Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 20 de 76
Filtrar
1.
BrJP ; 6(3): 244-250, July-sept. 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1520299

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND AND OBJECTIVES: Rheumatoid arthritis is an inflammatory, chronic and autoimmune disease that causes joint damage and can lead to physical disability. Patients with chronic and debilitating diseases such as arthritis need to adapt to the new reality. These changes may have less impact on patients with greater self-efficacy and resilience. Psychosocial factors influence the quality of life (QoL) of these patients, so the aim of this study was to assess resilience in this population and its relationship with pain, functional capacity and disease activity. METHODS: This is a cross-sectional study carried out with patients at a medical specialties clinic, using a sociodemographic, a clinical-laboratory, a health assessment, a disease activity score questionnaires and the Wagnild and Young Resilience Scale. The data was analyzed using Fisher's Exact, Chi-square, Student's t and ANOVA tests. RESULTS: 120 patients participated in the study, 89.2% female, mean age 56.9 ± 10.7 years. Pain was classified as severe by 40.8%, 65.8% had disease in remission and 50.8% had mild disability. The resilience of 49.2% was high. There was an association between lower resilience and: presence of painful joints (p=0.004) and greater pain intensity (p=0.014). There was a lower average of resilience (130.95) in participants with severe disability. CONCLUSION: Patients with less resilient rheumatoid arthritis had greater functional disability, painful joints and greater pain intensity. In addition, from the moment additional measures are adopted, such as educational actions and behavioral strategies, with an emphasis on resilience, which help in the control and clinical outcome of the disease, there will certainly be a positive impact on the quality of life of these patients.


RESUMO JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A artrite reumatoide é uma doença inflamatória, crônica e autoimune, que acarreta lesão articular e pode ocasionar incapacidade física. Pacientes com doenças crônicas e debilitantes como a artrite necessitam se adaptar à nova realidade. Essas mudanças podem ser menos impactantes em pacientes com maior autoeficácia e resiliência. Os fatores psicossociais exercem influência na qualidade de vida (QV) desses pacientes, portanto o objetivo deste estudo foi avaliar a resiliência nessa população e sua relação com dor, capacidade funcional e atividade da doença. MÉTODOS: Trata-se de uma pesquisa transversal, realizada com pacientes de uma clínica de especialidades médicas, através dos questionários sociodemográfico, clínico-laboratorial, de avaliação da saúde, de escore da atividade da doença,e avaliação da saúde, de escore da atividade da doença, e da escala de Resiliência de Wagnild e Young. A análise dos dados foi feita através dos testes Exato de Fisher, Qui-quadrado, t de Student e ANOVA. RESULTADOS: Participaram do estudo 120 pacientes, sendo 89,2% do sexo feminino, com média de idade de 56,9±10,7 anos. A dor foi classificada como intensa por 40,8%; 65,8% dos pacientes estavam com doença em remissão e 50,8% com incapacidade leve. A resiliência de 49,2% foi elevada. Foi verificada uma associação entre menor resiliência e: presença de articulações dolorosas (p=0,004) e maior intensidade de dor (p=0,014). Foi verificada menor média de resiliência (130,95) nos participantes com incapacidade grave. CONCLUSÃO: Pacientes com artrite reumatoide menos resilientes apresentaram maior incapacidade funcional, articulações dolorosas e maior intensidade de dor. Além disso, a partir do momento em que se adota medidas adicionais, tais como ações educativas e estratégias comportamentais, com ênfase na resiliência, que auxiliem no controle e no desfecho clínico da doença, certamente haverá impacto positivo na QV dos pacientes.

2.
Psicol. ciênc. prof ; 42: e234261, 2022. tab
Artigo em Português | LILACS, INDEXPSI | ID: biblio-1360645

RESUMO

O contexto de modificações e de adversidades decorrentes do envelhecimento exige flexibilidade na adaptação e no ajustamento às situações, a fim de proporcionar um desenvolvimento equilibrado e saudável na velhice. Objetivou-se analisar a compreensão de idosos acerca dos fatores de proteção que promovem resiliência, em resposta aos desafios advindos do processo de envelhecimento e da velhice. Participaram de grupos focais 15 idosos (com idades de 63 a 81 anos), que resultaram em três categorias de análise qualitativa: a) Mecanismos sociais de proteção; b) Recursos pessoais; e c) Processos adaptativos para uma velhice bem-sucedida. O apoio social, dado, principalmente, por grupos de convivência, e a percepção de interações positivas entre familiares, permeadas por afeto e reciprocidade, foram essenciais para manter o bem-estar dos idosos. Os recursos pessoais que exprimem estados e processos emocionais, cognitivos e comportamentais positivos permearam os discursos sobre o bem-envelhecer. Ademais, a adaptação às mudanças ocorridas com o avançar do envelhecimento, o amadurecimento, a aceitação e a construção de uma identidade positiva sobre a velhice denotaram processos de resiliência, pautados no equilíbrio entre as perdas e os ganhos ao longo do desenvolvimento. Conclui-se que o enfrentamento das adversidades do envelhecimento atrelado à valorização e à intensificação de qualidades humanas propicia modos de envelhecer com resiliência.(AU)


The context of changes and adversities due to aging requires flexibility in adapting and adjusting to situations to allow a balanced and healthy development in old age. This study aimed to analyze the older adults' understanding of the protective factors which promote resilience in response to the challenges of aging and elderhood. A total of 15 older adults (with ages of 63 to 81 years) participated in the focus groups, resulting in three categories of qualitative analysis: a) Social protection mechanisms; b) Personal resources; c) Adaptive processes for a successful old age. Social support, provided mainly by cohabitation groups, and the perception of positive family interactions, permeated by affection and reciprocity, were essential in maintaining the well-being of the older adults. The personal resources that express positive emotional, cognitive, and behavioral states and processes permeated the discourses on the well-aging. In addition, adapting to the changes that occur with the advancement of aging, the maturation, the acceptance, and the construction of a positive identity about old age denoted processes of resilience, based on the balance between losses and gains throughout the development. We conclude that coping with the adversities of aging linked to the enhancement and intensification of human qualities leads to resilient aging.(AU)


El contexto de los cambios y las adversidades resultantes del envejecimiento requiere flexibilidad para adaptarse a las situaciones, con el fin de proporcionar un desarrollo equilibrado y saludable en la vejez. Este estudio tiene por objetivo analizar la comprensión de los ancianos sobre los factores de protección que fomentan la resiliencia como respuesta a los retos resultantes del proceso de envejecimiento y de la vejez. Participaron de grupos focales 15 ancianos (con edades de entre 63 y 81 años), que resultaron en tres categorías de análisis cualitativo: a) Mecanismos sociales de protección; b) Recursos personales; c) Procesos adaptativos para una vejez exitosa. El apoyo social concedido, en gran parte, por grupos de convivencia y la percepción de interacciones positivas entre familiares, con afecto y reciprocidad, fueron esenciales para mantener el bienestar de los ancianos. Los recursos personales que expresan estados y procesos emocionales, cognitivos y comportamientos positivos permearon los discursos acerca del buen envejecer. Además, la adaptación a los cambios sucedidos con el avance del envejecimiento, la madurez, la aceptación y la construcción de una identidad positiva hacia la vejez implicaron procesos de resiliencia, basados en el equilibrio entre las pérdidas y ganancias a lo largo del desarrollo. Se concluye que la lucha contra las adversidades del envejecimiento, junto con la valoración y la intensificación de cualidades humanas, propicia maneras de envejecer con resiliencia.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso , Envelhecimento , Resiliência Psicológica , Fatores de Proteção , Psicologia , Qualidade de Vida , Apoio Social , Família , Saúde Pública , Inquéritos e Questionários , Proteção Pessoal , Afeto , Compreensão , Recursos em Saúde
3.
Ribeirão Preto; s.n; 2022. 107 p. tab.
Tese em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1531611

RESUMO

As pessoas com diabetes mellitus, que convivem com uma doença crônica não transmissível, têm maiores chances de serem atingidas fatalmente pela COVID-19, necessitando de maior atenção nesse período pandêmico. O isolamento e distanciamento social, impuseram ajustes no estilo de vida e nos comportamentos de autocuidado para o enfrentamento e o seu sucesso está intimamente ligado aos níveis de resiliência. Este estudo buscou analisar a resiliência e autocuidado de brasileiros com diabetes mellitus na pandemia por COVID-19. Realizou-se uma web survey exploratória no Brasil, denominada DIABETESvid de setembro a outubro de 2020, período em que as restrições sociais estavam sendo flexibilizadas em algumas regiões do Brasil, sem previsão de disponibilidade de vacinas para toda a população brasileira. Participaram do estudo 1475 adultos que responderam o questionário completo por meio de um link, residentes no Brasil com o diagnóstico de DM. O questionário foi elaborado por especialistas com as variáveis sociodemograficas, clínicas, resiliência avaliada pelo CD-RISC 10 e autocuidado pelo QAD. O estudo foi aprovado pelo comitê de ética em pesquisa. Os dados foram coletados pelo REDCap e foram importados para o Excel e analisados no software Statistics versão 13.0 por meio de estatística descritiva, teste ANOVA, com nível de significância de 0,05. A maioria dos adultos era da região Sudeste do país (67,25%), do sexo feminino (67,66%), com pós-graduação (31,39%) e plano de saúde (70,44%). A média de idade foi de 43,02 anos (DP=15,90), variando entre 18 a 87 anos, em que 42,92% ficaram alocados na faixa de 35 a 59 anos. A média de resiliência encontrada foi de 25,40 (DP=7,66), e a maior média de resiliência entre homens (27,36, DP=27,36). A região do país que apresentou maior média de resiliência foi a Norte (26,95, DP=7,98) e a menor média, a Sul (24,14, DP=7,65). A maioria possuía DM1 (50,92%), recebeu o diagnóstico de COVID-19 (8,75%), com 1 a 10 anos de diagnóstico de DM (41,83%), não perceberam mudanças no controle do DM (44,47%), não consumiam bebida alcoólica (53,83%) e seguiram medidas de restrição de contato, saindo de casa apenas para compras no supermercado e na farmácia (45,02%). Apenas 32,75% das pessoas com DM tiveram acesso a algum profissional da saúde por meio da Telemedicina e 98,71% das pessoas afirmaram fazer uso de medicamento para o tratamento de DM. A adesão ao autocuidado do diabetes foi maior para uso de medicamentos e consumo de dieta saudável, mas foi menor para monitoramento glicêmico, atividade física e exame dos pés, achados frequentemente relatados antes da pandemia. No entanto, obtivemos uma média menor de resiliência quando comparada a estudos realizados no Brasil antes da pandemia semelhantes a pacientes psiquiátricos ambulatoriais. Desta forma, a resiliência e autocuidado podem variar pelo contexto da coleta, se considerarmos as respostas dadas durante a pandemia, em que muitos fatores adversos estavam presentes. Assim, a resiliência é pensada como uma lacuna de conhecimento a ser explorada, pois mesmo após a vacinação, os indivíduos diabéticos ainda podem enfrentar muitas dificuldades que necessitam ser investigadas


People with diabetes mellitus, who live with a chronic non-communicable disease, are more likely to be fatally affected by COVID-19, requiring greater attention in this pandemic period. Isolation and social distancing have imposed adjustments in lifestyle and self-care behaviors for coping, and their success is closely linked to levels of resilience. This study sought to analyze the resilience and self-care of Brazilians with diabetes mellitus in the COVID-19 pandemic. An exploratory web survey was carried out in Brazil, called DIABETESvid, from September to October 2020, a period in which social restrictions were being relaxed in some regions of Brazil, with no forecast of vaccine available for the entire Brazilian population. A total of 1475 adults living in Brazil with a diagnosis of DM participated in the study, answering the complete questionnaire using a link. The questionnaire was prepared by specialists based on the following variables: sociodemographic; clinics; resilience assessed by CD-RISC 10; and self-care by the QAD. The study was approved by the research ethics committee. Data were collected by REDCap and imported into Excel and analyzed using Statistics software version 13.0 using descriptive statistics, ANOVA test, with a significance level of 0.05. Most adults were from the Southeast region of the country (67.25%), female (67.66%), with graduate degrees (31.39%) and health insurance (70.44%). The mean age was 43.02 years (MD=15.90), ranging from 18 to 87 years, in which 42.92% were allocated in the range of 35 to 59 years. The mean of resilience found was 25.40 (MD=7.66), and the highest mean of resilience among men (27.36, MD=27.36). The region of the country that presented the highest average of resilience was the North (26.95, MD=7.98) and the lowest average was the South region (24.14, MD=7.65). Most had DM1 (50.92%), received the diagnosis of COVID-19 (8.75%), with 1 to 10 years of DM diagnosis (41.83%), did not notice changes in DM control (44 .47%), did not consume alcoholic beverages (53.83%) and followed measures to restrict contact, leaving home only to shop at the supermarket and pharmacy (45.02%). Only 32.75% of people with DM had access to a health professional through Telemedicine and 98.71% of people claimed to use medication for the treatment of DM. Adherence to diabetes self-care was higher for medication use and healthy diet consumption, but lower for glycemic monitoring, physical activity, and foot examination, findings often reported even before the pandemic. However, we obtained a lower average of resilience when compared to studies carried out in Brazil before the pandemic similar to psychiatric outpatients. In this way, resilience and self-care may vary by the context of the collection, if we consider the responses given during the pandemic, in which many adverse factors were present. Thus, resilience is thought of as a knowledge gap to be explored, because even after vaccination, diabetic individuals may still face many difficulties that need to be investigated


Assuntos
Humanos , Autocuidado , Diabetes Mellitus , Resiliência Psicológica , COVID-19
4.
Gac. méd. Méx ; 157(3): 228-233, may.-jun. 2021. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1346101

RESUMO

Resumen Introducción: La pandemia de COVID-19 también ha afectado la salud mental. Objetivo: Evaluar la salud mental de la población mexicana durante la pandemia de COVID-19 mediante la medición de síntomas de estrés, depresión, ansiedad, insomnio y resiliencia. Métodos: Estudio observacional, descriptivo y transversal. Con una encuesta se recabaron datos sociodemográficos y se aplicaron la Depression Anxiety and Stress Scale 21 (DASS 21), la Escala Atenas de Insomnio y la Escala de Resiliencia 14 Ítems (RS-14). Se obtuvieron medidas de tendencia central y de dispersión en las variables cuantitativas, así como frecuencias en las cualitativas. En el análisis bivariado se utilizó la prueba de χ2; el nivel alpha fue 0.05. Resultados: Se analizaron 1667 individuos con edad media de 33.78 ± 10.79 años. En la DASS 21 se encontró una media de 9.7 puntos (normal), 7.10 para ansiedad (normal) y 6.73 para depresión (normal). La Escala Atenas de Insomnio presentó una media de 9.33 puntos (alteración moderada) y la RS-14, 69.13 (resiliencia alta). Conclusiones: La intensidad de la sintomatología fue menor a la esperada en comparación con la registrada en otras poblaciones, probablemente por la alta resiliencia de la población mexicana.


Abstract Introduction: The COVID-19 pandemic has also affected mental health. Objective: To evaluate Mexican population mental health during the COVID-19 pandemic by measuring symptoms of stress, depression, anxiety and insomnia, as well as resilience. Methods: Cross-sectional, descriptive, observational study. A survey was carried out to collect sociodemographic data, and the Depression Anxiety and Stress Scale 21 (DASS 21), Athens Insomnia Scale and the 14-item Resilience Scale (RS-14) were applied. Central tendency and dispersion measures were obtained for quantitative variables and frequencies for qualitative variables. The chi-square test was used for bivariate analysis; alpha level was 0.05. Results: 1,667 individuals with a mean age of 33.78 ± 10.79 years were analyzed. On DASS 21, a mean of 9.7 points (normal) was found, as well as 7.10 for anxiety (normal) and 6.73 for depression (normal). In the Athens Insomnia Scale, a mean of 9.33 points (moderate alteration), and in the RS-14 scale, 69.13 points (high resilience) were obtained. Conclusions: Symptoms' intensity was lower than expected in comparison with that recorded in other populations, probably due to the high levels of resilience of the Mexican population.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Saúde Mental , Resiliência Psicológica , COVID-19/psicologia , Ansiedade/epidemiologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Estresse Psicológico/epidemiologia , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Depressão/epidemiologia , Distúrbios do Início e da Manutenção do Sono/epidemiologia , México/epidemiologia
5.
Texto & contexto enferm ; 30: e20200116, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS, BDENF | ID: biblio-1290297

RESUMO

ABSTRACT Objectives to assess health-related quality of life and resilience among hemodialyzed patients in the city of Porto, Portugal, before and after the Relaxation, Mental Images and Spirituality psychotherapeutic intervention, and identify factors interfering in these patients' levels of resilience. Method a quasi-experimental study was conducted from November 2018 to April 2019 among 17 patients attending two dialysis centers located in Porto, Portugal. A questionnaire addressing sociodemographic and clinical information was applied together with the Kidney Disease Quality of Life-Short Form, a resilience scale, and a brief psychotherapeutic intervention. Each patient attended three intervention sessions, and the instruments were applied before and after the intervention. The Shapiro-Wilk test was performed to verify the normality of data, while the Student's t-test and Wilcoxon test were performed to compare the means, and linear regression was used to identify resilience-associated factors. Results after the intervention, quality of life perception improved in virtually all the scale's domains, with statistically significant differences in the physical function (p=0.006) and emotional function (p=0.021). The resilience assessment revealed a statistically significant improvement in the post-intervention (p=0.002); linear regression analyses showed that having a religion, other pathologies, or a history of transplant is related to increased resilience levels while taking antidepressants or anti-hypertensive medications negatively affect it. Conclusion the intervention contributed to improving resilience and some domains concerning the patients' quality of life. Thus, it can be implemented among patients undergoing hemodialysis.


RESUMEN Objetivos evaluar la calidad de vida relacionada a la salud y resiliencia de pacientes en hemodiálisis, en la ciudad do Porto, en Portugal, antes y después de la intervención psicoterapéutica: Relajamiento, Imágenes Mentales y Espiritualidad. También, identificar los factores que interfieren en los niveles de resiliencia de estos pacientes. Método estudio casi experimental, realizado en 17 participantes de dos unidades de diálisis de la ciudad de Porto, en Portugal, de noviembre de 2018 a abril de 2019. Fueron utilizados: el cuestionario de caracterización sociodemográfica y clínica, la escala de calidad de vida (Kidney Disease Quality of Life-Short Form), la escala de resiliencia y la intervención psicoterapéutica breve. Cada paciente recibió tres sesiones de intervención, siendo evaluados por los instrumentos arriba listados, antes y después. Fueron utilizadas las pruebas: Shapiro Wilks para verificar la normalidad de los datos, t de Student y de Wilcoxon para comparación de las medias; y, la regresión linear para la identificación de los factores asociados a la resiliencia. Resultados la percepción de la calidad de vida fue mejor en casi todos los dominios de la escala, después de la intervención, con una diferencia estadísticamente significativa en las dimensiones: función física (p=0,006) y función emocional (p=0,021). En la evaluación de la resiliencia, se verificó aumento con significación estadística, en el período después de la intervención (p=0,002). Los análisis de regresión linear revelaron que la religión, otras patologías y el histórico de trasplante, son factores relacionados con el aumento de los niveles de resiliencia; y, el uso de medicamentos antidepresivos y antihipertensivos son factores que pueden interferir en la disminución de la resiliencia. Conclusión la intervención contribuyó para la mejora de la resiliencia y de algunos dominios de la calidad de vida de los pacientes, pudiendo ser estimulada su aplicabilidad en el contexto de los pacientes en hemodiálisis.


RESUMO Objetivos avaliar a qualidade de vida relacionada à saúde e a resiliência de pacientes hemodialisados na cidade do Porto, Portugal, antes e após a intervenção psicoterapêutica Relaxamento, Imagens Mentais e Espiritualidade. Identificar os fatores que interferem nos níveis de resiliência destes pacientes. Método estudo quase-experimental, realizado com 17 participantes de duas unidades de diálise da cidade do Porto, Portugal, de novembro de 2018 a abril de 2019. Foram utilizados questionário de caracterização sociodemográfica e clínica, escala de qualidade de vida (Kidney Disease Quality of Life-Short Form), escala de resiliência, e intervenção psicoterapêutica breve. Cada paciente recebeu três sessões da intervenção, sendo avaliados pelos instrumentos listados antes e depois. Foram utilizados testes de Shapiro Wilks para verificar normalidade dos dados, testes t de Student e de Wilcoxon para comparação das médias e regressão linear na identificação dos fatores associados à resiliência. Resultados a percepção da qualidade de vida foi melhor em quase todos os domínios da escala pós-intervenção, com diferença estatisticamente significativa nas dimensões: função física (p=0,006) e função emocional (p=0,021). Na avaliação da resiliência, verificou-se aumento com significância estatística no período pós-intervenção (p=0,002); análises de regressão linear revelaram que religião, outras patologias e histórico de transplante são fatores relacionados ao aumento dos níveis de resiliência; e uso de medicamentos antidepressivos e anti-hipertensivos são fatores que podem interferir na diminuição da resiliência. Conclusão a intervenção contribuiu para melhora na resiliência e de alguns domínios da qualidade de vida dos pacientes, podendo ser estimulada sua aplicabilidade no contexto dos pacientes em hemodiálise.


Assuntos
Humanos , Cuidados Paliativos , Medicina Psicossomática , Qualidade de Vida , Terapias Complementares , Diálise Renal , Insuficiência Renal Crônica , Resiliência Psicológica
6.
Artigo em Inglês | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1154977

RESUMO

Abstract Older people's mental health is at risk during the Covid-19 pandemic. This study investigated gender differences in home isolation, beliefs about Covid-19 and mental health indicators among elderly internet users during the pandemic. A total of 384 older persons (66.9% women and 30.1% men) answered an online survey devised to collect information on sociodemographic characteristics, beliefs/attitudes about Covid-19, depression (PHQ-2), loneliness (short version of the UCLA-BR), social support and resilience (the BRS). Older women showed poorer mental health indicators, were more likely to adhere to home isolation and believe in the effectiveness of this measure, and felt more self-confident to self-isolate at home. Stronger perceived vulnerability to Covid-19 and awareness of the gravity of the disease were related to poorer mental health indicators among women. Older women are a high-risk group for negative mental health outcomes during the pandemic and should therefore be a primary focus of actions to mitigate the effects of the pandemic on mental health.


Resumo A saúde mental de idosos encontra-se em risco durante pandemia de Covid-19. Este estudo teve como objetivo analisar diferenças de sexo com relação ao isolamento domiciliar, crenças sobre Covid-19 e indicadores de saúde mental em idosos usuários de internet durante a pandemia. A amostra foi composta por 384 idosos (66,9% mulheres e 30,1% homens) que responderam instrumentos online para aferir: dados sociodemográficos, crenças/atitudes sobre Covid-19, depressão (PHQ-2), solidão (versão curta da UCLA-BR), suporte social e resiliência (EBR). Idosas apresentaram piores índices de saúde mental, aderiram mais ao isolamento domiciliar, relataram acreditar mais na efetividade do isolamento e sentiram-se mais autoconfiantes em praticá-lo. Percepções mais fortes sobre vulnerabilidade e gravidade da doença apresentaram relações com piores índices de saúde mental para as idosas. Idosas compreendem grupo de risco para desfechos negativos em saúde mental na pandemia da Covid-19, devendo esse grupo ser foco prioritário para ações de mitigação dos efeitos da pandemia no âmbito da saúde mental.


Resumen La salud mental de los ancianos está en riesgo en la pandemia de la Covid-19. Este estudio tuvo como objetivo analizar las diferencias de género en relación con el aislamiento domiciliario, las creencias sobre el Covid-19 y los indicadores de salud mental en los ancianos, que son usuarios de Internet, durante la pandemia. Una muestra de 384 ancianos (66,9% mujeres y 30,1% hombres) respondieron cuestionarios online para medir: datos sociodemográficos, creencias y actitudes sobre Covid-19, depresión (PHQ-2), soledad (versión corta del UCLA-BR), apoyo social y resiliência (EBR). Las mujeres de edad avanzada presentaron los peores índices de salud mental, se adhirieron más al aislamiento en el hogar, informaron que creían más en la efectividad del aislamiento y se sentían más seguras de sí mismas al practicarlo. Las percepciones más fuertes de vulnerabilidad y gravedad de la enfermedad mostraron más relaciones significativas con los peores índices de salud mental para las ancianas. Las ancianas son un grupo de riesgo de resultados negativos para la salud mental en la pandemia de la Covid-19, y este grupo debería ser un enfoque prioritario para las acciones de mitigación de los efectos de la pandemia en la salud mental.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Isolamento Social , Saúde Mental , Saúde do Idoso , Infecções por Coronavirus , Perfil de Impacto da Doença , Cultura , Depressão , Resiliência Psicológica , Pandemias , Solidão
7.
Cogit. Enferm. (Online) ; 26: e78852, 2021. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1345885

RESUMO

RESUMO Objetivo compreender a percepção de idosos sobre o enfrentamento da COVID-19. Método pesquisa qualitativa do tipo ação-participante, com base teórica fundamentada em Paulo Freire, adaptada à realidade da pandemia. Percorreram-se as etapas do Itinerário de Pesquisa com analogia ao vinho: Investigação Temática à cor; Codificação-Descodificação à doçura e acidez; Desvelamento Crítico ao álcool. Realizou-se um Círculo de Cultura virtual em agosto de 2020, incluindo 23 idosos de um Centro de Convivência do Sul do Brasil. Resultados Temas Geradores: 1) Repercussões amargas da COVID-19, destacando-se medos, insegurança, ansiedade, falta do convívio com pessoas e do cotidiano antes do isolamento; 2) Doces repercussões da COVID-19, desvelando-se esperança, fé, reinvenção da vida, aprendizados, sentir-se amado, cuidado e apoiado mesmo à distância. Conclusão a manutenção da capacidade física e mental dos idosos diante de tragédias sociais deve pautar-se por diretrizes em protocolos de cuidado integral, para prevenção de agravos e promoção da saúde.


RESUMEN Objetivo comprender la percepción de los adultos mayores sobre cómo hacer frente al COVID-19. Método investigación cualitativa del tipo acción-participante, con su base teórica fundamentada en Paulo Freire, adaptada a la realidad de la pandemia. Las etapas do Itinerario de Investigación se realizaron por medio de una analogía con el vino: la Investigación Temática se refirió al color; la Codificación-Decodificación hizo referencia a la dulzura y la acidez; y la Revelación Crítica se vinculó al alcohol. Se organizó un Círculo de Cultura virtual en agosto de 2020, del que participaron 23 adultos mayores de un Centro de Convivencia del sur do Brasil. Resultados Temas Generadores: 1) Repercusiones amargas del COVID-19, entre las que se destacaron las siguientes: miedos, inseguridad, ansiedad, falta de interacción con las personas y con la rutina previa al aislamiento; 2) Repercusiones dulces del COVID-19, entre las que se revelaron esperanza, fe, reinvención de la vida, aprendizajes, y sentirse amado, cuidado y apoyado, incluso a la distancia. Conclusión la preservación de la capacidad física y mental de los adultos mayores frente a tragedias sociales debe basarse en pautas incluidas en protocolos de atención integral, para prevenir problemas y promover la salud.


ABSTRACT Objective to understand older adults' perceptions about how to face COVID-19. Method a qualitative research study of the participant-action type, with its theoretical basis grounded on Paulo Freire, adapted to the reality of the pandemic. The Research Itinerary stages were followed with an analogy to wine: Thematic Research for color; Coding-Decoding for sweetness and acidity; and Critical Unveiling for alcohol. A virtual Culture Circle was held in August 2020, including 23 older adults from a Cohabitation Center in southern Brazil. Results Generating Themes: 1) Bitter repercussions of COVID-19, especially fears, insecurity, anxiety, lack of interaction with people, and missing how daily life was before isolation; 2) Sweet repercussions of COVID-19, unveiling hope, faith, reinvention of life, lessons learned, feeling loved, cared for and supported, even if at a distance. Conclusion maintenance of the older adults' physical and mental capacity in the face of social tragedies must be guided by guidelines on comprehensive care protocols to prevent diseases and promote health.

8.
Cogitare Enferm. (Impr.) ; 26: e78852, 2021. graf
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1350659

RESUMO

RESUMO Objetivo compreender a percepção de idosos sobre o enfrentamento da COVID-19. Método pesquisa qualitativa do tipo ação-participante, com base teórica fundamentada em Paulo Freire, adaptada à realidade da pandemia. Percorreram-se as etapas do Itinerário de Pesquisa com analogia ao vinho: Investigação Temática à cor; Codificação-Descodificação à doçura e acidez; Desvelamento Crítico ao álcool. Realizou-se um Círculo de Cultura virtual em agosto de 2020, incluindo 23 idosos de um Centro de Convivência do Sul do Brasil. Resultados Temas Geradores: 1) Repercussões amargas da COVID-19, destacando-se medos, insegurança, ansiedade, falta do convívio com pessoas e do cotidiano antes do isolamento; 2) Doces repercussões da COVID-19, desvelando-se esperança, fé, reinvenção da vida, aprendizados, sentir-se amado, cuidado e apoiado mesmo à distância. Conclusão a manutenção da capacidade física e mental dos idosos diante de tragédias sociais deve pautar-se por diretrizes em protocolos de cuidado integral, para prevenção de agravos e promoção da saúde.


RESUMEN Objetivo comprender la percepción de los adultos mayores sobre cómo hacer frente al COVID-19. Método investigación cualitativa del tipo acción-participante, con su base teórica fundamentada en Paulo Freire, adaptada a la realidad de la pandemia. Las etapas do Itinerario de Investigación se realizaron por medio de una analogía con el vino: la Investigación Temática se refirió al color; la Codificación-Decodificación hizo referencia a la dulzura y la acidez; y la Revelación Crítica se vinculó al alcohol. Se organizó un Círculo de Cultura virtual en agosto de 2020, del que participaron 23 adultos mayores de un Centro de Convivencia del sur do Brasil. Resultados Temas Generadores: 1) Repercusiones amargas del COVID-19, entre las que se destacaron las siguientes: miedos, inseguridad, ansiedad, falta de interacción con las personas y con la rutina previa al aislamiento; 2) Repercusiones dulces del COVID-19, entre las que se revelaron esperanza, fe, reinvención de la vida, aprendizajes, y sentirse amado, cuidado y apoyado, incluso a la distancia. Conclusión la preservación de la capacidad física y mental de los adultos mayores frente a tragedias sociales debe basarse en pautas incluidas en protocolos de atención integral, para prevenir problemas y promover la salud.


ABSTRACT Objective to understand older adults' perceptions about how to face COVID-19. Method a qualitative research study of the participant-action type, with its theoretical basis grounded on Paulo Freire, adapted to the reality of the pandemic. The Research Itinerary stages were followed with an analogy to wine: Thematic Research for color; Coding-Decoding for sweetness and acidity; and Critical Unveiling for alcohol. A virtual Culture Circle was held in August 2020, including 23 older adults from a Cohabitation Center in southern Brazil. Results Generating Themes: 1) Bitter repercussions of COVID-19, especially fears, insecurity, anxiety, lack of interaction with people, and missing how daily life was before isolation; 2) Sweet repercussions of COVID-19, unveiling hope, faith, reinvention of life, lessons learned, feeling loved, cared for and supported, even if at a distance. Conclusion maintenance of the older adults' physical and mental capacity in the face of social tragedies must be guided by guidelines on comprehensive care protocols to prevent diseases and promote health.

9.
Rev. bras. enferm ; 74(supl.2): e20200171, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1279981

RESUMO

ABSTRACT Objective: to describe the sociodemographic and health characteristics of elderly people, measure the score of total resilience and by sex and verify the association of sociodemographic and health variables with total resilience and by sex. Methods: this is a household survey with 808 elderly people, assessed by validated instruments. Student's t test and multiple linear regression (p<0.05). Results: most were female, 60---79 years old. The total resilience score was 78.06, for men 81.53 and for women, 76.32. Total resilience was associated with males; positive self-perceived health; greater participation in Advanced Activities of Daily Living; fewer morbidities; absence of depressive symptoms. Among men and women, resilience was associated with greater participation in Advanced Activities of Daily Living and absence of depressive symptoms and, specifically, among women, positive self-perceived health. Conclusion: these results contribute to nursing care, aiming to encourage resilience.


RESUMO Objetivo: descrever as características sociodemográficas e de saúde dos idosos, mensurar o escore de resiliência total e por sexo e verificar associação das variáveis sociodemográficas e de saúde com a resiliência total e por sexo. Métodos: inquérito domiciliar com 808 idosos, avaliados por instrumentos validados. Realizaram-se teste t de Student e regressão linear múltipla (p<0,05). Resultados: a maioria era do sexo feminino, com 60---79 anos. O escore total de resiliência foi 78,06, sendo para homens 81,53 e para mulheres, 76,32. A resiliência total associou-se ao sexo masculino; autopercepção de saúde positiva; maior participação nas Atividades Avançadas da Vida Diária; menor número de morbidades; ausência de sintomas depressivos. Entre homens e mulheres, a resiliência associou-se à maior participação nas Atividades Avançadas da Vida Diária e ausência de sintomas depressivos e, especificamente, entre as mulheres a autopercepção de saúde positiva. Conclusão: esses resultados contribuem no cuidado de enfermagem, visando estimulo à resiliência.

10.
Rev. bras. enferm ; 74(supl.2): e20200171, 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS, BDENF | ID: biblio-1279990

RESUMO

ABSTRACT Objective: to describe the sociodemographic and health characteristics of elderly people, measure the score of total resilience and by sex and verify the association of sociodemographic and health variables with total resilience and by sex. Methods: this is a household survey with 808 elderly people, assessed by validated instruments. Student's t test and multiple linear regression (p<0.05). Results: most were female, 60---79 years old. The total resilience score was 78.06, for men 81.53 and for women, 76.32. Total resilience was associated with males; positive self-perceived health; greater participation in Advanced Activities of Daily Living; fewer morbidities; absence of depressive symptoms. Among men and women, resilience was associated with greater participation in Advanced Activities of Daily Living and absence of depressive symptoms and, specifically, among women, positive self-perceived health. Conclusion: these results contribute to nursing care, aiming to encourage resilience.


RESUMO Objetivo: descrever as características sociodemográficas e de saúde dos idosos, mensurar o escore de resiliência total e por sexo e verificar associação das variáveis sociodemográficas e de saúde com a resiliência total e por sexo. Métodos: inquérito domiciliar com 808 idosos, avaliados por instrumentos validados. Realizaram-se teste t de Student e regressão linear múltipla (p<0,05). Resultados: a maioria era do sexo feminino, com 60---79 anos. O escore total de resiliência foi 78,06, sendo para homens 81,53 e para mulheres, 76,32. A resiliência total associou-se ao sexo masculino; autopercepção de saúde positiva; maior participação nas Atividades Avançadas da Vida Diária; menor número de morbidades; ausência de sintomas depressivos. Entre homens e mulheres, a resiliência associou-se à maior participação nas Atividades Avançadas da Vida Diária e ausência de sintomas depressivos e, especificamente, entre as mulheres a autopercepção de saúde positiva. Conclusão: esses resultados contribuem no cuidado de enfermagem, visando estimulo à resiliência.

11.
Rev. enferm. UERJ ; 28: e51659, jan.-dez. 2020.
Artigo em Inglês, Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1146246

RESUMO

Objetivo: identificar a prevalência de resiliência em idosos comunitários e sua relação com o apoio social e a satisfação com a vida. Método: estudo transversal, realizado com 159 idosos. Os dados foram obtidos por meio das escalas de Resiliência, Apoio Social e Satisfação com a vida. Resultados: apresentaram baixa resiliência os idosos do sexo feminino, com idade mais avançada, que não sabem ler e escrever, solteiros, residem sozinho, não trabalham, recebem até um salário mínimo, estão insatisfeitos com a vida e apresentam alto apoio social. Os idosos insatisfeitos têm 4,72 vezes mais probabilidade de apresentar baixo nível de resiliência. Foram encontradas correlações positivas entre a resiliência e o apoio social (p=0,022) e entre satisfação com a vida e a resiliência (p=0,000). Conclusão: a resiliência esteve relacionada com o apoio social e satisfação com a vida.


Objective: to identify the prevalence of resilience in older community members, and its relationship with social support and life satisfaction. Method: in this cross-sectional study of 159 older adults, data were obtained using Resilience, Social Support and Life Satisfaction scales. Results: low resilience was found in older adults who were female, older, single, lived alone, could not read and write, did not work, received up to 1 minimum wage, were dissatisfied with life, and had strong social support. Resilience was 4.72 times more likely to be low in dissatisfied older adults. Positive correlations were found between resilience and social support (p = 0.022), and between life satisfaction and resilience (p = 0.000). Conclusion: resilience was related to social support and life satisfaction.


Objetivo: identificar la prevalencia de la resiliencia en los miembros mayores de la comunidad y su relación con el apoyo social y la satisfacción con la vida. Método: en este estudio transversal de 159 adultos mayores, los datos se obtuvieron mediante escalas de Resiliencia, Apoyo Social y Satisfacción con la Vida. Resultados: se encontró baja resiliencia en adultos mayores que eran mujeres, mayores, solteros, vivían solos, no sabían leer ni escribir, no trabajaban, recibían hasta 1 salario mínimo, estaban insatisfechos con la vida y tenían un fuerte apoyo social. La resiliencia tenía 4,72 veces más probabilidades de ser baja en los adultos mayores insatisfechos. Se encontraron correlaciones positivas entre resiliencia y apoyo social (p = 0.022), y entre satisfacción con la vida y resiliencia (p = 0.000). Conclusión: la resiliencia se relacionó con el apoyo social y la satisfacción con la vida.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Satisfação Pessoal , Apoio Social , Saúde do Idoso , Resiliência Psicológica , Qualidade de Vida , Fatores Socioeconômicos , Brasil , Envelhecimento , Adaptação Psicológica , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Distribuição por Idade e Sexo
12.
Psico USF ; 25(1): 139-154, jan.-mar. 2020. tab
Artigo em Português | INDEXPSI, LILACS | ID: biblio-1135708

RESUMO

Objetivou-se analisar o efeito de dados sociodemográficos sobre o nível de resiliência de uma parcela da população brasileira. Para tanto, contou-se com uma amostra nacional não probabilística composta por 2.038 participantes, que responderam à Escala de Resiliência desenvolvida por Wagnild e Young. Os dados foram analisados por meio de estatística descritiva e bivarida com auxílio do software SPSS (Statistical Package for Social Science). Entre os resultados, verificou-se uma média geral baixa nos índices de resiliência (M = 124,60; DP = 22,69). Constatou-se também indicativos de que pessoas com determinadas características sociodemográficas têm maior tendência à resiliência: pessoas com religião, com maior nível de escolaridade, divorciados/casados, aposentados, sem piercing, não fumante, sem histórico de desistência ou repetição em anos escolares. Conclui-se que tais características podem estar relacionadas à capacidade da pessoa ser resiliente, mas não ser determinante, no nível de resiliência. Essas informações são primordiais para compreender os fatores que predispõem à resiliência da população. (AU)


The objective of this study was to analyze the effect of sociodemographic data on the level of resilience of a portion of the Brazilian population. For this purpose, a non-probabilistic national sample composed of 2,038 participants answered the Resilience Scale developed by Wagnild and Young. Data were analyzed using descriptive and bivariate statistics with the help of SPSS (Statistical Package for Social Sciences) software. Among the results, there was a low overall mean in resilience indices (M = 124.60, SD = 22.69). There were also indications that people with certain sociodemographic characteristics tend to be more resilient: people who are religious, with a higher education level, divorced / married, retired, without piercing, non- smoker, without a history of dropout or repetition in school years. It can be concluded that such characteristics may be related to a person's ability to be resilient, but not determinant, in the level of resilience. This information is essential to understand the factors that predispose the population to resilience. (AU)


El objetivo de este estudio fue analizar el efecto de datos sociodemográficos sobre el nivel de resiliencia de una parte de la población brasileña. Para ello, se contó con una muestra nacional no probabilística compuesta por 2.038 participantes, que respondieron la Escala de Resiliencia desarrollada por Wagnild y Young. Los datos fueron analizados por medio de estadística descriptiva y bivariada con ayuda del software SPSS (Statistical Package for Social Science). Entre los resultados, se constató un promedio general bajo en los índices de resiliencia (M = 124,60, DP = 22,69). Se verificaron también indicativos de que personas con determinadas características sociodemográficas tienen mayor tendencia a resiliencia: personas con religión, con mayor nivel de escolaridad, divorciados / casados, jubilados, sin piercing, no fumadores, sin histórico de desistencia o repetición de años escolares. Se concluye que tales características pueden estar relacionadas con la capacidad de la persona de ser resistente, pero no ser determinante, a nivel de resiliencia. Estas informaciones son primordiales para comprender los factores que predisponen la resiliencia de la población. (AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Qualidade de Vida/psicologia , Fatores Socioeconômicos , Características da População , Resiliência Psicológica , Inquéritos e Questionários
13.
Rev. Bras. Med. Fam. Comunidade (Online) ; 15(42): 2213-2213, 20200210. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1097399

RESUMO

Introdução: A atenção domiciliar (AD) caracteriza-se por práticas de cuidado que realizam abordagem integral do paciente em seu contexto familiar, socioeconômico e cultural. Religiosidade e espiritualidade atuam como mecanismos de fortalecimento da resiliência. Objetivo: Avaliar a relação entre religiosidade e espiritualidade com resiliência em pacientes em AD de Unidades de Saúde de Atenção Primária à Saúde (US-APS) de Porto Alegre (RS), Brasil. Métodos: estudo quantitativo transversal e descritivo, incluindo 44 adultos de quatro US-APS em AD por condições crônicas e problemas de saúde controlados/compensados com alguma dependência para atividades da vida diária. Foram utilizadas escalas de religiosidade (DUREL), espiritualidade (ARES), resiliência (RS-14), funcionalidade (Katz), sintomas depressivos (PHQ-2), suporte social (mMOS-SS), classificação econômica (ABEP 2016) e grau de severidade das condições clínicas (CIRS-G). Resultados: Pacientes avaliados são majoritariamente de sexo feminino (72,7 %), idosas (média 74 anos), viúvas, brancas, de baixo estrato socioeconômico, baixa escolaridade, aposentadas, com tempo médio de 7,5 anos de restrição domiciliar e grau moderado de resiliência. Os entrevistados apresentam altos índices de religiosidade e espiritualidade, sendo que 90,9% apresentam alta religiosidade intrínseca e 79,6% realizam práticas religiosas privadas uma ou mais vezes ao dia. A maioria (88,6%) considera importante que sua religiosidade e espiritualidade seja abordada em seus atendimentos de saúde, mas somente 20,5% já foram questionados sobre tal temática. Resiliência associou-se à maior espiritualidade (B=0,44; p=0,02), controlando-se este efeito para suporte social e sintomas depressivos; e à maior idade (B=0,18; p=0,02). Conclusão: O estudo corrobora a relevância da dimensão de religiosidade e espiritualidade e indica seu papel na promoção de resiliência nesta população em AD. Recomenda-se a abordagem da religiosidade e espiritualidade com esses indivíduos, fortalecendo o cuidado integral preconizado pela APS.


Introduction: Home Care (HC) is characterized by practices that perform integral approach of the patient in their family, socioeconomic and cultural context. Religiosity and spirituality as mechanisms for strengthening resilience. Objective: To evaluate the relationship between religiosity and spirituality with resilience in HC patients from Primary Health Care Units (PHC-U) of Porto Alegre (RS), Brazil. Methods: Cross-sectional and descriptive quantitative study including 44 adults from four PHC-U in HC due to chronic conditions and controlled/compensated health problems with some dependence on activities of daily living. We used religiousness (DUREL), spirituality (ARES), resilience (RS-14), functionality (Katz), depressive symptoms (PHQ-2), social support (mMOS-SS), economic classification (ABEP 2016) and severity of clinical conditions (CIRS-G) scales. Results: Most of the evaluated patients were female (72.7%), elderly (average 74 years), widows, white, low socioeconomic status, low education, retired, with an average time of 7.5 years of home restriction and with moderated degree of resilience. Respondents have high religiosity and spirituality rates, with 90.9% presenting high intrinsic religiosity and 79.6% performing private religious practices one or more times a day. Most (88.6%) consider important that their religiosity and spirituality is addressed in their health care, but only 20.5% have been asked about it. Resilience was associated with higher spirituality (B=0,44; p=0,02), controlling this effect for social support and depressive symptoms; and older age (B=0,18; p=0,02). Conclusion: The study corroborates the relevance of the religiosity and spirituality dimension and indicates its role in promoting resilience in this population in HC. The approach to religiosity and spirituality with these individuals is recommended, strengthening the integral care recommended by PHC.


Introducción: la atención domiciliaria (AD) se caracteriza por prácticas de atención que realizan un enfoque integral del paciente en su contexto familiar, socioeconómico y cultural. La religiosidad y la espiritualidad actúan como mecanismos para fortalecer la resiliencia. Objetivo: evaluar la relación entre la religiosidad y la espiritualidad con resiliencia en pacientes en AD de las Unidades de Salud de la Atención Primaria a la Salud (US-APS) de Porto Alegre (RS), Brasil. Métodos: estudio cuantitativo descriptivo y transversal que incluyó a 44 adultos de cuatro US-APS en AD debido a afecciones crónicas y problemas de salud controlados/compensados con cierta dependencia de las actividades de la vida diaria. Utilizamos escalas de religiosidad (DUREL), espiritualidad (ARES), resiliencia (RS-14), funcionalidad (Katz), síntomas depresivos (PHQ-2), apoyo social (mMOS-SS), clasificación económica (ABEP 2016) y gravedad de las condiciones clínicas (CIRS - G). Resultados: la mayoría de los pacientes evaluados eran mujeres (72.7%), ancianas (edad promedio 74 años), viudas, blancas, de bajo nivel socioeconómico, baja educación, jubiladas, con un tiempo promedio de 7.5 años de restricción domiciliaria y grado moderado de resiliencia. Los encuestados tienen altas tasas de la religiosidad y la espiritualidad, 90.9% tienen una alta religiosidad intrínseca y 79.6% realizan prácticas religiosas privadas una o más veces al día. La mayoría (88,6%) considera importante que su la religiosidad y la espiritualidad se aborde en su atención médica, pero solo al 20,5% se les ha preguntado al respecto. La resiliencia se asoció con una mayor espiritualidad (B=0,44; p=0,02), controlando este efecto para apoyo social y los síntomas depresivos, y la edad avanzada (B=0,18; p=0,02). Conclusión: el estudio corrobora la relevancia de la dimensión religiosa y espiritual e indica su papel en la promoción de la resiliencia en esta población en AD. Se recomienda el enfoque de la religiosidad y la espiritualidad con estas personas, fortaleciendo la atención integral recomendada por la APS.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Atenção Primária à Saúde , Religião , Espiritualidade , Resiliência Psicológica , Assistência Domiciliar
14.
Rev. bras. epidemiol ; 23: e200049, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1101587

RESUMO

RESUMO: Introdução: A pesquisa objetivou investigar a associação entre os aspectos psicossociais e o impacto das condições bucais sobre a qualidade de vida de adultos, escopo ainda pouco explorado em pesquisas nacionais. Método: Um estudo transversal de base populacional foi realizado com 1.100 adultos de 20 anos de idade ou mais, em uma cidade de médio porte do Rio Grande do Sul. O desfecho foi avaliado por meio do Oral Health Impact Profile (OHIP-14) enquanto as exposições incluíram medidas de apoio social, resiliência, senso de coerência, espiritualidade, qualidade de vida e estresse. Foram calculadas as razões de chances brutas e ajustadas, bem como seus intervalos de confiança de 95% utilizando-se regressão logística ordinal. Resultados: Após o ajuste para variáveis demográficas, socioeconômicas e comportamentais, indivíduos com baixo apoio social, baixo senso de coerência, baixa qualidade de vida e alto nível de estresse possuíam respectivamente 2,16; 2,90; 2,94; 1,50 vezes mais chance de relatar um pior impacto da condição na qualidade de vida quando comparados aos indivíduos com estas características favoráveis. Conclusões: Os achados sugerem que os aspectos psicossociais podem influenciar a avaliação que as pessoas fazem do impacto da condição bucal sobre a qualidade de vida. É importante que políticas, programas e serviços de saúde reconheçam a relação mútua entre os indicadores de saúde bucal e os aspectos psicossociais de adultos.


ABSTRACT: Introduction: This research aimed to investigate the association between psychosocial aspects and the impact of oral health on quality of life among adults. Method: This population-based cross-sectional study was conducted with 1,100 adults aged 20 years or older from a medium-sized city in Rio Grande do Sul, Southern Brazil. The outcome was Oral Health Impact Profile (OHIP-14) in three categories: better (OHIP=0: 50% of lower scores), moderate (OHIP 1-12.6: 25% of intermediate scores), and worse (OHIP≥12.7: 25% of higher scores). The exposures included measurements of social support, resilience, sense of coherence, spirituality, quality of life, and stress. We calculated crude and adjusted odds ratios and their respective 95% confidence intervals using ordinal logistic regression. Results: After adjustment for demographic, socioeconomic, and behavioral variables, individuals with low social support, low sense of coherence, low quality of life, and high level of stress were, respectively, 2.16, 2.90, 2.94, and 1.50 times more likely to report a worse impact of oral health on quality of life than those with favorable characteristics. Conclusions: The findings suggest that psychosocial aspects can influence the perceived impact of oral health on quality of life. Health policies, programs, and services must recognize the mutual relationship between oral health indicators and psychosocial aspects among adults.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Adulto Jovem , Qualidade de Vida , Saúde Bucal , Apoio Social , Fatores Socioeconômicos , Estresse Psicológico , Brasil , Modelos Logísticos , Estudos Transversais , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
15.
Acta Paul. Enferm. (Online) ; 33: 1-8, 2020. tab
Artigo em Português | LILACS, BDENF | ID: biblio-1088510

RESUMO

Resumo Objetivo Caracterizar a auto-perceção de resiliência das crianças e adolescentes; analisar as diferenças na perceção dos pais e sua relação com algumas variáveis de contexto sociodemográfico. Métodos Estudo transversal realizado no âmbito do Projeto MaiSaúdeMental, numa amostra não probabilística de conveniência de 567 crianças e adolescentes, 50,6% do sexo feminino, idade entre 9-17 anos (média= 12,40; Dp= 1,59 anos) de escolas do ensino básico da região centro de Portugal e 592 pais (média idade= 40,43 anos; Dp= 2,58 anos). Utilizou-se um questionário de caracterização sociodemográfica e a subescala Internal Assets do Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0), adaptada à população Portuguesa por Martins (2005), composta por 18 itens e seis dimensões. Resultados Das crianças / adolescentes 78,8% moravam com os pais. Dos progenitores a maioria tinha entre 40 e 41 anos. A resiliência foi classificada como moderada por 47,8%, das crianças / adolescentes, numa distribuição idêntica pelos pais. O test-t mostrou que as crianças têm uma auto-percepção mais positiva de resiliência, face à percepção dos pais, com diferenças significativas em todas as dimensões (p <0,000). Os pais mais jovens têm uma perceção mais positiva da resiliência dos filhos, mas apenas significativa na empatia (p = 0,036) e resolução de problemas (p = 0,001). A resiliência diminuiu significativamente com o aumento da idade e escolaridade e foi mais elevada em crianças que vivem com os pais. Conclusão Os resultados do estudo evidenciam diferenças entre a perceção de resiliência nas crianças e pais, sendo esta influenciada por características sociodemográficas.


Resumen Objetivo Caracterizar la autopercepción de resiliencia de los niños y adolescentes; analizar las diferencias en la percepción de los padres y su relación con algunas variables de contexto sociodemográfico. Métodos Estudio transversal realizado en el ámbito del Proyecto "MaiSaúdeMental" (Más Salud Mental), en un muestreo no probabilístico de conveniencia de 567 niños y adolescentes, 50,6% de sexo femenino, edad entre 9 y 17 años (promedio= 12,40; Dp= 1,59 años) de escuelas primarias de la región centro de Portugal y 592 padres (edad promedio= 40,43 años; Dp= 2,58 años). Se utilizó un cuestionario de caracterización sociodemográfica y la subescala Internal Assets del Healthy Kids Resilience Assessment Module (versión 6.0), adaptada a la población portuguesa por Martins (2005), compuesta por 18 ítems y 6 dimensiones. Resultados De los niños/adolescentes, 78,8% vivían con los padres. De los progenitores, la mayoría tenía entre 40 y 41 años. La resiliencia fue clasificada como moderada por el 47,8% de los niños/adolescentes, en una distribución idéntica por los padres. El test-T mostró que los niños tienen una autopercepción más positiva de resiliencia, frente a la percepción de los padres, con diferencias significativas en todas las dimensiones (p<0,000). Los padres más jóvenes tienen una percepción más positiva de la resiliencia de los hijos, pero poco significativa en la empatía (p=0,036) y resolución de problemas (p=0,001). La resiliencia se redujo significativamente con el aumento de la edad y escolaridad y fue más elevada en niños que viven con los padres. Conclusión Los resultados del estudio dejan en evidencia diferencias entre la percepción de resiliencia en los niños y padres, de modo que está influenciada por características sociodemográficas.


Abstract Objective To characterize self-perception of resilience in children and adolescents, and to analyze how this self-perception differs from the perception of their parents in correlation with sociodemographic variables. Methods This was a cross-sectional study conducted as part of the MAISaúdeMental (More Mental Health) project with a nonprobability convenience sample including 567 children and adolescents, 50.6% of whom were females aged between 9 and 17 years old (mean = 12.40; SD = 1.59 years old) enrolled in basic education schools from Central Portugal, and 592 parents (mean age = 40.43 years old; SD = 2.58 years old). A questionnaire for sociodemographic characterization was used, along with the Healthy Kids Resilience Assessment Module (version 6.0) Internal Assets subscale, adapted to the Portuguese population by Martins (2005), composed of 18 items and 6 dimensions. Results Out of the total number of children/adolescents, 78.8% lived with their parents. Out of the total number of parents, most were between the ages of 40 and 41 years old. Resilience was classified as moderate by 47.8% of children/adolescents at an identical distribution in parents. The t-test showed children's self-perception of resilience to be more positive when compared to their parents with significant differences seen in all dimensions (p <0.000). Younger parents showed a more positive perception of their children's resilience, significant only for "empathy and respect" (0.036) and "problem-solving skills" (0.001). Resilience decreased significantly with age and higher education levels, and children living with their parents showed higher resilience. Conclusion Study results show differences between the perceptions of resilience in children and their parents, which are influenced by sociodemographic characteristics.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Criança , Adolescente , Adulto , Percepção , Autoimagem , Resiliência Psicológica , Pais , Demografia , Epidemiologia Descritiva , Estudos de Avaliação como Assunto
16.
Fisioter. Mov. (Online) ; 33: e003310, 2020. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1056187

RESUMO

Abstract Introduction: Although previous studies have characterized the sociodemographic profile and physical activity level of older people at the Universities of the Third Age (Unati - Universidade Aberta da Terceira Idade), there are research gaps regarding the relationship of these variables with the psychological aspects and the quality of life. Objective: To assess the relationship between sociodemographic and psychological variables, physical activity level and quality of life (QoL) in older people at Unati in Campinas, São Paulo, Brazil. Method: This is a cross-sectional study that recruited 116 older participants of both gender, aged between 60 and 89 years. They were submitted to the following tests: the Rosenberg Self-Esteem Scale (RSES), the Wagnild & Young's Resilience Scale (RS), the General Self-Efficacy Scale (GSE), the WHOQOL BREF, the Mini-Mental State Examination (MMSE), the Self-Reporting Questionnaire (SRQ20) and the International Physical Activity Questionnaire (IPAQ). The data were analyzed using the Kolmogorov-Smirnov, chi-squared, Fisher's exact, t- and Mann-Whitney U tests, as well as the generalized linear models. Results: Self-esteem was associated with age, income, schooling level, membership time, and the psychological domain of the WHOQOL-BREF (p < 0.05). Resilience was associated with the schooling level and the psychological domain of the WHOQOL-BREF (p < 0.05), and the self-efficacy with the psychological domain of the WHOQOL-BREF. Common mental disorders were related to the physical and psychological domains of the WHOQOL-BREF, as well as the self-efficacy and being male. The physical activity level showed no correlation with the psychological aspects and the sociodemographic variables studied (p > 0.05). Conclusion: The sociodemographic variables influence emotional aspects, particularly older people's self-esteem and resilience at Unati. Additionally, the psychological domain of the WHOQOL-BREF was a predictor of all the emotional variables in this sample.


Resumo Introdução: apesar de o perfil sociodemográfico e o nível de atividade física de idosos das Universidades da Terceira Idade (Unati) terem sido caracterizados em estudos anteriores, encontram-se lacunas acerca das relações com os aspectos psicológicos e a qualidade de vida. Objetivo: verificar as relações entre variáveis sociodemográficas, psicológicas, nível de atividade física e qualidade de vida em idosos frequentadores da Unati de Campinas, São Paulo. Método: estudo transversal, no qual foram recrutados 116 idosos de ambos os sexos, com idade entre 60 e 89 anos, submetidos à Escala de Autoestima de Rosenberg, Escala de Resiliência de Wagnild & Young, Escala de autoeficácia geral percebida, WHOQoL Bref, Miniexame do estado mental, Self-report Questionnaire (SRQ20) e o Questionário Internacional de atividade física (IPAQ). Os dados foram analisados pelos testes Kolmogorov-Smirnov, Qui Quadrado, Exato de Fisher, teste t, U de Mann-Whitney e pelos Modelos Lineares Generalizados. Resultados: a autoestima associou-se à idade, renda, escolaridade, ao tempo no programa e ao domínio psicológico do WHOQoL-bref (p < 0,05). A resiliência apresentou associação com a escolaridade e ao domínio psicológico do WHOQoL-bref (p < 0.05). A autoeficácia associou-se ao domínio psicológico do WHOQoL-bref. Os transtornos mentais comuns mostraram associação com os domínios físico e psicológico do WHOQoL-bref, à autoeficácia e ao sexo masculino. O nível de atividade física não se associou com os aspectos psicológicos e as variáveis sociodemográficas estudadas (p > 0,05). Conclusão: as variáveis sociodemográficas influenciam aspectos emocionais, sobretudo autoestima e resiliência de idosos da Unati. Além disso, o domínio psicológico do WHOQoL-bref foi preditor de todas as variáveis emocionais nesta amostra.


Resumen Introducción: aunque el perfil sociodemográfico y el nivel de actividad física de los ancianos de las Universidades de Tercera Edad (Unati) se han caracterizado en estudios anteriores, existen lagunas sobre las relaciones con los aspectos psicológicos y la calidad de vida. Objetivo: verificar las relaciones entre las variables sociodemográficas y psicológicas, el nivel de actividad física y la calidad de vida en ancianos que asisten a Unati Campinas, São Paulo. Método: estudio transversal en el que 116 hombres y mujeres de edad avanzada de 60 a 89 años fueron reclutados y sometidos a la Escala de autoestima de Rosenberg, la Escala de resistencia de Wagnild & Young, la Escala de autoeficacia general percibida, WHOQoL Bref, Miniexame. Cuestionario de autoinforme (SRQ20) y el Cuestionario internacional de actividad física (IPAQ). Los datos fueron analizados por Kolmogorov-Smirnov, Chi-cuadrado, prueba exacta de Fisher, prueba t de Mann-Whitney y modelos lineales generalizados. Resultados: la autoestima se asoció con la edad, los ingresos, la educación, el tiempo en el programa y el dominio psicológico de WHOQoL-bref (p < 0.05). La resiliencia se asoció con la educación y con el dominio psicológico de WHOQoL-bref (p < 0.05). La autoeficacia se asoció con el dominio psicológico de WHOQoL-bref. Los trastornos mentales comunes se asociaron con los dominios físicos y psicológicos de WHOQoL-bref, la autoeficacia y el género masculino. El nivel de actividad física no se asoció con los aspectos psicológicos y las variables sociodemográficas estudiadas (p > 0.05). Conclusión: las variables sociodemográficas influyen en los aspectos emocionales, especialmente la autoestima y la capacidad de recuperación de ancianos en Unati. Además, el dominio psicológico WHOQoL-bref fue un predictor de todas las variables emocionales en esta muestra.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Qualidade de Vida , Idoso/psicologia , Envelhecimento , Autoimagem , Resiliência Psicológica , Atividade Motora
17.
Rev. colomb. nefrol. (En línea) ; 6(2): 103-111, jul.-dic. 2019. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1093034

RESUMO

Resumen Introducción: el padecimiento de la enfermedad renal crónica avanzada (ERCA) se asocia con una mayor probabilidad de padecer sintomatología depresiva y ansiosa. No obstante, la resiliencia puede amortiguar estos efectos. El objetivo general fue valorar la sintomatología ansiosa, depresiva y la resiliencia de los pacientes con ERCA. Métodos: 70 pacientes (80 % varones), con edades entre 38-88 años (M=68,88; DT= 9,98) fueron evaluados mediante la Escala Hospitalaria de Ansiedad y Depresión y la de Resiliencia de Connor Davidson. Se realizaron análisis descriptivos, pruebas t, d de Cohen y correlaciones de Pearson. Resultados: un 41,79 % presentó sintomatología ansiosa y un 25,38 % depresiva, se observaron puntuaciones moderadas de resiliencia. La sintomatología emocional fue mayor en las mujeres y se asoció con una menor resiliencia. Conclusiones: es necesario conocer los factores de riesgo y protección para llevar a cabo programas de intervención que incidan en ellos y favorezcan la salud física y mental del paciente.


Abstract Introduction: Advanced chronic kidney disease (ARKD) is associated with a greater likelihood of suffering from depressive and anxious symptomatology. However, resilience may cushion these effects. The overall objective was to assess the anxious and depressive symptomatology and resilience of patients with CKD. Methods: 70 patients (80% male) aged 38-88 years (M=68.88; TD=9.98) were evaluated using the Hospital Anxiety and Depression Scale and the Connor Davidson Resilience Scale. Descriptive analyses, t-tests, Cohen d-tests and Pearson correlations were performed. Results: 41.79% showed anxious symptomatology and 25.38% depressive, with moderate resilience scores. Emotional symptomatology was higher in women and was associated with lower resilience. Conclusions: it is necessary to know the risk and protection factors in order to carry out intervention programs that affect them and favor the physical and mental health of the patient.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Ansiedade , Depressão , Insuficiência Renal Crônica , Fatores de Risco , Colômbia , Resiliência Psicológica , Fatores de Proteção
18.
Estud. Interdiscip. Psicol ; 10(3): 43-59, dez. 2019. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1049897

RESUMO

Este artigo objetivou mensurar os níveis de Bem-Estar Subjetivo (BES) e de resiliência em diabéticos, além de verificar a correlação entre a resiliência e os fatores que compõem o bem-estar subjetivo. Foram aplicadas as escalas de BES e de resiliência em 104 diabéticos (média de idade= 56,16; DP= 13,01), residentes na cidade de João Pessoa- PB. Os resultados evidenciaram que 65,4% dos participantes apresentaram altos níveis de BES. Quanto à resiliência, constatou-se que a maioria possui entre moderada (63,5%) e alta capacidade (28,8%), além de melhor desempenho na dimensão de ações e valores. Observou-se também, correlação positiva entre a dimensão afeto positivo da escala BES com as dimensões ações e valores (r= 0,58) e autoconfiança (r= 0,23) da escala da resiliência. Dessa forma, o aumento da vivência de emoções positivas entre os diabéticos pode atuar de forma a incrementar melhor aceitação de si no tocante à doença e sua terapêutica (AU).


This article aims to measure the levels of Subjective Well-Being (SWB) and resilience in diabetics, as well as to verify the correlation between resilience and the factors that make up the subjective well-being. The SWB and resilience scales were applied in 104 diabetic patients (mean age= 56.16; SD= 13.01), living in the city of João Pessoa- PB. The results showed that 65.4% of the participants presented high levels of SWB. With respect to resilience, it was verified that the majority have between moderate (63.5%) and high capacity (28.8%), besides a better performance in the dimension of actions and values. It was found that the positive affect dimension of the SWB scale correlated with the actions and values dimensions (r = 0.58) and self-confidence (r = 0.23) of the resilience scale. Thus, increasing the experience of positive emotions among diabetics, can act to increase better acceptance of self in relation to the disease and its treatment (AU).


El objetivo del siguiente artículo fue la medición de los niveles del Bienestar Subjetivo (BES) y la resiliencia en diabéticos, además de verificar la correlación entre la resiliencia y los factores que componen el bienestar subjetivo. Se aplicaron las escalas de BES y de resiliencia en 104 diabéticos (edad media= 56,16, DP = 13,01), residentes en la ciudad de João Pessoa - PB. Los resultados evidenciaron que el 65,4% de los participantes presentaron altos niveles de BES. En cuanto a la resiliencia, se constató que la mayoría posee entre moderada (63,5%) y alta capacidad (28,8%), además de un mejor desempeño en la dimensión de acciones y valores. Se observó también correlación positiva entre la dimensión afectiva positiva de la escala BES con las dimensiones acciones y valores (r = 0,58) y autoconfianza (r = 0,23) de la escala de la resiliencia. De esta forma, el aumento de la vivencia de emociones positivas entre los diabéticos puede actuar para incrementar mejor aceptación de sí en lo referente a la enfermedad y su terapéutica (AU).


Assuntos
Doença Crônica , Diabetes Mellitus , Resiliência Psicológica
19.
Pensando fam ; 23(2): 134-146, jul.-dez. 2019.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1091593

RESUMO

A experiência de um familiar doente constantemente abre espaço para que a capacidade de resiliência da família se ponha em prática. O processo de resiliência familiar se dá através de movimentos desempenhados pela família dentro do sistema de crenças familiares, padrões organizacionais e comunicação e resolução de problemas. Este artigo foi desenvolvido como trabalho curricular do curso de Psicologia, a partir de uma experiência de estágio em um hospital pediátrico. O estudo buscou, a partir do relato de três casos, relatar o processo de resiliência familiar de pais de crianças diagnosticadas com doença crônica internadas em um hospital pediátrico. Os dados dos pacientes e familiares foram coletados através dos seus prontuários eletrônicos e de suas fichas de atendimento do Serviço de Psicologia. Conclui-se que a resiliência familiar é elemento importante no enfrentamento deste contexto e seu modelo e abordagem são de grande importância para os profissionais da saúde.


The experience of a sick relative constantly open up space for the family's capacity for resilience to be put into practice. The process of family resilience occurs through family movements within the family belief system, organizational patterns, and communication and problem solving. This article was developed as a curricular work of the Psychology course, from an internship experience in a pediatric hospital. The study sought to report the family resilience process of parents of children diagnosed with chronic illness hospitalized in a pediatric hospital from the report of three cases. Patient and family data were collected through their electronic records and the Psychology Service's materials. It is concluded that family resilience is an important element in coping with this context and its model and approach are of great importance for health professionals.

20.
Arq. gastroenterol ; 56(2): 131-140, Apr.-June 2019. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1019458

RESUMO

ABSTRACT BACKGROUND: Crohn's disease is chronic, requires prolonged treatment, affects the physical and psychosocial health of patients and may alter their routine, quality of life and well-being. Recent studies recommend monitoring the health of these patients considering physical, psychological and psychosocial aspects, because they are directly related to the disease activity. These studies highlight the relevance of patients' emotional and behavioral conditions and suggest that the identification of the factors that influence the psychological well-being, resilience and Coping in these patients can favor the proper treatment. OBJECTIVE: To relate psychological well-being, resilience and Coping with social and clinical features of Crohn's disease patients. METHODS: Prospective study including 104 patients with Crohn's disease, both genders and mean age of 39 years. Standardized scales were used to assess and to relate psychological well-being, resilience and Coping with social and clinical variables. A questionnaire to characterize the sample and standardized scales in data collection (psychological well-being, resilience pillars and Coping strategies inventory - Folkman & Lazarus) were used. Descriptive analysis of data and statistics for comparison of results were performed. RESULTS: There were significant differences (P<0.05) showing better psychological well-being for male patients, those who without children, were not religious, were employed and were doing complementary activities in addition to clinical treatment. More resilience for the male gender, those who without children, were not religious, divorced, separated or widowed, that received some monthly income; who did not undergo surgery, had the first symptoms after 30 years old and who had complementary activity. There were also significant differences in the use of Coping: usually, women used more developed escape and avoidance strategies; single, married or in stable-union patients used more self-control; not religious used positive revaluation strategy; the ones who were employed showed more self-control and positive reassessment; the ones who had lower family income indicated that they used less the self-control; the ones who had higher family income used more positive re-evaluation; patients who were diagnosed with Crohn's disease between the second decade of life showed to use mores more the positive reassessment strategy than those who were 20 years old or younger. CONCLUSION: Social aspects influenced psychological well-being, resilience and Coping in patients with Crohn's disease more strongly than clinical aspects. It was possible to identify the profiles with better and worse psychological well-being, resilience and Coping of those who need more support, as well as to know the most used Coping strategies in the studied group.


RESUMO CONTEXTO: A doença de Crohn é crônica, exige tratamento prolongado e afeta a saúde física e psicossocial dos pacientes podendo alterar sua rotina, qualidade de vida e bem-estar. Estudo recentes recomendam a monitoração da saúde destes pacientes considerando aspectos físicos, psicológicos e psicossociais, por estarem diretamente relacionados com a atividade da doença. Destacam a relevância das condições emocionais e comportais dos pacientes e sugerem que a identificação dos fatores que influenciam o bem-estar psicológico, resiliência e Coping nestes pacientes pode favorecer as ações de cuidado/tratamento apropriado. OBJETIVO: Relacionar bem-estar psicológico, resiliência e Coping com aspectos sociais e clínicos de pacientes com doença de Crohn. MÉTODOS: Estudo prospectivo incluindo 104 pacientes portadores de doença de Crohn, ambos os sexos e idade média de 39 anos. Foi utilizado um questionário para caracterização da amostra e escalas padronizadas na coleta de dados (bem-estar psicológico, pilares de resiliência e inventário de estratégias de Coping de Folkman & Lazrus). Realizada análise descritiva dos dados e estatística para comparação de resultados (P-valor). RESULTADOS: Foram identificadas diferenças significativas (P<0,05) evidenciando melhor bem estar-psicológico para os pacientes do gênero masculino, aqueles que não possuíam filhos, não religiosos, com atividade profissional remunerada e que realizavam alguma atividade complementar ao tratamento clínico. Maior resiliência para o gênero masculino, aqueles que não possuíam filhos, não religiosos, divorciados, separados ou viúvos, que recebiam alguma renda mensal; que não passaram por cirurgia, tiveram os primeiros sintomas após 30 anos de idade e que faziam alguma atividade complementar ao tratamento clínico. Também foram observadas diferenças significativas no uso do Coping: as mulheres demonstraram usar mais a estratégia de fuga e esquiva; pacientes solteiros, casados ou em união estável utilizavam mais o autocontrole; não religiosos utilizavam mais a estratégia de reavaliação positiva; os que trabalhavam faziam mais uso do autocontrole e reavaliação positiva; os de menor renda familiar indicou usar menos o autocontrole e os de maior renda empregavam mais a reavaliação positiva; os que tiveram diagnóstico da doença de Crohn durante a segunda décadas de vida demonstraram utilizar mais a estratégia de reavaliação positiva que aqueles que tiveram diagnóstico em idade inferior a 20 anos. CONCLUSÃO: Aspectos sociais influenciaram mais fortemente o bem-estar psicológico, resiliência e Coping em pacientes com doença de Crohn que os aspectos clínicos. Possibilitou identificar os perfis com melhor e pior bem-estar psicológico, resiliência e Coping; aqueles que necessitam de maior apoio, bem como conhecer as estratégias de Coping mais utilizadas no grupo estudado.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Adulto Jovem , Qualidade de Vida/psicologia , Adaptação Psicológica , Doença de Crohn/psicologia , Resiliência Psicológica , Apoio Social , Fatores Socioeconômicos , Estudos Prospectivos , Inquéritos e Questionários , Pessoa de Meia-Idade
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA