônica , Inquéritos e Questionários , Diabetes Mellitus , Hipertensão
12.
Rev. medica electron ; 43(2): 3192-3201, mar.-abr. 2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, CUMED | ID: biblio-1251936

RESUMO

RESUMEN En los adultos mayores existen múltiples enfermedades que afectan su calidad de vida y el logro de una longevidad satisfactoria. Una de ellas es la osteoporosis, enfermedad de elevada incidencia a nivel mundial, lo cual también se refleja en Cuba. Siendo una afección que conlleva a un alto grado de discapacidad, constituye un problema en el campo de la salud y de magnitud epidémica, más aún cuando la supervivencia de la humanidad tiende al aumento. Con el objetivo de estructurar los referentes teóricos sobre la osteoporosis, que contribuyan a la capacitación de médicos y estudiantes de Medicina como promotores de salud en prevención primaria de esta enfermedad, se realizó el siguiente artículo científico. Los factores que predisponen la aparición de la enfermedad son diversos, algunos modificables. Se señaló la importancia de su prevención, diagnóstico y tratamiento, así como formas de actuar sobre la misma, para modificar estilos de vida en la comunidad (AU).


ABSTRACT There are many diseases affecting life quality and the achievement of a satisfactory longevity in elder people; osteoporosis, a disease of high incidence around the world that also strikes in Cuba, is found among them. It is an affection leading to a high disability level, being a problem in the health field with an epidemic magnitude, even more when the human kind survival tends to increase. The current scientific article was written with the objective of structuring the theoretical referents on osteoporosis contributing to train Medicine doctors and students as health promoters in the primary prevention of this disease. The factors predisposing the disease's appearance are different, some of them modifiable. It is also stated the importance of its prevention, diagnosis and treatment, and also forms and ways of working on it to modify life styles in the community (AU).


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Osteoporose/epidemiologia , Idoso/fisiologia , Osteoporose/complicações , Osteoporose/diagnóstico , Osteoporose/prevenção & controle , Osteoporose/terapia , Qualidade de Vida , Pessoas com Deficiência/reabilitação , Estilo de Vida
13.
Artigo em Inglês | LILACS, BBO - Odontologia | ID: biblio-1180865

RESUMO

ABSTRACT Objective: To investigate whether a low body mass index (BMI) has a significant relationship with mandibular bone porosity progression by conducting a mandibular inferior cortex (MIC) classification in elderly Japanese people. Material and Methods: A total of 266 study subjects, aged 70 at baseline, were recruited for this study, conducted from 1998 to 2007. The subjects were divided into two groups according to changes in the MIC on serial panoramic radiographs during this nine-year study period: a no change group (MIC-NC) and a change group (MIC-C). All subjects in the MIC-C showed changes trending toward greater fragility. We evaluated the BMI at baseline. Logistic regression analysis was performed to assess the relationship between the MIC condition during the nine-year period (0: MIC-NC, 1: MIC-C) and BMI (kg/m2) adjusted for gender, current health status (CHS), and smoking habit (SH) at baseline. Results: The mean and standard deviations of the BMI at baseline in the MIC-NC and MIC-C were 22.8 ± 2.1 and 21.8 ± 2.5 kg/m2 for males and 23.1 ± 2.9 and 21.9 ± 2.4 kg/m2 for females. There was a significant relationship between the MIC condition and the BMI in both males (p=0.04) and females (p=0.01). The logistic regression analysis revealed a significant association between the MIC condition over the nine-year period and the BMI (OR=0.84, p=0.003), which was adjusted depending on the gender (OR=5.18, p=0.000), CHS (OR=0.53, p=0.015), and SH (OR=4.15, p=0.002) at baseline. Conclusion: A low BMI carries a risk of developing mandibular bone porosity by measuring the MIC condition in panoramic radiographs.


Assuntos
Masculino , Feminino , Idoso , Osteoporose/patologia , Envelhecimento , Índice de Massa Corporal , Fatores de Risco , Mandíbula , Osso e Ossos , Radiografia Panorâmica/instrumentação , Modelos Logísticos , Estudos Longitudinais , Porosidade , Japão
14.
Actual. osteol ; 17(3): 85-94, 2021. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, UNISALUD, BINACIS | ID: biblio-1395300

RESUMO

La osteoporosis de la posmenopausia es una enfermedad crónica y progresiva asociada con un bajo pico de masa ósea o una rápida y persistente pérdida de masa ósea como con-secuencia del déficit de estrógenos endógenos y del envejecimiento. A pesar de que en la actualidad la oferta de medicamentos para su tratamiento en distintas etapas de la vida es muy importante, sigue siendo una enfermedad subdiagnosticada y subtratada a nivel global. La edad, las comorbilidades existentes, los tratamientos concomitantes, el riesgo de caídas, y los antecedentes familiares o personales de fracturas recientes o pasadas tanto como la densidad mineral ósea son factores que deben ser considerados en la evaluación de cada paciente para determinar el grado de riesgo de fractura En aquellos considerados con alto riesgo o riesgo inminente de fractura se recomienda iniciar un tratamiento con algún agente anabólico seguido por un anticatabólico para lograr una rápida reducción del riesgo de fractura. Por último, una adecuada adherencia en el tiempo al tratamiento es clave para alcanzar la mayor eficacia terapéutica dirigida a la reducción de la ocurrencia de fracturas por fragilidad ósea. (AU)


Postmenopausal osteoporosis is a chronic and progressive disease associated with low peak bone mass or a fast and persistent loss of bone mass as a consequence of endogenous estrogen deficiency and aging, and it is an underdiagnosed and undertreated disease worldwide. At present, there is a wide range of drugs available for the treatment of postmenopausal osteoporosis, with appropriate treatments for each phase of this stage of a woman's life. All factors that may increase the risk of bone fragility fracture should be considered at the time of patient assessment. These include age, existing comorbidities, concomitant treatments, risk of falling, family history of fractures or recent or past personal history of fractures, and the results of bone mineral density assessment. In those patients at high risk or imminent risk of fracture, it is recommended to start treatment with an anabolic agent followed by an anticatabolic agent, in order to achieve an immediate reduction of fracture risk. Finally, an adequate adherence to treatment over time will allow achieving the greatest effectiveness of the proposed therapy, which is the reduction of bone fragility fracture events. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose Pós-Menopausa/tratamento farmacológico , Resultado do Tratamento , Fraturas Ósseas/prevenção & controle , Adesão à Medicação , Densidade Óssea , Fatores de Risco , Teriparatida/uso terapêutico , Comportamento de Redução do Risco , Difosfonatos/uso terapêutico , Anticorpos Monoclonais Humanizados/uso terapêutico , Estilo de Vida Saudável
15.
Rev. panam. salud pública ; 45: e39, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1252035

RESUMO

ABSTRACT Objectives. To assess the association between childhood hunger experiences and the prevalence of chronic diseases later in life. Methods. A cross-sectional study was conducted using baseline data from the Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil), a nationally representative study of persons aged 50 years and older (n = 9 412). Univariate and bivariate analyses were used to describe the sample, and multivariate logistic regressions to examine the association between childhood hunger and hypertension, diabetes, arthritis and osteoporosis. Adjusted odds ratios and predicted probabilities were calculated. Results. 24.7% of Brazilians aged 50 and over experienced hunger during childhood. This harmful exposure was significantly more common among non-white people, individuals with lower educational attainment, lower household income and heavy manual laborers. Regional variation was also observed, as the prevalence of individuals reporting childhood hunger was higher in the North and Northeast regions. The multivariate analysis revealed that older adults who reported having experienced hunger during childhood had 20% higher odds of developing diabetes in adulthood (aOR = 1.20, 95% CI: 1.02 - 1.41) and 38% higher odds of developing osteoporosis (aOR = 1.38, 95% CI: 1.15 - 1.64) than adults who did not experience hunger during childhood, after controlling for covariates. Conclusions. The study showed an association between childhood hunger and two chronic diseases in later life: diabetes and osteoporosis. This work restates that investing in childhood conditions is a cost-effective way to have a healthy society and provides evidence on relationships that deserve further investigation to elucidate underlying mechanisms.


RESUMEN Objetivos. Evaluar la asociación entre las experiencias de hambre en la niñez y la prevalencia de enfermedades crónicas en las etapas posteriores de la vida. Métodos. Se realizó un estudio transversal utilizando como línea de base los datos del Estudio Longitudinal del Envejecimiento en Brasil (ELSI-Brasil), un estudio nacional representativo de personas de 50 años o más (n = 9 412). Se emplearon análisis univariado y bivariado para describir la muestra, y regresión logística multivariada para examinar la asociación entre el hambre en la niñez y la hipertensión, la diabetes, la artritis y la osteoporosis. Se calcularon las razones de posibilidades ajustadas y las probabilidades previstas. Resultados. El 24,7% de los brasileños de 50 años o más pasó hambre en la niñez. Esta experiencia perjudicial fue considerablemente más común en las personas no blancas, las personas con menor nivel de instrucción, las personas con ingresos familiares bajos y los trabajadores de mano de obra pesada. También se observó una variación regional, puesto que la prevalencia de individuos que expresaron haber pasado hambre en la niñez fue mayor en las regiones Norte y Nordeste. Luego de controlar las covariables, el análisis multifactorial reveló que los adultos mayores que dijeron haber pasado hambre en la niñez tenían una probabilidad 20% mayor de tener diabetes en la edad adulta (aOR = 1,20, IC 95%: 1,02 - 1,41) y 38% mayor de tener osteoporosis (aOR = 1,38, IC 95%: 1,15 - 1,64) que los adultos que no habían pasado hambre en la niñez. Conclusiones. El estudio reveló una asociación entre el hambre en la niñez y dos enfermedades crónicas en las etapas posteriores de la vida: la diabetes y la osteoporosis. Este trabajo reafirma que invertir en las condiciones de vida de las personas en la niñez es una manera costoeficaz de tener una sociedad saludable, al tiempo que aporta evidencia acerca de relaciones que merecen investigarse más a fin de esclarecer los mecanismos subyacentes.


RESUMO Objetivos. Avaliar a associação entre a experiência de passar fome na infância e a prevalência posterior de doenças crônicas. Métodos. Um estudo transversal foi realizado a partir de dados básicos do Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos Brasileiros (ELSI-Brasil), uma pesquisa com representatividade nacional realizada com pessoas de 50 anos ou mais (n = 9.412). Análises univariadas e bivariadas foram usadas para descrever a amostra e a regressão logística multivariada foi aplicada para examinar a associação entre passar fome na infância e hipertensão, diabetes, artrite e osteoporose. Foram calculadas razões de chances (odds ratio, OR) ajustadas e probabilidades previstas. Resultados. Verificou-se que 24,7% dos brasileiros com 50 anos ou mais passaram fome na infância. Esta exposição prejudicial foi significativamente mais frequente em pessoas não brancas, com nível de instrução menor e renda familiar mais baixa e em trabalhadores braçais. Observou-se também uma variação regional, com uma maior prevalência de pessoas que relataram ter passado fome na infância nas Regiões Norte e Nordeste. Na análise multivariada, nos idosos que informaram ter passado fome na infância, a probabilidade foi 20% maior de ter diabetes na idade adulta (ORaj 1,20; IC 95% 1,02-1,41) e 38% maior de ter osteoporose (ORaj 1,38, IC 95% 1,15-1,64) em comparação aos adultos que não passaram fome na infância, após o controle de covariáveis. Conclusões. O estudo demonstrou associação entre passar fome na infância e duas doenças crônicas na vida adulta: diabetes e osteoporose. Este trabalho reitera que investir na infância é uma maneira custo-efetiva de se criar uma sociedade saudável e fornece evidências sobre relações que devem ser pesquisadas mais a fundo para esclarecer os processos subjacentes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose/etiologia , Transtornos da Nutrição Infantil/complicações , Fome , Diabetes Mellitus/etiologia , Acontecimentos que Mudam a Vida , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Doença Crônica/classificação , Estudos Transversais
16.
Rio de Janeiro; s.n; 2021. 154 p.
Tese em Português | LILACS, BDENF - Enfermagem | ID: biblio-1523195

RESUMO

Essa dissertação de mestrado tem como objetivo geral analisar os comportamentos promotores de saúde adotados por idosas com osteoporose. Sendo um estudo qualitativo, a análise de conteúdo com categorias pré-estabelecidas foi utilizada como método de avaliação das informações colhidas a partir do roteiro baseado no Modelo de Promoção da Saúde (MPS) de Nola Pender. Foram realizadas 25 entrevistas entre dezembro de 2019 e fevereiro de 2020 no ambulatório de reumatologia da Policlínica Piquet Carneiro da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ). Todas as participantes do estudo eram mulheres, sendo a idade média das mesmas de 74,04 anos, e o tempo médio de conhecimento do diagnóstico de osteoporose de 17 anos. Verificou-se que 40% das idosas encontravam-se viúvas, 48% residiam sozinhas e 72 % estavam aposentadas. Em relação a escolaridade observou-se que a maioria apresentava o 1º grau completo (28%). Quanto a renda familiar, a maioria (60%) apresentava de 1 a 2 salários-mínimos. Predominaram como resultados o medo de cair (64%), a ocorrência de ao menos uma queda nos últimos 2 anos (60%), o uso de medicamentos com grau de risco II para quedas (68%), baixo consumo da quantidade mínima de cálcio diária preconizada (92%). Também foi encontrado que, 72 % das idosas apresenta cerca de 3 ou mais condições clínicas secundárias. Uma porcentagem significativa das idosas encontravam com sobrepeso (40%), sendo o valor médio do IMC entre as idosas de 26,51. Com relação ao estado menopausal, a idade média de ocorrência da menopausa foi 45,12 anos. Através da análise dos discursos oriundos das entrevistas, notou-se também um déficit de conhecimento sobre os cuidados relativos à doença, embora reconhecessem a necessidade de melhorar hábitos como realizar: atividade física regular, exposição solar e aumentar consumo de alimentos ricos em cálcio. A discussão evidenciou as características individuais das participantes bem como os comportamentos específicos, cognições e afeto capazes de influenciar a adoção de comportamentos saudáveis. Foi destacada a relevância da enfermagem gerontológica e da Atenção Básica (AB) na promoção da saúde de idosas com osteoporose. Por configurar-se como porta de entrada prioritária que coordena e gerencia o cuidado da população, é importante que na AB sejam estabelecidas metas individuais para melhora dos comportamentos de saúde e com isso prevenção das fraturas. A pesquisa demonstrou a carência da compreensão pelas idosas sobre osteoporose e sua principal consequência, a fratura, possibilitando verificar também a multiplicidade dos fatores que afetam a saúde das pessoas idosas e que por vezes, limitam o acesso a recursos importantes para o autocuidado. Foi possível compreender que ações de promoção da saúde, as idosas com osteoporose vêm adotando e precisam melhorar em seu cotidiano, sendo as principais: a busca por informações relevantes sobre osteoporose; a espiritualidade; a atividade física, a exposição solar e; o aumento do consumo diário de alimentos riscos em cálcio. Este conhecimento é importante para a atuação não apenas do enfermeiro, mas de toda equipe multidisciplinar envolvida no suporte às ações voltadas para a promoção da saúde dessas pessoas.


This master's thesis has the general objective of analyzing the health-promoting behaviors adopted by elderly women with osteoporosis. Being a qualitative study, content analysis with pre-established categories was used as a method of evaluating the information gathered from the script based on Nola Pender's Model of Health Promotion (MPS). Twenty-five interviews were conducted between December 2019 and February 2020 at the rheumatology outpatient clinic of the Piquet Carneiro Polyclinic of the Rio de Janeiro State University (UERJ). All study participants were women, their average age was 74.04 years, and the average time of knowledge of the diagnosis of osteoporosis was 17 years. It was verified that 40% of the elderly women were widows, 48% lived alone, and 72% were retired. Regarding education, it was observed that most of them had completed primary school (28%). As for family income, the majority (60%) had between 1 and 2 minimum wages. Predominated as results the fear of falling (64%), the occurrence of at least one fall in the last 2 years (60%), the use of medicines with risk grade II for falls (68%), low consumption of the minimum recommended daily amount of calcium (92%). It was also found that 72% of the elderly women presented with 3 or more secondary clinical conditions. A significant percentage of the elderly women were overweight (40%), and the average BMI value among the elderly women was 26.51. Regarding the menopausal status, the average age of occurrence of menopause was 45.12 years. Through the analysis of the speeches coming from the interviews, it was also noted a deficit of knowledge about the care related to the disease, although they recognized the need to improve habits such as regular physical activity, sun exposure and increased consumption of foods rich in calcium. The discussion highlighted the individual characteristics of the participants as well as the specific behaviors, cognitions, and affect that can influence the adoption of healthy behaviors. The relevance of gerontological nursing and Primary Care (Atenção Básica - AB) in promoting the health of elderly women with osteoporosis was highlighted. As it is configured as a priority entrance door that coordinates and manages the care of the population, it is important that individual goals are established in the PC for the improvement of health behaviors and thus the prevention of fractures. The research showed the lack of understanding by the elderly about osteoporosis and its main consequence, fractures, also enabling to verify the multiplicity of factors that affect the health of the elderly and that sometimes limit access to important resources for self-care. It was possible to understand what health promotion actions the elderly women with osteoporosis have been adopting and need to improve in their daily lives, the main ones being: the search for relevant information about osteoporosis, spirituality, physical activity, sun exposure, and increasing the daily consumption of foods high in calcium. This knowledge is important not only for the nurse, but for the entire multidisciplinary team involved in supporting actions aimed at promoting the health of these people.


Assuntos
Humanos , Feminino , Teoria de Enfermagem , Idoso , Promoção da Saúde , Cuidados de Enfermagem , Brasil , Pesquisa Metodológica em Enfermagem
17.
Rev. baiana saúde pública ; 44(4): 27-40, 20201212.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1379283

RESUMO

A prevalência de doenças crônicas de caráter osteoarticular aumenta conforme o avanço da idade, tais como o reumatismo e a osteoporose, especialmente nas instituições de longa permanência. Essas complicações musculoesqueléticas podem causar impacto sobre a força de preensão manual dos indivíduos e, por consequência, sobre sua capacidade funcional, independência e qualidade de vida. O objetivo desta pesquisa é avaliar a força de preensão manual de idosos institucionalizados com doenças osteoarticulares. Trata-se de um estudo transversal, de base populacional, de natureza descritiva e exploratória, realizado em instituições de longa permanência de Passo Fundo (RS) no período de 2016 a 2018. A amostra foi composta de 68 residentes, avaliados quanto às variáveis sociodemográficas e de saúde (registros médicos), à condição cognitiva (miniexame de estado mental), à capacidade funcional (índice Katz) e à força de preensão manual (dinamometria manual). A análise utilizou a estatística descritiva, o teste t de Student de amostras pareadas e o teste t Student de amostras independentes (p ≤ 0,05). Os idosos apresentaram força de preensão palmar máxima de 6,60 kg ± 5,88 kg (mão direita: 6,02 kg ± 5,78 kg; mão esquerda: 4,50 kg ± 4,47 kg; p = 0,046). Os menores valores de força de preensão manual foram observados nos indivíduos do sexo feminino (força de preensão máxima e bilateral), com declínio cognitivo (força de preensão máxima e na mão direita) ou com dependência grave (força de preensão na mão esquerda) (p ≤ 0,05). Foi identificado que idosos institucionalizados com doenças osteoarticulares apresentam valores de força de preensão manual muito abaixo do esperado, principalmente idosos do sexo feminino, com declínio cognitivo ou com dependência funcional grave.


Chronic osteoarticular diseases, such as rheumatism and osteoporosis, increase in prevalence with aging, especially in long-term institutions. These musculoskeletal complications can affect the individual's manual grip strength and consequently their functional capacity, independence and quality of life. Hence, this study evaluates the hand grip strength of institutionalized older adults with osteoarticular diseases. A cross-sectional, population-based research was carried out at long-term institutions in Passo Fundo, Rio Grande do Sul, Brazil, between 2016 and 2018. The sample comprised 68 patients, evaluated for sociodemographic and health variables (medical records), cognitive status (Mini Mental State Examination), functional capacity (Katz Index) and manual grip strength (manual dynamometry). Statistical analysis used descriptive statistics, Student's t-test paired samples and Student's t-test of independent samples (p ≤ 0.05). Older adults showed a maximum hand grip strength of 6.60 ± 5.88 kg (right hand: 6.02 ± 5.78 kg; left hand: 4.50 ± 4.47 kg; p = 0.046). Women presented the lowest hand grip strength values observed (maximal and bilateral grip strength), with cognitive decline (maximal grip strength and right hand) or with severe dependence (left hand grip strength) (p ≤ 0.05). In conclusion, institutionalized older adults with osteoarticular diseases present manual grip strength values much lower than the expected, especially the women, with cognitive decline or with severe functional dependence.


La prevalencia de enfermedades crónicas osteoarticulares aumenta concomitantemente al avance de la edad, tales como el reumatismo y la osteoporosis, especialmente en las instituciones de larga permanencia. Estas complicaciones musculoesqueléticas pueden impactar en la fuerza de agarre de los individuos y, por consiguiente, sobre su capacidad funcional, independencia y calidad de vida. El objetivo de esta investigación es evaluar la fuerza de agarre de ancianos institucionalizados con enfermedades osteoarticulares. Se trata de un estudio transversal, de base poblacional, de tipo descriptivo y exploratorio, realizado en instituciones de larga permanencia de Passo Fundo, en Rio Grande do Sul (Brasil), en el periodo de 2016 a 2018. La muestra fue compuesta por 68 residentes, evaluados en cuanto a las variables sociodemográficas y de salud (registros médicos), la condición cognitiva (miniexamen de estado mental), la capacidad funcional (Índice Katz) y la fuerza de agarre (dinamometría manual). Para el análisis, se utilizó la estadística descriptiva, la prueba t de Student de muestras pareadas y la prueba t Student de muestras independientes (p ≤ 0,05). Los ancianos presentaron fuerza de agarre máxima de 6,60 kg ± 5,88 kg (Mano derecha: 6,02 kg ± 5,78 kg; Mano izquierda: 4,50 kg ± 4,47 kg; p = 0,046). Los menores valores de la fuerza de agarre se observaron en las personas del sexo femenino (fuerza de agarre máxima y bilateral), con declinación cognitiva (fuerza de agarre máxima y en la mano derecha) o con dependencia grave (fuerza de agarre en la mano izquierda) (p ≤ 0,05). Los ancianos institucionalizados con enfermedades osteoarticulares presentaron valores de fuerza de agarre muy por debajo de lo esperado, principalmente en los ancianos del sexo femenino, con declinación cognitiva o con dependencia funcional grave.


Assuntos
Osteoporose , Qualidade de Vida , Tuberculose Osteoarticular , Idoso , Envelhecimento , Doenças Reumáticas
18.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1355261

RESUMO

RESUMO: A osteoporose é caracterizada pela fragilidade óssea e mudanças em sua microarquitetura. O seu principal desfecho clínico é a fratura por baixo impacto. Uma das principais ferramentas de avaliação clínica do risco de fratura osteoporótica é o FRAX. Este trabalho objetiva avaliar os fatores de risco para osteoporose e a indicação de tratamento em idosos. Foi realizado um estudo transversal, descritivo, com abordagem quantitativa e qualitativa, por meio de um questionário, com 145 pacientes que foram atendidos no setor ambulatorial do DeCos Day Hospital, no período de novembro de 2017 a abril de 2018. Observou-se que a osteoporose prevaleceu no sexo feminino, sedentários e com idade média de 71 anos. A presença de fratura predominou na faixa etária de 70 a 79 anos e nenhum participante fazia tratamento específico para a osteoporose. Conclui-se que orientações dietéticas saudáveis são importantes como medida preventiva e a ferramenta FRAX poderia ser utilizada para estimar a probabilidade de fratura, visto que a densitometria não é a acessível a toda a população


ABSTRACT: Osteoporosis is characterized by bone fragility and changes in its microarchitecture. Its main clinical outcome is a low impact fracture. One of the main tools for clinical assessment of the risk of osteoporotic fracture is FRAX. This work aims to evaluate the risk factors for osteoporosis and the indication for treatment in the elderly. A cross-sec-tional, descriptive study with a quantitative and qualitative approach was carried out, using a questionnaire, with 145 patients who were assisted in the outpatient sector of the Hospital de Dia DeCos, from November 2017 to April 2018. Osteoporosis prevailed in women, sedentary, and with an average age of 71 years old. The presence of fractures predominated in the age group from 70 to 79 years old, and no participant used specific treatment for osteoporosis. It is concluded that dietary guidelines are important as a preventive measure, and a FRAX tool can be used to estimate the probability of fracture since densitometry is not accessible to the entire population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Osteoporose , Tabagismo , Menopausa Precoce , Fatores de Risco , Fraturas Ósseas , Comportamento Sedentário
19.
Rev. colomb. reumatol ; 27(3): 155-160, jul.-set. 2020. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1251653

RESUMO

RESUMEN Introducción: La herramienta FRAX ha sido validada y adaptada a diferentes países, cubriendo a casi el 80% de la población mundial, incluido Ecuador, donde fue adaptada en 2009. El objetivo de este estudio fue elaborar curvas de evaluación e intervención basadas en FRAX Ecuador. Métodos: Utilizando el modelo FRAX Ecuador, calculamos la probabilidad de fractura osteoporótica mayor y fractura de cadera femenina sin ningún factor de riesgo y sin la inclusión de DMO. Las probabilidades se calcularon en intervalos de 5 años de 40 a 90 años. Las probabilidades de fractura mayor y de cadera se calcularon en 3 escenarios diferentes: 1. Historia de fractura previa sin la inclusión de DMO, 2. T-Score de -2,5 SD sin otros factores de riesgo clínico, 3. T-Score -1,5 SD sin otros factores de riesgo clínico. Resultados: En mujeres sin factores de riesgo, la probabilidad de fractura osteoporótica mayor aumentó con la edad del 0,4% a los 40 años al 7,3% a los 90 años. La probabilidad de fractura de cadera aumentó con la edad de 0% a los 40 años a 3,6% a los 90 anos. La probabilidad de fractura osteoporótica mayor aumentó en mujeres con un puntaje T de -2,5 SD de 0,9% a los 40 años a 5,5% a los 90 años; con puntaje T de -1,5 DE, de 0,6% a los 40 años a 3,9% a los 90 anos. Conclusión: Los datos muestran la importancia de aplicar herramientas como FRAX, específicas para cada país y también la creación de curvas de evaluación e intervención que permitan discernir según cada paciente la necesidad de utilizar recursos como DXA y tratamientos específicos.


ABSTRACT Introduction: FRAX has been validated and adapted to different countries, covering almost 80% of the world's population, including Ecuador where it was adapted in 2009. The purpose of this study is to elaborate evaluation and intervention curves based on FRAX Ecuador. Methods: Using the FRAX Ecuador model, we calculated the probability of a major osteoporotic fracture and a female hip fracture without any risk factor and without the inclusion of BMD. The probabilities were calculated in 5-year intervals from 40 to 90 years. The probabilities of major fractures and hip fractures were calculated in 3 different scenarios: 1. History of previous fracture without the inclusion of BMD, 2. T score -2.5 SD without other clinical risk factors, 3. T score -1.5 SD without other clinical risk factors. Results: In women without risk factors, the probability of a major osteoporotic fracture increased with age from 0.4% at 40 years to 7.3% at 90 years. The probability of hip fracture increased with age from 0% at 40 years to 3.6% at 90 years. The probability of a major osteoporotic fracture increased in women with a T score of -2.5 SD from 0.9% at 40 years to 5.5% at 90 years; with a T-score of -1.5 SD, from 0.6% at 40 years to 3.9% at 90 years. Conclusion: Data shows the importance of applying tools such as FRAX, specific for each country and also the creation of evaluation and intervention curves that allow discerning according to each patient the need for the use of resources such as DXA and specific treatments.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Fraturas por Osteoporose , Fraturas do Quadril , Osteoporose , Fatores de Risco , Fraturas Ósseas
20.
Acta ortop. bras ; 28(3): 142-148, May-June 2020. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1130748

RESUMO

ABSTRACT Objective: To evaluate the profile of femur fractures in older adults in Brazil between 2008 and 2018. Methods: Population-based time series study with data from the Department of Informatics of the Unified Health System (Datasus), including 480,652 hospitalizations, of adults from 60 years and over, with hip fracture (ICD10-S72). Results: There was an increase of 76.9% in the hospitalization register (mean 5.87%/year) and an average incidence rate of 19.46 fractures for every 10,000 older adults. In total, 68% of hospitalizations were female, 28% from São Paulo. The average length of stay was 8.9 days, being higher in the Northern Region (11.8) and in the Federal District (18.7). Average mortality rate was 5%, being higher in men (5.45%) and over 80 years old. Northeast Region had the lowest mortality rate (3.54%). Southeast Region had the highest rate (5.53%). Total cost of hospitalizations was R$ 1.1 billion, with an average of R$ 100 million/year. Average cost per hospitalization was higher in the Southern Region (R$ 2,491.00). Conclusion: Femoral fracture is an important cause of mortality among older adults, with a higher incidence in women but higher mortality in men, with high cost to the system and regional differences. Level of Evidence II, Economic and decision analyses - developing an economic or decision model.


RESUMO Objetivo: Avaliar o perfil das fraturas de fêmur em idosos no Brasil no período de 2008 a 2018. Métodos: Estudo de série temporal baseado em dados do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (Datasus), incluindo 480.652 internações de pessoas com idade a partir de 60 anos e com fratura de quadril (ICD10-S72). Resultados: Houve aumento de 76,9% no registro de hospitalização (média de 5,87% por ano) e taxa de incidência média de 19,46 fraturas para cada 10 mil idosos. O estado de São Paulo respondeu por 28% do total de registros, e as internações de pacientes do sexo feminino corresponderam a 68% do total. O tempo médio de permanência foi de 8,9 dias, com maiores índices na Região Norte (11,8) e no Distrito Federal (18,7). A taxa média de mortalidade foi de 5% e atingiu os maiores valores entre os homens (5,45%) e os pacientes com mais de 80 anos. A região Nordeste apresentou a menor taxa de mortalidade (3,54%) e a região Sudeste teve a maior (5,53%). O custo total das internações foi de R$ 1,1 bilhão, com média de R$ 100 milhões ao ano. O custo médio por hospitalização foi maior na região Sul (R$ 2.491,00). Conclusão: A fratura do fêmur é importante causa de mortalidade em idosos, com maior incidência em mulheres e maior mortalidade em homens, alto custo para o sistema e diferenças regionais. Nível de Evidência II, Análises econômicas e de decisão - desenvolvimento de modelo econômico ou de decisão.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA